Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/10/2019
28-FUTURANDO
Guaraná orgânico no coração da Amazónia
Nesta edição do Futurando, você viaja com a gente para o coração da Amazônia. Vamos mostrar onde o guaraná é produzido de maneira orgânica, seguindo a tradição indígena. Ou seja, em harmonia com o meio ambiente. O problema ainda é que esse tipo de modelo de cultivo é exceção, e não regra. Uma pesquisa na Universidade Federal do Amazonas investiga formas de evitar o uso de pesticidas nas plantações de guaraná.
Vamos trazer também uma reportagem com pontos de vista diferentes sobre a automatização do setor agrícola. Enquanto um robô é usado para matar plantas invasoras e computadores organizam alimentação de animais nos estábulos, pastores de ovelhas mantêm uma rotina analógica com os bichos. E resistem a encarar a transição.
No programa, você acompanha ainda o trabalho de um biólogo que há anos usa insetos no combate a pragas. Embora a eficácia já tenha sido comprovada, Peter Katz pondera que a técnica não é adequada para todos os tipos de lavoura, e nem para todas as regiões do planeta.
Você sabia que a baunilha, tão cobiçada para aromatizar as mais diferentes receitas da confeitaria, é uma planta nativa do México? E que o seu cultivo é desafiador do ponto de vista ambiental? A nossa reportagem vai apresentar como é a delicada polinização da orquídea da baunilha, que gera a fava cheirosa. A biodiversidade ao redor é muito importante.
Uma polinizadora natural, aliás, e muito eficiente é a abelha. Mas o risco de extinção desse inseto tem causado preocupação no mundo todo entre os agricultores. Algumas empresas já estão vendo no problema uma oportunidade de negócio. Na Alemanha, já tem até possibilidade de alugar colmeias para polinizar pomares. Veja no programa.
FONTE: DW Brasil
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Vamos trazer também uma reportagem com pontos de vista diferentes sobre a automatização do setor agrícola. Enquanto um robô é usado para matar plantas invasoras e computadores organizam alimentação de animais nos estábulos, pastores de ovelhas mantêm uma rotina analógica com os bichos. E resistem a encarar a transição.
No programa, você acompanha ainda o trabalho de um biólogo que há anos usa insetos no combate a pragas. Embora a eficácia já tenha sido comprovada, Peter Katz pondera que a técnica não é adequada para todos os tipos de lavoura, e nem para todas as regiões do planeta.
Você sabia que a baunilha, tão cobiçada para aromatizar as mais diferentes receitas da confeitaria, é uma planta nativa do México? E que o seu cultivo é desafiador do ponto de vista ambiental? A nossa reportagem vai apresentar como é a delicada polinização da orquídea da baunilha, que gera a fava cheirosa. A biodiversidade ao redor é muito importante.
Uma polinizadora natural, aliás, e muito eficiente é a abelha. Mas o risco de extinção desse inseto tem causado preocupação no mundo todo entre os agricultores. Algumas empresas já estão vendo no problema uma oportunidade de negócio. Na Alemanha, já tem até possibilidade de alugar colmeias para polinizar pomares. Veja no programa.
FONTE: DW Brasil
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Provérbio Ilustrado
6- Δ CΔUSΔ DO SOҒRIMEṈΓO ĦUMΔṈO
EṈCOṈΓRΔ-SE ṈOS DESEJOS DO CORᕈO ҒÍSICO
E ṈΔS ILUSÕES DΔS ᕈΔIXÕES MUṈDΔṈΔS
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Helena Schargel
Sexy aos 79
Helena compartilha a sua experiência como empreendedora aos 79, e fala que sempre é tempo de usar a nossa criatividade, nosso espírito empreendedor e uma boa lingerie.
Ela se reinventou chegando aos 80, se tornou uma activista da melhor idade e acredita que as pessoas com mais de 60 anos precisam sair da invisibilidade.
.MARIA EUGÉNIA LEITÃO
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IN "SOL"
09/10/19
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«1 dia sem ti,
são 24 horas
de infelicidade»
A felicidade é, pois, habitualmente, medida em função das nossas expetativas. Se temos expetativas demasiado altas, é natural que nos pareça que tudo fica aquém do que sonhámos e, como tal, nos sintamos infelizes. Pelo contrário, quando tudo corre como gostaríamos, parece que somos felizes.
Esta frase, fotografada pela Ângela, em Alenquer, apresenta uma
bonita declaração de amor: «1 dia sem ti, são 24 horas de infelicidade».
