01/06/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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150-SUBTILEZAS

4 DICAS PARA LIDAR COM A
ANSIEDADE NUMA PANDEMIA


RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos
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10.KONTAKTHOF

Por  PINA BAUSCH



O presente artigo pretende contextualizar o trabalho da coreógrafa e bailarina alemã, Pina Bausch (1940-2009), referência mundial do Tanztheater. 
Nosso recorte foca na análise da utilização do gestual quotidiano na obra de sua autoria Kontakthof
O espetáculo cênico foi criado em 1978 com bailarinos do Tanztheater Wuppertal e sua construção girou em torno dos conflitos inerentes às relações humanas, relações de poder, de carinho, de submissão, de descoberta e de exposição. 
Realiza-se uma análise das formas de utilização do gestual cotidiano no espetáculo cênico que no ano 2000 teve uma remontagem com senhores e senhoras maiores de 65 anos, e em 2008 com alunos das escolas públicas da cidade de Wuppertal, todos sem nenhuma experiência profissional em dança. Suporta teoricamente este artigo as abordagens de autores como: Stanislavski, Brecht e Gil em diálogo com outras obras cênicas de Bausch.

Por Marina Milito de Medeiros, Sayonara Pereira


FONTE:  Hvanngil

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 HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Canadá rejeita incluir Rússia
 em reunião do G7

O primeiro-ministro do Canadá rejeitou a possibilidade de reintegrar a Rússia no G7, discordando assim com o Presidente dos Estados Unidos que manifestou vontade de convidar Moscovo para a próxima reunião dos países mais ricos do mundo.

Justin Trudeau frisou que a Rússia foi excluída deste grupo depois de ter anexado, em 2014, a península ucraniana da Crimeia.

“O seu desrespeito contínuo e ostensivo das regras e normas internacionais é o motivo pelo qual permanece fora do G7 e pelo qual continuará de fora”, afirmou Trudeau.
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No sábado, o Presidente norte-americano, Donald Trump, que detém atualmente a presidência rotativa do grupo, anunciou que ia adiar para o outono a cimeira do G7 que planeava organizar presencialmente este mês na Casa Branca, em Washington, apesar da crise sanitária do novo coronavírus.

Sem avançar uma nova data concreta, o chefe de Estado norte-americano também afirmou no sábado que tencionava convidar outros países para a reunião, em particular a Rússia, Austrália, Coreia do Sul e a Índia, por acreditar que o atual formato do grupo (Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Estados Unidos) já está “ultrapassado” e “não representa corretamente o que está a acontecer no mundo”.

Não é a primeira vez que Trump se refere à reintegração da Rússia no grupo, possibilidade que conta com a oposição de alguns membros do G7.

A Rússia começou a ser incluída nos encontros dos países mais industrializados do mundo (então G8) em 1997, mas seria suspensa em 2014 após o envolvimento no conflito no leste da Ucrânia e da anexação da Crimeia.

Em reação às intenções de Trump, o Kremlin (Presidência russa) admitiu hoje ter ficado intrigado.

“Não sabemos os detalhes da proposta ou sequer se é uma proposta oficial”, reagiu o porta-voz da Presidência russa em declarações à imprensa.

Vladimir “Putin é a favor do diálogo sobre todos os assuntos, mas, para reagir a esta iniciativa, é necessário ter mais informação”, referiu o mesmo porta-voz, acrescentando que a Rússia espera saber, em particular, “qual é a agenda da reunião, o que está planeado e quem participará”.
Mais tarde, o Kremlin voltou a referir-se à intenção norte-americana de incluir a Rússia nas cimeiras, anunciando um contacto telefónico entre o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o seu homólogo russo, Vladimir Putin.

No decurso do contacto telefónico, que segundo o comunicado do Kremlin, ocorreu “por iniciativa americana”, Trump “informou” Putin do seu projeto de convidar a Rússia e outros países para a próxima reunião do G7, adiada para data ainda não definida devido à pandemia do coronavírus.

