25/08/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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156-ARTE ARRISCADA - Les offices du corps

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156-ARTE ARRISCADA
Les offices du corps

Intérpretes:
Brice Bernier
Stéphane Bourgeois
Nathalie Licastro
Hervé Maigret
Gaël Rougegrez
Direcção/Coreografia
Hervé Maigret
Coreógrafo assistente 
Stéphane Bourgeois 




FONTE:  QUEDEAR

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ENGENHARIA DE TOPO/23.3

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ENGENHARIA DE TOPO/23

23.3-Os Super Túneis da Coreia



FONTE: Universo do Documentário

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XIV - DITADORES 5- HIDEKI TOJO

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XIV - DITADORES
5- HIDEKI TOJO
A EVOLUÇÃO DA MALDADE


(CONCLUI  HOJE)

FONTE:  MrdominioPublico001 

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Desafio em Dose Dupla - Vietname

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Desafio em Dose Dupla
7.2- Vietname



   Documentários Br
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MIRIAM HALPERN PEREIRA

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Uma revolução liberal

 a dois tempos 

 A Constituição foi festejada como uma conquista fundamental: quando os deputados se deslocaram a Queluz para a apresentar ao Rei, regressado do Rio em 1821, foram saudados pela população à chegada e ao longo do caminho do regresso 

Revolução Liberal portuguesa fez-se em dois tempos fundamentais, separados por cerca de uma década: o triénio vintista e os anos 1832-1834. Corresponderam a geografias revolucionárias internacionais distintas, às quais o seu percurso esteve inteiramente ligado.

A revolução de 1820 insere-se no amplo movimento revolucionário que percorreu a Europa do Sul de leste a oeste e a América do Sul, com repercussão até na India (Goa). Uma aceleração da História parece ter tido lugar nesta época, que Hobsbawm apelidou de Idade das Revoluções, expressão recentemente retomada por Javier Sebastian, na senda de Kosselek. Assiste-se ao esboroar de um mundo, o Antigo Regime e os impérios latino-americanos, e o nascimento de um outro novo, um futuro em construção, cujas bases se vão lançar.

No centro destas revoluções esteve o projeto de uma constituição política, inspirada na Constituição de Cádis de 1812, nalguns casos adotada de imediato sem alteração. Este movimento do Sul da Europa apaixonou os liberais de países do Norte, que o encararam como o início de uma nova época histórica, o acordar de países até então submetidos a regimes absolutistas e mergulhados num grande atraso cultural. Os acontecimentos são largamente noticiados na imprensa liberal e inspiraram uma numerosa literatura, entre a novela e a realidade. A onda de solidariedade consolidou-se com a organização de redes de apoio e a formação da Internacional Liberal.

O contexto europeu não é, contudo, favorável a este movimento revolucionário, que se desenvolve em contraciclo com a orientação acordada pelas principais potências europeias e consagrada pela Santa Aliança em 1815. As guerras napoleónicas tinham desempenhado um papel catalisador de sentido múltiplo na Europa meridional e na América do Sul, propiciando os ventos de mudança. Estabelecida a paz no Congresso de Viena, pretendia-se pelo contrário evitar qualquer mudança no equilíbrio existente.

Em Portugal, iniciara-se um dos períodos mais complexos da sua história com as invasões francesas, de curta duração, mas muito destrutivas. Sucederam-lhes doze anos de ocupação informal britânica. Ainda assim a Casa de Bragança conservou a Coroa, mantendo o Brasil e outros territórios coloniais por mais uma década sob o seu domínio formal. Sob este aspeto dinástico, a sua história diferencia-se do caso espanhol. A Casa de Bragança vai conseguir conservar o poder real dos dois lados do Atlântico durante a maior parte do século XIX, apesar das grandes transformações que vão ter lugar. Esta continuidade esconde uma realidade em grande mutação.