Apesar da vírgula, que não deveria ter sido colocada, a
pausa que esta provoca faz ecoar um suspiro pela tristeza que o
afastamento da pessoa amada suscita. Adicionalmente, o facto de os
números terem sido escritos com algarismos e não com palavras, permite
equacionar mais visivelmente a diferença que, aparentemente, parece
existir entre «1 dia» e «24 horas». Quando se ama verdadeiramente,
passar um dia sem a pessoa amada pode parecer uma eternidade.
Efetivamente, o amor exige presença. Se não for a presença física,
pelo menos que haja a presença espiritual. Por contraposição, a ausência
do ser amado causa infelicidade.
Ora, a infelicidade é um conceito facilmente definível por
contraposição a felicidade, conceito que é em si mesmo muito mais
difícil de definir.
Para algumas pessoas a felicidade passa por ter muitos bens
materiais. Pelo contrário, para outros, a felicidade assenta sobretudo
na presença de bens imateriais, como ter saúde, assistir a uma peça de
teatro ou um espetáculo de bailado, estar com os amigos, e saber que se é
querido.
Mo Gawdat, engenheiro egípcio, escreveu o livro A Equação da
Felicidade, em que procurou analisar o conceito de felicidade,
aplicou‑lhe uma análise de engenharia, ou seja, criou um algoritmo e
traduziu‑o para uma equação: «Comecei por fazer uma lista com momentos
da minha vida em que me senti feliz. Cruzei gráficos para tentar
encontrar um sentimento comum em todos eles e fiquei surpreendido. A
felicidade é muito simples e pode ser resumida desta forma: é igual ou
superior à diferença entre acontecimentos da sua vida e as suas
expetativas do que a vida deve ser. Portanto, a infelicidade não vem
tanto do que lhe acontece de bom ou mau, mas das expetativas que tem e
não são correspondidas. A infelicidade é o seu cérebro a resolver a
equação da felicidade e a garantir que está tudo bem. Se não estiver,
ele avisa‑a através de uma emoção: infelicidade, preocupação ou
vergonha. Se um acontecimento iguala as suas expetativas o seu cérebro
faz algo espetacular: cala‑se. Não se queixa de nada e quando isso
acontece é porque está feliz».
A felicidade é, pois, habitualmente, medida em função das nossas
expetativas. Se temos expetativas demasiado altas, é natural que nos
pareça que tudo fica aquém do que sonhámos e, como tal, nos sintamos
infelizes. Pelo contrário, quando tudo corre como gostaríamos, parece
que somos felizes.
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No entanto, este tipo de análise, que é a mais comum, parece-me estar
desviada do verdadeiro conceito de felicidade. Afinal, como diz Alberto
Caeiro: «Nem tudo é dias de sol, / E a chuva, quando falta muito,
pede-se. / Por isso tomo a infelicidade com a felicidade / Naturalmente,
como quem não estranha / Que haja montanhas e planícies / E que haja
rochedos e erva... // O que é preciso é ser-se natural e calmo / Na
felicidade ou na infelicidade, / Sentir como quem olha, / Pensar como
quem anda».
É muito importante, como diz Alberto Caeiro, tomar tudo com naturalidade, tanto a felicidade como a infelicidade.
Diz, sabiamente, Tolentino Mendonça, em O Pequeno Caminho das Grandes
Perguntas: «Vivemos dobrados sobre o restrito, aprisionados a um
quotidiano utilitarista e estreito em que a vida perde a sua
respiração». E ainda: «Idealizamos de tal maneira o que pode ser a vida
que ela arrisca-se a perder o jogo por falta de comparência, sequestrada
num plano cada vez mais mental e abstrato». E diagnostica o que está
errado nesta análise mental e abstrata: «Não é um problema de
conhecimento, é uma questão de olhar». «A vida é o que permanece, apesar
de tudo: a vida embaciada, minúscula, imprecisa e preciosa como nenhuma
outra coisa. O tesouro é a vida em si: o real do viver, a existência
não como trégua, mas como pacto, conhecido e aceite na sua fascinante e
dolorosa totalidade».
