26/07/2022

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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242-ARTE ARRISCADA
BRIDE
Interpretacão e criação:
Márta Ladjánszki  
Direcção e criação:
Hudi László
Compositor:
Balázs Barna




FONTE:   MartaLadjanszki
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ENGENHARIA DE TOPO/37
37.4-Observatório Keck


FONTE:Jovem Projetista

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XXVIII - DITADORES
4- ARGENTINA
A DITADURA MILITAR
1976-1983


(CONTINUA PRÓXIMA TERÇA)


FONTE:  Canal Encuentro  

NR: Concisa apresentação histórica do período mais negro da vida política na Argentina apresentada pelo professor Felipe Pigna
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Planeta Feroz

Nevasca/2


Planeta dos Documentários
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RUTH MANUS

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A marginalização das mulheres
nas reuniões de trabalho

Não se percebe que elogiar uma mulher por ser organizada, quando isso reflete numa carga extra de um trabalho subvalorizado, não é um elogio real.

𝑂𝑢𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑖𝑎, 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑜𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑚𝑖𝑔𝑎𝑠, 𝑜 𝑑𝑒𝑏𝑎𝑡𝑒 𝑔𝑖𝑟𝑎𝑣𝑎 𝑒𝑚 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑓𝑖𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑢𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑜. 𝐻𝑎𝑣𝑖𝑎 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑠𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠: 𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑎𝑚𝑖𝑔𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑢𝑛𝑖𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑚𝑎𝑠𝑐𝑢𝑙𝑖𝑛𝑎, 𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎 𝑛𝑜 𝑚𝑒𝑟𝑐𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑑𝑖𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑙, 𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎 𝑛𝑎 𝑎́𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑎𝑢́𝑑𝑒, 𝑢𝑚𝑎 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑒́ 𝑎𝑑𝑣𝑜𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑒, 𝑝𝑜𝑟 𝑓𝑖𝑚, 𝑢𝑚𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎 𝑛𝑜 𝑠𝑒𝑡𝑜𝑟 𝑏𝑎𝑛𝑐𝑎́𝑟𝑖𝑜

𝑈𝑚𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑖𝑥𝑎 𝑒𝑟𝑎 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑙: 𝑠𝑒𝑟 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑟𝑜𝑚𝑝𝑖𝑑𝑎 𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑔𝑎𝑠 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠 𝑒, 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑚𝑎𝑠 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠, 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑔𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠. 𝑂𝑢𝑡𝑟𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑖𝑥𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑢𝑟𝑔𝑖𝑟𝑎𝑚: 𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑝𝑎𝑟𝑎𝑟 𝑒 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑒́𝑟𝑖𝑒 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑎̃𝑜 𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑔𝑎𝑠 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠 𝑠𝑒𝑚 𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑎𝑙𝑒́𝑚 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑜 𝑡𝑒𝑙𝑒𝑓𝑜𝑛𝑒; 𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑡𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑢𝑚 𝑙𝑢𝑔𝑎𝑟 𝑎𝑜 𝑟𝑒𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑎 (𝑝𝑜𝑟 𝑛𝑎̃𝑜 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑒𝑟 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑛𝑒𝑚 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑒 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑔𝑎𝑠 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠); 𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑚𝑎𝑡𝑖𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑑𝑒𝑠𝑖𝑔𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑎𝑑𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑎̃𝑜 (𝑡𝑜𝑚𝑎𝑟 𝑛𝑜𝑡𝑎𝑠, 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑟 𝑠𝑙𝑖𝑑𝑒𝑠, 𝑒𝑛𝑣𝑖𝑎𝑟 𝑒-𝑚𝑎𝑖𝑙𝑠); 𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑟 𝑒𝑥𝑐𝑙𝑢𝑖́𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑙𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑓𝑢𝑡𝑒𝑏𝑜𝑙, 𝘩𝑎𝑝𝑝𝑦 𝘩𝑜𝑢𝑟 𝑒 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠.