Encerrado o ciclo das guerras, o descontentamento em Portugal assumiu um conteúdo político novo. Uma situação aceite como temporária, justificada pelo risco de nova invasão estrangeira, surgia como permanente e sem fundamento em tempo de paz. Não havia sinais do regresso do Rei, a instituição do Reino Unido de Portugal e do Brasil em 1815 seguida da coroação de D. João VI, bem acolhidas no Brasil, foram dececionantes em Portugal.

Tão pouco havia sinal dos ingleses quererem partir e o tratado de paz assinado em Viena só autorizava a revisão do desastroso tratado anglo-português de comércio e navegação de 1810 decorridos quinze anos após a sua assinatura. Foi então que se teve a perceção clara da catastrófica situação política e económica de Portugal, estranhamente na dependência tanto do recém-nascido Reino Unido, cujo centro residia no Rio de Janeiro, como da Grã-Bretanha.

O marechal Beresford, militar inglês que dirigira o combate contra os invasores franceses em 1809 e depois viria a integrar a Regência, face aos sucessivos conflitos de competências com os regentes, deslocara-se ao Rio para solicitar um reforço do seu poder, já considerável como responsável da área militar e financeira. Regressava desta viagem em 1820, quando foi surpreendido em pleno mar pelo início da revolução de 1820. Mudaria de rumo, assim terminando a fase portuguesa da sua carreira militar e política.

Entretanto os Regentes, que desde 1809 reportavam ao Rei que os seus súbditos se sentiam remitidos a um estatuto colonial, informaram a breve trecho o Rei acerca do seu reconhecimento das Cortes. Não tinham esperado pela sua autorização. Surgira um novo poder na cena política: a Nação. A imprensa no exílio contribuíra ao longo destes anos para a afirmação do nacionalismo e do liberalismo, a partir daqui estreitamente relacionados. Em nome da Nação, criticava-se tanto a Coroa como a Grã-Bretanha.

Apesar da revolução de 1820 ter a sua origem num movimento da elite, uma pequena estrutura maçónica, o Sinédrio, composto de civis, em maioria, e militares, o seu êxito despertou uma enorme esperança de mudança na população, acompanhada do desejo de participação política. O amplo movimento peticionário de 1821-22, proveniente de todo o país, de norte a sul, é disso testemunho. O apoio popular teve forma diversificada, desde os numerosos Te Deum’s celebrados, a múltiplos folhetos e brochuras, poesias e canções que celebravam os acontecimentos, a medalhas oferecidas aos deputados. Alguns objetos de uso corrente, como as cartas de jogar, ilustravam os novos valores, sendo as figuras reais substituídas pelos ideais da revolução, constituição, verdade, liberdade e igualdade. Surge uma variada iconografia, hoje dispersa e em parte desaparecida. A Constituição é festejada como uma conquista fundamental: quando os deputados se deslocaram a Queluz para a apresentar ao Rei, regressado do Rio em 1821, foram saudados pela população à chegada e ao longo do caminho do regresso. Os novos valores aparentavam ter extravasado o círculo restrito inicial e atingido camadas da população mais amplas. O Palácio do Tribunal da Inquisição, símbolo da opressão do Antigo Regime, foi incendiado pela população de Lisboa. Ali viria a ser construído o atual Teatro D. Maria II.

No Brasil, o poder da Coroa Portuguesa continuara a ser respeitado, excetuada a revolta de 1817, ocorrida pouco antes da conspiração de Gomes Freire em Lisboa, e violentamente reprimida. Os luso-brasileiros estavam contentes por ter o Rei perto e as condições da elite luso-brasileira tinham melhorado. A monarquia, agora com a capital no Rio, o que significou a instalação de uma réplica do aparelho central de Estado, parecia mais adequada a manutenção do sistema esclavagista. Mas as ideias liberais tinham prosseguido o seu curso e quando a revolução eclodiu em Portugal e um movimento de adesão atravessou logo algumas províncias do Brasil.

