25/10/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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Encontrem uma cura para o cancro, antes que me cresçam as maminhas
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ÀCERCA DE MAMAS






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HOJE NO
"PÚBLICO"

Magistrados vão continuar a ter transporte
. gratuito e sindicato pede segredo

 A direcção do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) anunciou ontem num email enviado aos seus associados o recuo do Governo na intenção de retirar aos juízes e aos procuradores a utilização gratuita de transportes dentro da área em que exercem funções, uma medida prevista na última versão do Orçamento de Estado para 2013.

Aconselham ainda os magistrados a não discutirem “na comunicação social este episódio”, justificando que isso “poderia dificultar o recuo por parte do Governo”.

“A direcção [do SMMP] teve esta tarde a garantia da senhora Ministra da Justiça que tal norma, que não constava do projecto de proposta de lei que foi aprovado em Conselho de Ministros na manhã do dia 15 de Outubro, será retirada na Assembleia da República”, lê-se no email a que o PÚBLICO teve acesso, após uma notícia avançada pelo Jornal de Notícias. E acrescenta-se: “A senhora Ministra da Justiça reafirmou o compromisso de não existir qualquer alteração ao Estatuto do Ministério Público ou ao Estatuto dos Magistrados Judiciais na lei do Orçamento”.

A proposta do orçamento prevê a revogação de várias normas que atribuem o transporte gratuitos a várias categorias: juízes, procuradores, membros dos gabinetes do Governo, pessoal de apoio aos presidentes da câmara e vereadores, entre outros. Não se sabe se o recuo do Governo que o SMMP fala seria apenas na parte relativa aos magistrados.

O email termina pedindo aos procuradores para não falarem deste assunto na comunicação social. “Sem prejuízo de continuarmos a acompanhar atentamente os trabalhos parlamentares, será conveniente que não se discuta na comunicação social este episódio, o que poderia dificultar o recuo por parte do Governo”, aconselham.

Hoje o presidente do SMMP, Rui Cardoso, explicou que a utilização gratuita dos transportes públicos “integra o estatuto socioprofissional dos magistrados e deveria ter sido objecto de negociação colectiva imposta pela Constituição”. “Isso não houve”, assegurou na Assembleia da República, depois de ter sido ouvido na Comissão parlamentar de Direitos, Garantias e Liberdades.

Rui Cardoso insistiu que “a matéria não é qualquer privilégio”, sendo “apenas uma solução que o Estado, desde sempre, encontrou para permitir aos magistrados o cabal exercício das suas funções de forma mais barata para o Estado”. Contactado pelo PÚBLICO, nem o SMMP, nem o Ministério da Justiça fizeram qualquer comentário sobre o assunto. 

* Desta conversa de alcova se infere da "in"dependência dos agentes de justiça do poder político. Segredo para manter as mordomias, que são muitas.

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P R O M O Ç Õ E S


























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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Oliveira vê decisão de Vieira
 como definitiva 

Diário Económico apurou que, ao contrário da maioria do mercado, Joaquim Oliveira não viu a jogada de Vieira como ‘bluff’. Joaquim Oliveira recebeu as declarações de Luís Filipe Vieira sobre a exploração dos direitos televisivos dos jogos do clube da Luz através da Benfica TV não como ‘bluff' mas como "sérias e definitivas", apurou o Diário Económico junto de fontes próximas do processo. 

 Depois do "não" dado por Vieira a 111 milhões de euros por cinco anos de direitos dos jogos na Sport TV, a relação entre os empresários entrou em ruptura. Isto apesar de o mercado considerar que o projecto de Vieira é difícil de concretizar e pode não passar de "discurso eleitoral".
 Vieira afirmou há dois dias, em várias entrevistas que, caso veja renovada, hoje, a confiança dos sócios, com a sua reeleição, o clube irá explorar internamente os direitos televisivos dos jogos em casa. A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) pediu esclarecimentos, que chegaram ao final da noite de ontem.
Em comunicado, a SAD admite que contratou, entre Abril e Julho, uma consultora internacional - a Eurogroup Consulting - para desenvolver um estudo sobre "modelos alternativos de exploração de direitos televisivos". 

