Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/10/2013
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ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS/2013
CIDADE DO PORTO
CIDADE DE SANTARÉM
PRESIDENTE ELEITO - Ricardo Gonçalves
Partido | % | Votos | Mandatos | Pres. |
II | 39,25% | 45411 | 6 | 1 |
PS | 22,68% | 26237 | 3 | 0 |
PPD/PSD.PPM.MPT | 21,06% | 24366 | 3 | 0 |
PCP - PEV | 7,38% | 8539 | 1 | 0 |
B.E. | 3,6% | 4166 | 0 | 0 |
I | 1,08% | 1255 | 0 | 0 |
PCTP/MRPP | 0,3% | 343 | 0 | 0 |
PTP | 0,24% | 279 | 0 | 0 |
PRESIDENTE ELEITO - Rui Moreira
CIDADE DE SANTARÉM
Partido | % | Votos | Mandatos | Pres. |
PPD/PSD | 40,31% | 11196 | 4 | 1 |
PS | 32,27% | 8962 | 4 | 0 |
PCP - PEV | 10,34% | 2872 | 1 | 0 |
II | 3,91% | 1086 | 0 | 0 |
B.E. | 2,87% | 797 | 0 | 0 |
CDS-PP | 2,58% | 717 | 0 | 0 |
PRESIDENTE ELEITO - Ricardo Gonçalves
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HOJE NO
" O PRIMEIRO DE JANEIRO"
AHRESP lança novo alerta para o IVA da restauração
Mais de 1700 empresas
podem encerrar em 2014
Mais de 1700 empresas afirmam estar a ponderar o encerramento dos seus estabelecimentos em 2014 se a taxa de IVA nos serviços de alimentação e bebidas se mantiver nos 23%, segundo dados divulgados hoje pela AHRESP.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) deu hoje a conhecer, em comunicado, as principais conclusões do inquérito ao emprego que fez aos seus associados, entre 15 e 30 de setembro, no âmbito do qual recebeu um total de 3180 respostas.
Segundo a associação, manter o IVA na taxa máxima de 23% nos serviços de alimentação e bebidas leva 55,9% das empresas inquirida (cerca de 1777 empresas) a ponderarem o encerramento dos seus estabelecimentos no próximo ano”.
Entre as empresas que ponderam manter a sua atividade, 35,8% admitem reduzir os postos de trabalho.
Se o IVA for reposto na taxa intermédia de 13%, metade das empresas admite aumentar os seus níveis de emprego no próximo ano.
A AHRESP refere que a decisão sobre a taxa de IVA “está nas mãos” do primeiro-ministro, afirmando que, "com certeza", Pedro Passos Coelho, "saberá ponderar e decidir a favor da competitividade e sustentabilidade da oferta turística", bem como da recuperação das empresas e dos seus postos de trabalho.
* Se a AHRESP confia na ponderação de Passos Coelho é melhor aconselhar os associados a fechar.
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Russos são os que mais
pedem asilo aos países da UE
Os russos foram os cidadãos que mais entregaram pedidos de asilo na
União Europeia no segundo trimestre deste ano, segundo dados divulgados
pelo Eurostat.
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Neste
período foram entregues 16.845 pedidos de asilo de cidadãos russos,
mais do dobro dos entregues por sírios (8.310) e kosovares (8.140), os
outros dois grupos que se destacam na lista do Eurostat.
O DEMOCRATA |
No total, foram entregues 103.850 pedidos de asilo aos países da União Europeia no segundo trimestre de 2013.
No que diz respeito aos russos, a esmagadora maioria tem idades até aos 34 anos e mais de metade tem menos de 18.
Os
países mais procurados pelos cidadãos russos que pediram asilo neste
período foram a Alemanha (7.085), Polónia (6.900) e França (1.175).
Das 4.930 decisões tomadas em primeira instância pelos países da
UE no que diz respeito a pedidos feitos por russos, 955 foram positivas
- 645 delas resultaram na atribuição do estatuto de refugiados.
No
que diz respeito a Portugal, no segundo trimestre deste ano, os cinco
maiores grupos de cidadãos que pediram asilo ao nosso país foram os
sírios (50 pessoas), Guiné (20), Paquistão (10), Nigéria (10) e Somália
(5).
* Russia o berço da ditadura democrática!
