05/06/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XL~MEGA FÁBRICAS
3-VISTA ALEGRE
3.1-Visita de Constance Zahn



"MEGA FÁBRICAS" não tem apenas a ver com a grandeza da unidade de produção mas também com a excepcional qualidade do produto.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:     Vista Alegre  .
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HOJE NO
"RECORD"
Campeã mundial dos 400 metros suspensa 
por violação das regras de doping

Salwa Eid Naser, do Bahrein, poderá perder os Jogos Olímpicos Tóquio2020, a realizar em 2021 no Japão

A atleta campeã mundial feminina dos 400 metros Salwa Eid Naser, do Bahrein, foi esta sexta-feira suspensa provisoriamente por violação das regras de doping, por ter falhado a comunicação do local para a realização de testes surpresa. 
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A Unidade de Integridade de Atletismo (AIU) acusou o velocista de "violação de informação da localização" e, se o caso for comprovado, Salwa Eid Naser, de 22 anos, poderá perder os Jogos Olímpicos Tóquio2020, a realizar em 2021 no Japão.

Salwa Eid Naser conquistou o título mundial dos 400 metros em outubro de 2019, em Doha, no Qatar, depois de ter sido medalha de prata em Londres, em 2017, terminando a prova em 48,14 segundos, o tempo mais rápido de qualquer mulher desde 1985.

Os atletas são obrigados a fornecer atualizações regulares sobre o seu paradeiro para possibilitar que as autoridades antidopagem realizem testes surpresa fora da competição.

Uma violação significa que o atleta não preencheu formulários informando as autoridades onde poderia ser encontrado ou que não estava onde disse que estaria quando os elementos do controlo antidoping chegaram.

Três violações dentro de 12 meses podem levar a uma suspensão se o atleta não puder justificar por que não estava disponível para a realização do teste. A suspensão provisória Salwa Eid Naser é a mais recente de uma série de casos contra a equipa de elite feminina do Bahrein.

A campeã olímpica e recordista mundial dos 3.000 metros obstáculos, Ruth Jebet, de 23 anos, foi suspensa por quatro anos em março e a maratonista Eunice Kirwa, de 36, recebeu proibição idêntica em 2019, em ambos os casos por uso de substâncias proibidas.

* Não há vedetas, as regras são para cumprir.

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X- HISTÓRIAS
INEXPLICÁVEIS

2- OVNIs e Armas Nucleares



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


  Josevan Nascimento
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Obstetra do bebé de Setúbal que nasceu com malformações expulso da Ordem

Da decisão do Conselho Disciplinar Regional do Sul, o médico obstetra Artur Carvalho pode recorrer para o Conselho Superior da Ordem dos Médicos e para os tribunais administrativos.

O obstetra do bebé de Setúbal que nasceu com malformações, Artur Carvalho, foi punido com a pena máxima prevista nos Estatutos da Ordem dos Médicos, ou seja, a expulsão
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"No caso do bebé Rodrigo [que nasceu com malformações no rosto], o Conselho Disciplinar Regional do Sul da Ordem dos Médicos determinou a suspensão por cinco anos do médico. O mesmo Conselho Disciplinar tinha em fase final de instrução outros cinco casos que foram apensados num único despacho de acusação. A decisão deste foi a pena máxima prevista nos Estatutos da Ordem", afirmou fonte da Ordem dos Médicos à agência Lusa.

Segundo os Estatutos da Ordem publicados em Diário da República, as sanções disciplinares são advertência, censura, suspensão até ao máximo de 10 anos e expulsão.

Da decisão do Conselho Disciplinar Regional do Sul, o médico obstetra Artur Carvalho pode recorrer para o Conselho Superior da Ordem dos Médicos e para os tribunais administrativos.

Rodrigo nasceu em 07 de outubro de 2019 no Hospital de São Bernardo, do Centro Hospitalar de Setúbal, com várias malformações graves, como falta de olhos, nariz e parte do crânio, sem que o médico Artur Carvalho, que realizou as ecografias de acompanhamento da gravidez, tivesse detetado ou sinalizado aos pais qualquer problema.