* Certezas ninguém tem, não é por acaso que José Eduardo Moniz  está na candidatura de Vieira.

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É POUCO



        ALDRABÃO





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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Estudantes combatem exaustão 
com drogas 

Os estudantes do ensino superior de Lisboa apresentam níveis de exaustão física e emocional e desmotivação elevados, recorrendo, por vezes, a drogas ou medicamentos para lidar com a situação, disse esta quinta-feira o investigador João Marôco, que reconheceu estar "preocupado".

João Marôco, professor e investigador do Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA) realizou cerca de 500 inquéritos nos anos lectivos de 2009/10 e 2010/11, a alunos de várias áreas do ensino superior, privado e público da região de Lisboa e concluiu que 15% apresentavam níveis moderados a elevados de ´burnout´.
O estudo, apresentado esta quinta-feira, avaliou o grau de exaustão emocional (cansaço emocional e físico em que as pessoas sentem não ter força para continuar a trabalhar ao mesmo ritmo), de cinismo e descrença relativamente à utilidade dos estudos, e realização e eficácia profissional (se têm dificuldades em cumprir as tarefas atribuídas pelos professores), factores que determinam a existência de ´burnout´.
Os resultados referem que mais de metade dos alunos apresentam baixa eficácia ou realização profissional, 18% têm níveis elevados de cinismo ou descrença na utilidade dos estudos e 21% revelam exaustão emocional elevada.
"Dava para perceber, como professor, que alguns alunos têm níveis de exaustão emocional bastante elevados e baixos níveis de eficácia, ou seja, os trabalhos que apresentavam e a participação na aula revelavam que não estavam a conseguir acompanhar o que lhes era exigido e o ritmo a que as aulas decorrem", relacionado com as regras do acordo de Bolonha, disse à Lusa João Marôco.

Outro sinal da situação "tem a ver com a descrença e os alunos transmitiam que achavam que não davam conta do trabalho", acreditavam não conseguir fazer a disciplina e, por vezes, julgavam-se mesmo incapazes de terminar o curso, relatou o autor do estudo."
João Marôco disse que, "muitas vezes, para lidar com este estado de exaustão emocional, descrença e cinismo, os mais jovens recorrem a substâncias psicotrópicas, a drogas, a medicamentos".

* Os "donos do dinheiro", já o referimos várias vezes, gostam duma geração desmotivada, à deriva, mais fácil de "escravizar". Sobram para os filhos dos "donos do dinheiro" e mais alguns amigos, os lugares chave na economia e na política, é assim que se domina um povo.

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SANDRA MAXIMIANO




 Um Nobel muito nobre

Num mercado, em geral, há quem venda e há quem compre. A interação entre a procura e a oferta determina os preços que compatibilizam interesses antagónicos dos consumidores e dos produtores. 

A ciência económica usa o rigor matemático como ferramenta primordial mas, acima de tudo, é uma ciência social ao serviço das pessoas. O prémio Nobel da Economia de 2012 deixa esta verdade bem clara ao galardoar conjuntamente Llyod Shapley e Alvin Roth pelo trabalho na área do "desenho de mercados", nos quais o dinheiro, enquanto moeda de troca, não existe. 

Num mercado, em geral, há quem venda e há quem compre. A interação entre a procura e a oferta determina os preços que compatibilizam interesses antagónicos dos consumidores e dos produtores. O preço é assim um mecanismo de estabilidade nos mercados. Mas nem em todos os mercados a transação monetária é viável. No mercado de trabalho, por exemplo, os trabalhadores procuram um emprego que melhor se adeque às suas qualificações e que esteja na sua sua área de residência. Os empregadores procuram quem melhor se adeque a determinadas funções. Mas um emprego não está à venda. Outro exemplo semelhante é a colocação de estudantes no ensino superior. As faculdades têm vagas mas a sociedade não considera eticamente correcto vender essas vagas a alunos que possam pagar mais. Como é que se pode então garantir uma afetação eficiente, quer de trabalhadores a postos de trabalho, quer de estudantes a Universidades? Por outras palavras, como é que se garante um sistema de afetação estável, onde a possibilidade de permutas não crie nenhum bem-estar adicional porque a afetação alcançada é a mais eficiente possível? 

