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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/07/2010
ENTERNECEDOR
Em 1986, Peter Davies estava de férias no Kenia depois de se graduar na Northwestern University.
Durante uma caminhada ele cruzou-se com um jovem elefante que estava com uma pata levantada. O elefante parecia muito stressado, então Peter aproximou-se muito cuidadosamente. Pôs-se de joelhos, examinou a pata do elefante e encontrou um Grande pedaço de Madeira enfiado. O mais cuidadosa e gentilmente possível Peter removeu com a sua faca o pedaço de Madeira e o elefante cuidadosamente colocou sua pata no chão.
O elefante virou-se para encarar o homem com Grande curiosidade no seu rosto e encarou-o por tensos e longos momentos. Peter ficou congelado pensando que seria pisado pelo animal.
Depois de um certo tempo o elefante fez um barulho bem alto com sua tromba, virou-se e foi-se embora. Peter nunca esqueceu o elefante e tudo o que aconteceu naquele dia.
Cerca de 20 anos depois, Peter estava passando pelo Zoológico de Chicago com o seu filho adolescente. Quando ele se se aproximaram da jaula dos elefantes, uma das criaturas virou-se e caminhou para um local próximo onde Peter e o seu filho estavam. O Grande elefante encarou Peter e levantou a sua pata do chão e baixou-a, ele repetiu varias vezes emitindo sons altos enquanto encarava o homem. Relembrando o encontro em 1986 Peter ficou a pensar se aquele era o mesmo elefante. Peter reuniu toda sua coragem, escalou a grade e entrou na jaula. Foi direito até ao elefante e encarou-o.
O elefante emitiu outro som alto, enrolou a sua tromba na perna de Peter e mandou-o contra a parede matando-o. Provavelmente não era o mesmo elefante e ele lixou-se...
Durante uma caminhada ele cruzou-se com um jovem elefante que estava com uma pata levantada. O elefante parecia muito stressado, então Peter aproximou-se muito cuidadosamente. Pôs-se de joelhos, examinou a pata do elefante e encontrou um Grande pedaço de Madeira enfiado. O mais cuidadosa e gentilmente possível Peter removeu com a sua faca o pedaço de Madeira e o elefante cuidadosamente colocou sua pata no chão.
O elefante virou-se para encarar o homem com Grande curiosidade no seu rosto e encarou-o por tensos e longos momentos. Peter ficou congelado pensando que seria pisado pelo animal.
Depois de um certo tempo o elefante fez um barulho bem alto com sua tromba, virou-se e foi-se embora. Peter nunca esqueceu o elefante e tudo o que aconteceu naquele dia.
Cerca de 20 anos depois, Peter estava passando pelo Zoológico de Chicago com o seu filho adolescente. Quando ele se se aproximaram da jaula dos elefantes, uma das criaturas virou-se e caminhou para um local próximo onde Peter e o seu filho estavam. O Grande elefante encarou Peter e levantou a sua pata do chão e baixou-a, ele repetiu varias vezes emitindo sons altos enquanto encarava o homem. Relembrando o encontro em 1986 Peter ficou a pensar se aquele era o mesmo elefante. Peter reuniu toda sua coragem, escalou a grade e entrou na jaula. Foi direito até ao elefante e encarou-o.
O elefante emitiu outro som alto, enrolou a sua tromba na perna de Peter e mandou-o contra a parede matando-o. Provavelmente não era o mesmo elefante e ele lixou-se...
Esta enternecedora história é dedicada a todos aqueles que mandam aquelas histórias merdosas e cheias de finais felizes em vez duma anedota bem porca.
enviado por J.V.A.
LILIANA MALAINHO
A VIDA QUANDO UM CANCRO A VISITA
(O depoimento de uma mulher vencedora, criada por mim,
nas palavras de uma admiradora, eu!)
nas palavras de uma admiradora, eu!)
Uma luta incessável, esta que me doma os sentidos. Sempre me conheci como uma pessoa dura e difícil de convencer, determinada e batalhadora, dona de grandes males porém conhecedora de grandes remédios. Nunca aprendi o lema base de uma vida, porque sempre fui de opinião contrária aos demais: nenhuma outra se iguala a minha, até porque vida em singular só conheço uma!
