06/02/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
9- SEXUALIDADE ESSENCIAL 
9.5 -Sexualidade de pessoas
 portadoras de deficiência




FONTE:  Brasil das Gerais  
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ELA QUER VACINAR



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10-SISTEMA
MÚSCULO-ESQUELÉTICO
10.3-SUBSISTEMA ARTICULAR
10.3.8-ARTICULAÇÕES
Ombro, Cintura escapular
Síndrome do Impacto/1


(CONTINUA PRÓXIMO SÁBADO)

* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.


FONTE:  Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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𝑇𝑒𝑟𝑟𝑜𝑟



FONTE:Nerdologia

FRANCISCO COLAÇO

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“Adeus Lenin”?

No próximo domingo, 7 de fevereiro, haverá eleições gerais no Equador. Após quase um ano de pandemia que tem sido uma tragédia de mortes e mostra o abandono da saúde pública daquele país, é neste ambiente que ocorrerão as eleições nacionais.

Aquando da eleição presidencial de Lenin Moreno, eleito por uma maioria de esquerda e com o apoio do partido de Rafael Correa, “Aliança País”, a expectativa era uma presidência de continuidade na senda dos mandatos de Correa, políticas sociais internas e progressistas, políticas externas de alinhamento com outros estados da região na defesa da soberania, frente ao acosso do vizinho do norte, EUA.

Na verdade, aquele que tinha sido um dirigente sempre meio apagado, sempre meio indefinido, sempre presente mas sem grande compromisso interno, nas presidências de Correa veio-se a revelar uma “novidade” nas políticas dos países da América Latina.

No ano de 2006, o economista Rafael Correa venceu as eleições presidenciais equatorianas, inaugurando o ciclo conhecido como Revolução Cidadã

Totalizou dez anos na presidência, em dois mandatos.

Acusado pelas forças políticas tradicionais de corrupto e populista, enfrentou, também, resistências de sectores à sua esquerda e de movimentos sociais, que o acusavam de direitismo e autoritarismo, ao tempo em que conseguiu um período de consistente crescimento económico e de consolidação política e eleitoral do seu partido, o Alianza PAÍS.

Outra das características das presidências de Correa foi que setores indígenas da sociedade, cuja mais importante representação reside em organizações como a Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador (CONAIE), celebraram a chegada de Correa à presidência.

Desse balanço logo a seguir às eleições, na procura do Aliança PAÍS por novos aliados, as diferenças programáticas entre o Governo e os setores indígenas provocou um distanciamento entre eles. A intensificação das atividades extrativistas, a hostilidade do Executivo perante parte da agenda dos movimentos sociais, a política agrária implementada pelo governo e a própria concepção de Estado adotada pelo “correísmo” foram pontos cruciais para que a CONAIE deixasse de apoiar abertamente o presidente. Cabe lembrar que inicialmente Correa se comprometeu a promover uma ampla reforma agrária no Equador, indo ao encontro das históricas bandeiras de luta dos movimentos indigenista e camponês. Todavia, pouquíssimo se avançou na reforma agrária durante os dez anos de governo, uma vez que Correa priorizou as políticas de aumento da produção agrícola para exportação, favorecendo os grandes grupos produtores.

Rafael Correa tinha sido o centro uma forte ofensiva da imprensa, na sua presidência e alguma animosidade com os representantes dos EUA, já que o seu alinhamento era, preferencialmente, com o soberanismo latino americano.

Diversas melhorias e conquistas sociais na gestão de Correa existiram. O número de pessoas na linha da pobreza caiu de 37,6%, em 2006, para 25,3%, em 2011, e o salário mínimo aumentou em mais de 130 dólares nos sete anos de governo. Em 2015, a média salarial de um professor do ensino básico equatoriano era de 1.100 dólares dos EUA, bem acima da média da maioria de países da região; o Índice de Gini, importante indicador para se observar a desigualdade social, diminuiu 0,07; o investimento na área da saúde duplicou entre 2008 e 2011; e o desemprego caiu substancialmente, atingindo em 2015 a marca de 4%.

Feita uma ligeira retrospectiva do legado de Rafael Correa, acontece que o candidato apoiado pelo Alianza PAÍS, Lenin Moreno, ganha as eleições em 2017

Sendo anteriormente vice-presidente de Correa, seria normal que desse continuidade às políticas deste, e do seu partido, sendo que a proximidade era grande e Moreno vinha de uma trajectória política que o fez ser proposto por ex-camaradas do MIR, a Rafael Correa, para vice-presidente.

Mas não foi assim… logo nos primeiros dias da sua presidência, Moreno convida para encontros no seu palácio presidência os representantes diplomáticos dos EUA e da Associação da Imprensa, antes inimigos declarados do Correa e das suas políticas.