Shapley, em co-autoria com David Gale, criou um algoritmo de escolha que dá resposta a estas perguntas. Considere-se, por exemplo, que alguns recém-licenciados recebem várias propostas de trabalho enquanto outros não recebem qualquer proposta. O algoritmo mostra que em vez de se aceitar a melhor proposta, os indivíduos devem apenas rejeitar as propostas restantes e deferir no tempo a aceitação da proposta que "têm em cima da mesa", já que há a possibilidade de haver uma melhor combinação trabalhador-empresa, nomeadamente com uma empresa que viu a sua proposta inicialmente rejeitada. 

Mas, o Nobel não premiou apenas a genialidade de um modelo matemático. Até porque na prática nada garante que os modelos funcionem como a teoria prevê. Al Roth testou o algoritmo de Shapley-Gale usando métodos experimentais e, provando a sua eficácia, tem o mérito de o aplicar a questões reais, nomeadamente na afetação eficiente quer de médicos a hospitais, quer de crianças a escolas públicas. Estes sistemas são atualmente amplamente usados, nas cidades norte-americanas de Boston e Nova Iorque. 

Nesta linha, é de especial destaque o mais recente trabalho de Al Roth: a criação de um mercado para a doação de rins, mercado este que não funciona a dinheiro mas antes se baseia apenas no altruísmo e num algoritmo de afetação entre dadores e doentes. Suponha, por exemplo, que o seu parceiro ou parceira precisa de um transplante de rim para sobreviver e está disposto ou disposta a ser dador ou dadora, mas a compatibilidade é inexistente ou fraca. Através de um mercado de troca, os centros de transplante conseguem que as doações se efetuem, já que cada doente traz consigo um dador que poderá ser compatível com o seu ou a sua parceira. Al Roth cria assim um mercado eficiente e que salva vidas. Até Fevereiro deste ano, 30 transplantes foram já feitos, representando uma redução nas despesas em hemodiálise entre 15 a 30 milhões de dólares (cada transplante custa em média 150 mil dólares). Há ainda outros ganhos não contabilizados, já que muitos indivíduos deixam de trabalhar para cuidar, em regime domiciliário, de um familiar que padece de doença renal crónica, por exemplo. 

Este Nobel é sem dúvida um Nobel diferente, e há várias mensagens a retirar. É um Nobel que repõe a credibilidade à Ciência Económica, que nos últimos anos tem sido severamente criticada face à crise dos mercados financeiros. Mostra-nos que modelos matemáticos não são bichos papões. São ferramentas essenciais ao seu exercício. Contudo, estes têm de ser avalidados e testados à luz do comportamento humano, e para este efeito a Economia Experimental oferece as condições ideais. 

Passada uma década sobre o Nobel a Vernon Smith – o pai da Economia Experimental –, em 2012 volta a destacar-se a importância desta área, com o trabalho de Al Roth. Não há como fechar os olhos à evidência. Este Nobel relembra-nos que a Ciência Económica é mais do que a estabilização macroeconómica e crescimento de longo prazo, é uma ciência ao serviço das pessoas para dar respostas a problemas quotidianos com vista à melhoria do bem-estar social. E, quem diria, até salva vidas.

 ECONOMISTA

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
23/10/12

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Miguel Macedo Ministro admite autorizar filmagens em futuras manifestação 

O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, admitiu hoje que poderá autorizar as forças de segurança a utilizarem câmaras de filmar portáteis em futuras manifestação, sempre que haja informação policial que o justifique. 
PARECE UMA TARÂNTULA

 "O recurso a este mecanismo não é um recurso que deve ser afastado de qualquer forma e com preconceito", disse Miguel Macedo na Comissão Parlamentar dos Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias. 