𝐴𝑜 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑜 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎, 𝑚𝑒 𝑓𝑙𝑎𝑔𝑟𝑎𝑣𝑎 𝑟𝑒𝑓𝑙𝑒𝑡𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑜 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑒𝑠 𝑓𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑛𝑜 𝑎𝑚𝑏𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝑠𝑢𝑏𝑡𝑟𝑎𝑖 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑎𝑠 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑎𝑠 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠. 𝑁𝑎̃𝑜 𝑏𝑎𝑠𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑜 𝑓𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑎𝑟𝑎𝑟 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑠𝑒𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑓𝑖𝑜𝑠 𝑒 𝑎𝑛𝑔𝑢́𝑠𝑡𝑖𝑎𝑠 (𝑒 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑎𝑟 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑒𝑚𝑜𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑖𝑠𝑠𝑜), 𝑚𝑎𝑠 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑜 𝑓𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎 𝑡𝑎̃𝑜 𝑠𝑖𝑔𝑛𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑏𝑎𝑟 𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑎𝑠𝑠𝑢𝑛𝑡𝑜 𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑖𝑛𝑖𝑚𝑎𝑔𝑖𝑛𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑛𝑢𝑚 𝘩𝑎𝑝𝑝𝑦 𝘩𝑜𝑢𝑟 𝑚𝑎𝑠𝑐𝑢𝑙𝑖𝑛𝑜.

𝑀𝑢𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑞𝑢𝑒, 𝑎𝑜 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒𝑠𝑡𝑖𝑜𝑛𝑎𝑟 𝑒𝑠𝑠𝑒𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟𝑒𝑠 (𝑒𝑚 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑙, 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠), 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑟𝑎𝑚 𝑓𝑒𝑒𝑑𝑏𝑎𝑐𝑘𝑠 𝑛𝑜 𝑚𝑖́𝑛𝑖𝑚𝑜 𝑐𝑢𝑟𝑖𝑜𝑠𝑜𝑠. 𝑈𝑚𝑎 𝑑𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑢 𝑞𝑢𝑒 𝑏𝑜𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑟𝑢𝑝𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑎̀𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑓𝑎𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑟𝑖𝑣𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑎𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 “𝑒𝑥𝑐𝑒𝑠𝑠𝑖𝑣𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎” 𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑎 𝑠𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟 𝑛𝑒𝑠𝑠𝑎𝑠 𝑠𝑖𝑡𝑢𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠. 𝑂𝑢𝑡𝑟𝑎 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑢 𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑗𝑢𝑠𝑡𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎, 𝑏𝑎𝑠𝑒𝑎𝑑𝑎 𝑛𝑜 𝑎𝑟𝑔𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜, 𝑜𝑢 𝑠𝑒𝑗𝑎, 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑎𝑙𝑎𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑖𝑣𝑎, 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑏𝑒𝑙𝑖𝑔𝑒𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑔𝑎𝑠.

𝑆𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑜 𝑓𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑝𝑎𝑟𝑎𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑔𝑎𝑠 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠, 𝑢𝑚𝑎 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑢 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑎 𝑠𝑜́ 𝑓𝑎𝑧𝑖𝑎 𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑣𝑜𝑛𝑡𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑎 𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑎𝑡𝑒́ 𝑝𝑟𝑒𝑗𝑢𝑑𝑖𝑐𝑎𝑣𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑚 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎𝑠. 𝐽𝑎́ 𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑞𝑢𝑒𝑖𝑥𝑎𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑣𝑒𝑟 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑎 𝑒𝑥𝑒𝑐𝑢𝑡𝑎𝑟 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑎𝑑𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑎̃𝑜, 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑢 𝑢𝑚 𝑠𝑢𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑒𝑙𝑜𝑔𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑐𝘩𝑒𝑓𝑒, 𝑑𝑖𝑧𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑒𝑟𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑜𝑟𝑔𝑎𝑛𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎 𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑖𝑠𝑠𝑜.