Todavia, nesta ala de sentimentos e sensações, percebi que ela é demasiado miúda para que a possamos desperdiçar. O que me magoa nesta selva enigmática, é o facto de ter lugar no final da vida a aprendizagem dela mesma. Como um resumo de remorsos e arrependimentos que nos inferioriza o ego. E ainda pior do que essa localização, é essa aprendizagem surgir quando algo nos encosta a parede. Ficamos mórbidos sem ter por onde fugir, quando a morte nos espreita pelo buraco da fechadura. Tememos em abrir a porta e choramos quando ela fraqueja e se quebra. Aí, em segundos apáticos e intermináveis, olhamos o passado e fazemos uma análise nunca antes feita. É triste pensar que erramos e deprimente idealizar como seria se esse erro não tivesse oportunidade de emergir na nossa vida. Quando o lago da possível finalização se funde com o do arrependimento, surge a saudade dos oásis emocionais.
Foi numa tarde degradante que pisei pela segunda vez a sala, que momentos depois me ecoava ao ouvido dizendo que tinha de ser forte e lutar com forças inexistentes. Foi a tarde mais gélida da minha vida e aquela em que mais tremi, não por ansiedade mas por medo. As paredes brancas já escorriam dó, os olhares próximos vertiam lágrimas por mim e eu senti-me frágil. Uma fragilidade sensata e compreendida no momento, ajustável à ocasião mas completamente desconhecida ao meu ser. Receei pelos que me guardam no coração e tive medo que a morte entrasse no meu quarto.
Nessa noite enchi de lágrimas o diário que suportou a minha dor. Enrolei-me nos lençóis e confessei à almofada que nem sentir-me, eu conseguia. Tentei fechar os olhos e o descanso negou fazer-me companhia. Então, pus fim ao relaxamento não conseguido, levantei-me e tentei saber mais sobre o cancro da mama.
As minhas mãos tremelicavam quando acariciavam o teclado do meu portátil com ansiedade. Temia que nas definições mais breves sobre este assunto estivesse escrito a palavra morte. Sentiria o seu significado e conseguiria sentir a dor dos, que por mim, a cumprimentavam se fosse necessário. A minha vontade era clicar na cruz vermelha, pegar no portátil, atirá-lo à parede e esquecer que aquele dia tinha existido. Suportei essa intenção e somei forças nas pequenas porções de vida que a esbanjam. O meu coração não conteve e diminuiu, ficou pequenino. Eu, mulher saudável e dona de mim, contraí um cancro na mama e muitos fumadores riscam a sua vida e, ao contrário de mim, não contraem outro cancro qualquer. Não que queira o mal deles mas desejo, mais do que nunca, o meu bem!
A noite multiplicou-se e custou a passar. Cada vez me sentia incapaz de concretizar os meus sonhos e o tempo escasseava a cada pestanejar de olhos. Enlouqueci por engrandecer a minha vida ao ponto de me ver distante dela. Durante muito tempo entreguei-me aos prazeres mundanos que uma boa cidade oferece e, em segundos, rendi-me à ruralidade do meu coração. Quanta natureza eu queria ter explorado e somente uma pedaço dela eu conheci!
Também queria viver o amor da minha vida. Não que nunca me tenha apaixonado, antes pelo contrário. Porém nenhuma das minhas relações conteve o brilho que o meu coração ditava como divinal. Desejei muitas vezes ter espaço sentimental suficiente para suportar os amores que na minha vida se iam penetrando e hoje só agradeço a Deus por ter cruzado o meu caminho com o rumo deles. Também tive a oportunidade de me apaixonar fraternalmente e comportar um amor indefinível pela minha família. Lembro-me de como a minha mãe se orgulhara de mim e com desgosto idealizo o infernal momento em que lhe contarei a notícia. Não conheço estas fases terminais mas acredito que a revolta faça parte do meu trajecto. Estou indignada não só comigo, por ter desperdiçado a minha vida como quem deixa cair areia por entre os dedos, como também por esta injustiça que Deus ou o Destino me puseram em mãos.