O obstetra que realizou as ecografias numa unidade privada, a Ecosado, tinha já queixas em curso na Ordem dos Médicos, algumas desde 2013.

Nesse mês de outubro, no dia 18, o bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, anunciou que iria apresentar queixa ao Conselho Disciplinar Regional do Sul sobre este caso e "solicitar com urgência a abertura de um processo".

Quatro dias depois, a 22, o obstetra comunicou ao bastonário que decidiu suspender a realização de ecografias na gravidez até à conclusão dos processos em análise no Conselho Disciplinar do Sul, que nesse dia determinou a suspensão preventiva do clínico por um período de seis meses.

O caso do bebé sem rosto levou à abertura de um inquérito por parte do Centro Hospitalar de Setúbal, para apurar se foram efetuados corretamente todos os procedimentos no parto do bebé.

Segundo esta unidade hospitalar, o acompanhamento da gravidez da mãe do bebé Rodrigo não foi feito no Hospital de São Bernardo.

Já o Ministério da Saúde anunciou que iria pedir à Ordem dos Médicos esclarecimentos sobre os processos que envolvem o médico obstetra.

Por seu turno, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) esclareceu não ter qualquer convenção com a clínica Ecosado, onde o obstetra Artur Carvalho fez as ecografias do bebé que nasceu com malformações.

O presidente da ARSLVT, Luís Pisco, adiantou haver indícios de irregularidades na clínica que realizou ecografias à mãe do bebé que nasceu com malformações graves em Setúbal.

Em dezembro, o bastonário da Ordem dos Médicos disse no parlamento que Artur Carvalho tinha 14 queixas em averiguação no Conselho Disciplinar do Sul.
Em 14 de maio último, o advogado do clínico disse à Lusa que o obstetra só não estava a exercer a profissão por decisão própria uma vez que a suspensão preventiva tinha terminado em abril.
Miguel Matias admitiu que o médico já tinha sido notificado de uma nova proposta para que lhe fosse aplicada uma pena de suspensão de cinco anos, mas sublinhou que era "apenas uma proposta" e que então ainda não tinha terminado o prazo de contestação no âmbito do processo disciplinar instaurado pela Ordem dos Médicos.

* Hoje, num canal de televisão português o bastonário da OM afirmou que a execução da decisão carece de tempo de recurso para a própria Ordem e se o visado assim o entender ainda pode recorrer para tribunais administrativos. Referiu também que uma decisão de expulsão de outro médico há quatro anos aguarda decisão de tribunal para ser executada e que este médico  continua a exercer clínica. Estamos feitos!

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AS MULHERES NA HISTÓRIA
10.5- 𝓔𝓛𝓘𝓩𝓐𝓑𝓔𝓣𝓗 𝓘
𝓐 𝓻𝓪𝓲𝓷𝓱𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓮𝓬𝓲𝓭𝓲𝓾 𝓷𝓪̃𝓸 𝓬𝓪𝓼𝓪𝓻!



FONTE:  Canal História e Tu

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 HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Países da UE não devem impor quarentena 
.depois da abertura de fronteiras

O ministro da Administração Interna defendeu hoje que os estados-membros da União Europeia (UE) não devem impor situações de quarentena interna depois da reabertura das fronteiras, prevista para 01 de julho.

“Portugal reafirmou que não devem ser aplicadas dentro da UE situações de quarentena interna, porque elas têm uma natureza injustificada do ponto de vista sanitário e potencialmente discriminatória”, afirmou Eduardo Cabrita, em conferência de imprensa.
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O ministro da Administração Interna, que participou hoje na reunião informal de ministros dos Assuntos Internos da UE, considerou que esse tipo de medidas “não são proporcionais e não se justificam”.

Nesta reunião, a Comissão Europeia recomendou a manutenção, até 01 de julho, das restrições aos voos não essenciais para países que estejam fora da UE e, segundo o ministro português, considerou igualmente que a quarentena interna não deve ser imposta dentro do espaço europeu.

De acordo com Eduardo Cabrita, a decisão de alguns países sobre a imposição de quarentena pesa também na decisão de reabrir ou não as fronteiras terrestres e de retomar as ligações aéreas.