Estava dado o mote. A partir daí às mudanças radicais de políticas, enveredando pela receita neoliberal foi um pequeno passo.

Colocando a economia equatoriana nas mãos do FMI e após o lançamento de um pacote económico, que entre outras medidas elevou o preço dos combustíveis em 123% e promoveu cortes nos salários de servidores públicos, e a tentativa de Lenin Moreno em conter as manifestações de protesto decretando o “estado de exceção” com o apoio das forças armadas equatorianas.

Logo, resumindo

Ao assumir, Lenin Moreno deu um golpe, rasgou o programa com o qual havia sido eleito, rompeu com Correa e com o seu próprio partido, Alianza País, e adotou como bandeira da direita golpista o pretexto do “combate à corrupção”, para perseguir seus ex-aliados. Seu vice-presidente, Jorge Glas, e outros dirigentes do Alianza e partidários de Correa foram perseguidos e presos e o próprio ex-presidente foi condenado e só não foi preso por encontrar-se no exterior e ter solicitado asilo político na Bélgica.

A estratégia do império do norte para a América Latina estava a desenrolar-se, desde o Brasil, tentativa na Argentina com o macrismo, agora no Equador e mais tarde havia de ser na Bolívia.

Era a subversão política dos processos democráticos nos vários países, com golpes civis/militares e depois utilizando o aparelho judicial, ou parte dele, ganho para esta estratégia de “perseguição política” aos governantes do ciclo anterior, de modo a impossibilitar o seu retorno democraticamente aos governos dos vários países.

Lawfare”

Era e é o chamado “Lawfare”, palavra-chave introduzida nos anos 1970 e que originalmente se refere a uma forma de guerra na qual o direito é usado como arma.

Assim tem sido pela América Latina, sobretudo no Brasil, Equador e Bolívia, depois do golpe (entretanto já “anulado” por novas eleições ganhas pelo MAS – o golpismo não se aguentou perante os massivos protestos populares).

Os estragos desta ofensiva golpista neoliberal no Equador foram imensos… liquidou em pouco mais de um ano todas as políticas sociais construídas durante os anos de governo nacionalista, impôs uma política de destruição da economia nacional e de ataques aos trabalhadores e ainda reverteu o controle estabelecido pelo governo Rafael Correa sobre os grandes meios de comunicação burgueses que dominavam o país.

Seguidamente o “Lawfare” persegue Rafael Correa sob acusação de corrupção e detém o próprio vice de Lenin Moreno sob as mesmas acusações, além da invasão ao espaço privado e prisão de governantes eleitos em regiões, como Paola Pabon, Prefeita da Província de Pichincha, advogada e feminista.

Reformulação partidária

A militância do Alianza PAÍS abandona massivamente essa formação partidária e tentam formar nova organização política, que é sucessivamente impedida de se legalizar com o argumento da sua ligação a um político foragido e acusado de corrupção, Rafael Correa, que entretanto se tinha juntado à sua família na Bélgica, onde vivia e onde estudavam os seus filhos, refugiando-se, assim, do mandado de detenção internacional, enviado para a Interpol pela justiça equatoriana. Na Europa isso terá sido visto como perseguição política e nunca terá sido levado a sério em termos judiciais.

Resposta popular

O levantamento popular de 2019 dirigido principalmente pela CONAIE, com apoio e participação de outras organizações indígenas, sindicatos, organizações juvenis e populares foi uma verdadeira insurreição do povo equatoriano diante do aumento de 123% no preço dos combustíveis, do corte salarial e demissão de funcionários públicos, além da redução das férias e da flexibilização laboral, entre outras medidas, e que foi resultado do acerto do governo de Moreno com o FMI, em troca de um empréstimo no valor de 4,3 mil milhões de dólares, levou a uma nova mudança de ciclo. Tinham ido ao enfrentamento com o governo e tinham-no obrigado a recuar. O governo de Lenine Moreno fora derrotado pelas mobilizações populares.

A Assembleia Nacional foi fechada, as rotas do país foram interrompidas, municípios e órgãos públicos foram ocupados, poços de petróleo foram tomados, estradas foram cortadas e as manifestações invadiram as principais cidades do país. Houve inúmeros confrontos com membros do exército e da polícia, os quais sofreram deserções públicas.

A capital Quito foi mais uma vez o centro da rebelião nacional, com a presença de milhares de indígenas e populares resistindo à repressão que tentou quebrar o movimento sem sucesso. O governo não se recompôs dessa derrota.

Eleições

Novo ciclo eleitoral está em vias de acontecer, já no domingo dia 7 de Fevereiro, apesar de todas as dificuldades criadas pelo sistema instalado pela presidência golpista de Lenin Moreno.