Hoje vejo-me como uma das lutadoras que intervêm em campanhas como a luta contra o cancro e arrependo-me, em tempos, nunca lhes ter dado valor. Peço à minha capacidade física um pouco de compreensão; há minha divisão psicológica, acompanhamento; à minha dor, umas férias e ao meu coração um moderado tempo indefinido de atenção e compaixão. Vou lutar, sobreviver e conjugar a vida, num tempo mais risonho!
in "CORREIO DO MINHO"
11/07/10
FANTÁSTICO
Um cão velho e com olhar cansado estava andando pela rua e entrou em meu jardim. Eu pude ver, pela coleira e seu pêlo brilhante, que ele era bem alimentado e bem cuidado. Ele andou calmamente até mim e eu o agradei. Então ele me seguiu e entrou em minha casa. Passou pela sala, entrou no corredor, deitou-se em um cantinho e dormiu.
Uma hora depois ele foi para a porta e eu o deixei sair. No dia seguinte ele voltou, fez "festinha" para mim no jardim, entrou em minha casa e novamente dormiu por uma hora no cantinho do corredor. Isso se repetiu por várias semanas. Curioso, coloquei um bilhete em sua coleira: "Gostaria de saber quem é o dono deste lindo e amável cachorro, e perguntar se você sabe que ele vem até a minha casa todas as tardes para tirar uma soneca." No dia seguinte ele chegou para sua habitual soneca, com um outro bilhete na coleira: "Ele mora em uma casa com 6 crianças, 2 das quais têm menos de 3 anos - provavelmente ele está tentando descansar um pouco. Posso ir com ele amanhã???"
enviado por D.A.M.
enviado por D.A.M.
CHINA - ECONOMIA DE MERCADO
Para quem já visitou a CHINA estas imagens reveladoras de marketing
em moldes ocidentais não são nada de espantar. Só que este mercado destina-se a 100 milhões de cidadãos, ficam de fora
os outros que são 1 milhar de milhão mais 300 milhões
1 - CU LTURA INÚTIL???
ANÚNCIO BANIDO NO METRO DE LONDRES
O objectivo era chamar mais visitantes para o London Dungeon, uma espécie de casa assombrada idêntica à Passagem do Terror que existia na Feira Popular de Lisboa. Só que o anúncio chocou mais do que que atraiu e acabou por ser retirado. Durante alguns segundos, aparecia em vários ecrãs, espalhados pelo metro de Londres, uma imagem da rainha Maria I de Inglaterra - chamada "Bloody Mary" pela perseguição aos protestantes. Logo a seguir, essa imagem dava lugar à de uma pálida e sombria figura, semelhante a um zombie.
A Advertising Standards Authority optou por mandar retirar a publicidade depois de receber quatro queixas de que as imagens eram assutadoras para as crianças. Já a empresa responsável pelo London Dungeon, a Merlin Entertainments, defende que se precaveu ao cumprir as regras do metro de Londres - ou seja, evitar chamas e excesso de sangue.
"i"A Advertising Standards Authority optou por mandar retirar a publicidade depois de receber quatro queixas de que as imagens eram assutadoras para as crianças. Já a empresa responsável pelo London Dungeon, a Merlin Entertainments, defende que se precaveu ao cumprir as regras do metro de Londres - ou seja, evitar chamas e excesso de sangue.
TENHA UM BOM DIA............
... APESAR DE O PAÍS NÃO O TER
continue informado, compre jornais
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Radiação ultravioleta: Funchal em aviso de risco extremo
e mais nove regiões com risco elevado - IM
A região do Funchal encontra-se hoje no nível de aviso de risco extremo para a radiação ultravioleta (UV) e mais nove regiões do país apresentam um risco muito alto, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).
Com o nível de aviso de UV muito alto estão as regiões de Bragança, Coimbra, Évora, Faro, Lisboa, Penhas Douradas, Sines, Viana do Castelo e Angra do Heroísmo.