O Kremlin referiu-se a uma conversa “construtiva” e “substancial”.

* Concordamos com a rejeição mas como não recusar os USA, Trump é igual ou pior que Putin, haja coerência!

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/283

Equação da Reta e da
Circunferência num Jogo



FONTE:  Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio

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 HOJE NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
Aviões deixam hoje 
de ter lotação reduzida

Os aviões deixam, a partir de hoje, de ter a lotação de passageiros reduzida a dois terços, mas o uso de máscara comunitária é obrigatório.

O Governo português alinhou, assim, as regras nacionais pelas regras europeias no que toca ao transporte em aviação civil, considerando “que uma estratégia europeia e internacional uniformes são fundamentais para a retoma do setor e da confiança dos passageiros”.
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Quando anunciou a medida, em 21 de maio, o Governo lembrou que, a nível internacional, o conjunto de medidas sanitárias de combate à pandemia da covid-19 no setor dos transportes aéreos não recomenda a limitação de capacidade das aeronaves.

Inicialmente o executivo socialista tinha decretado uma redução da lotação de passageiros nos aviões para dois terços da sua capacidade.

Assim, a partir de hoje é revogada a portaria n.º 106/2020, de 02 de maio, que impunha a limitação.

* Vamos voar para onde?

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46.2-Mega-Máquinas



XLVI - MEGA MÁQUINAS

2-O Barco maior do mundo



O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
FONTE:Wanita Culler

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 HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Cartas cassadas e condutores 
que perderam pontos mais do que duplicaram no último ano

Número já ultrapassa os 188 mil. Regras da chamada "carta por pontos" foram impostas há quatro anos.

Mais do que duplicou no último ano o número de cartas cassadas e de condutores que perderam pontos na carta de condução, que ultrapassam já os 188 mil, segundo a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ASNSR).
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Num balanço dos quatro anos das regras da chamada "carta por pontos", a ANSR diz que dos 188.439 condutores a quem foram retirados pontos, a 108.106 isso aconteceu entre 01 de junho de 2019 e 31 de maio deste ano, representando um aumento de 135%.

Desde a entrada em vigor deste sistema, foram cassados 1.044 títulos de condução, dos quais 539 no último ano, um aumento de 107% face ao número registado entre 01 de junho de 2016 e 31 de maio de 2019.

Isto - acrescenta a ANSR -, "para além de 1.532 títulos de condução cujos processos de cassação se encontram já instruídos ou em fase de instrução".

Nos últimos cinco anos de vigência do regime anterior, que perdurou até 31 de maio de 2016, apenas foram cassados dois títulos de condução.

O sistema da carta por pontos prevê que na situação em que os condutores disponham de apenas cinco ou quatro pontos, terão de frequentar a ação de formação, sob pena de cassação da carta de condução.

De acordo com a ANSR, há 1.183 condutores nesta situação, dos quais 592 foram notificados e, destes, 288 frequentaram a ação de formação.

Há 46 que não frequentaram a ação de formação, dos quais 16 viram já a carta de condução cassada.

A ANSR diz ainda que 258 condutores estão ainda dentro do prazo (180 dias) para frequentar a ação de formação e 591 estão em fase de notificação.

O sistema da carta por pontos define ainda que os condutores que tenham três ou menos pontos terão de realizar uma prova teórica do exame de condução, para a qual 157 condutores já foram notificados. Destes, 56 já realizaram a prova, 13 faltaram/reprovaram, tendo sido aberto o respetivo processo de cassação.

As novas regras permitem ainda que os condutores frequentem ações de formação voluntariamente e, segundo a ANSR, 38 condutores já o fizeram.

* Os números não são espanto nenhum, dada a alarvidade com que muitos conduzem e não são apanhados estimamos que o total de cartas cassadas subiria para o dobro. Sabemos de pontos "quentes" onde nunca há polícia.

