LOURA na MATERNIDADE
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/10/2012
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
José Luís Judas
"pondera" convite do PS
Cascais para ser candidato nas próximas autárquicas
O
ex-presidente da Câmara de Cascais José Luís Judas disse hoje à Lusa
que está a "ponderar" voltar a candidatar-se ao cargo nas próximas
eleições autárquicas, depois de ter sido convidado pela concelhia do PS.
"Fui
sondado pelo presidente da concelhia e por algumas pessoas que são de
Cascais, mas acho que isto tem de ter uma ponderação maior e mais
tardia", afirmou José Luís Judas à agência Lusa.
O ex-autarca de
Cascais, que cessou essas funções em 2002, não rejeita a possibilidade
de regressar à vida política no concelho, embora diga "não estar em
condições" de confirmar que aceita.
* No Portugal democrático ele e Helena Roseta foram os melhores presidentes que Cascais teve.
Se aceitar será uma bofetada de luva branca para os detractores que em 2003 não se pouparam a esforços para o denegrir, mas não foi ele que autorizou a construção do vidrão, que deve ter dado um baú de luvas, onde a corrupção angolana comprou a vista para o mar.
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HOJE NO
"i"
"i"
Governo garante que "o país deixará a
. breve trecho de carecer de ajuda externa"
O Governo PSD/CDS-PP afirma, no relatório do Orçamento do Estado para
2013, ter a certeza de que Portugal deixará em breve de precisar de
assistência financeira externa.
O relatório do Orçamento do Estado para 2013 hoje entregue pelo
Governo na Assembleia da República inclui três páginas de enquadramento,
no início do capítulo dedicado à estratégia de consolidação orçamental.
Neste enquadramento, o executivo sustenta que "a situação próxima da
bancarrota que levou Portugal a pedir ajuda financeira internacional
encontra sinais claros de vir a ser superada num momento em que foi já
recebido cerca de 80% do montante global previsto no Programa de
Assistência Económica e Financeira".
Mais à frente, o Governo defende que o caminho a seguir consiste em
"continuar a percorrer, até ao termo da vigência do Programa de
Assistência Económica e Financeira, a via difícil da consolidação
orçamental, a qual inevitavelmente envolve sacrifícios para todos os
portugueses".
O executivo chefiado por Pedro Passos Coelho afirma que isso será
feito "com a certeza, porém, de que o país deixará, a breve trecho, de
carecer de ajuda externa e recuperará, assim, a sua plena autonomia na
condução da sua política".
O Governo alega que não existe alternativa a esse caminho, pois
"descurar as medidas de consolidação orçamental e regressar ao ponto de
partida, da insolvência iminente do Estado português", não é "opção
viável".
Segundo o executivo, isso "esvaziaria de conteúdo e de sentido todos
os esforços e os enormes sacrifícios até ao momento assumidos pelos
portugueses, os quais teriam assim sido em vão, ao mesmo tempo que
conduziria, seguramente, a sacrifícios futuros bem superiores".
O Governo entregou hoje na Assembleia da República a proposta de
Orçamento do Estado para 2013, que prevê um aumento de impostos,
incluindo uma sobretaxa de 4 por cento em sede de IRS.
O Orçamento vai ser votado na generalidade no final de dois dias de debate, 30 e 31 de outubro.
A votação final global está agendada para 27 de novembro, no parlamento.
* Só não é a mentira perfeita porque o governo está recheado de banais aldrabões.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Orçamento de Estado para 2013 com corte
. superior a 50 por cento no Desporto
O Orçamento de
Estado (OE) para 2013, entregue esta segunda-feira pelo Governo na
Assembleia da República, prevê uma quebra de mais de 50 por cento da
despesa do Desporto, em relação ao ano atual.
O Governo prevê gastar no Desporto 34 milhões de euros, enquanto em 2012 previa uma despesa de 83,4 milhões de euros, incluindo a Juventude.
O OE será votado na generalidade após dois dias de debate na Assembleia, a 30 e 31 de outubro.
O Governo prevê gastar no Desporto 34 milhões de euros, enquanto em 2012 previa uma despesa de 83,4 milhões de euros, incluindo a Juventude.
O OE será votado na generalidade após dois dias de debate na Assembleia, a 30 e 31 de outubro.
* Ficam a sobrar os atletas dos pulhíticos que correm que se fartam para ter um lugarzinho.