Nestas situações, segundo o IM, é aconselhável a utilização de óculos de sol com filtro UV, chapéu, t-shirt, guarda sol, protetor solar e evitar a exposição de crianças ao Sol.
"VISÃO"
Portuguesas ainda recorrem ao aborto clandestino
Três anos após a regulamentação da Lei da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG), algumas mulheres ainda recorrem ao aborto clandestino por vergonha de ir aos serviços de saúde ou por terem deixado passar o prazo legal.
No entanto, "a resposta que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem dado permitiu resolver, praticamente, o problema do aborto clandestino, o que é um ganho em saúde bastante grande e também em dignidade", disse à agência Lusa o diretor executivo da Associação para o Planeamento da Família (APF).
"Mas sabemos que ainda existem práticas de aborto clandestino" em Portugal, adiantou Duarte Vilar, que falava à Lusa a propósito do terceiro ano da publicação da regulamentação da lei da IVG, que se assinala hoje. Algumas mulheres que ainda recorrem ao aborto clandestino fazem-no porque ultrapassaram o prazo legal para interromper a gravidez (dez semanas), explicou Duarte Vilar, que considera "curto" este prazo em relação a outras legislações europeias que vão até às 12 ou 14 semanas.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Sérgio Paulinho vence etapa no Tour
Para a história. Sérgio Paulinho venceu esta quarta-feira a 10.ª etapa da Volta a França, tornando-se no quarto português a alcançar os feitos de Joaquim Agostinho, Paulo Ferreira e Acácio da Silva.
"A BOLA"
Portugal paga quase o dobro do que pagou em Abril
para colocar dívida de curto prazo
Apesar da pressão exercida pelo corte do rating português pela agência de notação financeira Moody"s, Portugal viu ontem a procura superar a oferta numa nova emissão de dívida pública. Contudo, as taxas de juro pedidas foram mais altas do que nas emissões anteriores e, no caso das obrigações do tesouro a curto prazo, chegaram quase ao dobro daquelas a que Portugal se conseguiu financiar em Abril.
Este é um sinal claro de que os investidores que compram dívida pública portuguesa se mantêm desconfiados da liquidez da economia nacional e lhe atribuem uma maior probabilidade de incumprimento nos tempos mais próximo
"PÚBLICO"
Dívida pública cresce dois milhões por hora
A dívida pública de Portugal cresceu 7,5 mil milhões nos primeiros cinco meses de 2010, disparando para os 140,2 mil milhões de euros. O mesmo é dizer que desde as 12 badaladas que marcaram a entrada neste novo ano que a dívida do Estado cresce a um ritmo de dois milhões de euros por hora. Isto numa altura em que o País viu os juros para emitir dívida quase duplicar em poucos meses.
É com este cenário que José Sócrates chega hoje ao Parlamento para debater o Estado da Nação. Se olharmos para a evolução da dívida pública desde a chegada de Sócrates ao Governo, em 2005, a subida é de 38,5 mil milhões de euros, o que daria para comprar um carro por minuto durante cinco anos. O Executivo admite que entre 2010 e 2011 a dívida pública ainda aumente, no relatório de Orientação da Política Orçamental entregue no Parlamento.
"CORREIO DA MANHÃ"
Cavaco Silva dá luz verde à tributação das mais-valias
O Presidente da República deu ontem luz verde à introdução de uma taxa de IRS de 20% sobre as mais-valias mobiliárias, confirmou o Negócios junto de fonte oficial da Presidência.
Contrariando as pretensões e a pressão exercida pelo mercado da consultoria fiscal e dos partidos à direita do hemiciclo, Cavaco Silva promulgou o polémico diploma, aceitando a sua legitimidade política, assim como a sua conformidade com os princípios constitucionais.
Assim, o novo regime avança, pondo fim a 20 anos de isenção fiscal.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugal desce 5 posições no ranking da FIFA
SELEÇÃO NACIONAL É 8.ª ENQUANTO ESPANHA ALCANÇA O 1.º LUGAR
Portugal desceu 5 posições no ranking da FIFA - desde maio de 2010 -, ocupando agora o 8.º lugar, de acordo com a lista divulgada esta quarta-feira pelo organismo que rege o futebol mundial.