O ministro adiantou que o recurso a câmaras de filmar está previsto na lei e "poderá favorecer o comportamento das forças de segurança" em determinadas situações. 

Na Comissão Parlamentar, Miguel Macedo foi questionado pelos deputados do BE e PCP sobre a utilização de câmaras de vídeo portáteis, pela PSP, nas manifestações de 21 e de 29 de setembro, após o parecer negativo da Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD). 

O ministro explicou que autorizou as filmagens para essas manifestações, perante o pedido do diretor nacional da PSP, tendo remetido esse pedido para a CNPD, que recusou dar parecer positivo

* O que o ministro não disse é que se forem funcionários públicos filmados e reconhecidos são os primeiros a ir para a rua, o que o ministro não disse é que poderão aparecer cópias clandestinas das filmagens nas mãos de empresários sem escrúpulos, serão mais "fugas" a juntar aos milhares que existem, o que o ministro não disse é que  esta "ameaça" das filmagens pretende amedrontar os manifestantes.
Salazar não faria melhor.

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 II -VISÕES DO FUTURO
 
2- A REVOLUÇÃO DA BIOTECNOLOGIA


Biotecnologia é tecnologia baseada na biologia, especialmente quando usada na agricultura, ciência dos alimentos e medicina. A Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU possui uma das muitas definições de biotecnologia. 

A definição ampla de biotecnologia é o uso de organismos vivos ou parte deles, para a produção de bens e serviços. Nesta definição se enquadram um conjunto de atividades que o homem vem desenvolvendo há milhares de anos, como a produção de alimentos fermentados (pão, vinho, iogurte, cerveja, e outros). Por outro lado a biotecnologia moderna se considera aquela que faz uso da informação genética, incorporando técnicas de DNA recombinante. 

A biotecnologia combina disciplinas tais como genética, biologia molecular, bioquímica, embriologia e biologia celular, com a engenharia química, tecnologia da informação, robótica, bioética e o biodireito, entre outras.

 "Biotecnologia define-se pelo uso de conhecimentos sobre os processos biológicos e sobre as propriedades dos seres vivos, com o fim de resolver problemas e criar produtos de utilidade."


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

1600 casos de abusos sexuais 
a menores investigados 

A Polícia Judiciária investigou em 2011 mais de 1.600 casos de abusos sexuais a crianças e jovens em Portugal, um número que o diretor do Laboratório de Polícia Científica diz não estar dissociado da maior intolerância social ao fenómeno. 

 "A sociedade hoje não se conforma e não aceita de todo situações que ponham em causa o direito da autodeterminação sexual das crianças. Enquanto no passado, não só em Portugal como no mundo, havia tolerância", afirmou à Lusa Carlos Farinha à margem de um congresso sobre Crimes Sexuais que decorreu hoje em Gondomar.

E se em 2011 foram investigados 1661 casos, segundo dados anunciados pelo agente da PJ, em 2000 o valor ficou-se pelos 129 processos.

O dirigente assinalou porém que "estes números são acompanhados da alteração de circunstâncias", lembrando que "no ano 2000 a PJ não tinha toda a competência investigatória como agora tem".
A explicar este aumento de casos investigados estão ainda "as alterações legais", sendo que "hoje em dia há mais condutas que constituem crime do que havia há alguns anos, donde haverá naturalmente mais intervenientes".

"Não se pode dissociar a tendência dos números deste conjunto de circunstâncias.
Se não corremos o risco de achar que o fenómeno está a aumentar quando o que está a aumentar é a visibilidade que temos do fenómeno", frisou.
" intolerância social junta-se o facto de desde 2007 os crimes sexuais contra menores de 18 anos passaram terem passado a ser de natureza pública por regra, pelo que "enquanto anteriormente era obrigatória a queixa, embora pudesse haver exceções, agora a regra é que há sempre processo".
Ainda sobre o crime sexual a menores, Carlos Farinha destacou as dificuldades investigatórias do processo e a necessidade de estruturar e sistematizar as gravações para memória futura.
"Devia evoluir-se não apenas para declarações para memória futura mas para a gravação de todos os depoimentos que a criança faz. A informação que ela presta deveria circular entre quem tem legitimidade a aceder a ela, sem estarmos a repetir a obtenção desse depoimento", referiu.
 Defendeu ainda a realização de "um depoimento com uma câmara fixa, com uma câmara que abrangesse o espaço onde ele está a ser prestado e que fixasse as perguntas e não apenas as respostas, para verificar se elas não estão a ser sugeridas, se a espontaneidade da resposta é ou não clara".
De acordo com os dados revelados, a maioria dos presumíveis agressores sexuais são homens e têm idades compreendidas entre os 21 e os 40 anos mas são cada vez mais os casos perpetrados por maiores de 70.