No próximo domingo, 7 de fevereiro, haverá eleições gerais no Equador. Muita mudança envolve este acto eleitoral, Trump caiu, o macrismo foi derrotado na Argentina, a Bolívia derrotou o golpe e o bolsonarismo já viu melhores dias, com protestos regulares nas ruas exigindo a sua destituição.

Os pouco mais de 13 milhões de eleitores e eleitoras equatorianos elegerão os cargos de Presidente e Vice-Presidente do país, os 5 parlamentares para o Parlamento Andino (Bloco Económico atualmente composto por Bolívia, Equador, Colômbia e Peru) da Comunidade Andina-CAN, e os 137 parlamentares da unicameral Assembleia Nacional, esta composta por 15 parlamentares nacionais, 116 provinciais e 6 parlamentares das circunscrições do exterior (3,1% dos eleitores).

A votação para Presidente e Vice-Presidente ocorre em dois turnos, se o 1º colocado não obtiver 40% dos votos com uma diferença de 10% para o 2º colocado.

Após quase um ano de pandemia que tem sido uma tragédia de mortes e mostra o abandono da saúde pública daquele país, é neste ambiente que ocorrerão as eleições nacionais, no próximo domingo.

São 16 candidatos a Presidente, e as indicações de 10 das 11 sondagens realizadas, indicam a liderança de Andrés Arauz, que se aproxima dos 30% dos votos, candidato pela Revolução Cidadã/União pela Esperança, ex-Ministro de Correa e apoiado por ele desde o exílio no exterior, apesar de ter a sua foto e voz proibidas pela Justiça, para uso na campanha.

Em segundo lugar, estará o banqueiro Guillermo Lasso, que poderá ir para o 2º turno, e em terceiro lugar, aparece o candidato, Yaku Peréz, do Partido Pachakutik, cuja maior contradição foi ter apoiado Guillermo Lasso, nas últimas eleições no 2º turno. Por último, o castigo eleitoral contra Moreno e sua estratégia golpista, parece ter chegado, pois a sua candidata do partido Aliança País, Ximena Peña, está, segundo as sondagens, com menos de 3%.

Desejamos que domingo a democracia, mais uma vez, coloque a decisão no voto popular e na soberania popular do povo equatoriano, no retorno ao progresso social, ao abandono das ofensivas austeritárias neo-liberais e decorram sem incidentes nem atropelos, e que a vontade popular seja respeitada.

Vários observadores internacionais acompanharão a realização deste acto eleitoral, entre eles delegados do Partido da Esquerda Europeia.

IN "ESQUERDA"- 05/02/21

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2536.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
PERIGOSAMENTE SIM




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2-A CRISTANDADE ANTES

DA CRISTANDADE


* Excelente documentário onde se explica que as religiões se sucedem umas às outras plagiando o que lhes é conveniente.


FONTE:   Religiões Ocidentais Rubem Ayang Oliveira

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LVII -VIDA SELVAGEM
1 - O ORANGOTANGO
De Sumatra


FONTE:  Natureza Selvagem

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VIDEOS DE SEMPRE

Duran Duran

Come Undone


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84-UM POEMA POR SEMANA

SOPHIA DE MELLO 
BREYNER ANDRESSEN

O VELHO ABUTRE



dito por
JULIA MARIA



FONTE:   Toda Poesia
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V-CAÇADORES DE NAZIS

3-HERBERT CUKURS



FONTE:  Guerras Mundiais   

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Porque estão Rihanna e Greta Thunberg 

a pedir atenção para os agricultores indianos


FONTE:  Observador

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26.ADEGA SUPERIOR
ADEGA MÃE
ARINTO
2017
FERNANDINHO-VENTOSA
TORRES VEDRAS

UM PROJECTO DE 2010
BERNARDO ALVES


.FONTE: TV da Val  


Uma nova alma no Oeste



FONTE:   Grande Consumo 

* Aconselhamos vivamente a  visitar as caves.

O VINHO



FONTE:   Vinho da Casa

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APROVEITANDO A CRISE



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Senso d'hoje
RICARDO
CORREIA DE MATOS
PRES. SECÇÃO REGIONAL CENTRO
ORDEM DOS ENFERMEIROS
NOVA CHEFIA NA TASK FORCE 




FONTE:   Passou na TV

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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS





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BOM DIA


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𝟣-ᖇᥱtᥲꙆᖾo⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
XLIV-ℬ𝒶𝓁𝓁𝑒𝓉 ℛ𝑜𝓈𝑒
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VIDAS PROÍBIDAS




Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

* Este episódio tem alguns defeitos de sonorização.

