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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
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Pena suspensa! Sim! Outra vez!
Enquanto, continuarmos a tratar os agressores como vítimas, não sairemos deste buraco negro, da Justiça portuguesa, que faz passar pelos pingos da chuva, todos estes crimes, todos estes criminosos, todos estes abusos!
Não me irei calar, enquanto neste país fizerem questão e ‘tradição’ de quando julgados, os crimes de violência doméstica, violação e abuso sexual de menores passarem a ter mais penas efetivas do que suspensas. Em Portugal, 49% das penas contra os agressores sexuais são suspensas. Gostaria de saber, qual é a sua justificação? Segundo, estudos de 2019, «os dados estatísticos do Ministério da Justiça, 822 pessoas foram condenadas nos últimos três anos por abuso sexual de menores, a maior parte dos quais (49%) a pena suspensa com regime de prova, tendo sido aplicada pena efetiva em 31% dos casos.»
É também preciso falar deste regime de prova? É que se for como na violência doméstica, é praticamente inexistente! Mais vale escrevem um manifesto na justiça portuguesa, a dizer que as mulheres e as crianças não importam e que podem fazer delas o que quiserem! Na verdade, escrevem-no por cada pena suspensa dada! 1 criança por dia, sofre de abusos sexuais, deixando por si só marcas irreparáveis, uma miséria sem qualquer precedente. 90% dos casos, acontece dentro do seio familiar destas crianças, sendo assim, não só abandonadas e e abusadas no seio familiar mas ignoradas pela justiça. Numa altura em que assistimos a um das mais vergonhosos escândalos no seio da igreja católica francesa: «Mais de 300 mil menores foram abusados e agredidos em instituições da Igreja Católica francesa, segundo um relatório sobre pedofilia divulgado esta terça-feira que responsabiliza diretamente clérigos e religiosos por 216 mil vítimas.», a mensagem que fica é sempre a de impunidade!
Enquanto, continuarmos a tratar os agressores como vítimas, não sairemos deste buraco negro, da justiça portuguesa, que faz passar pelos pingos da chuva, todos estes crimes, todos estes criminosos, todos estes abusos!
* Pintora, vítima e activista na luta contra a violência doméstica
IN "SOL" - 09/10/21
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"John's Boots"
PAUL MCCARTNEY MOSTRA CANÇÃO INÉDITA PARA
JOHN LENNON
Nesta entrevista de 2020 para Howard Stern, o músico Paul McCartney (The Beatles, Wings) mostra um trecho de uma música inédita que ele tem gravada no seu iPhone, dedicada para o seu companheiro de composição e de Beatles, John Lennon. A música se chama "John's Boots"
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Esta manhã, a PJ revelou que um homem foi detido por “fortes indícios da prática do crime de homicídio qualificado na forma tentada”, no concelho de Moura, sendo as vítimas um casal de cidadãos suecos e os sete filhos menores, com idades entre os onze anos e os três meses. Autoridade acredita em motivação "aparentemente determinada por ódio racial".
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* A poucos dias da entrega do relatório final da CPI da Covid, a mesa de trabalho do seu relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL), está repleta de pilhas de papel com versões preliminares do texto.
O documento final deverá ser divulgado na segunda-feira (18/10). Renan Calheiros é conhecido tanto pela sua habilidade política quanto pelas inúmeras suspeitas de corrupção em torno do seu nome, que ele sempre negou.
Na relatoria da CPI, ele voltou a atrair as atenções da opinião pública atuando como o investigador principal das condutas do governo federal em relação ao enfrentamento à epidemia em um país onde mais de 600 mil pessoas morreram vítimas da covid-19.
Confira os principais trechos da entrevista do senador ao repórter Leandro Prazeres, da BBC News Brasil. Nela, Renan Calheiros acusa Bolsonaro de genocídio contra os povos originários e de envolvimento na disseminação de notícias falsas sobre a doença.
Por outro lado, ele admite ser amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que aparece como favorito nas eleições de 2022 segundo as pesquisas de intenção de voto mais recentes, mas nega que essa proximidade tire legitimidade da CPI.
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