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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/10/2016
I-PEDRAS QUE FALAM
1-TERRAS COM NOME
A
RTP Madeira produziu um excelente documentário, numa série de 12 programas, sobra
a temática dos recursos naturais com incidência nos recursos
geológicos, a que denominou "Pedras que falam", de autoria do Engº
Geólogo João Baptista Pereira Silva.
FONTE: NOEL SF
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Suzanne Simard
Como as árvores
conversam entre si
"Uma floresta é muito mais do que vocês veem", diz a ecologista Suzanne Simard.
Seus 30 anos de pesquisa em florestas canadenses levaram a uma descoberta surpreendente - as árvores conversam, frequentemente e ao longo de grandes distâncias.
Saiba mais sobre a vida social harmoniosa, mas também complicada, das árvores e prepare-se para ver o mundo natural com novos olhos.
Seus 30 anos de pesquisa em florestas canadenses levaram a uma descoberta surpreendente - as árvores conversam, frequentemente e ao longo de grandes distâncias.
Saiba mais sobre a vida social harmoniosa, mas também complicada, das árvores e prepare-se para ver o mundo natural com novos olhos.
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ELISABETE AZEVEDO-HARMAN
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QUELIMANE, MOÇAMBIQUE Elisabete Azevedo-Harman vive neste momento em Moçambique, na cidade de Quelimane, onde é professora de ciência política na Universidade Católica de Moçambique. Para além da universidade colabora num projeto das Nações Unidas de apoio aos parlamentos nos PALOP e Timor Leste. Nos últimos anos viveu na África do Sul, na Suíça, Estados Unidos da América e no Reino Unido. Fez o doutoramento sobre política africana contemporânea na Universidade do Cabo. Tem feito missões de observação eleitoral em vários países, entre os quais: Guiné-Bissau, Burundi, Libéria, República Democrática do Congo, Gana, Zâmbia e Moçambique. Publica em jornais académicos, no jornal Público em Portugal e para a revista Visão. Recentemente publicou “Post-Conflict Elections in Africa: Liberia and Guinea Bissau in Comparative Perspective”, Nordic Africa Institute (2007); “Parliaments in Africa: “Context and Constitutional Design”,The Journal of Legislative Studies (2006); “O Semipresidencialismo na Guiné-Bissau: Inocente ou Culpado da Instabilidade Política?” in Costa, L. M., & Amorim, N. O. (2009). O semipresidencialismo nos países de língua portuguesa. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais; “Parliaments in the land of Big Man”, The Journal of Legislative Studies (2011) e “De Inimigos a Adversários Políticos? O parlamento e os parlamentares em Moçambique, Texto Editora, Moçambique, (2011).
IN "VISÃO"
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Livraria no vão de escada
QUELIMANE, MOÇAMBIQUE Estas livrarias improvisadas são um mistério para mim. Não sei onde compram, e sei, que quase sempre não vendem. E mesmo assim cá andam de escada em escada
Nesta minha cidade não existem livrarias.
Bem não é bem verdade, existe um cibercafé que tem umas três prateleiras
com uns dez livros. As verdadeiras livrarias existem em vãos de escada e
andam. Tem pernas. Não andam muito, mudam de vão de escada para vão de
escada, mas sempre as mesmas duas ruas. A andança pode ser forçada pela
ocupação antecipada por um vendedor de sapatos, ou um outro qualquer
vendedor de qualquer coisa ou pelos normais incidentes nos prédios com
canos que rebentam e água faz um rio – inimigo dos livros, claro está.
Quando rebuscava estas palavras googlei ‘leitura
em Moçambique’ para tentar dizer alguma coisa sobre o que os estudiosos
do assunto dizem. Encontrei notícias de conferências em Maputo, em
quase todas os oradores concluem que existe falta de interesse pela
leitura, queixam-se. Acrescentam ao lamento que os livros estão caros e
que o acesso ao livro é difícil. Difícil? Ri do uso da palavra difícil.
Difícil é uma palavra simpática para o estado da coisa. Aqui nem caro,
nem barato. Simplesmente não existem.