* Nós defendemos "clisteres de açorda" para os agressores, são uns bandidos, foram  30 crianças abusadas em cada  semana de 2011.
Os desenhos são eloquentes .

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 MARIA VIANA

JAZZ and BLUES in GAIA





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HOJE NO 
"RECORD"

João Silva: 
«Lesões comprometeram competição» 
Triatleta queria ter feito mais 

O triatleta João Silva considerou esta quinta-feira que, sem lesões, a sua época teria sido "ainda melhor", apesar dos nonos lugares nos Jogos Olímpicos e Campeonato do Mundo e o triunfo na etapa mundial de Yokohama.

"Antes do início da temporada, achava que conseguiria fazer um pouco melhor. Mas as coisas não correram bem logo de início. Tive lesões, complicações e não pude participar em provas pontuáveis para o Campeonato do Mundo. Ficaram logo de início comprometidas as minhas reais possibilidades na competição", lamentou.
Em declarações à agência Lusa, o olímpico do Sporting recordou, no entanto, que isso "não preocupou, pois o objetivo do ano era uma boa preparação para Londres'2012". "No final de contas, o 9.º lugar, dentro do top-10, deixa-me satisfeito. Fiz um bom trabalho nas provas em que participei".

Face a todas as vicissitudes, João Silva destacou como pontos altos da época "o nono lugar nos Jogos Olímpicos, pois veio na sequência de lesões e duvidas quanto à performance, e ainda o triunfo na etapa de Yokohama do Campeonato do Mundo".

No lado negativo, óbvia referência às "lesões": "Impediram-me de treinar como estava planeado e de participar em algumas competições. Mas aprendi algumas coisas que tentarei evitar nos próximos anos".

Para o futuro assume a "promessa de muito trabalho, muita vontade e motivação para melhorar e chegar um pouco mais longe cada dia".

João Silva manifestou-se ainda "preocupado" com o anunciado corte no apoio do Estado ao desporto, considerando que isso "pode condicionar as seleções nacionais", além de "cortar as asas às camadas mais jovens". 

* Terá melhores resultados no futuro.

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  5-OS MORMONS




O apelido mórmons foi criado por pessoas que não pertenciam à Igreja para se referirem aos membros (a princípio) de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias restaurada em 6 de Abril de 1830. Por meio de Joseph Smith Jr., Jesus Cristo restaurou sua igreja que fundara em seu ministério na terra há 1830 anos, em uma manhã da primavera de 1820. 

Em dúvida sobre qual igreja estava certa, Joseph decidiu orar ao Senhor Deus, depois de ler Tiago 1:5 na bíblia, que diz: e se algum de vós tem falta de sabedoria , peça a Deus que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto e ser lhe a dada. E então em um bosque perto de sua casa, Joseph orou fielmente perguntando e pedindo por sabedoria, qual era a igreja verdadeira?, e então o próprio Joseph Smith relata: "(...)vi um pilar de luz acima de minha cabeça, mais brilhante que o sol, que descia gradualmente sobre mim. 

Quando a luz pousou sobre mim, vi dois Personagens cujo esplendor e glória desafiam qualquer descrição, pairando no ar, acima de mim. Um deles falou-me, chamando-me pelo nome, e disse, apontando para o outro: Este é Meu Filho Amado. Ouve-O!(...)", e Jesus Cristo, o salvador e redentor do mundo, revelou que nenhuma das crenças no mundo eram verdadeiras, e que ele (Joseph), deveria restaurar a igreja de Jesus Cristo exatamente com era antes, com 12 apóstolos e um profeta. 


