Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o
pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal,
escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de
genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
14/09/2018
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HOJE NO
"i"
Depois de envenenado, membro das Pussy Riot perde visão, fala e mobilidade
A banda lançou um apelo nas redes com o objetivo de encontrar o melhor toxicologista para ajudar no caso
Um dos membros da banda ativista russa Pussy
Riot, Piotr “Peter” Verzilov, foi hospitalizado esta quarta-feira por
possível envenenamento. Esta quinta-feira à noite, a banda avançou que
Piotr Verzilov perdeu a fala, a visão e a capacidade de andar.
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Um membro das Pussy Riot explicou à imprensa que quando Piotr foi
para o hospital em estado grave, "num período de duas
horas, Piotr piorou exponencialmente", acreditando que este foi
envenenado.
A banda avança que o membro "primeiro perdeu a visão, depois a fala e depois perdeu a capacidade de andar".
* Putin poison
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HOJE NO
"A BOLA"
«Representar Portugal é uma honra»
Pedro
Pablo Pichardo usou as redes sociais para expressar a felicidade, após a
autorização da IAAF para que represente Portugal a partir de 1 de
agosto de 2019. «Já é oficial! É um prazer e uma honra representar os
cores deste ótimo País e todos os portugueses», escreveu o atleta de 25
anos, nascido em Cuba e naturalizado português em novembro do ano
passado, cerca de sete meses depois de ter sido apresentado como atleta
do Benfica.
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«Agradeço muito a todas as pessoas envolvidas para
que isto tenha sido possível. Muito obrigado Portugal. Trabalho,
orgulho e gratidão!», acrescentou Pichardo, prata no triplo salto dos
Mundiais de 2013 e 2015, um pódio pelo qual poderá voltar a lutar no
próximo ano, já que o Campeonato do Mundo de Doha (Catar) se realiza no
final de setembro. O 4.º melhor se sempre no triplo, com 18,08 m, é
recordista de Portugal desde maio deste ano, quando saltou a 17,95 m,
marca com que lidera o ranking mundial de 2018. No início deste mês,
tornou-se no primeiro português a vencer a Liga Diamante, o que lhe deu
um wild card para os Mundiais de 2019.
Ontem,
Alexis Copello, igualmente nascido em Santiago de Cuba e entretanto
naturalizado pelo Azerbaijão (2017), felicitou o amigo. «Sempre na luta
amigo. Felicidades e que tudo te corra muito bem nesta nova etapa. Sei
que assim vai ser! Um abraço», escreveu Copello, bronze no triplo dos
Mundiais de 2009, ainda por Cuba, que se mudou para Espanha após os
Jogos Olímpicos Londres-2012, descontente com o apoio médico e para
dedicar-se à família. Passou a treinar-se com o cubano Iván Pedroso -
antigo campeão olímpico do comprimento - em Guadalajara, perto de
Madrid, e, desde o final de 2016, tem o português Nélson Évora como
companheiro na equipa. No mês passado, Copello conquistou a prata nos
Europeus de Berlim, atrás de Évora, campeão.
Pichardo
agradeceu o desejo de boa sorte de Copello, que conhecia o seu
descontentamento com o país de origem. Uma lesão que o afetou em 2016 -
viajou para o Rio, mas não saltou nos Jogos Olímpicos - e o facto de não
o deixarem treinar-se com o pai, Jorge, levaram Pichardo a desertar de
um estágio da seleção, na Alemanha, em abril de 2017.
* Não compreendemos a atitude de Nelson Évora, atleta que muito admiramos, tem medo da concorrência?
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Autoridades não acham cruel ter animais em abrigo "sujo, com lixo e dejetos"
O
Ministério Público arquivou um processo-crime movido a dois abrigos de
cães em Santo Tirso, considerando "não haver crueldade em manter animais
num espaço sujo, com lixo, dejetos e mau cheiro", refere o despacho.
No
despacho do arquivamento, a que a Lusa teve acesso, o Ministério
Público considerou que "apesar de não prestar as ideais condições aos
animais que ali estão acolhidos, pois poderia e deveria estar mais
limpo, não existe crueldade em manter animais num espaço sujo, com lixo,
dejetos e mau cheiro".