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MARIANA VIEIRA DA SILVA
Três falsidades
O Governo vem baseando a apresentação do seu Orçamento em equívocos sucessivos. O primeiro é o de que o agora apresentado substitui as rejeitadas mudanças na TSU.
Esta falsidade é fácil de verificar. Por um
lado, porque basta recordar a comunicação de Gaspar de 11 de Setembro
para concluir que já no projecto inicial se previa o aumento de impostos
mascarado de redução de escalões de IRS.
Por outro, a mudança na TSU
era grave mas, do ponto vista orçamental, pouco menos que neutra. O
aumento de impostos já estava previsto, escusa o Governo de nos dizer
que é culpa de quem criticou a medida da TSU.
A segunda falsidade é que este OE será difícil, mas mais justo. Tal
como tinha feito Vítor Gaspar na última semana, o PM promete a redução
das desigualdades por via de um aumento médio de mais de 30% do IRS que,
asseguram-nos, onerará mais os últimos escalões. Acontece que esses
foram alargados e incluirão muito mais portugueses, não por estes terem
realmente enriquecido mas porque o Governo decidiu "simplificar" o
sistema fiscal.
Como pode um sistema que reduz a progressividade para largos sectores
ser mais justo? Como pode um sistema fiscal que inclui no mesmo escalão
(com a mesma taxa máxima) rendimentos até agora no 8.º escalão (mais de
250.000€), no 7.º escalão (mais de 100.000€) e em parte no 6.º escalão
(entre 40 e 100 mil) ser mais justo? Que o Governo resolva usar o
argumento da equidade para justificar esta redução de escalões revela a
farsa em que a sua politica orçamental se tornou. Por fim, um terceiro
equívoco: prometem agora mitigar o aumento os impostos, cortando mais na
despesa.
Mas é preciso não esquecer que o último ano e meio nos trouxe um
verdadeiro esmagamento da classe média; e que este ocorreu não apenas
por via dos impostos e da redução do rendimento, mas também dos serviços
públicos. Na verdade, cortes na despesa pública significam
fundamentalmente cortes na despesa social e nos serviços públicos.
Tentar fazer crer que o aumento dos transportes públicos, dos custos da
saúde ou da educação podem mitigar a asfixia da classe média é de uma
falsidade quase perversa.
SOCIÓLOGA
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
11/10/12
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HOJE NO
"PÚBLICO"
"PÚBLICO"
Eleições regionais nos Açores:
vencedores e vencidos
Análise aos vencedores e vencidos nas eleições regionais nos Açores, a
nível local e nacional, num acto eleitoral em que o PS conseguiu segurar
a maioria absoluta.
O PS renovou no domingo a maioria absoluta nas
eleições regionais dos Açores, conseguindo 31 deputados dos 57 mandatos
totais, mais um do que há quatro anos, enquanto o PSD apesar de
derrotado aumentou igualmente a sua votação em relação a 2008, com mais
dois deputados.
O CDS perdeu eleitorado e passou de cinco para
três deputados. Já Bloco de Esquerda perdeu também um deputado, ficando
com apenas um representante no parlamento regional, enquanto a CDU
manteve o seu deputado único, tal como o PPM.
A abstenção ficou nos 52,1 por cento, um pouco abaixo do recorde de 2008 (53,2 por cento).
O
PS conseguiu 48,98% dos votos expressos (52.793 votos); o PSD obteve os
32,98% (35.550 votos); o CDS-PP ficou 5,67% (6.106 votos); o BE com
2,26; (2.437 votos); a CDU (PCP-PEV) com 1,89% (2.041 votos) e o PPM
0,09por cento (86 votos), conseguiu manter o seu deputado pelo círculo
do Corvo.
Vencedores
Carlos César
Carlos
César deixa o Governo regional, a liderança do PS-Açores e o parlamento
local com uma nova vitória. O PS continua no poder nas ilhas apesar do
desgaste de 16 anos de governação. Esta não é a sua mais importante
vitória, mas é um êxito sem dúvidas significativo. E agora o que vai
fazer o líder açoriano em termos políticos? A resposta é simples: o que
quiser. As portas da política partidária a nível nacional, que já
estavam entreabertas, estão agora escancaradas. E num PS ainda muito
dividido, um homem com a sua energia e currículo pode até sonhar muito
alto.