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HOJE NO
" RECORD"
Diamantino:
«Só um visionário maluco é
que acredita na final da Champions»
Diamantino Miranda, ex-capitão do Benfica, está desiludido com o
desempenho da equipa dirigida por Jorge Jesus, pelo que não tem qualquer
esperança na presença da final da "Champions" 2013/14, que se vai
realizar no Estádio da Luz.
"Seria a cereja no topo no bolo
mas só mesmo um visionário maluco é que pode pensar que o Benfica vai
chegar à final da Liga dos Campeões", disse à Antena 1.
Luís
Filipe Vieira, presidente do Benfica, acalenta esse sonho, como disse na
entrevista Record/CMTV. Jorge Jesus tem procurado demarcar-se desse
objetivo, dizendo que a conquista do título de campeão nacional, é a
principal meta para esta temporada.
* A frase é válida para todos os clubes portugueses.
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ELISABETE MIRANDA
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Cavaco Silva
Cavaco Silva chamou esta semana masoquistas aos economistas e comentadores que questionam a capacidade do País em pagar os astronómicos juros da dívida pública que temos pela frente. Mas, e o que dizer dos economistas e comentadores que tentam evitar que o debate se faça de maneira informada e transparente?
*Jornalista
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
04/10/13
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Cavaco Silva
e os masoquistas
Cavaco Silva chamou esta semana masoquistas aos economistas e comentadores que questionam a capacidade do País em pagar os astronómicos juros da dívida pública que temos pela frente. Mas, e o que dizer dos economistas e comentadores que tentam evitar que o debate se faça de maneira informada e transparente?
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Nos últimos dois anos várias
personalidades têm tentado lançar um apagão sobre a delicada questão da
reestruturação da dívida, ora desvalorizando-a, ora diabolizando as
consequências que decorreriam do próprio debate. As razões são variadas e
nem sempre tão bem intencionadas quanto se faz parecer.
Uma das correntes que quer que se faça silêncio em torno
desta questão fá-lo invocando o interesse público. Segundo estes
comentadores, há temas da vida colectiva que só devem ser discutidos
pelas elites, cabendo ao povão tomar conhecimento das magnas decisões
através da folha de impostos ou da carta de despedimento. Trata-se de
uma posição inaceitável que esconde uma espécie de arrogância de classe
por detrás de falsas noções de patriotismo.
Outro
conjunto de comentadores acha que se se sussurrar o termo
"reestruturação" os mercados descrêem, os juros disparam e a bancarrota
abate-se inapelavelmente sobre o País. É um receio que apela ao silêncio
em nome de uma espécie de "superstição de mercado".
Um
terceiro grupo acha que este é um não assunto porque Portugal está a
ter a justa penalização por pecados orçamentais cometidos no passado e
que só o pagamento da dívida e de juros penalizadores nos redime. A
dívida é para pagar, doa a quem doer, custe o que custar e sem
pieguices. Esta apologia do "ai aguenta, aguenta", encerra, ela sim, uma
atitude masoquista com boas doses de puritanismo à mistura.
Por
fim, surgem os optimistas, que acham o debate inútil porque o País tem
hipóteses de crescer sustentadamente no futuro, mesmo num contexto de
políticas restritivas, de tal modo que o serviço da dívida se tornará
gerível.
Cavaco Silva estará certamente entre os
mais bem-intencionados que crêem haver bons sinais que permitirão ao
País ir gerindo o fardo da dívida. Mas nesse caso convém que aproveite a
sua condição de economista e as suas qualidades de pedagogo para
explicar que sinais ou evidências são essas. A dívida pública já
ultrapassa os 150% do PIB e consumirá, dentro de pouco tempo, 4,4% do
PIB em juros. São mais de sete mil milhões de euros por ano, o
equivalente à transferência anual que o Estado faz para o Serviço
Nacional de Saúde.
A menos que a economia ganhe um
fôlego inesperado, estes juros exigirão que os cidadãos paguem o mesmo
nível ou mais impostos a troco de menos serviços públicos e de menos
bem-estar social. Suave ou leve, a dívida pública parece ter de ser
renegociada, nos juros, nos prazos de amortização, no "stock" ou na
combinação destas variáveis. A menos que, como alertou Richard Freeman,
um estudioso das reformas nos países nórdicos durante a década de 1990,
se pretenda ter países "resumidos a instrumentos de pagamento de
dívida".