Quando
encontro uma das livrarias de vão de escada compro sempre qualquer coisa
para ter oportunidade de falar com o vendedor. Hoje encontrei o meu
vendedor preferido, o Gonçalves. Não sei a idade dele, mas é mais adulto
que aparenta. Falamos sobre os livros. Na maioria são livros para o
ensino secundário, e um ou dois romances, e quase sempre um velho livro
que se falasse contaria como ficou cá sozinho mais de 40 anos, depois
dos seus donos portugueses terem partido com a independência.
O
meu interesse prolongado atrai sempre um ou dois potenciais clientes
que quase sempre procuram ‘Paulina Chiziane’, a escritora moçambicana
que escreveu sobre esta terra e que por isso os zambezianos acham ser a
escritora deles. ‘Paulina está difícil. Não temos há muito tempo’, é a
resposta. Os dois jovens falam entre eles do livro que leram da Paulina.
Pela maneira como falam não sei se leram ou se apenas sabem a estória. O
Gonçalves anda há pelo menos dois anos na 11ª classe, ou então já se
esqueceu que me diz há dois anos que anda nessa classe.
Ao
ver os livros lembrei-me da minha vizinha que estuda na 12ª classe.
Vejo-a sempre a estudar com umas cópias sujas e amareladas. A primeira
vez que lhe perguntei pelos livros recebi como resposta uma gargalhada,
‘estão aqui’, e mostrou as tais páginas amarelas e com manchas. Eu
fiquei espantada por ela não ter livros e ela ficou espantada por eu ter
ficado espantada por ela não ter livros. Pacientemente lá me explicou
que nunca teve livros. Os livros são fotocópias de fotocópias. Riu-se da
minha ingenuidade e explicou-me que o próprio professor não tem livros.
Como não encontrei para a classe dela, comprei-lhe um dos livros para a
9ª classe.
O Gonçalves também aceita
encomendas, mas sem compromisso. Disse-me que talvez para a semana
tivesse para a 12ª. Pergunto sempre apesar de conhecer a resposta ‘oh
Gonçalves onde arranjas os livros?’ e o Gonçalves tal como todos os
outros livreiros dizem-me sempre ‘compro por aqui’ e nunca me olham
quando dão esta resposta. Como desviam o olhar, imagino que deve existir
um sítio onde chovem livros. Roubar não roubam. Nunca ouvi tal coisa
por estes lados. Aliás oiço sempre ‘livros ninguém rouba!’ quando tento
voltar ao carro porque deixei livros à mostra. E mesmo que roubassem não
teriam onde….
Esta alergia aos livros
dos ladrões, faz-me lembrar uma das lições que aprendi há anos com um
professor do Gana que me ensinou a fazer a mala para, no aeroporto,
passar com mandioca e peixe frito (encomenda dele), ensinou-me ‘em
África se trouxeres comida, colocas a comida sempre debaixo dos livros,
mal veem os livros deixam-te passar’. Experimentei pelo menos duas vezes
e funcionou apesar do cheiro a peixe passar em muito os livros.
Mas
voltando às livrarias, estas livrarias improvisadas são um mistério
para mim. Não sei onde compram, e sei, que quase sempre não vendem. E
mesmo assim cá andam de escada em escada. Os preços ao contrário das
livrarias de Maputo, são quase sempre fixos entre 200 a 300 meticais.
Uma empregada doméstica ganha 3000 meticais. Talvez aqui sim, se aplique
a palavra ‘difícil’, quem ganha 3000 dificilmente pode gastar 300 num
livro, mesmo assim, ainda acho que a melhor palavra é impossível.
IN "VISÃO"
29/09/16
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3-TARZAN
Um cavalo maltratado
Tarzan era um cavalo sujeito a maus tratos até que mudou de dono. O vídeo evidencia o trabalho e o afecto de que o animal foi alvo para recuperar do medo e da angústia.
O objectivo do treino é que ao voltar para casa o dono possa continuar a treiná-lo (ensiná-lo a ficar calmo em situações de stress, como saltar um obstáculo, ajudá-lo a aceitar a sela) para que um dia o possa montar.
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XI-VISITA GUIADA
IDANHA-A-VELHA/1
BEIRA BAIXA
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"
Joana Ribeiro.