Vasco Cordeiro
Praticamente desconhecido a nível
nacional, Vasco Cordeiro entrou nesta noite de domingo para a primeira
divisão da política indígena. Vasco Ilídio Alves Cordeiro, nascido há 39
anos na Ilha de São Miguel e formado em direito, não é porém um novato
na política. É deputado regional desde 1996, foi, entre outros cargos,
secretário regional da Agricultura e Pescas e desde sempre um homem fiel
a César. Agora promete seguir o seu legado. Não vai ser fácil, César
secou muito terreno à sua volta, mas Cordeiro tem já uma importante
medalha ao peito: conseguiu ser eleito com mais votos e mais deputados
que Carlos César em 1996, quando o PS interrompeu o ciclo de 20 anos de
poder social-democrata de Mota Amaral.
António José Seguro
O
secretário-geral do PS foi discreto na hora da vitória, mas a verdade é
que os Açores deram a Seguro o seu primeiro grande sucesso enquanto
líder socialista. Uma vitória muito conseguida graças ao
descontentamento com as políticas do Governo, mas uma vitória que deixa
os socialistas ainda mais animados em relação às eleições autárquicas do
próximo ano. Seguro deixou para os analistas a interpretação se Pedro
Passos Coelho e a acção do Governo foram determinantes na derrota do PSD
nas eleições regionais, mas não deixou de ligar a vitória açoriana a
futuras eleições: “Estamos juntos num projecto que afirme os valores que
hoje foram sufragados nos Açores e que estou certo que serão sufragados
em Portugal na devida altura.”
Vencidos
Pedro Passos Coelho
Passavam
pouco mais de 30 minutos sobre o encerramento das urnas nos Açores e já
Passos Coelho se apresentava em público a reconhecer a derrota e até a
admitir nova maioria absoluta do PS. E não deixou de reconhecer que o
contexto nacional”, leia-se medidas do Governo, tinha tido influência no
resultado final das regionais. Pois teve. E muito. Passos chamou-lhe
“momentos maus” e deixou um novo “que se lixem as eleições” o que conta é
o país, ainda que por outras palavras. “Gostaria de dizer que, nos maus
momentos por que o PSD passa em termos nacionais, fica a certeza de que
não comprometemos o país e a estratégia nacional com os resultados das
eleições regionais.” No PSD, com autárquicas à porta, devem ter soado
muitos alarmes.
Berta Cabral
Há dois meses poucos
analistas arriscariam colocar Berta Cabral fora da corrida à vitória nas
regionais açorianas. Mas Portugal mudou nos últimos dois meses pelas
mãos de Pedro Passos Coelho e da troika. E Berta como, diz o
povo, levou por tabela. Não lhe chegou renegar vezes sem conta o líder
do PSD e as políticas do Governo. Não lhe chegou dizer que ela e Passos
eram incomparáveis, não chegou dizer que nos Açores mandam os açorianos e
que as políticas, como ela no poder nas ilhas, seriam muito diferentes
das impostas pelo Governo Central. Mais do que a derrota de Berta, nos
Açores foi derrotado o Governo. Berta tem, porém, uma pequena vitória:
conseguiu mais dois deputados para o PSD em relação às regionais de
2008. Passou de 18 para 20. Paulo Portas
Paulo Portas tem
passado, enquanto ministro dos Negócios Estrangeiros, pelos buracos da
chuva do desgaste geral do Governo. Isso não aconteceu nos Açores. O CDS
passou de cinco para três deputados, apesar do empenhamento do líder do
partido nas regionais. Portas, como Passos, lembrou o “contexto
nacional” e pediu para não responsabilizar quem não merece pela derrota
do CDS. “Assumo a responsabilidade do ponto de vista do contexto
nacional.” Deve ter sido a frase que mais custou a Portas nos últimos
anos.
Bloco de Esquerda
Com o PCP e o PPM a manterem os
mandatos de 2008 (um deputado cada), o Bloco de Esquerda perdeu
eleitorado a nível regional, tal como já tinha acontecido a nível
nacional nas Legislativas 2011. Passou de dois deputados para um, embora
em número de votos tenha conseguido ficar à frente do PCP. Motivos para
sérias preocupações entre bloquistas e para muita reflexão entre os
dirigentes, já que o movimento não está a conseguir capitalizar a
contestação ao Governo.
* Nada a acrescentar a esta cabal explicação.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Estado fica com 37%
da riqueza produzida pelo País
A carga fiscal no próximo ano aumenta 3,4 mil milhões de euros.
No próximo ano, 37% da riqueza produzida pela economia vai servir para pagar impostos.
De acordo com a proposta de Orçamento do Estado para 2013, entre
receitas fiscais e receitas com contribuições sociais, o Estado vai
arrecadar 61,3 mil milhões de euros, ou seja, 37% do PIB.