*Jornalista
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
04/10/13
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministra da Justiça admite corte de
15 milhões no orçamento do
ministério para 2014
A ministra da Justiça admitiu esta terça-feira no parlamento a
possibilidade de o seu ministério sofrer um corte de 15 milhões de
euros no orçamento de 2014, uma diminuição de 1,1% face a este ano.
"Não estou ainda em condições de garantir que seja este
o montante do corte" no orçamento do Ministério, uma vez que o
documento não está concluído, ressalvou, no entanto, a ministra.
Paula Teixeira da Cruz respondia a perguntas do deputado comunista e líder da bancada parlamentar do PCP João Oliveira.
A
ministra da Justiça falava no parlamento perante a comissão parlamentar
de Direitos Liberdades e Garantias, na qual se fez acompanhar pelo
secretário de Estado da Justiça, Fernando Santo.
* Pobre Justiça...
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Teodora Cardoso:
É preciso “alargar o topo e reduzir
a base” da administração pública
Teodora Cardoso diz que os cortes têm ido na
direcção errada, porque têm afectado os mais qualificados, que são os
que o Estado tem mais necessidade.
A presidente do Conselho das Finanças
Públicas defendeu esta terça-feira a necessidade de profissionalizar a
administração pública e de torná-la mais pequena.
“É preciso uma administração pública moderna e profissionalizada.
Tivemos um período, que está em parte ultrapassado, mas não totalmente
ainda, de administração pública politizada, sobretudo ao nível dos
gabinetes”, disse Teodora Cardoso, à margem do 5º Congresso Nacional dos
Economistas. “É necessária maior profissionalização dos responsáveis.
Por outro lado, também tem de ser mais pequena”.
A economista explicou que durante muitos anos o País alimentou uma
administração pública com actividades “muito burocráticas e pouco
qualificadas, que alargaram a base sem alargar o topo”. “Agora o que
precisamos é de alargar e melhorar o topo, e também de reduzir a base. É
difícil mas tem de ser resolvido”, defendeu.
No entanto, Teodora Cardoso admite que os cortes implementados pelo
Governo não têm ido nessa direcção. “Os cortes têm sido cortes
horizontais, e têm afectado mais fortemente as pessoas com maior nível
de qualificação que é a quem o Estado paga pior, em termos relativos, e
de que tem mais necessidade”.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas acrescentou ainda que
os cortes nas pensões de sobrevivência e nos salários da Função Pública
“podem ser medidas necessárias ao orçamento”.
“A reforma do Estado não é isso, é um processo mais global e
demorado, que implica compromisso político importante que está muito
para além da aprovação de um orçamento anual”, concluiu.
* Concordamos com a sra. Presidente do Conselho das Finanças Públicas mas faltaram-lhe estes considerandos:
1- O alargamento da base deve-se ao atamancar de entrada de funcionários fruto do clientelismo partidário.
2- No topo continuam a entrar acessores, técnicos, etc., vindos das estruturas partidárias, bons empregos para trabalho que exercem mais para servir os partidos do que o Estado.
3- O corte horizontal que a sra. Presidente refere é absurdo mas não é inocente, com os despedimentos das pessoas mais qualificadas abre-se a porta dos ajustes directos para empresas dos amigalhaços dos políticos.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Produção automóvel cai 13,4%
em Setembro - ACAP
A produção automóvel em Portugal em setembro totalizou 13.313 veículos, uma quebra de 13,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior, segundo dados divulgados hoje pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
"Esta evolução desfavorável da produção global foi determinada pela quebra da produção de todos os tipos de veículos, nomeadamente, dos ligeiros de passageiros (-8,7%) e dos veículos comerciais (-26,8%), face ao mês homólogo do ano anterior", justifica a associação em comunicado.
Do total da produção de setembro, 13.044 veículos foram exportados, o equivalente a 98% da produção nacional, uma descida de 13,8% em relação ao mesmo mês de 2012.
* Percebe-se que a economia está a crescer como diz o irrevogável mentiroso.
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GP de Houston
Acidente de
DARIO FRANCHITTI HUGE
O piloto tem fracturas na coluna vertebral
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HOJE NO
"i"
Utentes pouparam 50 milhões de euros
em medicamentos este ano, diz Infarmed
Segundo o Infarmed, ao longo dos últimos anos o preço médio de medicamentos tem descido drasticamente: menos 17%, desde 2011, e menos de 21%, desde 2007
A política do medicamento permitiu aos utentes pouparem 50 milhões de
euros e, ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), 49 milhões, em 2013,
segundo dados do Infarmed relativos ao mês de Agosto.
