Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/02/2013
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Há carne de vaca picada à venda em Portugal sem condições, diz a Deco
Estudo em 34 talhos de Lisboa e Porto revela uso de “aditivos enganosos”, e “panorama abundante de microrganismos, alguns potencialmente patogénicos”. ASAE garante que existe controlo e fiscalização.
Carne contaminada com salmonela, listéria e outros micro-organismos,
carregada de conservantes proibidos, e colocada à venda a temperaturas
muito superiores ao estabelecido por lei: um estudo da DecoProteste em
34 talhos na zona da Grande Lisboa e do Grande Porto revelou resultados
“alarmantes”. A carne picada que se encontra à venda representa um
perigo para a saúde pública, alerta a associação de defesa do
consumidor.
“A fiscalização falhou”, denuncia a Deco,
numa crítica à actuação da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica
(ASAE). “Os nossos resultados mostram que a fiscalização tem sido pouco
eficaz”, declarou ao PÚBLICO, Nuno Lima Dias, técnico da associação e
um dos responsáveis pelo estudo. “Esta questão é bem mais grave do que a
presença de carne de cavalo em produtos alimentares, que não representa
um perigo para a saúde”.
O inspector-geral da ASAE, António
Nunes, disse ao PÚBLICO não reconhecer a crítica e garantiu “a carne e
os produtos transformados à base de carne são sistematicamente
avaliados”. A ASAE, afirma o responsável, tem uma especial preocupação
com a carne transformada.
António Nunes diz que não se pronuncia
sobre o estudo da Deco por não o conhecer, mas considera uma amostra de
34 talhos pouco representativa. “Temos várias operações por ano, vamos a
vários locais e já temos feito várias apreensões e suspensões”, afirma,
não partilhando, contudo, da visão da Deco sobre uma situação de
incumprimento generalizado no sector.
Nos últimos quatro anos, a
ASAE fiscalizou 4230 estabelecimentos ligados à venda e preparação de
produtos à base de carne, instaurou 818 processos por contra-ordenação e
91 processos crime, o que corresponde a uma taxa de incumprimento de
21%, indicam dados oficiais. Em 2012 foram colhidas 209 amostras,
correspondendo a 173 produtos à base de carne, 18 de carne fresca e 18
de carne picada, e foram detectadas 20 amostas não conformes.
O
mais preocupante no estudo da Deco é, para Nuno Lima Dias, a quantidade
de sulfitos encontrados – estes conservantes que são inibidores de
microorganismos, dão uma aparência de frescos a produtos que não o estão
e foram detectados (em alguns casos em elevadas quantidades) em 60 %
das amostras de carne picada recolhidas.
“Os sulfitos evitam, por
exemplo, que a carne escureça”, explica. E não tem dúvidas de que
representam um sério perigo para a saúde pública, podendo causar dores
de cabeça, náuseas, problemas cutâneos ou digestivos, e, em alguns
casos, crises de asma. O técnico da Deco lembra que a legislação obriga a
identificar claramente a existência de sulfitos nos produtos em que
estes estão autorizados, como acontece com o vinho. E nesses casos é
obrigatório fazê-lo a partir de 10 miligramas de sulfitos por quilo ou
litro. “Encontrámos na carne picada valores 100 ou 150 vezes superiores”
Muito
grave também, para a Deco, é o facto de na maioria dos estabelecimentos
visitados a carne estar a temperaturas muito acima dos 2º C previstos
pela lei. Só oito talhos respeitavam a legislação – os 26 restantes
tinham temperaturas muito superiores (4,6ºC em média em Lisboa, 6,3ºC no
Porto), embora os expositores indicassem temperaturas muito inferiores.
Para
além da salmonella (encontrada em 25% das amostas) e da listéria
monocytogenes (em 35%), foram detectados na carne picada indicadores de
contaminação fecal como o E.coli, e “elevado número de bactérias”. Um
“panorama abundante de microrganismos, alguns potencialmente
patogénicos” que leva a Deco aconselha os consumidores a só comprarem
carne picada no momento e a cozinhá-la muito bem. No que diz respeito à
composição foi identificado elevado teor de gordura e de colagénio
(tecido conjuntivo, tendões, etc, com fraco valor alimentar).
Perante
os resultados, a associação de defesa do consumidor exige que o
Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território proíba a venda de carne previamente picada a granel,
autorizando apenas a venda de carne picada à vista a pedido do
consumidor.
* Carne picada não é carne com pica
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António Damásio
Em busca de compreender a consciência
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Igreja alemã autoriza pílula do 'dia seguinte' a vítimas de violação
A Igreja católica alemã decidiu esta quinta-feira autorizar nos
hospitais que gerem a distribuição da pílula dita do ‘dia seguinte’ como
contracetivo de emergência às mulheres vítimas de violações.