Relativamente às fronteiras com Espanha, por exemplo, a data indicada para a reabertura é o dia 01 de julho, mas isso não acontecerá enquanto existir em Espanha “qualquer situação de quarentena interna”, sublinhou o ministro.

Os voos para Itália, acrescenta Eduardo Cabrita, vão continuar limitados enquanto o país mantiver este tipo de medidas e no caso do Reino Unido, que já não faz parte da UE, o Governo quer negociar com o executivo britânico um regime de exceção.

“Quanto ao Reino Unido, aquilo que Portugal manifestou já ao governo britânico foi a vontade de negociarmos bilateralmente que Portugal seja um dos países a partir do qual não se aplica a quarentena à entrada”, adiantou o ministro.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 392 mil mortos e infetou quase 6,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Em Portugal, morreram 1.465 pessoas das 33.969 confirmadas como infetadas, e há 20.526 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

Os Estados Unidos são o país com mais mortos (108.708) e mais casos de infeção confirmados (mais de 1,8 milhões).

Seguem-se o Reino Unido (40.261 mortos, mais de 283 mil casos), o Brasil (34.021 mortes, mais de 614 mil casos), Itália (33.774 mortos, mais de 234.500 casos), França (29.111 mortos, mais de 190 mil casos) e Espanha (27.134 mortos, quase 241 mil casos).

* Tem lógica a afirmação do ministro, o que é raro.

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ALEXANDRA VIEIRA

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Da distância que 
é mesmo distante

Nem a preocupação de tornar o distante perto nem a aproximação dos portugueses e portuguesas que se encontram em diáspora, parece ser uma preocupação do Instituto Camões e até do Ministério da Educação que tutela as escolas portuguesas espalhadas pelo mundo.

Da distância que se faz perto já muitos versaram. Das saudades que se esbatem através de novos modos de comunicar a distância já todos os conhecemos. No entanto, nem a preocupação de tornar o distante perto nem a aproximação dos portugueses e portuguesas que se encontram em diáspora, parece ser uma preocupação do Instituto Camões e até do Ministério da Educação que tutela as escolas portuguesas espalhadas pelo mundo.

Em má hora e má memória, os portugueses e portuguesas foram convidados a emigrar. Muitos fizeram-no na mesma senda de sempre: procurar melhores condições de vida. Porém, se na década de 60 e 70 do século passado, quem emigrava era quem vivia na mais extrema pobreza, à qual estava associado o analfabetismo, hoje a situação é muito diferente.

Esta última vaga migratória deu-se pelos mesmos motivos, mas os netos dos que ficaram e não “deram o salto”, são muito diferentes: já tinham vivido bem e tinham muito mais escolaridade que os seus pais e avós. Eram e são, na sua maioria, licenciados. Não entanto, tiveram de partir para sobreviver. Se na vaga migratória de 60 e 70 os empregos eram na construção civil e nas limpezas, nesta, que aconteceu nem há dez anos, as ocupações são as que requerem formação superior.

Paradoxalmente, a geração portuguesa melhor formada de sempre foi obrigada a partir para outros países em busca de emprego. No seu país, Portugal, cortes e austeridade assoberbavam de trabalho uns e despediam outros. Que alternativa se não emigrar? Houve quem tivesse o desplante de lhe chamar oportunidade! E, mais uma vez, os portugueses e portuguesas abandonaram o seu país, deram o seu melhor nas mais diferentes profissões e, para satisfação de todos nós, até ajudaram a salvar a vida de personalidades de vulto na atual situação pandémica.

E o que tem feito o Instituto Camões para manter a ligação dos filhos dos emigrantes a Portugal, à língua e à sua cultura: eterniza a austeridade. Será o fim da presença da língua e da cultura portuguesas nas comunidades de emigrantes? De asfixia em asfixia, assim será.