“Relativamente
ao ano 2013, de acordo com dados relativos ao mês de agosto, as
diferentes medidas permitiram gerar poupanças de cerca de 50 milhões de
euros para o utente e de 49 milhões de euros para o Serviço Nacional de
Saúde”, revela a autoridade do medicamento,em comunicado.
O
Infarmed dá ainda conta de que, nos últimos dois anos, a evolução do
mercado de medicamentos tem registado uma “profunda alteração”, com
vista a reduzir as despesas do cidadão com as terapêuticas e contribuir
para a redução da despesa do SNS com medicamentos.
Segundo o
Infarmed, ao longo dos últimos anos o preço médio de medicamentos tem
descido drasticamente: menos 17%, desde 2011, e menos de 21%, desde
2007.
* Quem andava a ganhar demasiado com o negócio???
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A seleção portuguesa de sub-20 venceu Angola por 7-2, em partida da segunda jornada do grupo B do Mundial da categoria de hóquei em patins, que decorre na Colômbia.
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HOJE NO
"A BOLA"
Portugal vence Angola (7-2)
no Mundial de sub-20
A seleção portuguesa de sub-20 venceu Angola por 7-2, em partida da segunda jornada do grupo B do Mundial da categoria de hóquei em patins, que decorre na Colômbia.
Com a vitória, Portugal assumiu a liderança
isolada do grupo, com seis pontos. Angola e África do Sul têm três e
Israel ainda não pontuou.
Os dois primeiros dos quatro grupos apuram-se para os quartos de final.
Os dois primeiros dos quatro grupos apuram-se para os quartos de final.
* No hóquei ganha-se com valentia, na política perde-se com cobardia. Não ponham o Machete a jogar hóquei, dêem-lhe uns patins mas para se ir embora!
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Execução de medidas de austeridade pode gerar novo “choque de expectativas”, diz Passos
Primeiro-ministro apela aos economistas e comentadores que ajudem a reposicionar as expectativas dos portugueses, pois OE pode criar um novo choque.
Pedro Passos Coelho apelou, nesta terça-feira, aos economistas e
intervenientes na opinião pública a envolverem-se no debate de forma a
“não criar um choque de expectativas, que comprometeria os méritos e os
sucessos” do programa de ajustamento financeiro.
"Sabemos a influência que
as expectativas desempenharam na composição recessiva que enfrentámos em
2012", começou por dizer o primeiro-ministro, que discursava na sessão
de abertura do congresso da Ordem dos Economistas, em Lisboa.
Perante
o contexto de crise e de austeridade, o nível de poupança dos
portugueses aumentou, ao mesmo tempo que caiu o consumo privado. Apesar
de defender que este aumento de poupança "não é negativo", Passos Coelho
afirmou que as novas medidas previstas no Orçamento do Estado para 2014
podem, contudo, gerar um novo "choque".
"Numa altura em que
estamos nas vésperas de apresentar o OE para 2014, que traduz os
compromissos que assumimos com os nossos credores internacionais [...], é
evidente que a execução das medidas previstas podem gerar novo choque
de expectativas", disse.
Passos Coelho deu como exemplo o
ajustamento dos salários no sector público ou a convergência das
pensões, que foram "apresentadas no espaço público de uma forma que
contraria as expectativas da generalidade dos agentes", em vez de
recentrar o debate no cumprimento dos objectivos do programa.
"Espero
que este congresso seja uma forma de colocar de lado as falsas ideias –
e ajudar a um reposicionamento das expectativas dos portugueses",
apelou.
Para Passos Coelho, "nunca a fasquia esteve tão alta".
"Confio que o país dará o exemplo à Europa e ao mundo, de que se falará
durante muito e muito tempo", disse.
Mutualização da dívida reduz autonomia nacional
Perante
um auditório cheio no CCB, o primeiro-ministro admitiu que “alguma
modalidade de mutualização da dívida a nível europeu possa tomar forma
no futuro”. Mas alertou que um cenário destes traz consequências e
custos que passam por uma “automática centralização do poder político e
decisório nas instituições europeias, em detrimento dos órgãos
representativos nacionais”. “Não gozaremos certamente de mais autonomia
para efectuar as nossas próprias escolhas nacionais”, defendeu.