A jovem joalheira que venceu
o concurso ‘Rising Store’ da Sonae
Desde julho que Joana Ribeiro tem o seu espaço próprio no NorteShopping. O objetivo é expandir para sul, no Colombo ou o CascaiShopping.
Joana Ribeiro representa a nova joalharia
portuguesa. Aos 29 anos acaba de abrir o seu próprio espaço no
NorteShopping, em Matosinhos, após ter vencido o concurso Rising Store
da Sonae Sierra. A experiência está a correr bem e a jovem designer
espera que este seja o primeiro de muitos espaços Joana Ribeiro
Joalharia espalhados pelo país.
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Desde miúda que a jovem designer se dedicava a criar os seus próprios acessórios. E fazia-o tão bem que, muito cedo, transformou esse hobby num pequeno negócio, vendendo as suas peças de bijuteria em mercados de verão e feiras de artesanato. O que tornou mais fácil a escolha entre o curso de design de moda ou de joalharia. Formou-se na Escola Superior de Artes e Design de Matosinhos e, em 2010, completou a formação com um mestrado em design de produto. Mas admite que o design de moda não está posto de parte. É uma ideia ainda a retomar, reconhece.
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Desde miúda que a jovem designer se dedicava a criar os seus próprios acessórios. E fazia-o tão bem que, muito cedo, transformou esse hobby num pequeno negócio, vendendo as suas peças de bijuteria em mercados de verão e feiras de artesanato. O que tornou mais fácil a escolha entre o curso de design de moda ou de joalharia. Formou-se na Escola Superior de Artes e Design de Matosinhos e, em 2010, completou a formação com um mestrado em design de produto. Mas admite que o design de moda não está posto de parte. É uma ideia ainda a retomar, reconhece.
Concluída a licenciatura, seguiu-se o
estágio numa empresa familiar de ourivesaria, que se dedicava à
filigrana. “Percebi que a joalharia em Portugal era um setor ainda muito
tradicional, sem grande espaço para a contratação de designers. E que
seria muito difícil ser contratada”. Apostou, de imediato, na criação da
sua própria coleção e marca, embora fosse fazendo, também, algum
trabalho como freelancer na criação de coleções para terceiros.
O sucesso da sua marca tem sido crescente, o que lhe tem permitido arrecadar diversos prémios. Logo em 2009 ganhou o prémio de jovem criadora no concurso do IPJ com a coleção de final de curso, que batizou de Anellus Naturalis. A mesma que, no ano seguinte foi selecionada pelo POP’s Serralves – Projetos Originais Portugueses -, destinado, precisamente a apoiar e estimular os autores nacionais no lançamento dos projetos, e que passou a estar à venda na loja do Museu de Arte Contemporânea de Serralves.
Seguiram-se outras distinções, como a escolha do seu anel ruber folium para o livro 500 Rings da editora LarkBooks ou a inclusão de duas outras peças suas no anuário Jewelbook: International Annual of Contemporary Jewel Art da editora belga Stichting Kunstboek.
No entretanto, e porque esta é uma área “muito dispendiosa”, que obriga a ter “um espaço próprio, legal, para a produção”, Joana Ribeiro foi trabalhando em part-time em diversas lojas para conseguir reunir o capital necessários para investir em ferramentas e maquinaria. Passou por coisas tão distintas como lojas de roupas, de capas de telemóveis, ou de relógios e joalharia, o que lhe permitiu ganhar experiência no atendimento e venda de produtos. Desde 2014 que tem o seu ateliê na Quadro, a incubadora de design que funciona no Mercado Municipal de Matosinhos e onde conta já com o apoio de dois aprendizes de ourives a trabalhar consigo.
“A ambição foi sempre ter um ponto de venda próprio num centro comercial e o concurso da Sonae Sierra, o Rising Store, deu-me essa oportunidade. Fui uma das cinco vencedores entre mais de 150 candidatos e aqui estou”, explicou ao Dinheiro Vivo no seu espaço no Norteshopping. Uma pequena loja que está em funcionamento desde julho e que implicou um investimento da ordem dos 14 mil euros.