O
"enorme aumento de impostos" vai assim levar a um aumento de 2 pontos
percentuais na carga fiscal em 2013, face a 2012, ou seja, uma subida de
3,4 mil milhões de euros.
Já a despesa total vai situar-se em 46,8% do PIB, ou seja, 78,1 mil
milhões de euros. O que significa que as Administrações Públicas gastam
46,8% do PIB do País.
* Se isto não é um assalto expliquem-nos o que é roubar!
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Crise pode aumentar prevalência
de obesidade infantil
“Entre 2007 e 2010 a prevalência da obesidade infantil diminuiu
ligeiramente e isso é um factor positivo.
No entanto, a nossa maior
preocupação são os anos de crise e o seu impacto na prevalência desta
doença”, já que “encontramos sempre a maior prevalência de obesidade e
de excesso de peso infantil nas famílias mais carenciadas”, garantiu Ana
Rito, investigadora do Instituto Nacional Ricardo Jorge e coordenadora
do novo programa MUN-SI: Promoção de Saúde Infantil em Municípios,
apresentado esta segunda-feira, em Oeiras.
“Nos tempos que correm é muito normal que se
potenciem os dois extremos da má nutrição: por um lado as crianças que
passam fome e que podem agravar os casos de desnutrição, por outro, as
crianças que eventualmente têm excesso de peso e obesidade. É nesta
matéria que temos que intervir agora para que este problema não se
propague, nem aumente”, acrescentou a investigadora.
Por que combater a “epidemia do século XXI” é um “dever de todos” e uma” tarefa intersectorial”, o novo programa MUN-SI: Promoção de Saúde Infantil em Municípios, do qual fazem parte, por agora, 29 municípios, com 167 escolas, pretende dar às autarquias, agentes privilegiados pela proximidade com as suas comunidades, as ferramentas adequadas para a promoção de uma vida saudável.
Por que combater a “epidemia do século XXI” é um “dever de todos” e uma” tarefa intersectorial”, o novo programa MUN-SI: Promoção de Saúde Infantil em Municípios, do qual fazem parte, por agora, 29 municípios, com 167 escolas, pretende dar às autarquias, agentes privilegiados pela proximidade com as suas comunidades, as ferramentas adequadas para a promoção de uma vida saudável.
“Nós conseguimos
perceber que há factores de sucesso no combate a esta questão e na
promoção da saúde infantil. Percebemos que o município é de facto um
agente muito importante porque conhece os seus cidadãos, o seu estilo de
vida e pode identificar quais são os seus problemas. A nossa ideia é
que através de apoios institucionais se consiga desenvolver um leque de
actividades que vão de encontro às necessidades de cada município”,
concluiu Ana Rito.
Uma dessas ferramentas é o
Manual de Nutrição Alimentar, um guia prático constituído por fichas de
actividades para crianças do 1º ciclo do ensino básico, que a partir de
agora está disponível em qualquer livraria, uma vez que não se destina
apenas aos professores, mas sim a toda a comunidade educativa.
Segundo Isabel
Leite, secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário presente na
apresentação deste novo programa, “a educação alimentar tem sido uma das
principais preocupações do Ministério da Educação e da Ciência, já que
este tem vindo a trabalhar para melhorar os comportamentos alimentares
dos alunos em ambiente escolar”, nomeadamente com a elaboração do
documento ‘Oferta alimentar em meio escolar’ e do manual sobre alergias
alimentares, cuja apresentação terá lugar na próxima terça-feira.
Já
Fernando Leal da Costa, secretário de Estado Adjunto do Ministério da
Saúde, destacou a preocupação do governo em melhorar a saúde dos
portugueses e sublinhou que a sustentabilidade do Sistema Nacional de
Saúde depende da redução da carga económica e social da diabetes, doença
associada à obesidade.
* Portugal tem uma dieta tradicional mediterrânica, boa, o fast food tem três características maliciosas, boa aparência, sabor q.b. e baixo preço, ingredientes ideais para fomentar a obesidade infantil com a conivência parental, os pais não podem fingir que desconhecem os malefícios do fast food.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Ministro da Agricultura
Nova linha de crédito de 150 ME
e acesso à PME Crescimento
Os agricultures vão poder aceder a uma nova linha de
crédito, de 150 milhões de euros, através da Caixa de Crédito Agrícola
Mútuo, e à linha PME Crescimento, até agora disponível apenas noutras
áreas, anunciou a ministra Assunção Cristas.