A «vida embaciada» é efetivamente a vida, aquela que acontece todos
os dias, e a felicidade passa por saber aceitá-la tal como ela é. Assim
saibamos ser felizes com a vida que temos, guiando-nos por um destino
que nos oriente, porque sem um destino é muito difícil navegar…
IN "SOL"
09/10/19
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Provérbio Ilustrado
3- Δ ᕈRΔ́CΓICΔ DΔ ΓOLERΔ̂ṈCIΔ
ΔJUDΔ-ṈOS Δ COṈΓROLΔR
Δ MEṈΓE ΓEMEROSΔ E IRΔDΔ
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XXXII-VISITA GUIADA
Museu da Chapelaria/3
São João da Madeira - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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Provérbio Ilustrado
2- OS ⵕUE ṈΔ̃O SE IMᕈΔṈCIEṈΓΔM
COLĦERΔ̃O OS ҒRUΓOS DΔⵕUILO
Δ ⵕUE DE CORΔÇΔ̃O ΔSᕈIRΔM
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Provérbio Ilustrado
1- Δ MELĦOR ORΔÇΔ̃O É Δ ᕈΔCIÊṈCIΔ
* Todos os provérbios de hoje são Budistas
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1.2-BETHANIA ASSY
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FONTE: Café Filosófico CPFL
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1-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
1.2-𝓝𝓸𝓿𝓪𝓼 𝓯𝓻𝓸𝓷𝓽𝓮𝓲𝓻𝓪𝓼 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮
𝓘𝓭𝓮𝓷𝓽𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓮 𝓓𝓲𝓻𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓗𝓾𝓶𝓪𝓷𝓸𝓼
BETHANIA ASSY
* “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos.”
Mas, na realidade das sociedades, sabemos que não são todos que têm
seus direitos básicos garantidos.
Como aqueles que têm seus direitos negados constituem suas existências? E
como aqueles que têm seus direitos garantidos devem se comportar diante
da dor do outro? Esses e outros questionamentos são debatidos pela
filósofa Bethania Assy.
FONTE:
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ANIMAL TV
AVESTRUZ
A MAIOR AVE DO MUNDO
ANIMAL TV
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𝓢𝓲𝓷𝓸𝓹𝓼𝓮
FONTE: Teatro Português
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19-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝓘𝓥-𝕱𝖆𝖉𝖔,𝖍𝖎𝖘𝖙𝖔́𝖗𝖎𝖆 𝖉𝖊 𝖚𝖒 𝖕𝖔𝖛𝖔
𝓢𝓲𝓷𝓸𝓹𝓼𝓮
𝓤𝓶𝓪 𝓶𝓮𝓰𝓪𝓹𝓻𝓸𝓭𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓾𝓽𝓲𝓵𝓲𝔃𝓪 𝓪𝓼 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓪𝓿𝓪𝓷𝓬̧𝓪𝓭𝓪𝓼 𝓽𝓮𝓬𝓷𝓸𝓵𝓸𝓰𝓲𝓪𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓻𝓮𝓿𝓲𝓼𝓲𝓽𝓪𝓻 𝓪 𝓱𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓸 𝓯𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓪𝓼 𝓼𝓾𝓪𝓼 𝓸𝓻𝓲𝓰𝓮𝓷𝓼.
𝓒𝓸𝓶 𝓾𝓶 𝓮𝓵𝓮𝓷𝓬𝓸 𝓭𝓮 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓮 𝟖𝟎 𝓮𝓵𝓮𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼, 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓯𝓪𝓭𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼, 𝓪𝓬𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓬𝓪𝓷𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓫𝓪𝓲𝓵𝓪𝓻𝓲𝓷𝓸𝓼, 𝓪𝓬𝓻𝓸𝓫𝓪𝓽𝓪𝓼 𝓮 𝓶𝓾́𝓼𝓲𝓬𝓸𝓼, "𝓕𝓪𝓭𝓸 - 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓤𝓶 𝓟𝓸𝓿𝓸" 𝓿𝓪𝓲 𝓫𝓾𝓼𝓬𝓪𝓻 𝓵𝓮𝓷𝓭𝓪𝓼 𝓮 𝓶𝓸𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓬𝓻𝓾𝔃𝓪𝓶 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓱𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓪 𝓬𝓪𝓷𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻.
𝓟𝓮𝓵𝓪 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓪 𝓿𝓮𝔃, 𝓛𝓪 𝓕𝓮́𝓻𝓲𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓲𝓾 𝓾𝓶 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓽𝓪́𝓬𝓾𝓵𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸 𝓒𝓪𝓼𝓲𝓷𝓸 𝓔𝓼𝓽𝓸𝓻𝓲𝓵 𝓸𝓷𝓭𝓮 𝓻𝓮𝓿𝓲𝓼𝓲𝓽𝓪 𝓪 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓸 𝓕𝓪𝓭𝓸, 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓪𝓼 𝓼𝓾𝓪𝓼 𝓸𝓻𝓲𝓰𝓮𝓷𝓼 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪 𝓪𝓬𝓽𝓾𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮, 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓮𝓷𝓬𝓮𝓷𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓻𝓽𝓲𝓬𝓾𝓵𝓪 𝓸 𝓕𝓪𝓭𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓸 𝓣𝓮𝓪𝓽𝓻𝓸, 𝓸 𝓜𝓾𝓼𝓲𝓬𝓪𝓵, 𝓸 𝓒𝓲𝓻𝓬𝓸 𝓮 𝓸 𝓑𝓪𝓲𝓵𝓪𝓭𝓸.