“Está a correr bem, embora seja um investimento de risco, porque dentro do próprio shopping há uma concorrência muito grande. As pessoas têm rotinas e não é fácil fazer concorrência a uma Bluebird ou a uma Pandora. Mas já começamos a chegar às pessoas e a conseguir que percebam que há outras opções, 100% hand made in Portugal. E que, apesar de sermos joalharia de autor, não temos preços exorbitantes, mas garantimos um elevado grau de exclusividade, precisamente porque é tudo feito à mão e não temos grandes quantidades de stocks”, adianta a jovem empreendedora.
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As peças, todas em prata, vão dos 29,95 aos 150 euros, com o preço médio a rondar 59,95 euros. “Procurei adaptar a experiência de vendedora na Bluebird para encontrar peças pensadas para aquelas pessoas que, apesar de terem uma carteira mais reduzida, não deixam de gostar de oferecer um miminho e de valorizar o que é diferente e artesanal”, diz Joana Ribeiro.
E acredita que o consumidor está a mudar. “Os clientes estão cansados de ver sempre as mesmas marcas e os mesmos produtos e procuram coisas novas, o que ajuda ao aparecimento desta nova vaga de jovens joalheiros”, reconhece. Além da sua coleção, Joana Ribeiro desenvolve ainda peças por encomenda. Trabalha com várias pequenas boutiques e lojas de design, sobretudo do sul do País.
E o que distingue as joias de Joana Ribeiro da restante oferta no mercado? Esta é uma coleção que “traduz uma linguagem contemporânea, vincadamente feminina e sedutora”.
Inspiradas nas formas da natureza, as peças distinguem-se pelas “texturas minuciosas e acabamentos criativos”, que conjugam a prata, matéria-prima de eleição, com outros materiais, como as tintas metálicas, as pedras e o quartzo. As joias são todas trabalhadas artesanalmente na oficina de Joana Ribeiro, o que torna cada peça única e irrepetível.
A coleção de Joana Ribeiro ‘ramifica-se’ em sete linhas distintas: Arboreos, com peças talhadas minuciosamente; Folium, inspirada no movimento das folhas; Fructectum, que evidencia uma técnica apurada em peças de uma simplicidade extravagante; Lilium, uma das linhas mais femininas e delicadas, Pinun, que retrata a forma e textura da pinha; Ruber Folium, uma das mais icónicas da coleção, por ser revestida a garridas tintas metálicas; e Poppy, uma linha mais sedutora e jovem que combina prata e pedras, entre outros.
“Desmistificar a ideia de que as joias são peças de luxo para serem usadas apenas em momentos especiais” é o grande objetivo de Joana Ribeiro. As joias são um “complemento do nosso estilo e personalidade, que nos fazem sentir especiais. E devemo-nos sentir especiais todos os dias”, frisa a jovem designer.
° Joana Ribeiro Joalharia ° Fabrica joias em prata artesanais ° Venceu o concurso ‘Rising Store’ da Sonae Sierra e abriu o seu primeiro espaço no NorteShopping ° Vende as joias online e em galerias e boutiques ° Quer abrir no Colombo ou o CascaisShopping ° www.joanaribeirojoalharia.pt.
O sucesso da sua marca tem sido crescente, o que lhe tem permitido arrecadar diversos prémios. Logo em 2009 ganhou o prémio de jovem criadora no concurso do IPJ com a coleção de final de curso, que batizou de Anellus Naturalis. A mesma que, no ano seguinte foi selecionada pelo POP’s Serralves – Projetos Originais Portugueses -, destinado, precisamente a apoiar e estimular os autores nacionais no lançamento dos projetos, e que passou a estar à venda na loja do Museu de Arte Contemporânea de Serralves.
Seguiram-se outras distinções, como a escolha do seu anel ruber folium para o livro 500 Rings da editora LarkBooks ou a inclusão de duas outras peças suas no anuário Jewelbook: International Annual of Contemporary Jewel Art da editora belga Stichting Kunstboek.