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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Amnistia Internacional denuncia 
"excessiva utilização da força" 
policial em países da UE 

A Amnistia Internacional denunciou esta quinta-feira a "excessiva utilização da força" pela polícia contra manifestantes pacíficos que protestam contra as medidas de austeridade em países da União Europeia.
No relatório "Atuação policial nas manifestações na UE", divulgado esta quinta-feira, e que inclui relatos de participantes em protestos em Espanha, Grécia e na Roménia, a AI também denunciou a ausência de sanções contra as forças da ordem responsáveis por estes abusos. 

"Pessoas que se manifestam pacificamente contra as medidas de austeridade adotadas nos países da União Europeia foram atingidas, agredidas com pontapés, agredidas com gás lacrimogéneo e balas de borracha, num contexto em que a utilização excessiva da força pelos polícias não é alvo de qualquer investigação nem é sancionada", declarou a Amnistia Internacional num comunicado.
A organização de defesa dos direitos humanos criticou não só "a utilização excessiva da força contra manifestantes e jornalistas", mas também "as detenções arbitrárias e os entraves ao acesso à assistência médica". 

A Amnistia também "pediu aos governos para investigarem violações dos direitos humanos e impedirem que novos incidentes se produzam".
A organização, com base em Londres, cita vários exemplos, designadamente Bucareste, Madrid ou ainda Atenas, onde o jornalista Manolis Kypreos perdeu um olho depois de ter sido vítima de uma "granada incapacitante" quando fazia a cobertura de uma manifestação em junho de 2011.
Virginia Álvarez, responsável da AI para questões de direitos humanos manifestou preocupação pelo facto de, sempre que há denúncias dos manifestantes contra a polícia, "não há mecanismos para a prestação de contas", sendo que os "abusos" dos agentes ficam impunes.

Entre os protestos citou como exemplo o de Madrid do passado 25 de setembro em torno ao Congresso dos Deputados e na estação de Atocha, onde, segundo a AI a polícia agrediu "de forma indiscriminada" a passageiros e jornalistas que se encontravam ali.
Sobre a possibilidade de que o Governo proíba a transmissão na Internet de imagens de agentes que os ponham em risco, a diretora adjunta da AI em Espanha, Eva Suárez-Planos, considerou que isso só aumentará "a impunidade" da Polícia.

"Os governos devem reafirmar claramente que os polícias não estão autorizados a recorrer à força senão em casos de estrita necessidade", referiu Fotis Filippou, coordenador de campanha para a Europa e a Ásia central da Amnistia Internacional.
"A polícia, que é geralmente o braço mais visível do Estado, deve conseguir conciliar a proteção do direito à liberdade de expressão e a manutenção da ordem pública", adiantou.

*  São os donos do dinheiro que mandam nas polícias, os governos são apenas empregados de luxo do capital privado para destruir o sector público.

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 DOUTRO SÉCULO
   
SOBRE RODAS


O PRIMEIRO


A patinação sobre rodas (português brasileiro) ou patinagem sobre rodas (português europeu) também chamada de roller skating, é um desporto originado da patinação no gelo. Patim é a palavra portuguesa para "skate" (pois o que nós conhecemos como "skate" na verdade é chamada "skateboard" ou seja, algo como "prancha sobre patins").

PESADOS E COM POUCO EQUILÍBRIO
 A invenção dos patins sobre rodas começou de maneira curiosa. Em 1750, um belga chamado Joseph Merlin teve a idéia de construir patins que pudessem andar no solo assim como os patins de gelo deslizavam no gelo.




EVOLUINDO NO FERRO


  Após várias experiências, Merlin conseguiu criar os patins com rodas, com apenas uma roda em cada pé. Assim que a invenção ficou pronta, o inventor resolveu fazer uma apresentação triunfal para mostrar sua obra à sociedade local. Ele era violinista e pretendia entrar em uma festa deslizando em seus patins e tocando violino pelo salão. E foi exatamente o que ele fez: em uma festa, ele calçou seu invento e entrou no salão, tocando seu violino.