𝓡𝓮𝓬𝓸𝓻𝓻𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓪̀𝓼 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓶𝓸𝓭𝓮𝓻𝓷𝓪𝓼 𝓽𝓮𝓬𝓷𝓸𝓵𝓸𝓰𝓲𝓪𝓼, 𝓾𝓽𝓲𝓵𝓲𝔃𝓪 𝓽𝓻𝓮̂𝓼 𝓮𝓬𝓻𝓪̃𝓼 𝓭𝓮 𝓵𝓮𝓭𝓼, 𝓽𝓻𝓪𝓷𝓼𝓯𝓸𝓻𝓶𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓸 𝓬𝓮𝓷𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓮𝓶 𝟑𝓓. 𝓐 𝓶𝓾́𝓼𝓲𝓬𝓪, 𝓭𝓮 𝓕𝓲𝓵𝓲𝓹𝓮 𝓛𝓪 𝓕𝓮́𝓻𝓲𝓪, 𝓟𝓪𝓾𝓵𝓸 𝓥𝓪𝓵𝓮𝓷𝓽𝓲𝓶 𝓮 𝓐𝓻𝓽𝓾𝓻 𝓖𝓾𝓲𝓶𝓪𝓻𝓪̃𝓮𝓼 - 𝓪 𝓹𝓪𝓻 𝓭𝓪𝓼 𝓬𝓲𝓽𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓪𝓸𝓼 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮𝓼 𝓶𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓯𝓪𝓭𝓸 - 𝓮 𝓪𝓼 𝓵𝓮𝓽𝓻𝓪𝓼 𝓸𝓻𝓲𝓰𝓲𝓷𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓮 𝓕𝓲𝓵𝓲𝓹𝓮 𝓛𝓪 𝓕𝓮́𝓻𝓲𝓪 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓶 𝓭𝓮 “𝓕𝓪𝓭𝓸 – 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓾𝓶 𝓟𝓸𝓿𝓸” 𝓾𝓶𝓪 𝓮𝓹𝓸𝓹𝓮𝓲𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓲𝓿𝓮𝓻𝓽𝓮, 𝓮𝓶𝓹𝓸𝓵𝓰𝓪 𝓮 𝓮𝓶𝓸𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪 𝓸 𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓸.
𝓘𝓷𝓽𝓮𝓻𝓹𝓻𝓮𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓹𝓸𝓻 𝓾𝓶 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓮𝓵𝓮𝓷𝓬𝓸 𝓭𝓮 𝓪𝓬𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓬𝓪𝓷𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓫𝓪𝓲𝓵𝓪𝓻𝓲𝓷𝓸𝓼, 𝓪𝓬𝓻𝓸𝓫𝓪𝓽𝓪𝓼 𝓮 𝓶𝓾́𝓼𝓲𝓬𝓸𝓼, “𝓕𝓪𝓭𝓸 – 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓾𝓶 𝓟𝓸𝓿𝓸” 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓪 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓲𝓬𝓲𝓹𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓪 𝓐𝓵𝓮𝔁𝓪𝓷𝓭𝓻𝓪, 𝓪 𝓯𝓪𝓷𝓽𝓪́𝓼𝓽𝓲𝓬𝓪 𝓹𝓻𝓸𝓽𝓪𝓰𝓸𝓷𝓲𝓼𝓽𝓪 𝓭𝓸 𝓶𝓾𝓼𝓲𝓬𝓪𝓵 “𝓐𝓶𝓪́𝓵𝓲𝓪”, 𝓪𝓸 𝓵𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓗𝓮𝓷𝓻𝓲𝓺𝓾𝓮 𝓕𝓮𝓲𝓼𝓽, 𝓛𝓲𝓪𝓷𝓪, 𝓖𝓸𝓷𝓬̧𝓪𝓵𝓸 𝓢𝓪𝓵𝓰𝓾𝓮𝓲𝓻𝓸, 𝓟𝓪𝓾𝓵𝓪 𝓢𝓪́, 𝓘𝓷𝓮̂𝓼 𝓢𝓪𝓷𝓽𝓸𝓼, 𝓛𝓾𝓲́𝓼 𝓜𝓪𝓽𝓸𝓼, 𝓔𝓵𝓼𝓪 𝓒𝓪𝓼𝓪𝓷𝓸𝓿𝓪, 𝓛𝓾𝓲́𝓼 𝓒𝓪𝓮𝓲𝓻𝓸, 𝓕𝓵𝓪́𝓿𝓲𝓸 𝓖𝓲𝓵 𝓮 𝓙𝓸𝓻𝓰𝓮 𝓢𝓲𝓵𝓿𝓪, 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓪𝓻𝓽𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼.
FONTE: Teatro Português
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