Esta posição da Igreja alemã, tomada durante a
assembleia geral de bispos em Trier, no oeste do país, surge depois da
polémica criada, no final de janeiro, pela decisão de dois hospitais
católicos de recusar este tratamento a uma mulher violada.
De
acordo com um texto divulgado pelos bispos alemães,"as mulheres vítimas
de violações têm naturalmente direito a uma ajuda humana, médica,
psicológica e espiritual. Neste quadro, a administração de uma 'pílula
do dia seguinte' é possível, na medida em que tem um efeito contracetivo
e não abortivo".
No
documento, os bispos sublinham que "continua a ser proibido usar
procedimentos farmacêuticos e/ou médicos que levem à morte de um
embrião".
* Parece justo, embora a pílula do dia seguinte não seja flor que se cheire
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ALBERTO GONÇALVES
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
17/02/13
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Sodoma e Camorra
Venho por este
meio confessar um delito, o de não exigir facturas aos comerciantes. Se
as facturas forem emitidas automaticamente, atiro-as ao lixo. Se as
facturas me forem úteis para efeitos de garantia do produto, procuro
guardá-las algures (e consigo perdê-las logo a seguir). Mas se as
facturas apenas pretenderem denunciar uma transacção às Finanças para
que estas beneficiem de um processo que lhes é moral e materialmente
alheio, não contem comigo.
Convencido de que o cumprimento
universal aliviaria os contribuintes cumpridores, houve um tempo em que o
bem-comum me parecia mais importante do que a margem de lucro dos
particulares.
Hoje, sei que, salvo pormenores, o bem comum é largamente
uma artimanha propagandística e que os particulares em causa saberão dar
à verba um destino melhor do que os senhores que nos governam: qualquer
que seja o destino e quaisquer que sejam os senhores, não existe alívio
para o contribuinte, excepto na medida em que invariável e
crescentemente é aliviado do que é seu. Se o dono do restaurante X
aproveita os rendimentos não declarados para adquirir um Mercedes ou 2
mil pares de sandálias, antes o Mercedes e as sandálias do homem do que o
patrocínio de amigalhaços, grevistas, excedentários e aberrações em que
o Estado desperdiça considerável parte do saque fiscal.
Uma das
aberrações são os funcionários da autoridade tributária agora destacados
para vigiar estabelecimentos, surpreender negociatas desprovidas de
factura e multar os hediondos prevaricadores. Isto é, os impostos também
visam pagar as criaturas incumbidas de policiar in loco o pagamento dos
impostos.
Perante tão perfeita paródia da racionalidade estatal,
resta-nos rir primeiro e tentar com que o fisco não ria por último.
Os
resultados do nosso trabalho já são extorquidos em quantidade
suficiente e segundo métodos impossíveis de contornar. É da mais
elementar lucidez resistir, dentro do possível, a extorsões adicionais.
Não vou ao ponto de, à semelhança de Francisco José Viegas, sugerir que
se mande os empregados do fisco "tomar no cú". O Francisco exagera nos
brasileirismos: os verbos "levar" ou "apanhar" chegam e sobram para um
Governo com aura liberal, hábitos socialistas e processos napolitanos.
Quarta-feira, 13 de Fevereiro
Aí, valentes
No
Parlamento, o deputado do CDS Hélder Amaral lembrou a ocorrência de
greves na CP durante 295 dos 366 dias de 2012. Num ápice, sobretudo as
bancadas dos partidos comunistas ergueram-se indignadíssimas, não sei se
por discordarem dos números se por discordarem da respectiva
divulgação. Os números parecem plausíveis, a divulgação parece
pertinente.
O que não parece razoável nem pertinente é a reacção
da extrema-esquerda, com uma das suas representantes a proibir o
referido deputado de questionar a "coragem" dos que ousam "lutar". Está
bem que as forças em questão nunca se destacaram particularmente pela
defesa do contribuinte, ainda que este financie um serviço de que não
usufrui.
Mas começa a ser um nadinha exagerado o fervor dessa gente em
benefício de "trabalhadores" que só ocasionalmente trabalham e em
prejuízo dos trabalhadores que gostariam de o fazer e, muitas vezes, não
conseguem. A maioria das classes médias, ou seja os cidadãos que não
cederam aos truques ambientalistas e mantêm a liberdade que o automóvel
privado proporciona, paga com fastio os amuos da CP e vai à sua vida.
Porém, os azarados incapazes de sustentar um carro e dependentes da
instabilidade emocional dos transportes públicos não vão a lado nenhum:
ficam pendurados nas estações, à espera de uma carruagem que, como o
Godot da peça, nunca chega.