A separação entre o Brasil e Portugal foi um processo muito complexo, cada parte procurando dominar a outra, em nome de uma união que se tinha tornado vã, mas cujo ideal tardava em desaparecer de ambos os lados do Atlântico, mais acentuadamente do lado português. Só em 1825, três anos depois da declaração da independência brasileira por D. Pedro, daí em diante designado imperador, se assinou o tratado de paz que pôs fim à pretensão portuguesa de recuperar a posição comercial privilegiada. Só então os ingleses aceitaram negociar tratado de 1810, que assim pode continuar em vigor no Brasil. A morte de D. João VI e o regime miguelista interromperam as negociações apenas retomadas após a revolução de 1832-34.

Neste primeiro tempo, a revolução liberal em Portugal pode ser definida como nacionalista e colonialista. O reajustamento da posição económica e política de Portugal na Europa e na América meridional, só se processou com a segunda fase da revolução liberal, nos anos 30. A conjuntura política internacional, nomeadamente europeia, alterou-se profundamente com a revolução de 1830 em França e a vitória dos Whigs, sobre os Tories, na Grã-Bretanha. Fundamental foi também a destituição do Imperador D. Pedro I no Brasil e a sua vinda para a Europa, reunindo-se à sua filha D. Maria, assumindo-se de imediato como o futuro Regente e dirigente do movimento liberal no exílio. A Carta Constitucional de 1826 torna-se o baluarte sob a qual vintistas e cartistas, antes divididos, se reuniram. Vários são os antigos vintistas que se converteram ao cartismo nessa altura, recorde-se Silva Carvalho, Mouzinho da Silveira, Alexandre Herculano, Almeida Garrett entre outros. Estavam reunidas novas condições que permitiram aos liberais, exilados em Londres e Paris desde 1828, a obtenção de auxílio financeiro e militar para organizar o desembarque em Portugal, primeiro nas ilhas açorianas, seguidamente no Mindelo, e para prosseguir o combate militar contra os miguelistas.

A violenta guerra civil que durou cerca de dois anos, foi acompanhada da afirmação de um novo projeto político, económico e social, de que o principal obreiro foi Mouzinho da Silveira. Seria sob a égide da moderada Carta Constitucional, e não da Constituição de 1822, que se realizaria grande reforma do Estado e da sociedade de Antigo Regime. Esse foi um paradoxo da revolução liberal portuguesa, que demonstra como a conjuntura tem um papel decisivo. Como Mouzinho expôs repetidamente, “as conquistas” haviam sido o alicerce do Antigo Regime, o seu desaparecimento tornava imperativo a criação de novas estruturas e a abolição das antigas, agora obsoletas. A revolução, como escreveu, estava “na natureza das coisas”. A violência miguelista ensinara que só cortando o mal pela raiz, o liberalismo se poderia implantar, observaria também. A origem da sua reforma proveio da necessidade de encontrar uma nova base financeira para o Estado, mas foi muito mais abrangente.

Algumas medidas previstas nos anos 20, mas então adiadas, seriam retomadas agora, outras seriam mais ousadas. A lei dos forais, que designou de “bula do liberalismo”, estabelecia a sua abolição nos vastos bens da Coroa (os bens patrimoniais eram excluídos), atribuindo a plena propriedade aos lavradores de forma gratuita, em contraste com a moderada lei vintista que apenas reduzira o seu valor. Representava uma considerável reforma agrária. A legislação delineada por Mouzinho e publicada desde a ocupação das ilhas até ao cerco do Porto, durante o qual se demitiria por discordâncias na política financeira, anuncia também a grande reforma do aparelho de Estado de Antigo Regime e a organização de um novo modelo de administração pública, alicerce do funcionamento do futuro governo liberal. A vitória dos liberais a 24 de Julho de 1833 marcou o golpe final no Antigo Regime, que apesar da revisão, nos anos subsequentes, em sede parlamentar da legislação de Mouzinho promulgada em “ditadura”, não ressuscitaria. Já com muita idade, ele viria ainda ao Parlamento defendê-la.