A seleção espanhola, campeã mundial em 2010, na África do Sul, lidera pela terceira vez na sua história a classificação da FIFA. A vitória da Espanha, no passado domingo garantiu o seu primeiro título mundial assim como ser a primeira no ranking mundial.
O Brasil, anterior comandante, caiu para o 3.º posto - que era ocupado por Portugal -, enquanto a Holanda, vice-campeão mundial em 2010, ascendeu à 2.ª posição
"RECORD"
Empreiteiro que destruiu IURD diz que entregou 104 mil €
Construtor civil afirma que ofereceu à Igreja Universal de Reino de Deus mais de 104 mil euros porque lá lhe garantiram que Deus, em troca, lhe daria o triplo. Quer alertar para o caso
"Não tenho palavras para descrever o que fiz, mas posso dizer que não foi vingança, apenas senti que era a única saída para a miséria que tem sido a minha vida, por causa desta igreja."
Eleutério Cortes descreve assim o momento em que, aos comandos de uma empilhadora, entrou nas instalações de Faro da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), só parando quando a GNR lhe apontou uma arma à cabeça. O altar do pastor ficou intacto, mas ao longo da grande sala dezenas de cadeiras foram destruídas à passagem da máquina.
O empreiteiro da construção civil, de 42 anos, afirma que numa altura de desespero financeiro foi convencido a frequentar a IURD por uma "conhecida". Num instante terá ficado rendido às promessas de Deus que lhe chegavam através do pastor e outros daquele Centro de Ajuda Espiritual. "Eles garantem que Deus retribui a triplicar todo o dinheiro que nós oferecermos à Igreja e comprovam isso com vídeos enganadores", desabafou ao DN. E lembra a última oferta que fez e, por pouco, não concretizou: "Eu ia vender a casa onde moro com as minhas filhas e a minha mulher, ela é que não me deixou, mas ainda me desfiz de um camião no valor de 30 mil euros, uma Ford Transit de 14 mil euros, um cavalo de 30 mil euros, peças em ouro avaliadas em cinco mil euros,
material de construção e algum dinheiro."
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Operação Furacão. Há acordo se bancos pagarem ao fisco?
O Ministério Público poderá vir a admitir acordos com os bancos envolvidos na Operação Furacão que paguem as quantias devidas pelos seus clientes que não tenham querido, ou não tenham podido, liquidar as dívidas apuradas pelo fisco no âmbito dos crimes investigados. A solução está a ser pensada e teria de obter o acordo do juiz de instrução, Carlos Alexandre.
Mas pouparia anos de desgaste ao sistema financeiro e à Justiça.
Cerca de 30% dos clientes arguidos já fizeram acordo com o Ministério Público, e o fisco está a receber 90 milhões de euros relativos a essas dívidas fiscais. Se os bancos saldarem o resto da dívida dos seus clientes, terão de pagar cerca de 200 milhões de euros.
Inicialmente, as autoridades fiscais e judiciais não admitiam a ideia de suspender provisoriamente os processos relativamente aos promotores das fraudes fiscais, os bancos, e às sociedades e pessoas instrumentais - a suspensão é um mecanismo legal que permite que o julgamento não se realize e a pessoa não fique com cadastro desde que pague uma multa e se sujeite a uma injunção e, obviamente, que não cometa qualquer crime durante o período da suspensão. O problema, que pode vir a ser ultrapassado, é que alguns crimes detectados na Operação não admitiriam suspensão por preverem penas superiores a três anos. Mas, existindo também uma suspensão especial nos processos fiscais, o enquadramento legal não é líquido.
"i"
ALTA VELOCIDADE
Para quem possa ter dúvidas da velocidade do browser da Google,
nada como ver este vídeo.
Mesmo que não fique convencido, pelo menos, diverte-se
nada como ver este vídeo.
Mesmo que não fique convencido, pelo menos, diverte-se
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