Numa época em que os "progressistas"
de serviço patrulham minuciosamente o verbo do próximo à cata de ofensas
a pobrezinhos teóricos, é interessante notar o desprezo dos
"progressistas" pelos pobres de carne e osso, consagrado no gesto ou,
como eles repetem, na "luta" - contra os que já estão no chão. Coragem é
o termo.
Quinta-feira, 14 de Fevereiro
O monólogo das civilizações
Uma
das poucas reacções dissidentes à abdicação de Bento XVI veio, sem
surpresas, do chamado "mundo muçulmano". Um porta-voz dos sunitas
egípcios mostrou-se esperançado de que o próximo Papa retome o diálogo
entre o Vaticano e pelo menos aquela parcela do Islão, aliás
interrompido por esta quando Bento XVI, por acaso um paradigma de
ecumenismo, não apreciou devidamente os recorrentes atentados contra
minorias cristãs e citou uma descrição menos abonatória de Maomé.
Eis
mais um exemplo acabado do multiculturalismo unilateral que teima em
presidir às relações entre o Ocidente e os observadores de Alá. "Eles"
têm o direito e até o dever de discriminar e ocasionalmente assassinar
os infiéis que estiverem a jeito. "Nós" temos o dever de tolerar o
exercício e até o direito de o legitimar mediante "argumentos" sobre a
tolerância, a compreensão e a paz universal. A "eles", sobra-lhes crença
cega e fúria purificadora. A "nós", com raras excepções, resta-nos a
dúvida e o medo. Joseph Ratzinger é uma dessas excepções.
Outra é
o historiador e jornalista dinamarquês Lars Hedegaard. Conhecem? Não
admira, dado que os media internacionais nunca lhe deram particular
atenção, a não ser para referir o "populismo" de "extrema-direita" da
força política a que pertence (na verdade, o Partido Popular rejeita a
islamização da sociedade) ou o caso em que se viu acusado de violar as
leis anti-racistas do seu país (na verdade, Hedegaard decidiu discordar
do simpático tratamento a que os muçulmanos remetem as mulheres; acabou
indultado). Hedegaard também fundou a International Free Press Society, a
qual premiou os responsáveis pelos célebres cartoons do Profeta.
Há
dias, Hedegaard foi alvo de uma tentativa de homicídio na sua própria
casa. O homicida, com aspecto árabe, chegou disfarçado de carteiro e a
arma falhou. Hoje, Hedegaard é forçado a esconder-se. O falso carteiro
continua à solta. Numa prova de que vão longe os tempos da solidariedade
para com Salman Rushdie, praticamente ninguém noticiou o facto. O
Islão, seja o radical, seja o "moderado" que raramente condena a falta
de moderação, já conquistou o nosso silêncio e a nossa subserviência. De
batalha em batalha, não tardará a ganhar uma guerra brutalmente
desigual.
Sexta-feira, 15 de Fevereiro
Terra da fraternidade
Durante
a intervenção do primeiro-ministro num debate parlamentar, uma ou duas
dúzias de candidatos frustrados ao Ídolos irromperam numa interpretação
de Grândola, Vila Morena. Após serem escoltados para fora do edifício (e
obtido o título oficioso de mártires), os ociosos explicaram aos
repórteres excitados com o acontecimento: a cantoria provou que o povo é
quem mais ordena. Curioso. Na minha ingenuidade, pensava que o povo não
consiste num punhado de criaturas autodesignadas para falar em seu
nome, mas nos milhões que se expressam nas urnas e que por acaso
entregaram o poder ao referido primeiro-ministro.
O que sem dúvida
ficou provado foi a valentia do dr. Passos Coelho, consagrada no
momento em que, ao ser interrompido, considerou a interrupção um acto
de, cito incrédulo, "bom gosto". Bom gosto na escolha da cantiga, que
até o próprio José Afonso achava esteticamente fraquinha? Bom gosto na
homenagem ao artista que celebrizou a cantiga, um defensor da luta
armada e da generalidade dos regimes mais sanguinários do século XX? Bom
gosto na evocação do 25 de Abril, mesmo que os improvisados
cançonetistas da AR desejassem e desejem o oposto daquilo que, a bem ou a
mal, o golpe de Estado nos legou de melhor, leia-se a liberdade?
É
difícil escolher. É fácil notar que a vontade de parecer tolerante
levou o dr. Passos Coelho a quase congratular gente sem tolerância
alguma e, no fundo, a abdicar perante referências de extremistas que,
aqui, passam por consensuais. Digam o que disserem, não é normal que uma
democracia faça permanentes vénias aos seus maiores inimigos. Porém, é
normal que uma democracia assim seja a que temos.