Ficara ainda por resolver em 1834 uma questão fundamental para a economia portuguesa: a substituição do tratado de comércio e navegação assinado com a Inglaterra em 1810, condição exigida ao Regente Príncipe D. João em 1807, por acordo secreto, em troca da instalação da Corte no Brasil, juntamente com a abertura imediata dos portos brasileiros. Ambas as condições tinham afetado profundamente a economia. A morosidade das negociações a este respeito, da responsabilidade do poder executivo a quem pertencia em exclusivo a negociação de tratados internacionais segundo a Carta Constitucional, esteve na origem da Revolução de Setembro, repondo a Constituição de 1822 e o poder da Camara de Deputados neste domínio. Abria-se um prolongado conflito entre cartistas e constitucionalistas.

* Professora Catedrática Emérita, CIES/ ISCTE-IUL. Presidente da Comissão Executiva do Congresso Internacional do Bicentenário da Revolução de 1820 (adiado para Outubro de 2021)

IN "EXPRESSO" - 24/08/20

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2372.UNIÃO EUROPEIA

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2372.UNIÃO


EUROPEIA


ATENÇÃO ALCOÓLICOS ANÓNIMOS EUROPEUS


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293-BEBERICANDO


COMO FAZER
"Chevette"
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IX-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO 1 - Os super poderes da urina

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IX-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

1 - Os super poderes da urina 

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Ben Platt

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Live at Home Tribute

Ben Platt

Bad Habit



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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽

1 - ᙏᥙꙆtɩρꙆɩᥴᥲɾ o ᑯᥱtᥱɾɠᥱᥒtᥱ



Iᥒgrᥱdιᥱᥒtᥱs:

-1 ᥣιtro dᥱ sᥲbᥲ̃o ᥣιqᥙιdo
-Mᥱιo dᥱtᥱrgᥱᥒtᥱ dᥱ ᥴoᥴo (250 mᥣ) dᥱ qᥙᥲᥣqᥙᥱr mᥲrᥴᥲ
-Essᥱ̂ᥒᥴιᥲ dᥱ ᥴoᥴo ᥴomᥱstίvᥱᥣ sᥱ qᥙιsᥱr ᥲᥙmᥱᥒtᥲr o ᥴhᥱιro
-1 ᥴoᥣhᥱrιᥒhᥲ dᥱ bιᥴᥲrboᥒᥲto ᥱ 1 dᥱ sᥲᥣ ᥱm mᥱιo ᥴoρo dᥱ ᥲ́gᥙᥲ sᥱ qᥙιsᥱr qᥙᥱ ᥱᥒgrossᥱ mᥲιs

FONTE: Vovó Elenita

BETÃO ERA DE FAROFA?

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BETÃO ERA DE FAROFA?

FIASCO TOTAL 

Obra no São Francisco inaugurada por Bozo 

mês passado estoura- 2 mil evacuados


FONTE:  Desmascarando

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TUBARÃO

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
38) Como 'O TUBARÃO'
virou uma metáfora
sobre a pandemia



FONTE:  EntrePlanos

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1920-2020

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1920-2020 

Como era o mundo há 100 ANOS


FONTE:   Uma história a mais

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MUDAM-SE OS TEMPOS....