𝑄𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑖𝑔𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠 𝑗𝑢𝑠𝑡𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎𝑠 𝑒𝑟𝑎𝑚 𝑐𝑢𝑟𝑖𝑜𝑠𝑎𝑠, 𝑜𝑏𝑣𝑖𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑜𝑢 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑠𝑎𝑟𝑐𝑎́𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎. 𝑅𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑟 𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑟𝑢𝑝𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑜𝑓𝑟𝑒𝑚 𝑒́ 𝑎𝑙𝑔𝑜 𝑡𝑎̃𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑝𝑎𝑓𝑢́𝑟𝑑𝑖𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑖𝑛𝑗𝑢𝑠𝑡𝑜. 𝐶𝘩𝑒𝑔𝑎 𝑎 𝑙𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑟 𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑠𝑡𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑜𝑢𝑝𝑎 𝑎 𝑣𝑖́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝑢𝑠𝑎𝑣𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑗𝑢𝑠𝑡𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑢𝑚 𝑎𝑏𝑢𝑠𝑜. 𝐽𝑎́ 𝑜𝑠 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑓𝑒𝑒𝑑𝑏𝑎𝑐𝑘𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑒𝑛𝑠𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑗𝑢𝑠𝑡𝑖𝑐̧𝑎 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑎𝑚 𝑐𝑙𝑎𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑛𝑜𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑙 𝑝𝑜𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑙𝑖́𝑑𝑒𝑟𝑒𝑠 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝘩𝑎́, 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑡𝑜, 𝑢𝑚𝑎 𝑛𝑒𝑐𝑒𝑠𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑟 𝑑𝑢𝑝𝑙𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑠𝑒 𝑒́ 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒𝑣𝑖𝑣𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑛𝑜 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑜 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑜.

𝐶𝘩𝑒𝑔𝑜 𝑎̀ 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢𝑠𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑜𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑡𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑠𝑒 𝑓𝑎𝑙𝑎 𝑒𝑚 𝑣𝑜𝑧 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑛𝑎. 𝑂𝑢 𝑒́ 𝑑𝑒𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑖𝑠, 𝑜𝑢 𝑒́ 𝑏𝑟𝑢𝑡𝑎 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑖𝑠. 𝑇𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑛𝑎̃𝑜 𝘩𝑎́, 𝑛𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠, 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑚𝑎𝑠𝑐𝑢𝑙𝑖𝑛𝑎 𝑛𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑟𝑢𝑝𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑒 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑟𝑒𝑠𝑝𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜. 𝐴𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑏𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑜𝑔𝑖𝑎𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑝𝑜𝑟 𝑠𝑒𝑟 𝑜𝑟𝑔𝑎𝑛𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑟𝑒𝑓𝑙𝑒𝑡𝑒 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑠𝑢𝑏𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑒𝑙𝑜𝑔𝑖𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑙. 𝑁𝑎̃𝑜 𝘩𝑎́, 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑚𝑜𝑑𝑜 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑙, 𝑒𝑚𝑝𝑎𝑡𝑖𝑎 𝑜𝑢 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑝𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑎𝑚𝑏𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑎𝑐𝑜𝑙𝘩𝑒 𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑚 𝑠𝑢𝑎 𝑝𝑙𝑢𝑟𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑛𝑒𝑚 𝑠𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑒 𝑎 𝑒𝑣𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑓𝑖𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑡𝑖𝑑𝑖𝑎𝑛𝑜𝑠.

* Nasci em São Paulo em 1988, sou advogada, professora universitária e escritora. Vivo entre Lisboa e o Brasil. Me formei em Direito na Pontifícia Universidade de São Paulo, onde me pós graduei em Processo do Trabalho e cursei meu mestrado. Vivi em Paris e em Roma, onde cursei minha pós graduação em Direito Sindical. Em Portugal, fiz uma pós graduação em Direito Europeu e agora finalizo o doutoramento em Direito Internacional, ambos na Clássica. Sou professora de Direito do Trabalho e Direito Internacional. Escrevo no Observador desde 2016. Tenho 7 livros publicados. Apaixonada por Portugal e pelo Brasil desde sempre.

IN "OBSERVADOR" - 16/07/22 .