No entretanto, e porque esta é uma área “muito dispendiosa”, que obriga a ter “um espaço próprio, legal, para a produção”, Joana Ribeiro foi trabalhando em part-time em diversas lojas para conseguir reunir o capital necessários para investir em ferramentas e maquinaria. Passou por coisas tão distintas como lojas de roupas, de capas de telemóveis, ou de relógios e joalharia, o que lhe permitiu ganhar experiência no atendimento e venda de produtos. Desde 2014 que tem o seu ateliê na Quadro, a incubadora de design que funciona no Mercado Municipal de Matosinhos e onde conta já com o apoio de dois aprendizes de ourives a trabalhar consigo.
“A ambição foi sempre ter um ponto de venda próprio num centro comercial e o concurso da Sonae Sierra, o Rising Store, deu-me essa oportunidade. Fui uma das cinco vencedores entre mais de 150 candidatos e aqui estou”, explicou ao Dinheiro Vivo no seu espaço no Norteshopping. Uma pequena loja que está em funcionamento desde julho e que implicou um investimento da ordem dos 14 mil euros.
“Está a correr bem, embora seja um investimento de risco, porque dentro do próprio shopping há uma concorrência muito grande. As pessoas têm rotinas e não é fácil fazer concorrência a uma Bluebird ou a uma Pandora. Mas já começamos a chegar às pessoas e a conseguir que percebam que há outras opções, 100% hand made in Portugal. E que, apesar de sermos joalharia de autor, não temos preços exorbitantes, mas garantimos um elevado grau de exclusividade, precisamente porque é tudo feito à mão e não temos grandes quantidades de stocks”, adianta a jovem empreendedora.
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As peças, todas em prata, vão dos 29,95 aos 150 euros, com o preço médio a rondar 59,95 euros. “Procurei adaptar a experiência de vendedora na Bluebird para encontrar peças pensadas para aquelas pessoas que, apesar de terem uma carteira mais reduzida, não deixam de gostar de oferecer um miminho e de valorizar o que é diferente e artesanal”, diz Joana Ribeiro.
E acredita que o consumidor está a mudar. “Os clientes estão cansados de ver sempre as mesmas marcas e os mesmos produtos e procuram coisas novas, o que ajuda ao aparecimento desta nova vaga de jovens joalheiros”, reconhece. Além da sua coleção, Joana Ribeiro desenvolve ainda peças por encomenda. Trabalha com várias pequenas boutiques e lojas de design, sobretudo do sul do País.
E o que distingue as joias de Joana Ribeiro da restante oferta no mercado? Esta é uma coleção que “traduz uma linguagem contemporânea, vincadamente feminina e sedutora”.
Inspiradas nas formas da natureza, as peças distinguem-se pelas “texturas minuciosas e acabamentos criativos”, que conjugam a prata, matéria-prima de eleição, com outros materiais, como as tintas metálicas, as pedras e o quartzo. As joias são todas trabalhadas artesanalmente na oficina de Joana Ribeiro, o que torna cada peça única e irrepetível.
A coleção de Joana Ribeiro ‘ramifica-se’ em sete linhas distintas: Arboreos, com peças talhadas minuciosamente; Folium, inspirada no movimento das folhas; Fructectum, que evidencia uma técnica apurada em peças de uma simplicidade extravagante; Lilium, uma das linhas mais femininas e delicadas, Pinun, que retrata a forma e textura da pinha; Ruber Folium, uma das mais icónicas da coleção, por ser revestida a garridas tintas metálicas; e Poppy, uma linha mais sedutora e jovem que combina prata e pedras, entre outros.
“Desmistificar a ideia de que as joias são peças de luxo para serem usadas apenas em momentos especiais” é o grande objetivo de Joana Ribeiro. As joias são um “complemento do nosso estilo e personalidade, que nos fazem sentir especiais. E devemo-nos sentir especiais todos os dias”, frisa a jovem designer.
° Joana Ribeiro Joalharia ° Fabrica joias em prata artesanais ° Venceu o concurso ‘Rising Store’ da Sonae Sierra e abriu o seu primeiro espaço no NorteShopping ° Vende as joias online e em galerias e boutiques ° Quer abrir no Colombo ou o CascaisShopping ° www.joanaribeirojoalharia.pt.
* Empreendedora, a sério.