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2439
Senso d'hoje
CRISTINA ROLDÃO
SOCIÓLOGA
ACTIVISTA POLÍTICA
Em carta aberta afrodescendentes
e ciganos pedem acção política
para combater o racismo..."
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FONTE:   Conexão Cultural & Social
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UMA TURRA DE TUBARÃO


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BOM DIA



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25.IX - O Fantasma da Ópera

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25-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝐼𝒳 -𝔒 𝔉𝔞𝔫𝔱𝔞𝔰𝔪𝔞 𝔡𝔞 𝔒́𝔭𝔢𝔯𝔞



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝑀𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝒪 𝐹𝒶𝓃𝓉𝒶𝓈𝓂𝒶 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝒶𝓅𝓇𝑒𝓈𝑒𝓃𝓉𝒶𝒹𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝒶𝓁𝓊𝓃𝑜𝓈 𝒹𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑒́𝑔𝒾𝑜 𝒞𝑒𝓃𝑒𝒸𝒾𝓈𝓉𝒶 𝒟𝓇. 𝒥𝑜𝓈𝑒́ 𝐹𝑒𝓇𝓇𝑒𝒾𝓇𝒶 𝓃𝑜 𝒞𝑒𝓃𝓉𝓇𝑜 𝒞𝓊𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶𝓁 𝒞𝑒𝓃𝑒𝒸𝒾𝓈𝓉𝒶 𝒥𝑜𝓊𝒷𝑒𝓇𝓉 𝒹𝑒 𝒞𝒶𝓇𝓋𝒶𝓁𝒽𝑜 𝓃𝒶 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝒰𝒷𝑒𝓇𝒶𝒷𝒶 - 𝑀𝒢.