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RUTE AGULHAS

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Estudo em casa, 
crianças invisíveis

"Todos os olhos do mundo são sempre insuficientes para olhar por uma criança"

O estudo em casa mantém-se e, longe da escola, muitas crianças e jovens tornaram-se invisíveis.

Confinados em casa, tantas vezes no seio de famílias negligentes ou maltratantes, podem experienciar situações de risco ou perigo que permanecem, desta forma, camufladas. Podem também ser vítimas de ciberbullying ou assédio sexual online, realidades frequentemente ocultas mesmo dos olhos de quem vive diariamente com estas crianças.

Neste contexto, as crianças e jovens têm também menos possibilidade em pedir ajuda, tendo em conta que as figuras de confiança a quem recorrem são, muitas vezes, os profissionais da área da educação.

Perante isto, a que sinais de alerta devem os educadores de infância e professores estar atentos? Como detetar eventuais sinais de risco ou perigo quando as crianças estão atrás de um écran, sem possibilidade de interação presencial?

Em primeiro lugar, é fundamental sensibilizar as crianças e os jovens, mas também as suas famílias, para a importância de comunicar através das plataformas digitais com a câmara ligada, e não apenas o microfone. Sabemos que muitas crianças e jovens resistem em ligar a câmara, o que lhes permite estar mais a vontade, de pijama ou até deitados na cama enquanto assistem às aulas. Mas sabemos também que, não raras vezes, são os pais que não querem as câmaras ligadas, alegando o direito à privacidade familiar. Naturalmente que é importante preservar a intimidade da família. No entanto, é este modelo de escola que temos actualmente, e ao qual temos de nos adaptar. Escolha-se uma divisão da casa mais recatada, por exemplo, de modo a que atrás da criança seja visível apenas uma parede. É muito importante que o contacto visual e face-a-face, ainda que à distância, seja mantido entre crianças e professores. Estes últimos devem, pois, insistir para que os alunos participem nas aulas com as câmaras ligadas, e não apenas os microfones.

E a que sinais de alerta devem os professores estar atentos?
Embora não exista uma receita que possa aplicar-se a todas as situações, tendo em conta que diferentes crianças podem dar sinais muito distintos, é possível, ainda assim, sistematizar alguns indicadores que devem funcionar como um sinal de alerta.

Com as crianças em idade pré-escolar, as aulas síncronas são menos frequentes. No entanto, acabam por ser momentos de excelência para observar a interação entre pais e filhos, uma vez que, em razão da idade, estas crianças estão habitualmente acompanhadas nestes momentos. É importante observar a forma como comunicam, verbal e não verbalmente, bem como as emoções que são expressas. Parecem confortáveis na interação? Observa-se sincronia e sensibilidade parental face à criança?

Independentemente da idade da criança, existem outros indicadores a ter em atenção. A nível físico, parece bem cuidada do ponto de vista da higiene pessoal e alimentação? Evidencia alguma marca física visível? Mostra-se cansada, apática, sonolenta ou adoentada? Queixa-se de forma recorrente de dores de cabeça ou de outra parte do corpo?

Do ponto de vista comportamental, mostra-se mais agitada ou mesmo agressiva? Exibe um comportamento desafiador, mente (por exemplo, em relação às tarefas escolares) ou parece mais desatenta do que o habitual? Isola-se e resiste em participar nas actividades de grupo? O seu rendimento escolar alterou-se de forma muito significativa?

A nível emocional, parece triste, preocupada, ansiosa, zangada ou com medo? Revela alterações de humor que não eram habituais? Mostra-se mais desmotivada do que anteriormente?

Importa ainda estar atento às dinâmicas familiares. A criança parece estar sozinha ou sem supervisão adequada à sua idade? Os pais ou encarregado de educação não respondem ou mostram um padrão de baixo envolvimento com o estudo da criança?

