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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
04/01/2015
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HISTORY DRINK
7- GROUCHO E
KARL MARX
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Catherine Crump
Recolha de detalhes pessoais
Uma peça de tecnologia não muito sensual pode querer dizer que a polícia sabe onde vamos, com quem e quando: o leitor automático da matrícula automóvel. Estas câmaras estão disfarçadamente colocadas em todas as pequenas terras norte-americanas para apanhar criminosos conhecidos, mas como a advogada e Bolseira TED Catherine Crump mostra, os dados que recolhem num todo, podem ter consequências desastrosas para toda a gente no mundo inteiro.
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DANIEL OLIVEIRA
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A chantagem não é como a mentira: funciona pouco tempo com toda a gente e todo o tempo com pouca gente. A Grécia está de novo em crise e de novo sob chantagem externa. O ministro das Finanças alemão e o seu comissário europeu já começaram a campanha de ameaças para condicionar o voto. Não sei se mais uma vez resultará. Sei que o primeiro-ministro grego usa o mesmo argumento de Passos Coelho - os sacrifícios terão sido em vão se não se levar o saque até ás últimas consequências. Os defensores da austeridade nem tentam mobilizar. Basta-lhes a desmobilização pelo medo.
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Mudar em segurança
A chantagem não é como a mentira: funciona pouco tempo com toda a gente e todo o tempo com pouca gente. A Grécia está de novo em crise e de novo sob chantagem externa. O ministro das Finanças alemão e o seu comissário europeu já começaram a campanha de ameaças para condicionar o voto. Não sei se mais uma vez resultará. Sei que o primeiro-ministro grego usa o mesmo argumento de Passos Coelho - os sacrifícios terão sido em vão se não se levar o saque até ás últimas consequências. Os defensores da austeridade nem tentam mobilizar. Basta-lhes a desmobilização pelo medo.
Ao contrário dos que, à esquerda, pensam que mais não se pode fazer do
que gerir os danos desta crise, Alexis Tsipras propõe uma rutura com a
lógica da austeridade. Mas, tal como Pablo Iglesias, Tsipras rapidamente
percebeu que o povo não quer ver a cidade a arder. Não sonha construir
sobre as ruínas do mundo velho uma nova sociedade. Este é um momento de
defesa de direitos fundamentais, de resistência ao assalto dos que usam
os Estados para recuperar o que perderam no jogo e de reinvenção das
democracias nacionais e europeia.
Na Grécia, o Syriza, em vez de se apresentar como uma vanguarda revolucionária, adapta o seu discurso aos temores mais do que razoáveis dos gregos, prometendo renegociar com vigor a dívida no plano europeu. Em Espanha, o Podemos apresenta um programa económico social-democrata, sendo muito cuidadoso na forma como fala do euro e da Europa.
Na Grécia, o Syriza, em vez de se apresentar como uma vanguarda revolucionária, adapta o seu discurso aos temores mais do que razoáveis dos gregos, prometendo renegociar com vigor a dívida no plano europeu. Em Espanha, o Podemos apresenta um programa económico social-democrata, sendo muito cuidadoso na forma como fala do euro e da Europa.
O radicalismo democrático associa-se a uma
crescente moderação programática.
Syriza e Podemos percebem duas coisas: que é agora, e não esperando por
um eterno acumular de forças na oposçião, que podem franquear as portas
do poder e que só o conseguirão fazer se transmitirem segurança aos
cidadãos, com pouca vontade de perderem o que lhes sobrou desta razia. Em Portugal, como noutros países, há movimentos de esquerda que
acreditaram que este é o momento para radicalizar o discurso económico.
Pelo contrário, este é o tempo de começar a ocupar o espaço deixado vazio pelos partidos socialistas e social-democratas. E cada um terá de o fazer á sua maneira e nas condições nacionais que encontra. Já o escrevi várias vezes: esta crise financeira foi a queda do Muro de Berlim da social-democracia, sem alternativa á globalização desregulada e á austeridade. Estamos a assistir a uma recomposição da esquerda. Poderá ser interna ou externa aos partidos socialistas e social-democratas. Ou as duas coisas em simultãneo. Ou primeiro uma e depois outra. Mas, na decadente Europa deste início de século, o papel da esquerda não será o de propor uma sociedade nova. Será o de defender muitos adquiridos civilizacionais da sociedade antiga, que garantiram décadas de prosperidade e bem-estar aos trabalhadores, e de reinventar a democracia e o Estado social num mundo globalizado. O que exigirá muita imaginação e arrojo.