Bento XVI
Muito
acima da generalidade dos líderes internacionais no intelecto, Joseph
Ratzinger é o exacto oposto dos líderes portugueses na atitude. O
primeiro anunciou a saída quando se sentiu incapaz, os segundos já são
incapazes quando entram. Talvez por isso, o primeiro chegou sob
desconfiança e partiu sob aplausos. À cautela, os segundos esgotam os
aplausos na chegada.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
17/02/13
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Providência cautelar aceite
Tribunal do Porto
vai analisar candidatura de Menezes
Movimento Revolução Branca considera que o candidato do PSD viola a lei porque já teve três mandatos em Gaia.
A providência cautelar interposta para impedir a candidatura de Luís Filipe Menezes (PSD) à Câmara do Porto foi aceite pelo Tribunal, que já notificou os interessados.
De acordo com o segundo o vice-presidente do Movimento Revolução Branca, Pedro Pinto Pereira, o 3.º Juízo Cível da Comarca do Porto “recebeu o procedimento cautelar e já ordenou a citação dos interessados para o exercício do contraditório”, designadamente Luís Filipe Menezes e o PSD.
O movimento interpôs sete ações populares para impedir candidaturas de autarcas do PSD, entre as quais as de Luís Filipe Menezes, no Porto, e de Fernando Seara, em Lisboa. “Queremos prevenir a concretização de candidaturas ilegais, uma vez que, na nossa ótica, as mesmas violam a lei de limitação de mandatos”, explicou o vice-presidente do Movimento Revolução Branca, Pedro Pereira Pinto.
Segundo o movimento, a lei que estabelece limites à renovação sucessiva de mandatos dos presidentes dos órgãos executivos das autarquias impede igualmente as candidaturas de Fernando Costa a Loures, António Sebastião a Beja, Francisco Amaral a Castro Marim, Pedro Lancha a Estremoz e José Estevens a Tavira.
Pedro Pinto Pereira esclareceu que o facto de estas ações incidirem apenas sobre candidatos do PSD deve-se ao facto de “ser para já o único partido que aprovou as candidaturas de autarcas que não podem concorrer, pela lei”, sublinhando que “assim que qualquer outro partido faça o mesmo, terá que se avançar de novo para os tribunais”.
Em novembro de 2012, a Comissão Nacional de Eleições deliberou que a lei que estipula que o presidente de uma autarquia não pode cumprir mais de três mandatos consecutivos se aplica apenas na mesma autarquia.
A 7 de fevereiro, a associação cívica Transparência e Integridade anunciou que pretendia solicitar a intervenção dos tribunais para impedir candidaturas autárquicas de quem já tenha cumprido três mandatos noutros concelhos ou freguesias.
* Os dinossauros excelentíssimos
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I-O HOLOCAUSTO
1-CARTAGO
Fonte:ConradZiegfried
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I-O HOLOCAUSTO
ROMANO
1-CARTAGO
As Guerras Púnicas, entre Roma e Cartago, se iniciaram em 264 a C. e
terminaram em 146 a.C. Cartago, cidade fundada pelos fenícios,
controlava todo o comércio na bacia do Mediterrâneo e monopolizava a
ligação com o oriente. Ao final de três grandes guerras, os romanos
tornaram-se senhores do Mediterrâneo - Mare Nostrum. O arqueólogo Dr.
Richard Miles, da Universidade de Cambridge, nos EUA, estuda as ruínas
de Cartago e revela novas evidências sobre o holocausto romano.
Fonte:ConradZiegfried
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Homossexualidade de
D. Carlos Azevedo era conhecida
O padre Carreira das Neves afirma que sabia que o ex-bispo auxiliar de Lisboa é homossexual e que "tinha problemas complicados".
D. Januário Torgal Ferreira sabia desde 2007 que Azevedo "tinha tido um comportamento homossexual"
"Sabiamos apenas que o D. Carlos era homossexual e mais nada.
A homossexualidade é reconhecida e ele tem pessoas a quem, tanto quanto sei, tem pessoas a quem o dizia, ele confessava-se homossexual", adiantou à SIC o padre Carreira das Neves.
Uma orientação sexual que, para o professor da Universidade Católica, não é um problema. "O ser homossexual não é pecado nenhum.
O ser homossexual é como ser heterossexual, isto depende da ciência. O problema é o pecado. Portanto se, porventura, há assédio, isso é pecado. Mas tanto o é para um homossexual, como para um heterossexual", disse ainda Carreira das Neves.
Sobre as acusações de assédio sexual agora divulgadas pela Visão, tanto Carreira das Neves, como D. Januário Torgal Ferreira, dizem que não eram novidade.