DOS FINS DO SEC XIX

Como se não bastasse a dificuldade de se equilibrar em um patins desse tipo, que sequer tinham freios, Merlin também não era um grande patinador. É claro que o primeiro patinador sobre rodas da história não conseguiu parar, caindo sobre um espelho caríssimo, quebrando-o juntamente com seu violino.
AS ORELHAS DE CABEDAL FERIAM OS PÉS MESMO COM MEIAS

Apesar de ser uma idéia interessante, os patins não se tornaram populares rapidamente. No entanto, muitos inventores anônimos passarm a trabalhar a idéia de Merlin melhorando-a. Seu objetivo fazer patins seguros e fáceis de utilizar.
RODAS DE FERRO MAS COM HIPÓTESE DE ADAPATAR AO TAMANHO DO PÉ
O primeiro a patentear os novos patins de rodas foi M. O Petitbled, na França, em 1819, e em seguida em 1823, Roberto John Tyers patenteou o modelo "Rollito". No documento da patente, o "Rollito" era descrito como sendo um "aparelho com rodas fixado aos sapatos, botas ou outro elemento que cubra o pé, com o propósito da necessidade de locomoção e lazer". O "Rollito" foi feito com cinco rodas que se fixavam em linha reta. Chamou imediatamente a atenção do público, e a partir daí não parou de se sofisticar.





TEM RODAS DE MADEIRA E ACESSÓRIO DE TRAVAGEM ENTRE ELAS
Apesar de chamarem a atenção do público, demorou algum tempo até que os patins sobre rodas realmente conquistassem o gosto popular. Na Alemanha, por exemplo, ele somente foi aceito em 1840. Na época, uma loja atraia os clientes, colocando meninos e meninas sobre patins para atendê-los.


COM BOTA DE JOGADOR E RODAS DE MADEIRA
A partir de 1863, com todas as melhorias que aos poucos foram introduzidas, os patins foram ficando cada vez mais parecidos com os atualmente chamados patins tradicionais (com dois pares de rodas paralelas em cada pé), ou "quad", como são chamados popularmente nos E.U.A.

DA ÚLTIMA DÉCADA DO SEC XX
 Desde aquela época várias pistas de patinação nos Estados Unidos viraram ponto de encontro das pessoas e em muitas delas aconteciam corridas e animados bailes sobre patins.

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Despedimentos Governo avança 
com novo corte nas indemnizações 
para 8 a 12 dias já em Novembro 

Em causa está a terceira fase da redução das compensações por despedimento, que deveria ter dado entrada no Parlamento até Setembro. O Governo comprometeu-se a concretizar a terceira fase da redução das compensações por despedimento até meados de Novembro. Em causa está o corte no valor para oito a doze dias de salário por ano trabalhado.

“Na sequência das alteração ao Código do Trabalho sobre os despedimentos individuais, e após o primeiro passo dado em Novembro de 2011, vamos reduzir ainda mais as compensações por despedimento em meados de Novembro para oito a doze dias [de salário] por ano de serviço, alinhando-as com as da Zona Euro”, pode ler-se no relatório divulgado esta quinta-feira pelo FMI.

A proposta deveria ter chegado ao Parlamento até Setembro, o que não aconteceu. O Negócios já tinha noticiado que o prazo tinha sido alargado durante a quinta revisão da troika, mas referiu na altura que poderia ter sido estendido até ao final de Dezembro, o que não se verifica.

O documento não indica, mas tendo em conta que ainda nada aconteceu, este deverá ser o prazo previsto para a entrega da proposta na Assembleia da República. Se assim for, a alteração deverá entrar em vigor no início do próximo ano.

Tanto o Governo como o FMI garantiram, durante a quarta revisão do memorando, que serão mantidos os direitos adquiridos. Isto significa que, em princípio, os trabalhadores mais antigos não vão sofrer uma quebra brusca no valor da compensação a que têm direito.