Face a algum destes indicadores, o professor deve tentar estabelecer um contacto individual com a criança ou jovem, no sentido de tentar perceber o que possa estar a acontecer. Pode não ser uma situação de risco ou perigo. Ou pode ser. E, nesse caso, tem de ser sinalizada às entidades competentes.

Lembremo-nos sempre... todos os olhos do mundo são sempre insuficientes para olhar por uma criança.

Acompanhem-me no meu canal de Youtube com vídeos dirigidos a crianças e jovens, às famílias e aos profissionais. Espero por todos!

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
29/05/20

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2287.UNIÃO



EUROPEIA



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 HOJE NO
"OBSERVADOR"
Mau tempo
Agricultores de Castelo Branco reivindicam 
declaração de estado de calamidade

A Associação Distrital de Agricultores de Castelo Branco reivindicou a declaração de estado de calamidade pública, exigindo medidas urgentes de apoio aos agricultores afetados pelo mau tempo.

A Associação Distrital de Agricultores de Castelo Branco (ADACB) reivindicou esta segunda-feira a declaração de estado de calamidade pública e exigiu a adoção de medidas urgentes de apoio aos agricultores afetados pelo mau tempo que se registou no domingo na região. 
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“É necessário que o Ministério da Agricultura avalie a situação e que seja declarado estado de calamidade pública para a adoção de medidas urgentes que ajudem os agricultores nesta tragédia”, refere em comunicado enviado à agência Lusa esta estrutura com sede no Fundão, distrito de Castelo Branco.

Os agricultores frisam que se registou uma tempestade, “como não há memória nesta época do ano”, que fustigou a região e destruiu a produção agrícola.

“Vento, chuva e granizo intensos dizimaram as culturas de primavera/verão deste ano, nomeadamente os pomares (cereja, pêssego, pereira, macieira, ameixeira, damasqueiro, figueiras) olival, vinha e hortas. As culturas de outono/inverno, como aveia, azevém, trigo e feno, e os cereais de primavera/verão (milho e sorgo) foram também seriamente afetados”, apontam.

A informação salienta que “a violência do temporal foi tão grande” que “os pomares, olival e vinha serão afetados na produção do próximo ano”.

A ADACB exige a intervenção das entidades competentes e defende que o Governo deve “alocar verbas adequadas às necessidades da situação”, criando uma linha de crédito a longo prazo sem juros e apoios a fundo perdido para os agricultores afetados.

No documento, que foi enviado à Direção Regional de Agricultura da Região Centro e às autarquias de Belmonte, Covilhã e Fundão, é igualmente sublinhado que “o atual sistema de seguros agrícolas não está adequado” à realidade, “porque tem prémios caros e uma cobertura de risco desadequada, pelo que são poucos os agricultores que aderiram a este sistema”.

Os presidentes das Câmaras do Fundão e da Covilhã, Paulo Fernandes e Vítor Pereira, respetivamente, também já apelaram publicamente ao Governo para que adote medidas de apoio aos agricultores.

No concelho do Fundão, um dos mais afetados pela forte tempestade, a produção de cereja está praticamente toda destruída e as restantes fileiras produtivas também registam “danos estruturais graves”, sendo que o primeiro balanço da autarquia aponta para prejuízos de “pelo menos 20 milhões de euros”, como apontou Paulo Fernandes.

Por seu turno, Vítor Pereira fala numa “situação de calamidade” que no concelho afetou a produção de forma diferente, com prejuízos globais a rondar os 30 a 40%, mas com casos em que as perdas ultrapassam os 90%.

Entretanto, o autarca da Covilhã já falou telefonicamente com a ministra da Agricultura, Maria do Céu Albuquerque, a quem deu conta dos “graves problemas”. Apresentou ainda um pedido formal de reunião, tendo sugerido um encontro conjunto com os autarcas da Cova da Beira.

* Dizem os entendidos que o pequeno agricultor, constitui a maioria, tem a arte de empobrecer alegremente.

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IV Mistérios Revelados

1- Mistério no Mosteiro


Maurício Souza
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11. Inesquecíveis Viagens
de Comboio

11.3 - Passeio pela RUSSIA


* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.