Não chegará lá quem prometer mais tempestade e perigo. Pelo contráírio. A sensação de insegurança apenas favorecerá o discurso da chantagem. Chegará lá quem, contra a precariedade de milhões de cidadãos descartáveis, oferecer uma mudança com a garantia de mínimos de segurança. Não é fácil. Não é revolucionário. É o que dá esperança porque é o que pode ser.
Pelo contrário, este é o tempo de começar a ocupar o espaço deixado vazio pelos partidos socialistas e social-democratas. E cada um terá de o fazer á sua maneira e nas condições nacionais que encontra. Já o escrevi várias vezes: esta crise financeira foi a queda do Muro de Berlim da social-democracia, sem alternativa á globalização desregulada e á austeridade. Estamos a assistir a uma recomposição da esquerda. Poderá ser interna ou externa aos partidos socialistas e social-democratas. Ou as duas coisas em simultãneo. Ou primeiro uma e depois outra. Mas, na decadente Europa deste início de século, o papel da esquerda não será o de propor uma sociedade nova. Será o de defender muitos adquiridos civilizacionais da sociedade antiga, que garantiram décadas de prosperidade e bem-estar aos trabalhadores, e de reinventar a democracia e o Estado social num mundo globalizado. O que exigirá muita imaginação e arrojo.
Não chegará lá quem prometer mais tempestade e perigo. Pelo contráírio. A sensação de insegurança apenas favorecerá o discurso da chantagem. Chegará lá quem, contra a precariedade de milhões de cidadãos descartáveis, oferecer uma mudança com a garantia de mínimos de segurança. Não é fácil. Não é revolucionário. É o que dá esperança porque é o que pode ser.
IN "EXPRESSO"
03/01/15
03/01/15
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6-HISTÓRIA
ESSENCIAL
DE PORTUGAL
VOLUME III
O professor José Hermano Saraiva, foi toda a vida uma personalidade
polémica. Ministro de Salazar, hostilizado a seguir ao 25 de Abril, viu
as portas da televisão pública abrirem-se para "contar" à sua maneira a
"HISTÓRIA DE PORTUGAL", a 3ª República acolhia o filho pródigo.
Os críticos censuraram-no por falta de rigor, o povo, que
maioritariamente não percebia patavina da história do seu país,
encantou-se na sua narrativa, um sucesso.
Recuperamos uma excelente produção da RTP.
FONTE: SÉRGIO MOTA
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ESTA SEMANA NO
"OJE"
"OJE"
Smart cities:
A corrida para acompanhar
a mudança já arrancou
Com a evolução da tecnologia, o setor público vai estar concentrado
em conseguir que os municípios acompanhem a velocidade e a magnitude da
mudança, bem como a cada vez maior flexibilidade operacional que se
apresenta em 2015 e além. Esta é uma das principais conclusões de uma
análise da IDC Government Insights.
A consultora apresentou um relatório onde destaca as 10 tendências
mais significativas no âmbito das cidades inteligentes, com os
imperativos e previsões para 2015-2018. O documento “Worldwide Smart
Cities 2015 Predictions” tem como função apoiar o setor público, para
que o poder local fique a par das exigências e desafios que tem pela
frente.
Em traços gerais, o verdadeiro desafio para este ano, e para os
próximos, será as cidades conseguirem manter-se a par da constante
mudança.
Neste sentido, os analistas da empresa de consultadoria em TI
destacam a maturidade das cidades inteligentes, a expansão da internet
das coisas (IoT – Internet of Things), a crescente ênfase na resiliência
e a necessidade de recorrer a técnicas inovadoras de sourcing em TI
(tecnologias de informação) até 2018.
Outros elementos-chave para o
desenvolvimento das cidades inteligentes no globo, de acordo com o
estudo, é um maior enfoque nas compras de TI, um compromisso mais firme
na promoção de parcerias público-privadas, e a formação dos
funcionários, com a introdução de novas figuras em gestão pública, como o
chief digital officer.
TOP 10
1. MATURIDADE DA CIDADE INTELIGENTE
1. MATURIDADE DA CIDADE INTELIGENTE
As metrópoles vão procurar standards/exemplos de desempenho junto de
outras cidades inteligentes no globo no sentido de fazerem benchmark,
para avaliarem e aferirem o seu progresso.
2. ECONOMIAS EMERGENTES
A IDC espera que o investimento em TI e em infraestruturas de alta
tecnologia por parte das cidades inteligentes cresça de forma
significativa, impulsionado sobretudo pela inovação na China, na Índia e
também nos Estados do Golfo.
3. INTERNET DAS COISAS
Os pesquisadores acreditam que, em 2018, o investimento do poder local
em iniciativas de internet das coisas e em inovação tecnológica
represente mais de 25% o total do investimento público nesta área.