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ESTE MÊS NA
"BLITZ"
Madonna segue o exemplo
de Katy Perrye também vai votar nua
Depois de Katy Perry protagonizar um sketch no qual tenta votar como
saiu da cama, ou seja, nua, Madonna decidiu seguir-lhe um exemplo,
publicando no Instagram uma foto sem roupa.
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"Vou votar nua, com a Katy Perry. Votem na Hillary. É o melhor que
temos", legendou Madonna, acrescentando que esta é a primeira foto de
uma série de imagens sem roupa, a propósito das eleições
norte-americanas.
Madonna partilhou ainda uma foto sua, da
atuação na cerimónia dos Brits, em 2015, durante a qual caiu, com
Hillary Clinton acrescentada à mesma, no Photoshop.
Voto pela inteligência. Voto pelos direitos iguais para as mulheres e todas as minorias", escreveu ainda.
* Se trumpa ganhar o mundo será um desastre.
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O livro do ex-director dos semanários Expresso e Sol tem estado em volto de uma grande polémica, principalmente por ser considerado uma das maiores devassas da vida privada de políticos, jornalistas e outras figuras públicas das últimas décadas. Na entrevista à SÁBADO, António Saraiva justificou a publicação da obra, afirmando que "todos os segredos que revelo no livro já expiraram" e assegura que não se arrepende de nada.
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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"
"SÁBADO"
Fernanda Câncio quer retirar
livro de Saraiva do mercado
Fernanda Câncio interpôs uma providência cautelar com o objectivo de retirar o polémico livro de António Saraiva, Eu e os Políticos, do mercado, segundo explicou o ex-director do Sol numa entrevista à CMTV. António Saraiva afirmou que a jornalista considerou "uma intromissão na vida privada" o conteúdo a que lhe diz respeito.
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Eu e os Políticos faz referência à vida privada de Fernanda Câncio, afirmando que a jornalista tinha fotografias das relações sexuais pela sua casa. Saraiva escreveu que o namorado da jornalista tinha "um fetiche pela
fotografia e dedicava-se a tirar fotografias das relações com a
namorada. E não tinha o cuidado de esconder as fotos, deixando-as a
revelar em cima dos móveis". Durante a entrevista à CMTV,
o escritor explicou a revelação: "É uma passagem que mostra uma conduta
bastante livre e a relevância é ela ter sido namorada de um
ex-primeiro-ministro".
O livro do ex-director dos semanários Expresso e Sol tem estado em volto de uma grande polémica, principalmente por ser considerado uma das maiores devassas da vida privada de políticos, jornalistas e outras figuras públicas das últimas décadas. Na entrevista à SÁBADO, António Saraiva justificou a publicação da obra, afirmando que "todos os segredos que revelo no livro já expiraram" e assegura que não se arrepende de nada.
* Todos os portugueses deviam interpôr providência cautelar contra este livro, a democracia também é o exercício do nojo pelo sórdido.
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
"VISÃO"
Guerra aberta
no partido socialista espanhol
A comissão de ética e garantias do PSOE decretou hoje a queda da direção do partido. E pede também que o líder Pedro Sánchez seja substituído por uma comissão gestora
A crise no partido socialista espanhol
agravou-se esta tarde com os órgãos do PSOE a deliberar diferentes
soluções depois da saída em massa de 17 membros da comissão executiva,
em choque com o líder Pedro Sánchez.
A
Comissão de Ética e Garantias do partido decidiu hoje que não há
condições para se manter a atual direção e recomenda que se crie uma
comissão gestora para a liderança. Já os partidários de Sánchez alegam
que os membros que sobraram, 18, continuam em “funções” como
“interinos”.
A comissão executiva do PSOE tem 35 membros e mais de
metade já saíram nos últimos dias – só na quarta-feira foram 17. As
declarações esta semana do histórico Felipe González, “indignado” com o
“não” definitivo de Sánchez à investidura de Rajoy precipitaram este
movimento. “Sinto-me frustado, como se tivesse sido enganado”, disse
González à cadeia SER, depois de explicar que o líder socialista lhe
havia garantido “que numa segunda votação se absteria para não impedir a
formação do governo”.