Precisando que
"um mau trato é antes um tratamento cruel, atroz, impiedoso, revelador
de algum prazer em causar sofrimento ou indiferença perante o sofrimento
causado", o MP justifica ter-se apurado "que os animais não estavam em
sofrimento", mas que "viviam num local muito sujo", concluindo não ter
este enquadramento "relevância jurídico-penal".
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No
final de 2017, o "Cantinho das Quatro Patas" e o "Abrigo de Paredes",
ambos situados na Serra do Sobrado, em Santo Tirso, foram alvo da
denúncia por parte de populares por "uma situação de insalubridade,
ameaça à saúde pública e mais grave ainda, de maus tratos e negligência a
animais indefesos, que se arrasta há anos".
Segundo
a GNR, depois de "várias vistorias e passagens quer pelo Serviço de
Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) quer pela autoridade
veterinária municipal de Santo Tirso", o caso seguiu para tribunal.
A 04 de julho, o Ministério Público decidiu pelo arquivamento do processo-crime.
Perante
a decisão, Joana Dias dos Santos, uma das promotoras da denúncia, disse
sentir-se "impotente" depois de "tanto esforço empenhado e risco
pessoal em prol desta causa", considerando que "ficou muita coisa por
esclarecer", razão pela qual entende que a postura do MP "não foi a mais
correta".
Afirmando que o grupo de
denunciantes não irá recorrer da decisão, a responsável garantiu contudo
que não vão "baixar os braços e continuarão à procura de soluções para
os problemas daqueles animais".
Joana
Dias dos Santos contou que, durante o período em que o processo esteve a
correr, "houve no Cantinho das Quatro Patas uma tentativa de melhorar
as coisas", mas a situação não pode ser verificada "por continuar a ser
impedido pelos proprietários o acesso ao local".
No
momento da acusação de "maus tratos a centenas de cães", os promotores
alertaram para "um cenário dantesco", com "cães acorrentados por todo o
lado, saudáveis, doentes, novos, velhos, alguns que já desistiram da
vida e estão apenas a aguardar que a morte chegue".
Segundo
o Código Penal, quem tratar mal ou abandonar animais domésticos passa a
ficar privado do direito de ter animais num período que pode ir até
cinco anos e de participar em feiras, exposições ou concursos
relacionados com este tema, durante três anos, incorrendo ainda num ano
de prisão ou multa até 120 dias.
* É democrático haver magistrados que não gostem de animais. Pensamos que quem é capaz de manter animais em ambientes "sujos, com lixo, dejetos e mau cheiro" não tem problemas de fazer o mesmo a seres humanos.
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PAULA COSME PINTO
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Errar é humano, Serena
Errar é humano, Serena
Serena Williams tem razões para dizer que o sexismo existe no
universo do ténis? Sem dúvida, por mais que em termos de igualdade a
modalidade até tenha vindo a melhorar. Mas Serena foi punida nesta final
especificamente por ser mulher? Não. E este não foi certamente o
momento mais apropriado para puxar a cartada da discriminação de género
como argumento. Mas tal como o árbitro em causa, Serena é humana. E os
humanos erram. É preciso é que todos, independentemente da sua posição,
do seu historial ou do erro em causa, saibam admiti-lo.
Será
que se Carlos Ramos tivesse sido menos duro na primeira penalização,
tendo em conta a conduta coerente da carreira da tenista quanto à
questão do coaching, isto teria acontecido? E será que se Serena tivesse
usado outros modos que não o insulto e a ameaça para chamar o árbitro à
atenção o desenlace era este? Mais uma vez, ninguém pode dizer. O que é
fácil compreender é que Serena Williams tinha uma pressão imensa nos
ombros nesta final, e ser mulher, sim, fazia parte deste bolo. Jogava em
casa, tinha os olhos do mundo em cima, basicamente um mundo que ainda
espera que ela tenha de provar que tanto a idade como a maternidade não
são obstáculos às suas capacidades enquanto tenista. Essas sim, pressões
que têm muito de sexistas. Num mundo ideal estas pressões não existiam,
mas não vivemos num mundo ideal.