De há muito que o Bloco de Esquerda chama a atenção para os problemas do ensino de português no estrangeiro (EPE) proporcionado pelo Instituto Camões. Além de os pais terem de pagar uma propina e de suportar o custo dos manuais, os tempos semanais foram reduzidos a 50 ou 90 minutos, aos sábados, com necessidade de um número cada vez menor de professores. Este modo de atuação indicia desinvestimento na manutenção da dinâmica de tornar o distante um pouco mais perto e, sobretudo, desincentiva, quer a manutenção dos laços, quer o desenho de estratégias de fazer regressar a geração melhor preparada de sempre e bem como os seus filhos, já nascidos na diáspora, antes que seja tarde de mais, a um país a braços com o problema do envelhecimento populacional.

E o que faz o Ministério da Educação? Não mostrou o menor cuidado em diligenciar que o canal Memória, através do qual está a ser divulgada a telescola, mais conhecida como “estudo em casa”, seja transmitido por cabo noutros países e deu indicações vagas e sintéticas de como deveria ser o EPE [Ensino de Português no Estrangeiro] no regime de ensino a distância. Registe-se que os filhos dos portugueses que emigraram já têm idade para frequentar o primeiro ou segundo ciclos do ensino básico.

Podemos dizer, sem grande margem para erro, que estes pais e mães são zelosos das aprendizagens dos seus filhos e filhas na sua língua de origem, mas sentem que na situação de crise pandémica foram completamente abandonados pelo Estado português, a última entidade que deveria fazê-lo.

Ambos abandonaram aqueles que dizem que querem fazer voltar. Nada indica que esteja a ser feito um levantamento do número de alunos que deixaram de aprender português desde março, quantos professores pertencem aos grupos de risco, se há outras dificuldades e lacunas. Parece que o que não ficou por esquecer foi a cobrança da propina dos alunos já inscritos no próximo ano letivo, que ainda não se sabe em que moldes funcionará, incluindo os procedimentos concursais para o recrutamento de professores.

Ainda assim, a maior perplexidade de todas continua a ser a separação entre os alunos que aprendem português através do Instituto Camões, que pagam propinas e manuais e têm aulas uma vez por semana e que está sob a alçada do Ministério dos Negócios Estrangeiros e os que frequentam as dezenas de Escolas Portuguesas que existem nos países de língua oficial portuguesa, sob alçada do Ministério da Educação. Segundo dados de 2019, no conjunto total das escolas portuguesas, estudam cerca de 6.000 alunos de várias nacionalidades e lecionam cerca de 500 professores.

 Para preservar os laços das pessoas em diáspora com Portugal, a aprendizagem da língua e da cultura portuguesas são essenciais. Mas também o são a democracia, para a cidadania e para a participação. Vivemos um tempo excecional para o qual ninguém estava preparado. Porém, passado o choque, é tempo de tornar a distância mais perto e de não deixar ninguém para trás.

* Professora

IN " plataformamedia.com"
03/06/20 

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2291.UNIÃO



EUROPEIA

EUROTIVID

A imagem pode conter: texto


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 HOJE NO  
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Ministério Público pede suspensão de funções de Mexia e Manso Neto na EDP

O MP defende que ambos os gestores fiquem impedidos de entrar em todos os edifícios da EDP.

Além da suspensão de funções, o Ministério Público entende que deve pedir uma caução de dois milhões de euros a António Mexia e outra de um milhão a João Manso Neto.
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No que toca a deslocações, o MP defende que ambos os gestores fiquem impedidos de entrar em todos os edifícios da EDP e de contactarem algumas pessoas. O pedido prevê ainda que entreguem o passaporte e que fiquem proibidos de viajar para o estrangeiro.

Em comunciado, o DCIAP refere que o "Ministério Público imputa aos arguidos António Mexia e Manso Neto, em coautoria,  a prática de quatro crimes de corrupção ativa e de um crime de participação económica em negócio". já ao arguido João Conceição é" imputada a prática de dois crimes de corrupção passiva para ato ilícito".

À defesa é agora concedido o direito de contraditório. O Negócios contactou a EDP para uma reação, mas a empresa para já não faz comentários.

O processo das rendas excessivas da EDP, denominado "Caso EDP" está há cerca de oito anos em investigação no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e tem cinco arguidos: António Mexia, João Manso Neto, presidente da EDP Renováveis, Manuel Pinho, o antigo consultor de Pinho e administrador da REN, João Faria Conceição, e Pedro Furtado, responsável de regulação na empresa gestora das redes energéticas.