Passos
Coelho afirmou que “este é o momento da verdade”. E requer um Estado
“forte” e ágil. Num recado indirecto ao Tribunal Constitucional, que
chumbou medidas como o sistema de requalificação dos funcionários
públicos e normas de alteração ao Código do Trabalho, o
primeiro-ministro sublinhou que “um Estado no fio da navalha e da
ruptura de financiamento, amarrado pela rigidez nas suas possibilidades e
na sua organização, tem muito maiores dificuldades em cumprir
eficazmente as funções que os cidadãos justamente reivindicam”. Estão em
jogo os “valores da previsibilidade e da coesão” do “sistema
político-constitucional”, disse.
Criticando as propostas
“demagógicas e simplificações enganadoras”, Pedro Passos Coelho
sublinhou que é um imperativo não confundir “desejos com a realidade”.
O futuro pós-troika também
mereceu um lugar no discurso do primeiro-ministro, que antecipa novos
cortes na despesa. "Precisamos de ir mais longe na redução permanente da
despesa pública", disse.
* Que mais podemos desejar do que o primeiro-ministro sugerir aos economistas e comentadores que aldrabem o povo português, o povo que lhe paga o salário.
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TEREX RH400, uma enorme escavadora sobre lagartas para trabalhar na neve.
O Bosão de Higgs, o acelerador de partículas que desejamos nos explique a teoria do Big Bang.
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GIGANTES
4,500 cavalos vapor da perfuradora ‘Heidi’ a surgir das entranhas da terra no Gotthard Base Tunnel, o tunel ferroviário mais comprido do mundo.
Lexus LFA 8- Caixa de transmissão
A frente da máquina perfuradora com o maior diâmetro do mundo a trabalhar em Seattle USA, por baixo da State Route 99 desde o verão deste ano.
Siemens HVDC, o transformador de energia eléctrica usado para a transportar da Australia para a Tasmania
Escavadora ultra gigante abrindo em terreno dificil a entrada para uma nova galeria de mina.
Uma enorme locomotiva com um rotor removedor de neve, instalada no Museum of Transportation in St. Louis
KRAZ, enorme camião com o MIG-15 acoplado, um engenho turbojet usado para limpar e secar as pistas durante o inverno no aeroporto de Domodedovo, Moscovo, Russi.
TEREX RH400, uma enorme escavadora sobre lagartas para trabalhar na neve.
O Bosão de Higgs, o acelerador de partículas que desejamos nos explique a teoria do Big Bang.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Desemprego de longa duração
supera os 60% do total
O Banco de Portugal alertou hoje que as condições do mercado de trabalho "continuaram a deteriorar-se" na primeira metade de 2013.
"O crescimento expressivo do desemprego de longa duração é um dos
elementos mais preocupantes da evolução recente do mercado de trabalho
português", lê-se no Boletim Económico de Outono hoje divulgado pela
instituição liderada por Carlos Costa que indica que o desemprego de
longa duração corresponde a 60,3% do desemprego total.
No documento, o banco central dá conta de "uma queda significativa do
emprego e [de] um aumento da taxa de desemprego" nos primeiros seis
meses do ano, uma evolução que é acompanhada por uma "descida
significativa da população ativa e uma redução da população residente",
uma situação que é mais visível entre a população mais jovens, com mais qualificações e maior mobilidade.
A taxa de desemprego no primeiro semestre do ano ficou nos 17,1% da
população ativa, uma percentagem que dispara para os 24,6% na faixa
entre os 15 e os 34 anos.
O banco central alerta ainda para o aumento do número de inativos
desencorajados (pessoas que não procuram ativamente emprego, mas que
estão disponíveis para trabalhar), considerando que este é um indicador
adicional do agravamento das condições do mercado de trabalho.
Entre janeiro e junho de 2013, "estes inativos na margem, cujo grau
de proximidade ao mercado de trabalho é equivalente ao dos
desempregados, representaram 4,9% da população ativa", uma proporção que
no mesmo período de 2012 era de 4,6%.
* E o "irrevogável penta" anda a dizer que o país está melhor depois da remodelação, só se foi por ter integrado o Rui Manchanete.
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