A nomeação de
uma gestora aconteceu em 2000 após a demissão de Joaquín Almunia de
secretário-geral do PSOE. Nessa altura houve um acordo sobre qual o
caminho a seguir, ao contrário de hoje em que o partido parece dividido
em dois. Sánchez está disposto a manter-se na liderança mas os seus
críticos – os barões socialistas – preferem um novo comité federal para
avaliar as consequências de novas eleições de dezembro.
A
31 de dezembro termina o prazo para que haja governo em Espanha ou se
convoquem novas eleições, as terceiras no espaço de um ano. Metade dos
eleitores socialistas não querem facilitar hoje um governo PP, liderado
por Mariano Rajoy, de acordo com uma sondagem da Metroscopia, citada
pelo El Pais. Em Julho essa percentagem era de 35%.
Nesse mesmo mês, os socialistas provaram por unanimidade no último comité federal o “não” a uma solução de governo de Rajoy.
Nesse mesmo mês, os socialistas provaram por unanimidade no último comité federal o “não” a uma solução de governo de Rajoy.
* Pulhítiqueros. O piqueno já foi à vida.
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ESTA SEMANA NO
"SOL"
Infarmed fecha equipamento
no Hospital da Luz
O Infarmed mandou encerrar o equipamento onde são preparados medicamentos citostáticos na farmácia do Hospital da Luz, em Lisboa, depois de terem sido detetados problemas associados à circulação de ar no interior da câmara, onde são manuseados por exemplo os medicamentos usados em quimioterapia.
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O relatório da entidade reguladora do medicamento ainda não está
disponível, mas fonte ligada à administração do hospital confirmou ao
SOL a decisão de encerramento e adiantou que as obras exigidas
arrancaram ontem, prolongando-se por um período estimado de 15 dias. A
mesma fonte esclareceu que «não houve qualquer perigo para a saúde
pública decorrente da anomalia». O hospital «assegurou externamente a
preparação daqueles medicamentos».
O controlo da preparação deste tipo de medicamentos, que tal como
destroem células malignas podem causar lesões na pele dos profissionais
de saúde que os preparam caso os procedimentos de segurança não estejam
totalmente garantidos, tem merecido cada vez maior atenção. A renovação
periódica dos filtros de ar é um dos requisitos. Um estudo em dois
hospitais da zona de Lisboa divulgado no ano passado pela Autoridade
para as Condições de Trabalho dá uma dimensão do problema: em 348
amostras de superfícies recolhidas, mais de um terço estavam
contaminadas com fármacos, o que indicava ser necessário reforçar as
medidas de precaução. O Infarmed tem entretanto reforçado as
fiscalizações para garantir a segurança dos medicamentos que são dados
aos doentes e o trabalho dos profissionais de saúde.
Em maio, o regulador anunciou que este ano vai fiscalizar um recorde
de 31 farmácias hospitalares, 24 em unidades públicas e sete em
hospitais privados, onde se inclui a ação recente no Hospital da Luz.
Dados da entidade indicam que até agosto foram fiscalizadas nove
unidades. Das irregularidades detectadas, 25% foram consideradas
críticas: podiam originar perigo para a saúde. A maioria dos problemas
reside na preparação de medicamentos. Até aqui, o único encerramento
tornado público aconteceu em abril, quando a preparação de quimioterapia
também foi temporariamente suspensa no Hospital das Caldas da Rainha.
* Nós preferimos os hospitais do SNS em vez de hospitéis.
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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"
"EXPRESSO"
Guterres ganhou 5 vezes mas pode perder:
.afinal, quais são as regras do jogo?
António Guterres venceu as cinco votações informais para secretário-geral das Nações Unidas. Mas passou a ter uma nova concorrente, soube-se esta quarta-feira: a búlgara Kristalina Georgieva, uma entrada de última hora que pode baralhar as contas. Porque há tantas votações? E por que motivo cinco vitórias não chegam para chegar a secretário-geral? Quais são mesmo as hipóteses de Guterres? O que se segue e como se segue? Jornalismo de dados em dois minutos e 59 segundos. Para explicar o mundo.
* Quem é que acha que a política é uma coisa séria???
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