O presidente executivo da EDP, António Mexia, é suspeito de quatro crimes de corrupção ativa e um crime de participação económica em negócio, num inquérito que corre no Tribunal Central de Instrução Criminal. Os casos de crimes de corrupção estão relacionados com os negócios praticados com o antigo ministro da Economia Manuel Pinho, enquanto o crime de participação económica em negócio é relativo à adjudicação da construção da barragem do Baixo-Sabor ao consórcio do Grupo Lena/Odebrecht.

Após várias horas no dia 2 de junho no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), em Lisboa, ao qual foi chamado pelo juiz Carlos Alexandre para ser inquirido no inquérito do processo das rendas excessivas da EDP, António Mexia disse aos jornalistas que, por uma questão de coerência, devido ao pedido de recusa do juiz, o interrogatório daquele dia "não fazia sentido". "É absolutamente indispensável garantir a imparcialidade para haver justiça", acrescentou o arguido.

As medidas de coação propostas para Mexia, Manso Neto e João Conceição

António Mexia
- Suspensão do exercício de função em empresas concessionária ou de capitais públicos, bem como qualquer cargo de gestão/administração em empresas do GRUPO EDP, ou por este controladas, em Portugal ou no estrangeiro;
- proibição de se ausentar para o estrangeiro com a obrigação de entregar o passaporte;
- proibição de contactar, por qualquer meio, designadamente com arguidos e testemunhas;
- proibição de entrada em todos os edifícios da EDP; e
- prestação de caução em valor não inferior a dois milhões de euros.

Manso Neto
- Suspensão do exercício de função em empresas concessionária ou de capitais públicos, bem como qualquer cargo de gestão/administração em empresas do GRUPO EDP, ou por este controladas, em Portugal ou no estrangeiro;
– proibição de se ausentar para o estrangeiro com a obrigação de entregar o passaporte.
– proibição de contactar, por qualquer meio, designadamente com arguidos e testemunhas;
- proibição de entrada em todos os edifícios da EDP;
– prestação de caução em valor não inferior a um milhão de euros.

João Conceição
- Suspensão do exercício de função em empresas concessionária ou de capitais públicos, bem como qualquer cargo de gestão/administração em empresas do GRUPO REN, ou por este controladas, em Portugal ou no estrangeiro;
- proibição de contactar, por qualquer meio, com arguidos
Subsidiariamente, e para o caso de não ser aplicada a referida medida de suspensão do exercício de função, o Ministério Público requer que o arguido preste um caução, de valor não inferior a 500 mil euros.

* Como não somos dados a calúnias nem a fanáticas defesas, fica registada a notícia, aguardando os desenvolvimentos subsequente.

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20-Falsidade.com 
20.5-Amizade fatal





FONTE:  tbrsete


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ESTE SEGUIDOR BURLOU-ME
em 19.500,00€



FONTE:  Nuno Agonia

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 HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Insultos no Facebook custaram 5 mil
.euros a ex-vereador da Figueira da Foz

Em acta ficou ainda um pedido de desculpas, reconhecendo a falsidade das imputações.

Um ex-vereador na Câmara Municipal da Figueira da Foz teve de indemnizar em 5 mil euros um actual vereador do PSD, depois de o ter insultado na rede social Facebook, disse esta sexta feira o advogado do queixoso.
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O processo que resultou de uma queixa de Carlos Tenreiro, vereador da oposição social-democrata na Figueira da Foz, contra Casimiro Terêncio, ex-vereador do PS e PSD na mesma autarquia, em mandatos sucessivos, foi decidido pela via judicial, através de acordo, com sentença homologada pelo tribunal, disse hoje à agência Lusa o advogado Américo Batista.

No acordo, Casimiro Terêncio ficou obrigado ao pagamento de 5.000 euros de indemnização a Carlos Tenreiro a cumprir "em sete vezes", tendo ficado em ata "um pedido de desculpas, reconhecendo a falsidade das imputações", frisou Américo Batista, que se mostrou "satisfeito" pela decisão.