"Sim, sim, ouvi. D. Carlos Azevedo, bispo e tal.. pronto, que tinha tido um comportamento desta ordem e que houve uma pessoa que o incriminou, que havia da parte dele um comportamento homossexual", declarou à TSF o bispo das Forças Armadas, adiantando que teve conhecimento da acusação em 2007.
"Já tinha ouvido coisas, rumores. Já sabia que havia, em relação a D. Carlos, alguns problemas complicados. E sabia apenas que tinha ido para Roma e que talvez por causa desses problemas complicados", disse, por seu lado, Carreira das Neves à SIC.
"Sendo um homem honesto não posso diluir as liberdade de expressão, mas também não tenho quaisquer argumentos que me provem que isso não é verdade", rematou D. Januário Torgal à TSF.
* Ainda ontem o D. Carlos negava a sua homossexualidade que por nós não tem problema, problema é o caos de valores que a igreja defende e torpedeia , tanto no país como no Vaticano onde finalmenre se reconhece a existência de um lobby gay.
Por cá até dizem que há um ministério que tem um lobby fortíssimo.
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Eva Vital e Ricardo Monteiro
HOJE NO
"RECORD"
Eva Vital e Ricardo Monteiro
com mínimos para Europeus
NOS 60M BARREIRAS E 60M PLANOS RESPETIVAMENTE
Eva Vital (na foto), nos 60 metros
barreiras, e Ricardo Monteiro, nos 60 metros planos, obtiveram mínimos
para o Campeonato da Europa de Gotemburgo, a realizar de 1 a 3 de março.
Os dois atletas do Benfica aproveitaram da melhor forma as
Provas de Preparação que a Federação organizou no Centro de Alto
Rendimento (CAR) do Jamor.
Eva Vital, que no domingo passado,
em Pombal, ficara a três centésimos dos necessários 8,22 segundos nas
barreiras, conseguiu precisamente essa marca, batendo novamente o
recorde nacional de sub-23. Ricardo Monteiro obteve também o mínimo de
6,72 nos 60 metros, conseguindo esta marca duas vezes, nas eliminatórias
e final.
São assim já 11 os atletas portugueses que deverão
ter lugar no Europeu. O prazo para obtenção de mínimos termina no
domingo, dia em que se realiza o Meeting Cidade de Pombal. Nas provas de
hoje, Susana Costa ficou aquém dos 13,80 metros no triplo, ao saltar
13,46 metros, e Diogo Ferreira, apesar de ter igualado o seu recorde
pessoal no salto com vara (5,40 metros), ficou a 10 centímetros do
mínimo. Edi Maia, que já alcançou mínimos, foi hoje segundo, igualmente
com 5,40 metros.
* Trabalhadores e valentes
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* O álcool manda muito peso.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Nova lei do álcool não impede menores de 18 anos de beberem vinho e cerveja
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A nova lei do álcool, aprovada esta
quinta-feira pelo Governo, aposta no reforço da fiscalização nos
estabelecimentos de consumo e proíbe a sua venda entre a meia-noite e as
8 horas em alguns locais, como bombas de gasolina.
Em conferência de imprensa, no final
do conselho de ministros, o secretário de Estado adjunto do ministro da
Saúde, Fernando Leal da Costa, afirmou que "a venda de bebidas
alcoólicas vai ser proibida entre a meia-noite e as 8 horas fora dos
estabelecimentos de restauração e bebidas e dos localizados em portos e
aeroportos de acessibilidade reservada a passageiros, bem como dos
recintos de diversão noturna".
Leal da Costa adiantou que este
diploma visa, como medida de saúde pública, "colocar barreiras ao
consumo de bebidas alcoólicas por adolescentes" através do aumento da
idade mínima de acesso e da proibição da sua venda em determinados
locais.
A nova lei introduz a diferenciação dos limites etários,
passando para os 18 anos a idade mínima da venda e consumo de bebidas
espirituosas.
Para o vinho e a cerveja, a idade mínima para a venda e o consumo mantém-se nos 16 anos.
Tanto
Leal da Costa, como o secretário de Estado da Presidência do Conselho
de Ministros, Marques Guedes, recusaram, na conferência de imprensa, que
o Governo esteja a ceder a pressões da indústria da cerveja e do vinho
ao estabelecer esta diferenciação.
O secretário de Estado adjunto
do ministro da Saúde sublinhou que com esta medida o Governo está "a
eliminar em 50% o consumo de álcool em jovens e a diminuir
significativamente a probabilidade de embriaguez", segundo conhecimentos
estatísticos.