FONTE:  Robalo 

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HOJE NO 
"RECORD"
Popovich diz que Trump é um "idiota" 
e um "cobarde": «Esconde-se no sótão
 da Casa Branca»

Treinador dos Spurs critica atitude do presidente dos EUA sobre os protestos após a morte de George Floyd

Gregg Popovich, treinador dos San Antonio Spurs, arrasou Donald Trump numa entrevista a propósito da reação do presidente dos Estados Unidos sobre os protestos que surgiram após a morte de George Floyd às mãos da polícia.
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"O que me surpreende é que vemos esta violência e racismo policial, já o vimos antes, e nada muda", considerou o técnico, que não isenta Trump - a quem já chamou "idiota demente" - de culpas. "Sem liderança e sem a compreensão da raiz do problema, nunca haverá mudanças. Os norte-americanos brancos sempre evitaram este problema porque tem sido um privilégio evitá-lo."

E prosseguiu sobre o presidente: "É incrível. Se tivesse um cérebro, inclusivamente se fosse apenas 99% cínico, sairia e diria algo para unir as pessoas. Mas ele não quer saber da união das pessoas. Inclusivamente agora, está transtornado. Preocupa-se apenas com ele. Com o que o beneficia pessoalmente. Nunca se preocupa com o bem maior."

A solução é, segundo Popovich, simples. "É óbvio o que há a fazer. Precisamos de um presidente que saia e que diga simplesmente que 'Black Lives Matter' [Vidas Negras Importam]. Que diga apenas estas palavras. Mas ele não o fará. Não pode porque é mais importante para ele agradar a um pequeno grupo de seguidores que validam a sua loucura. Isto é mais do que Trump, o sistema tem de mudar. Farei de tudo para ajudar porque isso é o que fazem os líderes. Ele não pode fazer nada para nos levar por um caminho positivo porque não é um líder."

O técnico considerou ainda Trump "um idiota". "Ele não se limita a dividir, é um destruidor. Estar na sua presença faz-te morrer porque ele comer-te-á vivo para os seus próprios fins. Horroriza-me o facto de termos um líder que não pode dizer 'Black Lives Matter'. Por isso esconde-se no sótão da Casa Branca. É um cobarde. Acho que o melhor é ignorá-lo. Não há nada que ele possa fazer para melhorar a situação e isso deve-se a quem ele é: um idiota transtornado."

* Infelizmente o que Gregg Popovich diz é verdade, e o povo que votou nele é o quê?

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Eduardo Dussek e Ney Matogrosso

Seu Tipo


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Os 90 anos de Maria de Lourdes Modesto: a estrela de todos nós

Maria de Lourdes Modesto nasceu em Beja em 1 de junho de 1930 e é de longe a personalidade mais importante da cozinha portuguesa. Autora, mentora e figura de inelutável vocação cénica, que sempre dá prazer ouvir. Os seus livros estão em todas os lares e cozinhas do país e o seu modo único de partilhar a sua paixão deixa marcas profundas.

Os mais velhos lembram-se vagamente, os mais novos não têm sequer ideia dos dois botões de rodar que havia na parte de trás dos televisores - obviamente a preto e branco - e a que invariavelmente tínhamos de recorrer para ver televisão. Um deles era o botão de sincronismo, que fixava a imagem na base de tempo certa e impedia que viajasse para cima e para baixo sem parar; o outro era o da obliquidade, que repunha as proporções certas no ecrã e fazia desaparecer a sensação de estar perante retratos cubistas, alinhando tudo.
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Quando a RTP começou a emitir, em 1957, era com esses equipamentos que sentados e quedos os portugueses assistiam aos diferentes programas, na sua maioria em direto e sem possibilidade de falhas, pois não havia como repetir. Ainda com estatuto de pioneira, a nossa televisão foi em 1958 fazer uma reportagem ao Liceu Francês sobre uma peça de Molière que estava em cena e na qual participava uma professora de trabalhos manuais daquela escola.