* O sr. Terêncio  tem o despudor de caluniar, quantas vezes já o fez sem ser obrigado a retratar-se?
Cuidado Casimiro......

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João Bosco e Zizi Possi

O Bêbado e o Equilibrista


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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Casas de Pizzi, Rafa, Grimaldo
 e Lage vandalizadas. 
Vieira confirma queixas na polícia. PSP identifica grupo ligado ao ataque "

Estás avisado", escreveram no muro da casa de Pizzi entre insultos. Rafa, Grimaldo e Lage foram outros dos visados de madrugada. Todos já apresentaram queixa. Zivkovic e Weigl reagem ao ataque.

A casa de Pizzi, um dos capitães de equipa do Benfica, foi vandalizada depois do empate dos encarnados sem golos frente ao Tondela na Luz, que impediu que o conjunto comandado por Bruno Lage chegasse à liderança da Liga. “Pizzi, filho da p***, estás avisado” foram as inscrições deixadas no portão do internacional português.
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A imagem dessa mensagem já tinha circulado por alguns fóruns não oficiais do Benfica durante a madrugada. Rafa e Grimaldo foram outros dos atletas visados, bem como Bruno Lage. Neste caso em específico, e ao contrário do que se passou nas residências dos jogadores, foi deixada a descrição “NN”, ligada à claque No Name Boys. O Observador confirmou que os quatro já apresentaram queixa contra incertos esta sexta-feira. Antes, o Benfica tinha também apresentado queixa pelo autocarro ao autocarro na noite desta quinta-feira, no Seixal.

Entretanto, e como tinha sido referido no programa “Tie Break” da Rádio Observador, a PSP já começou a identificar alguns dos indivíduos ligados ao ataque ao autocarro, bem como às inscrições nas casas de jogadores e treinador. Tal como já era referido por algumas fontes ligadas ao Benfica na madrugada de ontem, os mesmos fazem parte de uma ala mais radical, os casuais, da claque No Name Boys e podem ter estado ligados a outros incidentes recentes, como a rixa com adeptos do Sporting em Alvalade ou a emboscada a um membro da claque Juventude Leonina no Estoril. A maioria desses adeptos está identificada há muito pelos spotters, que têm como missão monitorizar e recolher informações dos grupos organizados de adeptos e os seus subgrupos.

Em paralelo, a Procuradoria-Geral da República confirmou ao Observador a instauração de um inquérito a todos os acontecimentos, o qual será dirigido pelo Ministério Público do Seixal. O processo encontra-se em investigação.

“Falhada a oportunidade de passarmos para a liderança isolada do Campeonato, exige-se agora uma resposta imediata da equipa, com a ambicionada vitória na difícil deslocação a Portimão na próxima quarta-feira, 10 de junho (…) O regresso aos triunfos é fundamental para alcançarmos o bicampeonato, numa retoma caracterizada pela necessidade de nos adaptarmos a toda esta nova realidade de não se sentir o apoio dos adeptos no Estádio. Mas infelizmente a noite também ficou marcada pelo cobarde e criminoso ato de apedrejamento de que foi alvo o autocarro que transportava os nossos jogadores à saída da A2, quando se deslocava para o Benfica Campus no Seixal”, começou por condenar o Benfica, desta vez através da newsletter oficial.

“São situações que se têm repetido com maiores ou menores consequências, sendo a mais grave, recorde-se, a que vitimou o nosso adepto Bruno Simões, quando o autocarro de adeptos do Benfica foi apedrejado no regresso a Barcelos, após um Benfica-Sp. Braga na Luz, para além das diversas situações que têm sido recorrentes no futebol português. Em todos estes casos, sem exceção, importa e exige-se que as autoridades atuem com o máximo rigor, e identifiquem e punam os responsáveis destes atos criminosos, verdadeiros delinquentes que devem ser erradicados do futebol e que mancham a imagem de todos os clubes sem exceção. Estão a mais no futebol e devem ser punidos de uma forma exemplar”, acrescentou o texto oficial dos encarnados esta sexta-feira.