Leal da Costa salientou também que a nova
legislação vai reforçar a fiscalização nos locais de venda e consumo de
bebidas alcoólicas, correspondendo esta medida "a uma forma muito eficaz
de dissuadir os estabelecimentos e os prevaricadores a vender álcool a
menores de idade"
"Com o diploma será muito mais eficaz o
exercício das medidas dissuasoras para os prevaricadores, prevendo-se o
encerramento temporário do estabelecimento quando a lei for violada",
sustentou.
Além das coimas está previsto um conjunto de sanções
acessórias para os estabelecimentos, como o encerramento imediato em
caso de flagrante delito ou a interdição da atividade por um período até
dois anos.
O secretário de Estado afirmou também que o Governo
não pretende sancionar ou penalizar comportamentos, antes pretende o
Governo de forma progressiva colocar barreiras ao consumo de bebidas
alcoólicas por adolescentes, especialmente os menores de 16 anos.
Leal
da Costa disse ainda que a Autoridade para a Segurança Alimentar e
Económica (ASAE) e as forças de segurança vão passar "a fazer uma
fiscalização mais frequente, consequente e continuada destes processos
de forma a eliminar alguns destes focos de risco".
Na conferência
de imprensa, Marques Guedes afirmou também que a nova legislação vai
"responsabilizar as próprias famílias", passando a ser obrigatório, em
casos de deteção pelas autoridades de fiscalização de jovens em situação
de intoxicação alcoólica, a notificação aos responsáveis do menor.
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DITADORES
EXCERTOS IN "WIKIPÉDIA"
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DOUTRO SÉCULO
DITADORES
EUROPEUS
İsmail Enver (em turco otomano: اسماعيل انور), conhecido pelos europeus como Enver Paxá (em turco: Enver Paşa) ou Enver Bey (22 de novembro de 1881 - 4 de agosto de 1922) foi um oficial militar e político turco, um dos líderes da revolução organizada pelos chamados Jovens Turcos. Liderou o exército do Império Otomano na Guerra dos Bálcãs e na Primeira Guerra Mundial. Graças as suas contribuições à revolução, ele recebeu o apelido de Hürriyet Kahramanı ("Herói da Liberdade").
Josef Vissarionovitch Stalin (em russo: Иосиф Виссарионович Сталин; Gori, 18 de dezembro de 1879 — Moscou, 5 de março de 1953), nascido Iossif Vissarionovitch Djugashvili (em russo : Иосиф Виссарионович Джугашвили, translit. Ióssif Vissariónovitch Djugashvíli; pronúncia (ajuda·info); em georgiano: იოსებ ბესარიონის ძე ჯუღაშვილი, translit. Iosseb Bessarionis dze Djuğashvili), foi secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética e do Comitê Central a partir de 1922 até a sua morte em 1953, sendo assim o líder soberano da União Soviética.
Sob a liderança de Stalin, a União Soviética desempenhou um papel decisivo na derrota da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945) e passou a atingir o estatuto de superpotência,
após rápida industrialização e melhoras nas condições sociais do povo
soviético, durante esse período, o país também expandiu seu território
para um tamanho semelhante ao do antigo Império Russo.
Adolf Hitler (Braunau am Inn, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril de 1945), por vezes em português Adolfo Hitler, foi o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP), também conhecido por Partido Nazi (português europeu) ou nazista (português brasileiro), uma abreviatura do nome em alemão (Nationalsozialistische), sendo ainda oposição aos sociais-democratas, os Sozi. Hitler se tornou chanceler e, posteriormente, ditador alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da Áustria com a Alemanha.
As suas teses racistas e anti-semitas, assim como os seus objectivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (Minha luta). Documentos apresentados durante o Julgamento de Nuremberg indicam que, no período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados - tais como Testemunhas de Jeová, eslavos, poloneses, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, e judeus - foram perseguidos no que se tornou conhecido como Holocausto. A maioria dos historiadores admite que a maior parte dos perseguidos foi submetida a Solução Final, enquanto certos seres humanos foram usados em experimentos médicos ou militares
Benito Amilcare Andrea Mussolini OSMM • GCTE (Predappio, 29 de julho de 1883 - Mezzegra, 28 de abril de 1945) foi um político italiano que liderou o Partido Nacional Fascista e é creditado como sendo uma das figuras-chave na criação do Fascismo.
Tornou-se o Primeiro-Ministro da Itália em 1922 e começou a usar o título Il Duce desde 1925. Após 1936, seu título oficial era "Sua Excelência Benito Mussolini, Chefe de Governo, Duce do Fascismo, e Fundador do Império". Mussolini também criou e sustentou a patente militar suprema de Primeiro Marechal do Império, junto com o rei Vítor Emanuel III da Itália,
quem deu-lhe o título, tendo controle supremo sobre as forças armadas
da Itália. Mussolini permaneceu no poder até ser substituído em 1943; por um curto período, até a sua morte, ele foi o líder da República Social Italiana.