4. RESILIÊNCIA
Entre os principais desafios que as cidades terão de enfrentar nos
próximos anos encontram-se as alterações climáticas e eventos
climatéricos extremos. E é por isso que o investimento nas plataformas
de TI aplicadas ao desenvolvimento sustentável e segurança pública vai
aumentar em 30% até 2018.
5. INOVAÇÃO NO SOURCING
A IDC considera que as parcerias público-privadas e a colaboração entre a
governação da maioria das cidades vai aumentar em 25% ao longo dos
próximos três anos.
6. CLOUDS CÍVICAS
Quase um quarto das cidades vai utilizar serviços partilhados na cloud
(nuvem) para a gestão de dados em 2018, ou seja, pelo menos uma em cada
quatro metrópoles irá desenvolver plataformas de computação em nuvem
para gerir dados nos próximos anos.
7. ARQUITETURA DE TERCEIRA PLATAFORMA
Este ano cerca de 70% dos CIO (chief information officers) das cidades
não terão desenvolvido uma plataforma de gestão integrada da informação
ou sequer uma estratégia de arquitetura na cloud em termos de
informação, análise e de conectividade entre os dispositivos.
8. ESTRATÉGIA DE DADOS
A IDC prevê no entanto que, nos próximos três anos, 25% das cidades de
média dimensão tenham estratégias e serão equipadas com soluções de
análise de dados para “toda a cidade”.
9. CHIEF DIGITAL OFFICERS
O número de chief digital officers deve quintuplicar nas cidades e municípios (setor público) em 2018.
10. TECNOLOGIA CÍVICA
Por fim, nos EUA, tanto os Estados federais como o poder local vão
investir cerca de 6,3 mil milhões de dólares (à volta de 5,2 mil milhões
de euros) em tecnologias de envolvimento cívico em 2015.
Ruthbea Clarke, diretora de pesquisa na IDC Government Insights,
considera que uma das descobertas surpreendentes deste estudo reside no
forte impacto que as rigorosas alterações climatéricas e climáticas vão
ter nas cidades. A responsável estima que, no futuro, as previsões do
tempo vão desempenhar um papel significativo no planeamento e
investimento em tecnologia e TI por parte das metrópoles.
Gerald Wang, responsável de pesquisa na IDC Government Insights,
prevê que os padrões climáticos severos vão levar à colaboração entre
cidades, resultando numa abordagem mais proativa. As cidades precisam
assim “de potenciar a tecnologia que faz as previsões e a de reação
inteligente”, acrescenta o especialista, indicando como solução a
“modelagem computacional para ajudar os responsáveis pela segurança
pública e as cidades a prevenir e a mitigar os danos materiais e
pessoais”.
Além disso, Ruthbea Clarke afirma que os social media vão ter um
grande impacto nos próximos anos, por exemplo, na gestão da segurança
pública. A IDC vê os social media como pedras angulares na reputação de
uma cidade, tendo em conta que tanto os cidadãos como os turistas
comentam online sobre o que veem nos locais por onde circulam.
Em relação à internet das coisas, a diretora de pesquisa recomenda
que as cidades nomeiem um líder que possa alinhar as TI e as unidades de
negócio no sentido de melhor utilizar os dados disponíveis. A IDC
também denota que os municípios devem tirar partido das “vitórias
antecipadas”, como é o exemplo da automatização da iluminação pública,
para definir a base da mudança nos processos e dos benefícios que se
pode obter.
Gerald Wang menciona ainda os contratos de TI e a necessidade de
estratégias alargadas e inovadoras de aquisição de tecnologia,
considerando que as parcerias público-privadas serão o catalisador para
impulsionar os novos modelos de sourcing de TI. E encoraja as cidades a
explorarem os mecanismos de pré aquisição e contratação direta, em
especial de protótipos ou de soluções novas/únicas no mundo.
PLATAFORMA IBÉRICA DE TROCA DE EXPERIÊNCIAS
Em território luso, o centro de inovação Inteli criou em 2013 a
plataforma Smart Cities Portugal. O objetivo desta rede (que reúne
cidades, centros de investigação e empresas) é afirmar o país como local
de desenvolvimento e experimentação de soluções inovadoras para as
cidades do futuro, tendo como meta a exportação de produtos e serviços.