 



3057.UNIÃO


EUROPEIA


Indústria do vidro contra proposta de
corte no consumo do gás na UE




FONTE:  euronews


NR: Durante 20 anos países da UE encheram os bolsos a putin na com pra de energia e o que é pior celebraram contratos de absoluta dependência. O país da URSULA cometeu das piores borradas. Tem a UE bons governantes?
Agora é uma porra, fazer um "refresh" para alterar a situação vai doer e muito em todos os países, com putin a rir-se da idiotice dos líderes da comunidade. 

putin  HUYLO

putin é um canalha

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393-BEBERICANDO

COMO FAZER
"GIN TÔNICA COM TANGERINA E ANIS"
FONTE:Mundo dos Drinks

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XXII-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

16-O TEMPO DOS OPERÁRIOS
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
OPRESSÃO TAMBÉM(!)


 
(CONTINUA NA PRÓXIMA SEMANA)

Serie documental sobre os movimentos operários e as lutas da classe trabalhadora. Por meio de revoluções , guerras e progresso social, a classe trabalhadora desempenhada a mais de 300 anos um papel essencial nos países europeus. Serie documental de 4 episódios que recorda o que as nossas sociedades devem ao movimentos operários e suas lutas. A história começa no século XVIII. Mas a luta continua até hoje. As instituições e os valores das democracias em que vivemos derivam em grande parte das reivindicações mais antigas da classe trabalhadora: sendo o sufrágio universal ou a solidariedade social algum dos melhores exemplos. A nossa cultura, a maneira como nos vestimos, a música que ouvimos, o filme que assistimos e os próprios meios de comunicação social, dependem muito da cultura popular dos trabalhadores de outrora. Finalmente, em toda a Ásia, África e América Latina, milhões de mulheres e homens vivem agora experiências semelhantes às das classes trabalhadora europeia dos séculos XVIII e XIX. Através de testemunhos e fotografias contemporâneos, fluindo constantemente entre a história e situações atuais, religamos os fios da memória de ontem e de hoje.

No século XIX, empregadores esclarecidos entendiam que, produzir melhor e mais rápido , deveriam tratar bem os seus trabalhadores e alimenta-los melhor . A produção em massa desenvolve -se após a Segunda Guerra Mundial e o Taylorismo ganha terreno depois de a paz ser restaurada. A revolução russa dá esperança e alento a toda uma geração de trabalhadores, mas as tentativas de pegar as armas são massacrados pelas classes dominantes. O fascismo italiano e o nazismo alemão tomam o poder fingindo-se estar ao lado do trabalhador , mas rapidamente declaram o fim das classes.


FONTE:  Gigantes do Capitalismo 


NR: Excelente série para quem tem complexos de direita, para quem os donos da indústria, ainda hoje, são só boas pessoas e os operários uns imbecis, está na hora de aprender!.
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Salvador Palmela

Zorro


The Voice Kids 2022 - 2ª Gala

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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
101-Mᥲᥒᥱɩɾᥲ⳽ ƒᥲ́ᥴᥱɩ⳽ ᥱ
ᥴɾɩᥲtɩʋᥲ⳽ ᑯᥱ ᑯoᑲɾᥲɾ toᥲꙆᖾᥲ⳽/6

FONTE: Mesa Pronta

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VERÃO SOLIDÁRIO



FONTE:  Fala Portugal .

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
135) Por Que
OBI-WAN KENOBI
Foi Um Fracasso



FONTE:  EntrePlanos
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SÉCULO XX

A DITADURA IBÉRICA

A primeira visita de Francisco Franco 

a Salazar (Lisboa 1949)


 
 
 FONTE:   Pedro Seoane .

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 O Depulhαço chαmαdo André Ventrulhα


FONTE: TAF Tertúlia Antifacho.

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3138
Senso d'hoje
SÓNIA
MORAIS SANTOS
JORNALISTA FREELANCER
BLOGGER PORTUGUESA
ASSUNTOS DE FAMÍLIA
O CÓCÓ NA FRALDA





* Autora de uma das novas newsletters do Observador, sobre a família e a parentalidade

** Convidado Extra em direto na Rádio Observador a entrevista é de JOÃO PAULO SACADURA

FONTE: Observado
r- 22/07/22...
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PATUDOS e ÁGUA


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BOM DIA

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124-CINEMA
FORA "D'ORAS"