𝒪 𝐹𝒶𝓃𝓉𝒶𝓈𝓂𝒶 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝑒́ 𝓊𝓂 𝓇𝑜𝓂𝒶𝓃𝒸𝑒 𝒻𝓇𝒶𝓃𝒸𝑒̂𝓈 𝒹𝑒 𝒻𝒾𝒸𝒸̧𝒶̃𝑜 𝑔𝑜́𝓉𝒾𝒸𝒶, 𝑒𝓈𝒸𝓇𝒾𝓉𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝒢𝒶𝓈𝓉𝑜𝓃 𝐿𝑒𝓇𝑜𝓊𝓍.
𝐹𝑜𝒾 𝓅𝓊𝒷𝓁𝒾𝒸𝒶𝒹𝑜 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑒𝒾𝓇𝒶 𝓋𝑒𝓏 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓊𝓂𝒶 𝓈𝑒𝓇𝒾𝑒 𝑒𝓂 𝐿𝑒 𝒢𝒶𝓊𝓁𝑜𝒾𝓈 𝒹𝑒 𝟤𝟥 𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓉𝑒𝓂𝒷𝓇𝑜 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟢𝟫 𝒶 𝟪 𝒹𝑒 𝒿𝒶𝓃𝑒𝒾𝓇𝑜 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟣𝟢 𝑒 𝑒𝓂 𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶 𝒹𝑒 𝓋𝑜𝓁𝓊𝓂𝑒, 𝑒𝓂 𝒶𝒷𝓇𝒾𝓁 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟣𝟢 𝓅𝑜𝓇 𝒫𝒾𝑒𝓇𝓇𝑒 𝐿𝒶𝒻𝒾𝓉𝓉𝑒.
𝒜 𝓃𝑜𝓋𝑒𝓁𝒶 𝑒́ 𝓅𝒶𝓇𝒸𝒾𝒶𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒾𝓃𝓈𝓅𝒾𝓇𝒶𝒹𝒶 𝑒𝓂 𝒻𝒶𝒸𝓉𝑜𝓈 𝒽𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒸𝑜𝓈 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝒹𝑒 𝒫𝒶𝓇𝒾𝓈 𝒹𝓊𝓇𝒶𝓃𝓉𝑒 𝑜 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒳𝐼𝒳 𝑒 𝓊𝓂 𝒸𝑜𝓃𝓉𝑜 𝒶𝓅𝑜́𝒸𝓇𝒾𝒻𝑜 𝓇𝑒𝓁𝒶𝓉𝒾𝓋𝑜 𝒶̀ 𝓊𝓉𝒾𝓁𝒾𝓏𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝑒𝓈𝓆𝓊𝑒𝓁𝑒𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝓊𝓂 𝓂𝓊́𝓈𝒾𝒸𝑜 𝒻𝒶𝓂𝑜𝓈𝑜.
𝒩𝑜𝓇𝓂𝒶𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓈𝑒𝓊 𝓊𝓈𝑜 𝑒́ 𝒹𝑒 𝒻𝑒𝓈𝓉𝒶𝓈 𝒻𝑜𝓁𝒸𝓁𝑜́𝓇𝒾𝒸𝒶𝓈 𝓅𝓇𝑜𝒹𝓊𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝒟𝑒𝓇 𝐹𝓇𝑒𝒾𝓈𝒸𝒽𝓊̈𝓉𝓏 𝒹𝑒 𝟣𝟪𝟦𝟣.
𝐻𝑜𝒿𝑒 𝑒𝓂 𝒹𝒾𝒶, 𝑒́ 𝑜𝒻𝓊𝓈𝒸𝒶𝒹𝒶 𝓅𝑒𝓁𝑜 𝓈𝓊𝒸𝑒𝓈𝓈𝑜 𝒹𝑒 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝓋𝒶́𝓇𝒾𝒶𝓈 𝒶𝒹𝒶𝓅𝓉𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓉𝑒𝒶𝓉𝓇𝑜 𝑒 𝒸𝒾𝓃𝑒𝓂𝒶, 𝒶𝓉𝒾𝓃𝑔𝒾𝓃𝒹𝑜 𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝒶𝓊𝑔𝑒 𝒶𝑜 𝓈𝑒𝓇 𝒶𝒹𝒶𝓅𝓉𝒶𝒹𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝑜 𝓉𝑒𝒶𝓉𝓇𝑜 𝓂𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝓅𝑜𝓇 𝒜𝓃𝒹𝓇𝑒𝓌 𝐿𝓁𝑜𝓎𝒹 𝒲𝑒𝒷𝒷𝑒𝓇, 𝒞𝒽𝒶𝓇𝓁𝑒𝓈 𝐻𝒶𝓇𝓉 𝑒 𝑅𝒾𝒸𝒽𝒶𝓇𝒹 𝒮𝓉𝒾𝓁𝑔𝑜𝑒.
𝒪 𝑒𝓈𝓅𝑒𝒸𝓉𝒶́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒷𝒶𝓉𝑒𝓊 𝑜 𝓇𝑒𝒸𝑜𝓇𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓇𝓂𝒶𝓃𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝓃𝒶 𝐵𝓇𝑜𝒶𝒹𝓌𝒶𝓎 (𝓈𝓊𝓅𝑒𝓇𝒶𝓃𝒹𝑜 𝒞𝒶𝓉𝓈), 𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓉𝒾𝓃𝓊𝒶 𝑒𝓂 𝓅𝒶𝓁𝒸𝑜 𝒶𝓉𝑒́ 𝒽𝑜𝒿𝑒 𝒹𝑒𝓈𝒹𝑒 𝒶 𝑒𝓈𝓉𝓇𝑒𝒾𝒶 𝑒𝓂 𝟣𝟫𝟪𝟨.
𝐸́ 𝑜 𝓂𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓋𝒾𝓈𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓂𝓅𝓇𝑒, 𝓅𝑜𝓇 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝟣𝟢𝟢 𝓂𝒾𝓁𝒽𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓈𝓈𝑜𝒶𝓈, 𝑒 𝓉𝒶𝓂𝒷𝑒́𝓂 𝒶 𝓅𝓇𝑜𝒹𝓊𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒𝓉𝑒𝓃𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓈𝓊𝒸𝑒𝓈𝓈𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝓁𝑔𝓊𝓂𝒶 𝓋𝑒𝓏 𝑒𝓍𝒾𝓈𝓉𝒾𝓊, 𝓇𝑒𝓃𝒹𝑒𝓃𝒹𝑜 𝟧 𝒷𝒾𝓁𝒽𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝒹𝑜́𝓁𝒶𝓇𝑒𝓈


FONTE:TV Zezão