Começa assim a vida pública da jovem Maria de Lourdes Modesto, perante quem sucumbiu toda a equipa da RTP e a quem logo ali foi lançado o convite para fazer um programa cultural na televisão. Foi rápida a decidir, recusou o tal programa, mas aceitou fazer um outro, orientado para as mulheres. Quis o destino que o tema do primeiro fosse arranjos de flores e que em jeito de atrevimento Maria de Lourdes optasse por mostrar como cozinhar e comer alcachofras.

Estamos no tempo dos diretos e a neófita estrela conquistou o país inteiro com a naturalidade de gestos e discurso que ainda hoje tão bem a caracteriza. Quando levou uma pétala à boca e comentou que era ótimo, Portugal inteiro apaixonou-se pela professora de trabalhos manuais do liceu francês que estava como peixe na água a fazer e a explicar ao mesmo tempo. Não houve dúvidas de que ia passar a cozinhar na televisão. A partir daí, toda a gente nas suas casas ajustava os tais botões da televisão para que a imagem estivesse ótima quando a elegante e sedutora Maria de Lourdes Modesto estava a cozinhar.

Foram 12 anos de carinho, crescimento e popularidade que juntamente com o TV Rural de Sousa Veloso - iniciado em 1960 - foram porventura os dois programas com maior audiência de todos os tempos. Maria de Lourdes tinha o talento único do direto, nunca se atrapalhando nem interrompendo quando sentia que do outro lado estava alguém a ouvi-la. Tem inúmeros episódios hilariantes que de vez em quando partilha, e teve a cozinhar a seu lado como convidados algumas das nossas figuras míticas, caso por exemplo do chef João Ribeiro, do então Hotel Aviz.

Conta-se que num dos programas o grande cozinheiro revela que utiliza muitas vezes ovos das galinhas do palácio de São Bento e Maria de Lourdes não se fez esperar para se meter com o mestre por ele usar os ovos do presidente do conselho, a que respondeu mas olhe que são muito fresquinhos. Este tipo de intimidade imediata é um exclusivo dos grandes comunicadores e por isso o programa atingiu a popularidade inédita e irrepetível dentre vários outros que passaram pela ribalta televisiva. A gravação de programas para posterior difusão permitiu mais tarde melhor programação mas rapidamente ditou o afastamento da nossa estrela cozinheira, por tudo o que tinha de impessoal e por não se entender com os tempos e modos da nova forma de fazer televisão.

Investigação, reflexão e produção literária
A evolução foi natural, perante o imenso repositório de receitas, produtos e costumes que por devoção e dedicação chegou às mãos de Maria de Lourdes Modesto. Havia muito a fazer em matéria de inventariação, classificação e arquivo de toda a informação e essa foi uma atividade constante na sua vida. Com o propósito fundamental de assegurar subsistência económica, abraçou dois grandes projetos de vida.

Por um lado, assumiu integralmente ao longo de 31 anos uma relação profissional exclusiva com a Fima, de que a ponta mais visível foi a margarina Vaqueiro. São históricos os livrinhos de receitas por si desenvolvidos que eram entregues em troca de uns cinco invólucros Vaqueiro. As receitas tinham um nível médio/elevado de sofisticação e isso caiu muito bem num público essencialmente feminino que queria cozinhar melhor e de forma mais internacional. Nas receitas utilizava-se margarina e óleo Vaqueiro como ingredientes básicos, e muito do património de imagem da marca ainda vem desses tempos. Nutria-se, até, alguma aversão à manteiga e ao azeite pela supostamente maior salubridade dos produtos Vaqueiro.