Em novembro de 2013 a RENER Living Lab – Rede Portuguesa de Cidades
Inteligentes (que integra 43 municípios e “pretende promover a
reinvenção dos espaços urbanos, tornando-os mais criativos, inovadores,
sustentáveis, inclusivos, participados e conectados”), alargou o seu
âmbito, e, no congresso mundial das smart cities que decorreu em
Barcelona, associou-se à rede espanhola de cidades inteligentes, criando
assim uma plataforma ibérica de troca de experiências, benchmarking e
candidaturas comuns a projetos-piloto.
* Preparemo-nos.
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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"
"SÁBADO"
216 pessoas detidas por crimes relacionados com droga
A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve 216 pessoas em flagrante
delito nos dias 31 de Dezembro e 1 de Janeiro, devido a crimes
relacionados com droga.
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Num conjunto de operações, incluindo
de fiscalização rodoviária, os agentes apreenderam 356,4 doses de
heroína, 2.802 doses de haxixe, 61,182 gramas de canábis, dois
comprimidos de ecstasy.
No decorrer de várias operações, a GNR apreendeu também uma arma de
fogo, uma arma branca e 165 euros em dinheiro. Sete pessoas foram
detidas por conduzirem sob o efeito de estupefacientes, diz um
comunicado oficial desta entidade.
* Pelo número de apreensões efectuadas em apenas 2 dias imagine-se a droga que paira em Portugal.
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"Não hesitei um segundo", garante o autarca de Wissous, Richard Trinquier, que considera que não providenciar uma sepultura à criança, que morreu no hospital, é "humanamente impensável".
A notícia que a cidade de Champlan tinha recusado o funeral provocou uma onda de indignação, sobretudo entre as associações humanitárias que ajudam os cerca de 20 mil ciganos em França.
Ao Le Parisien, o presidente da autarquia de Champlan, Christian Leclerc, explicou que a prioridade para os poucos espaços livres no cemitério vai para os que pagam impostos.
Interpelado pela France Press, este fim-de-semana, Leclerc recusou fazer declarações.
França tem uma das políticas mais duras da Europa contra os imigrantes de etnia cigana, cujos campos são constantemente desmantelados e os seus moradores deportados aos milhares anualmente.
* Em poucos dias esta é a segunda notícia sobre as características xenófobas de muitos franceses, a par da grande arrogância que manifestam. Ainda não nos esquecemos como nos idos de 50 os emigrantes portugueses eram tratados nos bidonvilles, não havia "ami miterrand" que lhes valesse.
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
"VISÃO"
Autarca francês recusa
funeral a bebé cigana
A polémica instalou-se em França quando um autarca recusou aos familiares de uma bebé de etnia cigana que morreu inesperadamente autorização para a enterrarem na sua cidade
A criança, de cerca de 3 meses, morreu a 26 de dezembro, vítima
de síndrome de morte súbita, e só amanhã, 10 dias depois, vai a
enterrar em Wissous, a sul de Paris, depois de o presidente da câmara
de Champlan, onde a família vive num acampamento, ter recusado o funeral
na sua cidade.
"Não hesitei um segundo", garante o autarca de Wissous, Richard Trinquier, que considera que não providenciar uma sepultura à criança, que morreu no hospital, é "humanamente impensável".
A notícia que a cidade de Champlan tinha recusado o funeral provocou uma onda de indignação, sobretudo entre as associações humanitárias que ajudam os cerca de 20 mil ciganos em França.
Ao Le Parisien, o presidente da autarquia de Champlan, Christian Leclerc, explicou que a prioridade para os poucos espaços livres no cemitério vai para os que pagam impostos.
Interpelado pela France Press, este fim-de-semana, Leclerc recusou fazer declarações.
França tem uma das políticas mais duras da Europa contra os imigrantes de etnia cigana, cujos campos são constantemente desmantelados e os seus moradores deportados aos milhares anualmente.
* Em poucos dias esta é a segunda notícia sobre as características xenófobas de muitos franceses, a par da grande arrogância que manifestam. Ainda não nos esquecemos como nos idos de 50 os emigrantes portugueses eram tratados nos bidonvilles, não havia "ami miterrand" que lhes valesse.
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ESTA SEMANA NO
"SOL"
"SOL"
Taxista detido em Lisboa por
"crime de especulação"
Um motorista de táxi foi ontem detido, "em flagrante delito", em
Lisboa, pela "prática do crime de especulação", informou a Divisão de
Segurança Aeroportuária do Comando Metropolitano da Polícia de Segurança
Pública (PSP).
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Em comunicado, a PSP refere que o detido, um homem de 60
anos, "transportava uma cidadã desde o Aeroporto Internacional de
Lisboa" até à "Gare do Oriente, em Lisboa", a quem cobrou 14,50 euros,
quase o dobro da tarifa regular para aquele trajecto.