* A breve trecho nada em Portugal estará garantido a não ser o assalto fiscal.

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2-PORTUGUÊS SUAVE





O país dos brandos costumes; já não é o que era!
A crise económica e o aumento da criminalidade estão a deixar os portugueses, cada vez, mais inseguros e menos tolerantes¿e os imigrantes e minorias étnicas tornaram-se um alvo fácil para o preconceito e a discriminação!

No ano europeu do diálogo inter-cultural, a TVI foi para a rua ouvir as queixas das vítimas e a opinião do povo português. Na teoria, quase ninguém assume que existe racismo e xenofobia em Portugal¿mas, na prática, a realidade é bem diferente! Na rua no emprego, o preconceito está presente nas mais diversas situações: nos olhares e comentários negativos, nas atitudes de desprezo, nas faltas de respeito.

É a discriminação subtil que actua, habitualmente, de forma discreta e mais ou menos escondida. Um racismo à moda nacional, em "português suave".

"Português Suave" é uma grande reportagem da jornalista Elisabete Barata com imagem de Paulo Oliveira, Ricardo Ferreira, Ricardo Silva, Paula Fernandes e João Paulo Delgado, a montagem é de Teresa Almeida, foi emitida no  dia 16 de Novembro de 2008, a seguir ao Jornal Nacional.

FONTE: "POLÍTICAPORTUGAL"

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HOJE NO
"DESTAK"

 Ministro da Educação admite que 
sejam anuladas licenciaturas 
atribuidas na Lusófona 

O ministro da Educação admitiu hoje que a Universidade Lusófona venha a anular graus de licenciatura ou outros que tenha atribuído, se ficar comprovado que houve ilegalidades no processo de atribuição de creditações a alunos. 

"É possível que em alguns casos se detetem" irregularidades, mas será a própria universidade a fazer esse trabalho, supervisionado pelo Ministério da Educação, afirmou Nuno Crato à agência Lusa. 

Essas irregularidades implicarão a anulação dos graus académicos atribuídos a alunos.

* E porque não anular o alvará da Lusófona, cesteiro que já fez um cento...

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 MAIS PARA OS OLHOS  
DO QUE PARA 
MOLDAR



Espartilho ou Corset é uma peça do vestuário feminino que dispõe de barbatanas metálicas e amarração nas costas. Esta peça tem como objetivo reduzir a cintura e manter o tronco ereto, controlando as formas naturais do corpo, conferindo-lhe mais elegância. 


 O Corselete é um tipo de espartilho que é usado por fora.



O Espartilho ou Corset surgiu por volta do século XVI, e tinha como objetivo manter a postura e dar suporte aos seios. Somente por volta do século XIX graças a invenção dos ilhóses e o uso de barbatanas de baleia que a atenção foi voltada para a cintura e teve início a era das cinturas minúsculas, conhecida como era Vitoriana.


 A peça caiu em desuso no início do século XX quando foi inventado o sutiã. Nos anos 40 foi usada pelas Pin-ups e inspirou Christian Dior, que criou o New Look.



 Nos anos 60 o espartilho tornou-se um acessório do fetiche. No início dos anos 80 alguns estilistas trouxeram de volta à moda peças que antes tinham sido relegadas ao fetiche e entre elas estava o Espartilho.

  Esse revivalismo não durou muito, em 1990 apenas poucos espartilhos apareciam em coleções de estilistas famosos. Em 2010, o espartilho voltou à moda.



 Do século XVI para cá os espartilhos mudaram bastante. No início eram feitos com tecidos pesadamente engomados, hoje usados em tapeçaria e reforçados com junco e cordas engomadas. Atualmente temos peças muito mais leves, feitas com barbatanas ortopédicas.

 Existem vários tipos de espartilhos para todos os gostos, seja para usar debaixo de alguma roupa, seja para usá-lo sozinho apenas. É fundamentalmente usado como um apelo sexual.



 BEM APELATIVOS

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