O poder de influência da grande Maria de Lourdes Modesto era e será sempre o maior dentre todos os que entretanto meteram mãos à obra gravando programas de TV e publicando revistas, artigos e livros. Nenhum deles superou jamais o que a nossa pioneira lançou. O já desaparecido Chefe Silva lançou a sua Tele-Culinária, de retumbante êxito e com uma equipa grande a trabalhar com ele, da qual todas as receitas eram testadas antes de ser publicadas. Surgiu também Filipa Vacondeus que também reuniu grandes fãs à sua volta, mas estes e diversos outros seguiram um filão que foi desbravado por Maria de Lourdes. 

O outro braço profissional que desenvolveu no pós-TV foi o literário. Entrou para a editora Verbo pela mão de Fernando Guedes para fazer um trabalho de grande fôlego, a Grande Enciclopédia da Cozinha. Para a nossa diva, foi ouro sobre azul, pois transformou em tarefas válidas os seus esforços e vontade de estudar a fundo e sistematizar todo um edifício de conhecimento acerca de receituário e cozinhas regionais.

Escrita fluida e estruturação quase matemática foram as grandes armas com que se abalançou às colossais tarefas de que jamais alguém se tinha sequer aproximado. É fundador o seu Cozinha Tradicional Portuguesa, que fez no seio da Verbo sob direção artística de Sebastião Rodrigues e fotografia de Augusto Cabrita, a que se juntou o gigante António Homem Cardoso. Foi na altura uma espécie de nirvana o muito elevado nível a que se chegou. Mas é dos meus grandes momentos enquanto jornalista aquele em que estando com Maria de Lourdes em sua casa a vejo dirigir-se a uma estante e a tirar o seu Receitas Escolhidas de Maria de Lourdes Modesto, enquanto diz este é um livro muito bem feitinho. Profusamente ilustrado em termos de técnicas culinárias e até formas de amanhar os diferentes peixes e preparar carnes por exemplo para assados, torna tudo incrivelmente acessível. Ainda não me cansei de o explorar, confesso e sempre que procuro algum assunto ou prato encontro mais dois ou três com pelo menos o mesmo interesse.

A paixão pelo conhecimento e pelo inteiramente novo sobrepôs-se sempre ao plano estritamente material, qualquer autor em qualquer país do mundo teria acumulado fortuna com metade apenas do que Maria de Lourdes Modesto produziu e ajudou a produzir. No meio de tantos de quem cuidou, esqueceu-se de cuidar de si própria. Um aspeto devocional para que é preciso também olhar para entender como a jovem professora do liceu francês mantém intacta a sua juventude e candura. Não trocava a vida que teve por nenhuma outra.

Vanguardista e motivadora
Agora a completar 90 anos de vida e quase 70 de carreira, Maria de Lourdes é bem-vinda em qualquer parte onde apareça. Há um carinho nutrido por alguém que fez da vida sacerdócio a favor de todos. Milhares de cozinheiros sentiram as suas vocações por contacto, leitura e prática com Maria de Lourdes. Continua a visitar restaurantes e a sentar-se à mesa com o prazer da festa com que sempre se sentou. E sempre alguém ou vários se levantam para a cumprimentar, com carinho.

Toda a nossa bateria de chefs de primeira - serão hoje mais de cem - tem sempre lugar e tempo para receber e instalar a grande mentora, como se de alguém de família se tratasse. As suas críticas são sempre construtivas e não poupa nos parabéns quando gosta e quando lhe é explicado o que tem no prato.

O aspecto cultural e de intenção é ponto importante nas suas avaliações e o seu próprio arsenal técnico é considerável. No entanto, jamais lhe ouviram sugerir a um cozinheiro como ele devia fazer, em vez disso pergunta. Tem veneração pelo ofício em si e por isso respeita. Maria da Graça Castelo Lopes, Maria do Carmo Amaral Neto e diversas outras personalidades ligadas a Maria de Lourdes desenvolveram de alguma forma uma atividade lectiva e de treino profissional. O passo lógico desde há muito teria sido a criação de uma academia de cozinha, o êxito seria, ainda hoje, retumbante. É difícil entender tal não ter chegado a acontecer, dada a empatia imediatamente gerada numa simples conversa, quanto mais na cozinha, mexendo, conversando e aprendendo.