Enquanto mulher,
negra, vinda de um meio pobre, que galgou a pulso e que muito penou para
conquistar o respeito num universo elitista, maioritariamente de
brancos ricos (lamento, mas o ténis ainda é isto), é certamente
cansativo isto de se andar sempre contra a corrente e a ter de provar
que merece um lugar ao sol. E esta contracorrente não se resume aos
courts de ténis, esses são apenas um reflexo do enorme racismo, sexismo e
demais formas de preconceito que ainda existem na sociedade onde Serena
se move. Por mais que não seja essa a nossa realidade, é importante
lembrarmo-nos disto antes de lhe atirarmos pedras fáceis. Mas claro que a
tudo isto se juntou o peso e a frustração acrescidos de ter à sua
frente uma tenista bastante mais nova e inexperiente, mas que estava
nitidamente em condições de ganhar a final. Uma final que seria a cereja
no topo do bolo na validação de Serena em tantos aspetos.
Carlos Ramos: ser tendencioso não é igual a ser sexista
Contudo,
por mais que possamos e devamos empatizar com tudo isto numa análise
geral, também há que perceber que tudo aconteceu durante uma partida de
ténis e que nada justifica que qualquer atleta – independentemente do
género - insulte ou ameace pessoas em campo, neste caso o árbitro. Mesmo
que outros já o tenham feito anteriormente. Se quisermos nivelar nesta
perspetiva, então que se questione e exijam punições para quem o faz, em
vez de se exigir que se possam repetir os mesmo erros e infrações e
sair-se impune. Parece uma pescadinha de rabo na boca, mas são coisas
bem diferentes na construção global do tratamento igualitário e da
evolução do que está errado.
Carlos Ramos, goste-se
ou não do seu estilo frio de arbitragem, acabou por ter razões válidas
para a penalizar. E não me parece que o tenha feito por ela ser mulher,
tal como ela não se exaltou especificamente porque tem uma vulva entre
as pernas que a torna uma histérica, como já li por aí. Carlos Ramos
puniu-a porque as atitudes de Serena foram reprováveis perante as regras
do jogo, tal como já o fez com atletas do sexo masculino. Claro que, se
quisermos, encontramos exemplos de momentos em que este árbitro não
puniu jogadores do sexo masculino desta forma. Mas se quisermos, também
encontramos inúmeros exemplos em que ele o fez, por mais que não existam
dois jogos iguais. Aliás, tanto Nadal como Djokovic têm um
historial de quezílias com ele precisamente por acharem que o árbitro
português é controverso nas suas decisões. Carlos Ramos pode ser acusado
de ser tendencioso perante diferentes jogadores ou de arbitragem
inconstante. Mas isso não tem nada a ver com sexismo.
Um momento infeliz não invalida toda uma carreira
Não
é errado dizermos que Serena Williams se passou e que teve uma reação
que a acabou por prejudicar e lhe tirar a razão (ela tinha razão quanto à
dureza da primeira advertência). Serena passou-se como qualquer ser
humano se passa de vez em quando. Ou como qualquer árbitro, de qualquer
modalidade, invariavelmente também falha nos seus juízos, tão simples
quanto isto. Não somos robots, temos emoções difíceis de gerir, dúvidas
em determinados momentos, tomamos decisões sob pressão e algumas nem
sempre são as melhores. Mas quando erramos, regra geral, sofremos
consequências. Para uma atleta de alta competição, numa final como esta,
a consequência foi esta.
Infelizmente, depois há
consequências que têm um espectro mais amplo do que a nossa esfera
pessoal. Ainda há poucas semanas a tenista foi alvo de decisões sexistas
quanto à sua indumentária, por exemplo, e a sua reação foi exemplar,
digna de aplauso. Aliás, é essencial que mais atletas se insurjam contra
a discriminação sexista sistémica no mundo do desporto. Mas neste caso
não foi de todo oportuno usar este argumento, nem muito menos produtivo
para a credibilização da causa. E este é o ponto que realmente me
incomoda nesta história.
Seja como for, em qualquer
movimento ideológico e de mudança de paradigma existem interpretações
pouco construtivas da mensagem (olhemos para a política ou para a
religião) e momentos pontuais em que esta é usada de forma errada ou
impulsiva. Mas isso não invalida de todo a importância e seriedade da
mesma na sua globalidade. Tal como este momento infeliz da carreira de
Serena não invalida que ela seja a melhor tenista de todos os tempos, e
uma fonte de inspiração para pessoas do mundo inteiro.