António de Oliveira Salazar GCTE • GCSE • GColIH • GCIC (Vimieiro, Santa Comba Dão, 28 de Abril de 1889 — Lisboa, 27 de Julho de 1970) foi um político nacionalista português e professor catedrático da Universidade de Coimbra.
O seu percurso político iniciou-se quando foi Ministro das Finanças
por breves meses em 1926. Depois disso, foi também ministro das Finanças
entre 1928 e 1932, procedendo ao saneamento das finanças públicas portuguesas.
Instituidor do Estado Novo (1933-1974) e da sua organização política de suporte, a União Nacional, Salazar dirigiu os destinos de Portugal, como presidente do Ministério, entre 1932 e 1933, e como Presidente do Conselho de Ministros, entre 1933 e 1968.
Os autoritarismos que surgiam na Europa foram amplamente experienciados
por Salazar em duas frentes complementares: a propaganda e a repressão.
Com a criação da Censura, da organização de tempos livres dos trabalhadores FNAT, da Mocidade Portuguesa,
masculina e feminina, o Estado Novo procurava assegurar a doutrinação
de largas massas da população portuguesa, enquanto que a polícia
política (PVDE, posteriormente PIDE, a partir de 1945), em conjunto com a Legião Portuguesa, combatiam os opositores, que, quando objecto de julgamento, eram-no em tribunais especiais (Tribunais Militares Especiais e, posteriormente, Tribunais Plenários).
Francisco Paulino Hermenegildo Teódulo Franco y Bahamonde GColTE • GCBTO (Ferrol, 4 de dezembro de 1892 — Madrid, 20 de novembro de 1975), vulgarmente conhecido como Francisco Franco, foi um militar, chefe-de-estado, ditador espanhol, Regente do Reino de Espanha desde outubro de 1939 até sua morte, em 1975.
Quando da implantação da República (1931) é afastado de cargos de responsabilidade (é destacado para os governos militares da Corunha e das Baleares). O triunfo das forças de direita em 1933 fá-lo regressar a altos cargos do exército. Planifica a cruel repressão da Revolução das Astúrias (1934) com tropas da Legião.[3] Quando Gil Robles ocupa o Ministério da Guerra, é nomeado chefe do Estado-Maior Central (1935). Em 1936, o governo da Frente Popular nomeia-o comandante militar das Canárias. Dali mantém contacto com Emilio Mola (chamado «O director») e Sanjurjo, que preparam o levantamento militar.
Em 17 de Julho voa das Canárias até Marrocos, revolta a guarnição e torna-se comandante das tropas. Cruza o Estreito de Gibraltar com meios precários (aviões cedidos por Mussolini e Hitler e navios de pouca tonelagem)[2] e avança até Madrid por Mérida, Badajoz e Talavera de la Reina. Apodera-se rapidamente da direcção militar e política da guerra (setembro de 1936). Em Abril de 1937 une os partidos de direita e coloca-se à frente da nova organização como caudilho. Em Janeiro de 1938 converte-se em chefe de Estado e do governo. Anos mais tarde diz que apenas presta contas da sua atividade "perante Deus e perante a história".
Enver Halil Hoxha (pronuncia-se: ɛnˈvɛɾ ˈhɔdʒa, 16 de outubro de 1908 - 11 de abril de 1985), foi o líder da Albânia do fim da Segunda Guerra Mundial até sua morte em 1985, como o Primeiro Secretário do Partido Trabalhista da Albânia. Ele também atuou como primeiro ministro da Albânia de 1944 a 1954, ministro da defesa de 1944 a 1953, ministro das relações exteriores de 1946 a 1953, Líder da Frente Democrática de 1945 até sua morte e Comandante-em-chefe das forças armadas albanesas de 1944 até sua morte.
A liderança de Hoxha foi caracterizada pelo isolacionismo e sua aderência firme e manifesta ao Marxismo-Leninismo antirrevisionista da metade da década de 1970 em diante. Após sua ruptura com o maoísmo no final da década de 1970 e início da década de 1980, inúmeros partidos maoístas se declararam hoxhaístas. A Conferência Internacional dos Partidos e Organizações Marxistas-Leninistas (Unidade e Luta) é a mais conhecida coligação de tais partidos hoje em dia.
Nicolae Ceauşescu GColSE (Scorniceşti, 26 de janeiro de 1918 — Târgovişte, 25 de dezembro de 1989) foi um líder comunista, presidente da Romênia comunista de 1965 até sua execução em 1989.
Diz-se que o seu primeiro contacto com o Jucar Partido Comunista Romeno
deu-se quando roubou uma mala que continha, por acaso, panfletos do
partido. Ao ser apanhado pela polícia, foi enviado para uma prisão junto
com outros presos comunistas.