A viatura foi apreendida e o taxista detido, devendo ser presente nos
Juízos de Pequena Instância Criminal de Lisboa na segunda-feira, "para
julgamento sob a forma sumária", adianta a polícia.
No ano passado, a Divisão de Segurança Aeroportuária do Comando
Metropolitano de Lisboa da PSP deteve 55 motoristas de táxi por suspeita
do crime de especulação.
No comunicado emitido hoje, a PSP lembra que "continuará a realizar
um esforço constante no combate a este tipo de crime, pelo prejuízo que
esta prática representa para a economia nacional e para a imagem dos
turistas" que visitam Portugal.
"No sentido de dissuadir esta prática criminosa, aconselhamos os
utilizadores deste serviço de transporte a só pagarem a importância pelo
serviço que marca o taxímetro e no ato do pagamento a exigirem sempre
factura", realça a força de segurança.
* Somos habituais utilizadores de taxis e a grande maioria é gente séria e educada, mas também se apanham "malanders", quando acontece ligamos para o 112 e pedimos ajuda à PSP, é uma atitude eficaz.
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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"
"EXPRESSO"
Mais de 1700 crianças perderam
abono de família
Número de beneficiários do abono de família caiu 3,44% em novembro face a igual período do ano passado.
Mais de 1700 crianças e jovens perderam o direito ao
abono de família entre outubro e novembro, mês em que foram registados
1.143.154 beneficiários, revelam dados do Instituto da Segurança Social
(ISS).
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Os dados da Segurança Social, atualizados a 2 de
janeiro, indicam uma ligeira quebra de 0,15% no número de beneficiários
desta prestação social face a outubro, mês em que foi atribuída a
1.144.922 crianças e jovens.
Comparando com o mês homólogo do ano passado, em que
foram registados 1.183.928 beneficiários, a quebra foi mais acentuada,
com 40.774 crianças e jovens a perderam o direito ao abono de família em
novembro (3,44%).
Menos subsídios de desemprego
Além disso, o Estado português atribuiu cerca de 307 mil prestações de desemprego em novembro, menos 4.544 do que em outubro, segundo os últimos dados divulgados pela Segurança Social.
Além disso, o Estado português atribuiu cerca de 307 mil prestações de desemprego em novembro, menos 4.544 do que em outubro, segundo os últimos dados divulgados pela Segurança Social.
De acordo com os últimos números disponibilizados na
página da Segurança Social, em novembro existiam 306.725 beneficiários
de prestações de desemprego, face aos 311.269 existentes em outubro. Em
termos homólogos, o número de beneficiários também diminuiu, já que em
novembro do ano passado estes abrangiam 376.891 pessoas.
De acordo com os últimos dados divulgados pelo
Instituto Nacional de Estatísticas (INE), existiam em outubro cerca de
608.300 desempregados.
Falta ainda conhecer os dados referentes ao mês de novembro que serão divulgados pelo INE a 6 de janeiro e os do Eurostat, gabinete de estatísticas europeu, que serão conhecidos um dia depois.
* O título da notícia devia ser este:
Falta ainda conhecer os dados referentes ao mês de novembro que serão divulgados pelo INE a 6 de janeiro e os do Eurostat, gabinete de estatísticas europeu, que serão conhecidos um dia depois.
* O título da notícia devia ser este:
"Ministro Mota da lambreta
tira pão da boca a mais de 1700 crianças"
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ESTE MÊS NA
"PC GUIA"
"PC GUIA"
PlayStation e Associação Salvador
vão leiloar 40 unidades da PlayStation 4
. 20th Anniversary Edition
. 20th Anniversary Edition
A PlayStation e a Associação Salvador juntaram-se para uma parceria,
no âmbito da qual as unidades da PlayStation 4 20th Anniversary Edition
disponíveis para o mercado português serão leiloadas numa plataforma
especialmente criada para o efeito. Os lucros do leilão reverterão a
favor da prática de desporto adaptado promovida pela Associação
Salvador.
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Esta edição da PS4, que celebra o lançamento da primeira
PlayStation a 3 de Dezembro de 1994, bem como os acessórios incluídos:
comando wireless Dualshock 4, suporte vertical e PlayStation Camera,
apresentam-se na cor ‘Original Grey’.
A plataforma
online já está aberta para pré-registos. O leilão decorrerá entre os
dias 9, 10 e 11 de Janeiro de 2015, e todas as consolas desta edição
limitada da PS4 destinadas ao mercado português serão vendidas
exclusivamente desta forma.
* Bonito, a Associação Salvador na vanguardada da solidariedade, desta vez a PlayStation colabora.
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