IN "EXPRESSO"
11/09/18
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Acionista chinês da TAP falha pagamento de dívida superior a 37 milhões de euros
O conglomerado chinês HNA, acionista da TAP através da Atlantic Gateway,
falhou o pagamento de uma dívida superior a 37 milhões de euros,
revelou hoje um fundo de investimento chinês, ilustrando os problemas de
liquidez da empresa.
A entrada em
incumprimento ocorreu apesar do grupo ter vendido mais de 15 mil milhões
de euros em ativos, este ano, visando enfrentar uma grave crise de
liquidez.
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PARECE NOME DE VÍRUS |
No
mês passado, o HNA começou também a falhar empréstimos constituídos
junto de individuais, através de plataformas ‘online' de financiamento
direto (P2P, na sigla em inglês). A empresa esteve quase a entrar em
incumprimento num outro empréstimo, no valor de 124 milhões de euros.
A
empresa encerrou o ano passado com uma dívida de cerca de 77 mil
milhões de euros, segundo os dados divulgados na apresentação dos seus
resultados anuais.
Em
Portugal, o HNA detém uma participação na Atlantic Gateway, consórcio
que detém 45% da TAP. O Estado português é dono de 50% da TAP, estando
os restantes 5% do capital nas mãos dos trabalhadores.
Uma
das suas subsidiárias, a Capital Airlines, inaugurou em julho de 2017 o
primeiro voo direto entre a China e Portugal. No entanto, pouco após
celebrar o primeiro aniversário do voo, a empresa anunciou a sua
suspensão, entre outubro e março.
O
HNA, que detém ainda importantes participações em firmas como Hilton
Hotels, Swissport ou Deutsche Bank, está já sob supervisão de um grupo
de credores, liderado pelo Banco de Desenvolvimento da China.
Nos
últimos anos, a alteração dos veículos de financiamento na China, do
setor bancário formal para outros menos regulados, mas com altas taxas
de juro, resultou numa vaga de incumprimentos por todo país e excesso de
endividamento corporativo.
O grupo recusou revelar o nível de exposição da sua dívida a plataformas P2P e outros produtos.
Na
carta enviada aos investidores, o Hunan Trust revela que a firma falhou
o pagamento de uma dívida de 300 milhões de yuan (37,4 milhões de
euros), que venceu em 10 de setembro, "apesar das várias tentativas para
comunicar com a HNA por telefone ou reunir pessoalmente".
O
empréstimo foi contraído pela subsidiária cotada na bolsa de Xangai,
HNA Innovation, com garantia do HNA Tourism, o negócio responsável pela
maior parte das receitas do grupo.
A mesma nota detalha que o fundo irá agora tentar confiscar ativos do HNA Innovation e HNA Tourism.
Os
produtos emitidos pelo Hunan Trust ofereciam uma rentabilidade anual de
6,5%, para quem investisse até 49 milhões de yuan (6 milhões de euros),
e 6,7%, para investimentos superiores àquele montante.
O investimento mínimo era de 1 milhão de yuan (124 mil euros).
O Hunan Trust é detido na totalidade pelo governo da província de Hunan, centro da China.
O
grupo HNA é um dos maiores conglomerados privados chineses, mas vários
dos seus investimentos além-fronteiras foram vetados pelos reguladores,
devido a uma estrutura acionista "difícil de decifrar".
Fundado
em 1993, quando a propriedade privada estava ainda a começar no país
asiático, como uma pequena companhia aérea regional, o grupo HNA
alargou, nos últimos anos, os seus investimentos aos setores transporte,
logística e retalho, acumulando ativos no valor de 123 mil milhões de
euros.
* É uma tendência, os fundos servem para pregar calotes, os caloteiros são anónimos.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Governo promete 500 milhões para descarbonizar transportes públicos
O Governo programa investir cerca de 500
milhões de euros em obras destinadas à modernização e descarbonização de
transportes públicos, anunciou ontem o ministro do Ambiente, João Matos
Fernandes, na abertura do segundo dia da Lisbon Mobi Summit, no SUD
Lisboa, em Belém.
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ÁGUA DO TEJO DESCARBONIZADA |
Segundo o governante, daquele montante, 200 milhões
virão dos reprogramados fundos comunitários e a parte restante do Fundo
Ambiental.
Ainda este mês será lançado o concurso de 130 milhões de euros para a
aquisição de 14 UT para o metro de Lisboa e a substituição do sistema de
segurança e sinalização, que data dos anos 70, avançou o ministro.