107-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒱𝐼𝐼𝐼-𝑶𝒔 𝑩𝒐́𝒓𝒈𝒊𝒂𝒔


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
 
𝐿𝑜𝑠 𝐵𝑜𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝘩𝑖𝑠𝑝𝑎𝑛𝑜-𝑖𝑡𝑎𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝟸𝟶𝟶𝟼 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝐻𝑒𝑟𝑛𝑎́𝑛𝑑𝑒𝑧, 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑏𝑖𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎-𝑚𝑒𝑡𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑖𝑛𝑒𝑚𝑎[𝟷] 𝑒 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚, 𝑒𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎̃𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑒́𝑟𝑖𝑒 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑙𝑒𝑣𝑖𝑠𝑎̃𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒, 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝐸𝑠𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎 𝑒 𝐼𝑡𝑎́𝑙𝑖𝑎. 𝑁𝑎 𝐸𝑠𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎, 𝑓𝑜𝑖 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑁𝑎𝑣𝑎𝑟𝑟𝑎, 𝐺𝑎𝑛𝑑𝑖𝑎 𝑒 𝑉𝑎𝑙𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎, 𝑒𝑛𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑎𝑖́𝑠 𝑎𝑙𝑝𝑖𝑛𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑅𝑜𝑚𝑎 𝑒 𝑎𝑟𝑟𝑒𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠.

𝑂 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒 𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑖𝑠 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑓𝑎𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑎 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝟷𝟸 𝑎𝑛𝑜𝑠 (𝟷𝟺𝟿𝟸-𝟷𝟻𝟶𝟺), 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑜𝑢 𝑜 𝑃𝑎𝑝𝑎 𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑉𝐼, 𝑒 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜𝑠 - 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑒𝑧𝑖𝑎 𝑒 𝐶𝑒𝑠𝑎𝑟𝑒.
 

𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:

𝑆𝑒𝑟𝑔𝑖𝑜 𝑃𝑒𝑟𝑖𝑠-𝑀𝑒𝑛𝑐𝘩𝑒𝑡𝑎 - 𝐶𝑒́𝑠𝑎𝑟 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎
𝐿𝑙𝑢𝑖́𝑠 𝐻𝑜𝑚𝑎𝑟 - 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝑃𝑎𝑝𝑎 𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑉𝐼
𝑀𝑎𝑟𝑖́𝑎 𝑉𝑎𝑙𝑣𝑒𝑟𝑑𝑒 - 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑒́𝑐𝑖𝑎 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎
𝑃𝑎𝑧 𝑉𝑒𝑔𝑎 - 𝐶𝑎𝑡𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝑆𝑓𝑜𝑟𝑧𝑎
𝐴́𝑛𝑔𝑒𝑙𝑎 𝑀𝑜𝑙𝑖𝑛𝑎 - 𝑉𝑎𝑛𝑛𝑜𝑧𝑧𝑎 𝑑𝑒𝑖 𝐶𝑎𝑡𝑡𝑎𝑛𝑒𝑖
𝑆𝑒𝑟𝑔𝑖𝑜 𝑀𝑢𝑛̃𝑖𝑧 - 𝐽𝑢𝑎𝑛 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝐷𝑢𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒 𝐺𝑎𝑛𝑑𝑖́𝑎
𝐸𝑙𝑜𝑦 𝐴𝑧𝑜𝑟𝑖́𝑛 - 𝐽𝑜𝑓𝑟𝑒́ 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝑃𝑟𝑖́𝑛𝑐𝑖𝑝𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑞𝑢𝑖𝑙𝑙𝑎𝑐𝑒
𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 𝐴́𝑙𝑣𝑎𝑟𝑒𝑧 - 𝐽𝑜𝘩𝑎𝑛𝑛𝑒𝑠 𝐵𝑢𝑟𝑐𝘩𝑎𝑟𝑡 (𝑠𝑒𝑐𝑟𝑒𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑉𝐼)
𝐿𝑖𝑛𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 - 𝑆𝑎𝑛𝑐𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑟𝑎𝑔𝑎̃𝑜
𝐸𝑢𝑠𝑒𝑏𝑖𝑜 𝑃𝑜𝑛𝑐𝑒𝑙𝑎 - 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑒𝑎𝑙 𝐺𝑖𝑢𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒𝑙𝑙𝑎 𝑅𝑜𝑣𝑒𝑟𝑒, 𝑃𝑎𝑝𝑎 𝐽𝑢́𝑙𝑖𝑜 𝐼𝐼
𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑉𝑎𝑙𝑒𝑟𝑜 - 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑒𝑎𝑙 𝐴𝑠𝑐𝑎𝑛𝑖𝑜 𝑆𝑓𝑜𝑟𝑧𝑎
𝐷𝑖𝑒𝑔𝑜 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑖́𝑛 - 𝑃𝑒𝑟𝑜𝑡𝑡𝑜 (𝑐𝑟𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜, 𝑎𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑒́𝑐𝑖𝑎)
𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝐻𝑒𝑟𝑛𝑎́𝑛𝑑𝑒𝑧 - 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑒𝑎𝑙 𝐺𝑖𝑎𝑛𝑏𝑎𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑂𝑟𝑠𝑖𝑛𝑖


FONTE:Petronio Filho