𝒳𝒳𝐼𝐼-Nᥲρoᥣᥱᥲ̃o Boᥒᥲρᥲrtᥱ


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝑁𝑎𝑝𝑜𝑙𝑒𝑎̃𝑜 𝐵𝑜𝑛𝑎𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑢𝑚 𝑚𝑖𝑙𝑖𝑡𝑎𝑟 𝑓𝑟𝑎𝑛𝑐𝑒̂𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑖𝑢 𝑠𝑢𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑎𝑠𝑐𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑚𝑒𝑡𝑒𝑜𝑟𝑖𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑚𝑖𝑙𝑖𝑡𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑖𝑚𝑖𝑔𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑢 𝑝𝑎𝑖́𝑠, 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑖́𝑜𝑑𝑜 𝑑𝑎 𝑅𝑒𝑣𝑜𝑙𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑒𝑠𝑎. 𝑇𝑜𝑟𝑛𝑜𝑢-𝑠𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑛𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑒 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑜𝑢 𝑎𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝑒𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑔𝑜𝑙𝑝𝑒 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑜𝑙𝑝𝑒 𝑑𝑒 𝟷𝟾 𝑑𝑒 𝐵𝑟𝑢𝑚𝑎́𝑟𝑖𝑜.

𝐶𝑜𝑚𝑜 𝑔𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎, 𝑁𝑎𝑝𝑜𝑙𝑒𝑎̃𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑐𝑜̂𝑛𝑠𝑢𝑙, 𝑐𝑜̂𝑛𝑠𝑢𝑙 𝑣𝑖𝑡𝑎𝑙𝑖́𝑐𝑖𝑜 𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟. 𝐸𝑙𝑒 𝑒𝑥𝑝𝑎𝑛𝑑𝑖𝑢 𝑎𝑠 𝑓𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑓𝑟𝑎𝑛𝑐𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑣𝑜𝑢 𝑢𝑚𝑎 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎 𝑒 𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑔𝑙𝑒𝑠𝑒𝑠. 𝐸𝑛𝑓𝑟𝑎𝑞𝑢𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑜 𝑓𝑟𝑎𝑐𝑎𝑠𝑠𝑜 𝑛𝑎 𝑅𝑢́𝑠𝑠𝑖𝑎, 𝑁𝑎𝑝𝑜𝑙𝑒𝑎̃𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑑𝑒𝑟𝑟𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑖𝑣𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑚 𝑊𝑎𝑡𝑒𝑟𝑙𝑜𝑜 𝑒 𝑚𝑜𝑟𝑟𝑒𝑢 𝑒𝑥𝑖𝑙𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑎 𝐻𝑒𝑙𝑒𝑛𝑎.


ELENCO:

𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐶𝑙𝑎𝑣𝑖𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑁𝑎𝑝𝑜𝑙𝑒𝑎̃𝑜 𝐵𝑜𝑛𝑎𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒
𝐼𝑠𝑎𝑏𝑒𝑙𝑙𝑎 𝑅𝑜𝑠𝑠𝑒𝑙𝑙𝑖𝑛𝑖 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́𝑝𝘩𝑖𝑛𝑒 𝑑𝑒 𝐵𝑒𝑎𝑢𝘩𝑎𝑟𝑛𝑎𝑖𝑠
𝐺𝑒́𝑟𝑎𝑟𝑑 𝐷𝑒𝑝𝑎𝑟𝑑𝑖𝑒𝑢 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒𝑝𝘩 𝐹𝑜𝑢𝑐𝘩𝑒́
𝐽𝑜𝘩𝑛 𝑀𝑎𝑙𝑘𝑜𝑣𝑖𝑐𝘩 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝘩𝑎𝑟𝑙𝑒𝑠 𝑇𝑎𝑙𝑙𝑒𝑦𝑟𝑎𝑛𝑑
𝐴𝑛𝑜𝑢𝑘 𝐴𝑖𝑚𝑒́𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐿𝑒𝑡𝑖𝑧𝑖𝑎 𝐵𝑜𝑛𝑎𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒
 
Napoléon (miniseries).jpg 
 
FONTE:DouglasHHH2