Matos Fernandos revelou queda que está
concluída a consulta pública de avaliação de impacto ambiental da
expansão do Metro de Lisboa e o concurso para a obra seguir-se-á com a
conclusão do anel circular num investimento de 202 milhões de euros. “Há
anos que não há investimento dentro da cidade de Lisboa”, assinalou o
ministro.
Também no metro do Porto, estão previstas duas obras de expansão, no
valor de 300 milhões de euros, que se encontra em avaliação ambiental.
Também ao nível da descarbonização dos transportes, o Governo tem
atualmente o maior investimento em curso. Em causa estão, por exemplo, o
financiamento de 516 autocarros de elevada performance ambiental no
país e está aberto um aviso para mais 100, muitos dos quais, de produção
nacional.
Este investimento ultrapassa os 150 milhões de euros e, neste
momento, “é o maior na Europa neste domínio”.
Também com a reprogramação, o Governo vai lançar o concurso para a
aquisição de 10 navios para a Transtejo e Soflusa, disse.
* Fica muito mais caro descarbonizar políticos.
* Fica muito mais caro descarbonizar políticos.
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HOJE NO
"DESTAK"
Concorrência acusa cinco empresas
por cartel na manutenção ferroviária
A Autoridade da Concorrência (AdC) acusou cinco empresas, administradores e diretores por cartel em concursos públicos de manutenção ferroviária lançados em 2014 e 2015, adiantou a entidade.
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CARTÉIS, VÊM DO TEMPO DO CARVÃO |
Em comunicado, a AdC referiu que "adotou uma nota de ilicitude (comunicação de acusações) contra cinco empresas de manutenção ferroviária dos grupos Mota-Engil, Comsa, Somague, Teixeira Duarte e Vossloh por constituírem um cartel em concursos públicos lançados pela Infraestruturas de Portugal, em 2014 e 2015".
Em causa estão alegadas irregularidades praticadas pelas sociedades Fergrupo - Construções e Técnicas Ferroviárias, S.A., Futrifer - Indústrias Ferroviárias, S.A., Mota-Engil - Engenharia e Construção, S.A., Neopul - Sociedade de Estudos e Construções, S.A. e Somafel - Engenharia e Obras Ferroviárias, S.A, juntamente com seis titulares de órgãos de administração e direção.
* Em primeiro lugar não é novidade, depois é preciso prestar atenção às relações íntimas entre algumas das empresas e ex-líderes partidários, é cá um melindre que dá para arquivar processos.
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4-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
XXXI-BACANTES
3ºACTO
3ºACTO
NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.
ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!
O rito vive a chegada de Dionyzio
, filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que
não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu,
filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do
avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos
Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos
morros da cidade.
No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a
multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram
Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da
adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que
Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em
estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos
mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do
antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a
mitologia do Progresso a qualquer custo.
Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes
vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a
evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as
montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.
BACANTES – FICHA TÉCNICA
Texto:
EURÍPEDES
Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS
TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
Pã
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY
Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING
BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)
Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS
Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO
Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS
Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO
Camareira
CIDA MELO
Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA
Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES
Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA
Objetos cênicos
RICARDO COSTA
Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS
Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL
Residência no Processo Criativo da Direção de Cena
ANA SOBANSKY
Cenotecnia
JOSÉ DA HORA
Som
FELIPE GATTI
Assistentes de som
RAIZA SORRINI
Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ
Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST
Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER
Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)
Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI
Produção
EDERSON BARROSO
Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO
Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI
Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO
Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS
Programação WEB
BRENDA AMARAL
Operação de legendas
MARIA BITARELLO
Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
FONTE: Teatro Oficina Uzyna Uzona
Texto:
EURÍPEDES
Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS
TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
Pã
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY
Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING
BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)
Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS
Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO
Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS
Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO
Camareira
CIDA MELO
Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA
Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES
Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA
Objetos cênicos
RICARDO COSTA
Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS
Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL
Residência no Processo Criativo da Direção de Cena
ANA SOBANSKY
Cenotecnia
JOSÉ DA HORA
Som
FELIPE GATTI
Assistentes de som
RAIZA SORRINI
Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ
Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST
Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER
Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)
Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI
Produção
EDERSON BARROSO
Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO
Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI
Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO
Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS
Programação WEB
BRENDA AMARAL
Operação de legendas
MARIA BITARELLO
Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
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