Já esta tarde, também Luís Filipe Vieira, presidente dos encarnados, reagiu a toda a situação através de um comunicado. “O Benfica manifesta o seu total apoio e solidariedade para com o nosso treinador Bruno Lage e os nossos jogadores Rafa, Pizzi e Grimaldo, vítimas, esta madrugada, da vandalização das suas residências privadas com diversas inscrições intimidatórias e ameaçadoras. Do ocorrido, foi de imediato dado conhecimento às autoridades, a quem apelamos o máximo de rigor e exigência na identificação e punição exemplar dos responsáveis por estes atos delinquentes, conforme queixas já apresentadas”, começou por referir.

“O Benfica reitera o seu profundo repúdio e condenação por estes comportamentos inaceitáveis e inqualificáveis, a que recorrentemente temos assistido no futebol português, e que deverão ser tratados com total intransigência por parte das entidades competentes. Aproveitamos também para reforçar e manifestar igual apoio e solidariedade para com os jogadores Julian Weigl e Zivkovic, ontem [quinta-feira] atingidos pelos estilhaços dos vidros partidos ao autocarro dos jogadores e que felizmente se encontram a recuperar bem”, acrescentou.

Weigl e Zivkovic reagem nas redes: “Houve uma linha que foi ultrapassada”
Entretanto, Weigl e Zivkovic, os dois jogadores que receberam assistência hospitalar depois do ataque a um dos autocarros do Benfica no regresso ao Centro de Estágio, mais concretamente à saída da A2 para o Seixal, já reagiram ao sucedido esta manhã, depois de terem passado pelo Hospital da Luz e de voltarem por volta da 1h30.

“Só quero dizer-vos que estou ok. Tivemos todos muita sorte! Todos cometemos erros mas houve uma linha que foi ultrapassada! Atirar pedras a um autocarro sem se preocupar se magoa alguém? Sei que os verdadeiros fãs do Benfica não são assim! Especialmente estas últimas semanas e dias deviam ter mostrado que a melhor solução é sempre ficarmos juntos em vez de literalmente estarmos a atirar pedras uns aos outros! Obrigado por todas as mensagens que me enviaram, agradeço a todos”, escreveu o médio alemão no Instagram.

“Gostávamos de informar que estamos os dois bem. Infelizmente, não conseguimos justificar este comportamento. Apesar de tudo, garantimos que vamos continuar a lutar pelo Benfica e vamos continuar a dar tudo! Muito obrigado por todas as mensagens de boa recuperação e pelo grande apoio”, destacou Zivkovic na mesma rede social, com uma imagem onde é visível o penso na vista do esquerdino, que sofreu ferimentos na cara.

Federação condena em comunicado, Gomes liga a Vieira
A Federação Portuguesa de Futebol reagiu também ao sucedido em comunicado, sendo que, segundo apurou o Observador, Fernando Gomes, presidente do órgão, telefonou a Luís Filipe Vieira, número 1 do Benfica, e enviou também uma mensagem ao próprio treinador dos encarnados, Bruno Lage.

“Foi com enorme tristeza e indignação que tomei conhecimento do inaceitável ato de violência que atingiu o Benfica e os seus atletas. A FPF confia que as autoridades policiais encontrarão, no mais curto espaço de tempo possível, os responsáveis pelo ato bárbaro e cobarde de ontem [quinta-feira] – o apedrejamento do autocarro do Benfica em andamento – e exige que os autores deste crime não passem impunes. Atacar, pela calada da noite, com a mão escondida, atletas, equipa técnica, staff e dirigentes de um clube exige uma resposta à altura de todos os que amam o futebol e que se sentem revoltados por este tipo de comportamentos”, destaca.

“O futebol, ao longo de semanas, uniu-se e sacrificou-se para conseguir garantir a retoma de uma parte essencial da sua atividade. Exemplares na forma como seguiram todas as indicações das autoridades sanitárias e governamentais, os clubes nacionais voltaram a proporcionar uma enorme alegria aos seus adeptos que ansiavam, porque o futebol também é importante nas suas vidas, o regresso a uma competição que é, em si mesma, crucial para a recuperação desportiva, financeira e económica e social de todos os agentes do futebol. Os atos ocorridos ontem, sejamos claros, mancham, de novo a imagem do futebol. Mas, no essencial, responsabilizam aqueles que arremessaram as pedras, motivados pelo ódio. Essas pessoas não são do futebol, não gostam do futebol e têm de ser expulsas do futebol”, acrescenta a missiva publicada no site oficial da Federação.