Foi membro do Partido Comunista Romeno (PCR), na altura ilegal, antes da Segunda Guerra Mundial e foi preso em 1936 e 1940. Após a Segunda Guerra Mundial, quando a Roménia começou a cair na alçada soviética, Ceauşescu foi secretário da União de Juventudes Comunistas (1944-1945). Depois da tomada de poder por parte dos Comunistas em 1947,
assumiu o cargo de ministro da Agricultura e serviu, em seguida, como
ministro adjuvante das forças armadas no governo estalinista de Gheorghe Gheorghiu-Dej e chegou a ocupar a segunda posição na hierarquia do partido.
Erich Honecker (Neunkirchen, 25 de agosto de 1912 — Santiago do Chile, 29 de maio de 1994) foi um político alemão, governando a Alemanha Oriental de 1976 até 1989.
Em 1971 substituiu Willi Stoph no cargo de secretário-geral do Partido Socialista Unificado da Alemanha (PSUA) e Walter Ulbricht no cargo do Presidente do Conselho Nacional de Defesa. Em 29 de outubro de 1976 foi eleito Presidente do Conselho de Estado pelo parlamento da República Democrática Alemã (RDA) (em alemão: Volkskammer, em português: Câmara do Povo).
Em novembro de 1990, um mês após a reunificação da Alemanha,
foi iniciado um inquérito oficial. Honecker foi preso por um dia e
refugiou-se, depois de estadias em - entre outros - num hospital militar
das forças armadas soviéticas perto de Berlim, para Moscovo, União Soviética, em 13 de março de 1991. Devido à ordem de prisão existente foi extraditado de volta para o território alemão em 29 de julho de 1992, onde foi preso e julgado por ser um dos responsáveis do Schießbefehl, ordem de atirar em todas as pessoas que tentaram cruzar o Muro de Berlim e a fronteira fortificada entre a Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental.
Wojciech Witold Jaruzelski (Kurów, 6 de julho de 1923) é um político e militar comunista da Polônia. Ocupou os cargos de primeiro-ministro (1981-1985), chefe do conselho de estado (1985-1989) e presidente da Polônia (1989-1990).
Lutou na Segunda Guerra Mundial e tornou-se general em 1956.
Chefe do Estado-Maior em 1965 e Ministro da Defesa da Polônia entre
1968 e 1981, Jaruzelski tornou-se, em seguida, chefe do governo e
secretário do Comitê Central do Partido Operário Unificado Polaco. Utilizou o estado de exceção para reprimir o sindicato Solidariedade em dezembro de 1981 e requisitou a prisão dos líderes do movimento, incluindo Lech Wałęsa.
Formou o Conselho Militar de Salvação Nacional, que tomou o poder e
submeteu o país à hegemonia soviética, com um tímido processo de reforma
econômica e social para calar a oposição interna.
No final de 1982, a lei marcial
foi suspensa e Wałęsa, libertado. Três anos depois, Jaruzelski
abandonou o cargo de primeiro-ministro para se tornar presidente do
Conselho de Estado. Abriu caminho para uma reforma democrática na
Polônia, a partir das diretrizes de Mikhail Gorbatchev. Contudo, desacreditado, não conseguiu recuperar sua popularidade, apesar de seu programa de reformas.
Slobodan Milošević, em sérvio Слободан Милошевић; [sloˈbodan miˈloʃevitɕ], (Požarevac, 20 de agosto de 1941 — Haia, 11 de março de 2006) foi presidente da Sérvia de 1989 a 1997 e da República Federal da Jugoslávia de 1997 a 2000. Também foi o principal líder do Partido Socialista da Sérvia desde a sua fundação, em 1990.
Milošević renunciou à presidência iugoslava entre manifestações
que se seguiram à concorrida eleição presidencial de 24 de setembro de
2000. Foi preso pelas autoridades federais iugoslavas em 31 de março do
ano seguinte, sob suspeita de corrupção, abuso de poder e apropriação indébita. Foi também preso pelo Tribunal Penal Internacional para a antiga Iugoslávia (TPII), um comitê das Nações Unidas, sob a acusação de crimes contra a humanidade, de violar as leis e costumes de guerra, violações graves às Convenções de Genebra e genocídio, por seu papel durante as guerras na Croácia, Bósnia e Kosovo.
A investigação inicial a respeito de Milošević não foi adiante, por
falta de evidências concretas, o que motivou o primeiro-ministro sérvio,
Zoran Đinđić, a enviá-lo para Haia, Países Baixos, sede do Tribunal Penal Internacional, para ser julgado pelos crimes de guerra.
EXCERTOS IN "WIKIPÉDIA"
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