Após
a assinatura do protocolo entre o ministério da Agricultura e a
entidade bancária, decorrida em Lisboa, a governante assinalou que neste
momento o principal problema dos agricultores é o financiamento e que
tem encontrado em todo o país agricultores que querem executar projetos
que já estão aprovados e não têm meios para o fazer.
O
objetivo desta linha, prosseguiu a governante com a pasta da
Agricultura, "é garantir o acesso mais célere e mais priveligiado" a
estes agricultores, criando "uma via verde" para projetos que já
passaram pelo crivo da administração pública e foram aprovados no âmbito
do PRODER.
Assunção Cristas adiantou que o objetivo é abrir este tipo de protocolos a todos os bancos interessados.
A
ministra anunciou igualmente que as empresas agrícolas e do setor
agro-industrial vão poder passar a candidatar-se à linha PME
Crescimento, estando "a ser fechados aspetos de detalhe" para que esta
possibilidade se concretize.
* A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo é uma entidade séria, agora reparem no pormenor de "a ser fechados aspetos de detalhe" que só quer dizer que do lado do ministério está tudo alinhavado, isto é, não fizeram o trabalho de casa.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Acordo dá médico de família
a mais um milhão de utentes
Os médicos vão passar a trabalhar 40 horas semanais, das quais até 18 horas serão em urgência hospitalar, anunciaram hoje os sindicatos e o ministro da Saúde, Paulo Macedo.
O acordo hoje
assinado e anunciado numa conferência de imprensa em Lisboa, ao fim de
dez meses de negociações, estipula que o regime de horas extraordinárias
dos médicos será igual ao da restante administração pública e sofrerá
um corte de 50% nos feriados, nos fins de semana e nas horas noturnas.
O objetivo é reduzir cerca de 1,5 milhões de horas extraordinárias praticadas pelos médicos.
Os médicos de família passarão a ter até 1.900 utentes - quando atualmente eram cerca de 1.500.
Com estas medidas, mais de um milhão de utentes passará a ter médico de família.
A MESA DO ACORDO |
O
ministro da Saúde sublinhou que este acordo passa pela "estruturação
das carreiras" dos médicos e consequente criação de uma nova tabela
salarial que terá por base 2746,24 euros líquidos mensais até ao valor
máximo de 5063,38 euros.
Os médicos vão passar ainda a ser
sujeitos a um sistema de avaliação de desempenho e a cumprir as mesmas
regras da restante administração pública no que toca à mobilidade, até
60 quilómetros do local de residência.
A tutela irá ainda abrir concursos, até 2.000 vagas, para especialistas em início de carreira e para o grau de consultor.
O
novo regime laboral entrará em vigor a partir de 01 de janeiro de 2013,
mas a transição para as 40 horas será progressiva, até 2015, "em função
da necessidade do serviço e tendo em conta as disponibilidades
orçamentais das respetivas unidades de saúde", segundo o comunicado
divulgado no final da conferência de imprensa.
Sindicatos e
ministério anunciaram ainda que estas medidas serão executadas "sem
aumento de custos para o Serviço Nacional de Saúde [SNS]", disse Paulo
Macedo, e com "neutralidade orçamental", sublinhou o secretário de
Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, referindo-se ao
Orçamento do Estado para 2013.
O ministro da Saúde admitiu
"negociações difíceis" com os vários sindicatos dos médicos, mas elogiou
o entendimento para uma "alteração estrutural para melhor", para um
trabalho "passível de ser mais organizado e planeado, levando a que o
SNS tenha uma oferta de maior qualidade para os utentes".
Roque da
Cunha, do Sindicato Independente dos Médicos, explicou que, com o
aumento de cinco horas na carga laboral, haverá mais utentes com médico
de família e haverá recuperação das listas de espera e poupança nas
horas extraordinárias.
Sérgio Esperança, da Federação Nacional de
Médicos, admitiu uma "longa maratona de negociações", "cansativa e
esgotante", mas referiu que o acordo irá "permitir regular o mercado e
impedir determinados exageros e determinadas fugas que estavam a ser
feitas".
Os principais sindicatos dos médicos agendaram uma
conferência de imprensa para quarta-feira a propósito da assinatura
deste acordo.
* Uma boa notícia confirmando Paulo Macedo como o único bom ministro deste governo. Os outros comportam-se como "garotos" no dizer de Pedro Marques Lopes , "SIC NOTÍCIAS", "Eixo do Mal" de 14/10/12.
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