“Como já afirmei em outros momentos infelizes, o futebol precisa da ação implacável do Estado nestas ocasiões. O futebol precisa da vossa ajuda para se poder regenerar e cumprir de forma plena as suas vitais funções desportivas, sociais e económicas. Dirijo uma última palavra de solidariedade aos técnicos e particularmente aos atletas duramente atingidos pelos incidentes de ontem. Envio-vos, em nome da FPF e de todo o futebol português, os meus votos de que rapidamente possam recuperar das agressões que foram alvo para que voltem a fazer aquilo que mais gostam de fazer e que tanto significa para nós – jogar futebol”, conclui.

Também o Sindicato dos Jogadores manifestou “o maior repúdio perante os atos de violência registados ontem [quinta-feira], designadamente o apedrejamento do autocarro do Benfica e os atos de vandalismo que, entretanto, foram sendo noticiados”. “Este comportamento é inqualificável, uma afronta perante todo o esforço que foi feito pelas organizações desportivas, e em particular pelos jogadores, para assegurar a retoma do futebol em Portugal. Face a estes acontecimentos e tendo em consideração os meios criados na última revisão à lei de combate à violência no desporto, o Sindicato junta-se ao apelo para uma coordenação das autoridades competentes no sentido de investigar, identificar os autores destes atos e agir em conformidade”, frisou em comunicado.

“Comportamentos criminosos como este não podem continuar a ser associados ao futebol português. Quem os promove ou executa deve ser identificado e responsabilizado. Finalmente, ao plantel do Benfica e, em particular, aos jogadores Weigl, Zivkovic e aos que viram as suas casas vandalizadas, o Sindicato deixa uma mensagem de força e total solidariedade”, completou a missiva divulgada ao início da tarde.

* E querem os dirigentes abrir os estádios a estes bárbaros, construam-se galés para os pôr a remar.

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4-GƐŊƐ́TICA MARAƲILHƆSA
4.4- PROBABILIDADE NA GENÉTICA 



(CONTINUA PRÓXIMA SEXTA)

* Um programa para pessoas que gostam de aprender.


FONTE:  Kennedy Ramos

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G̷a̷r̷r̷a̷f̷a̷s̷ d̷e̷ á̷g̷u̷a̷ g̷r̷á̷t̷i̷s̷ p̷a̷r̷a̷ t̷o̷d̷o̷s̷

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G̷a̷r̷r̷a̷f̷a̷s̷ d̷e̷ á̷g̷u̷a̷ g̷r̷á̷t̷i̷s̷ p̷a̷r̷a̷ t̷o̷d̷o̷s̷



* Obrigada JCS por esta lição de algibeira

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𝖧𝗈𝗌𝗉𝗂𝗍𝖺𝗅 𝗎𝗌𝖺 𝗋𝗈𝖻𝗈𝗍 𝗉𝖺𝗋𝖺 
 𝖾𝗏𝗂𝗍𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗇𝗍𝖺́𝗀𝗂𝗈 𝗇𝖺 𝖢𝗈𝗏𝗂𝖽-𝟣𝟫




FONTE:  euronews

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ຕɪηʜα ᴘяᴏғєѕѕᴏяα ɗα ғαᴄᴜƖɗαɗє єяα 
ᴛα̃ᴏ ѕєηѕᴜαƖ ϙᴜє єᴜ ηα̃ᴏ ᴘᴜɗє яєѕɪѕᴛɪя



FONTE:  ACONTECEU MESMO

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FALTA DE CORAGEM

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e texto


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2358
Senso d'hoje
PEDRO PAULO DOS SANTOS
DOCENTE UNIVERSITÁRIO
INVESTIGADOR EM MACAU
As relações entre a China  
e os países de língua portuguesa



FONTE:  TDM Portuguese News & Programs

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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