Maria de Lourdes é eterna. Obrigado, Maria de Lourdes Modesto.

* Maria de Lourdes Modesto já fez mais por Portugal à roda dos tachos do que muitos políticos especialistas em baboseiras.

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Portugal bem português

V-História a História África/12
3- Do A Revolta do Radio Clube


O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes. É o início do ciclo africano do Império. 

Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces. 

O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno. 

Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África. 
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.

Um excelente trabalho de investigação  do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Lusotropical

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Uber Eats Itália acusada de escravatura



FONTE:  euronews

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MACAU
4-𝒜𝒬𝒰𝐼 𝐻𝒜́ 𝐻𝐼𝒮𝒯𝒪́𝑅𝐼𝒜
Tomé Pires
Farmacêutico, Inspector,
 Aventureiro, Embaixador



FONTE:  TDM Portuguese News & Programs

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ᙓ́O O



𝙰𝚚𝚞𝚒 𝚝𝚎𝚖, 𝚌𝚊𝚛𝚘 𝚟𝚒𝚜𝚒𝚝𝚊𝚍𝚘𝚛, 𝚞𝚖 𝚜𝚒𝚝𝚎 𝚎𝚡𝚝𝚛𝚊𝚘𝚛𝚍𝚒𝚗𝚊́𝚛𝚒𝚘 𝚍𝚎 𝚙𝚒𝚗𝚝𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚎 𝚙𝚒𝚗𝚝𝚞𝚛𝚊𝚜. 𝙾 𝚍𝚎𝚜𝚊𝚏𝚒𝚘 𝚎́ 𝚎𝚗𝚐𝚛𝚊𝚌̧𝚊𝚍𝚘, 𝚌𝚕𝚒𝚌𝚊 𝚎𝚖 "𝙰𝚁𝚃𝙴 𝙴 𝙲𝚄𝙻𝚃𝚄𝚁𝙰" 𝚎 𝚍𝚎𝚙𝚘𝚒𝚜 𝚗𝚊 𝚌𝚘𝚛 𝚚𝚞𝚎 𝚟𝚊𝚒 𝚜𝚎𝚛 𝚙𝚛𝚎𝚙𝚘𝚗𝚍𝚎𝚛𝚊𝚗𝚝𝚎 𝚗𝚘𝚜 𝚚𝚞𝚊𝚍𝚛𝚘𝚜 𝚊 𝚊𝚍𝚖𝚒𝚛𝚊𝚛, 𝚜𝚎 𝚌𝚕𝚒𝚌𝚊𝚛 𝚎𝚖 𝚌𝚊𝚍𝚊 𝚚𝚞𝚊𝚍𝚛𝚘 𝚟𝚊𝚒 𝚝𝚎𝚛 𝚘 𝚗𝚘𝚖𝚎 𝚍𝚘 𝚊𝚞𝚝𝚘𝚛 𝚎 𝚍𝚊 𝚘𝚋𝚛𝚊. 𝙿𝚎𝚕𝚊 𝚜𝚞𝚊 𝚐𝚎𝚗𝚒𝚊𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚟𝚊𝚖𝚘𝚜 𝚙𝚘𝚜𝚝𝚊𝚛 𝚎𝚜𝚝𝚎 𝚜𝚒𝚝𝚎 𝚝𝚘𝚍𝚊𝚜 𝚊𝚜 𝚜𝚎𝚖𝚊𝚗𝚊𝚜, 𝚜𝚎 𝚎𝚍𝚒𝚝𝚘𝚛𝚒𝚊𝚕𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚗𝚘𝚜 𝚏𝚘𝚛 𝚙𝚘𝚜𝚜𝚒́𝚟𝚎𝚕

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228-NO GINÁSIO
Age is Just a Number-66
Mohtasham Khozeyme



FONTE:  Muscle Madness

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