05/08/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXXIV-OS RIOS E A VIDA
1- RIO GUADIANA
1.1-A MEMÓRIA DO RIO



FONTE:  Ceder La Serena 
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CARMEN STEFFENS 4K
Miami Swim Week 
Swimwear Bikini Fashion Show
2020



FONTE:  SHIFT
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Carolina Beckman - melatonina

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Como funciona a melatonina



FONTE:  Dra. Carolina Beckman

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CARMO AFONSO

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 O racismo mata – Deixe já

Numa entrevista recente à TSF o filósofo francês Bernard-Henri Lévy, entre muitos e bons temas, falou de racismo e da luta antirracista. Afirmou que estaria sempre na primeira linha de combate ao racismo e que foi fundador da associação SOS Racismo, em França e que esse é um dos grandes orgulhos da sua vida

Sobre os contornos da atual luta antirracista manifestou a sua total discordância e caracterizou-a como sendo racismo invertido, basicamente movimentos que fingem combater o racismo mas que encerram cada um na sua essência racialista pois, na sua leitura, assentam num princípio segundo o qual as mulheres e os homens brancos não podem entender o racismo.
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Esta parte da entrevista é um possível ponto de partida para uma reflexão sobre o racismo e a atual luta antirracista. 
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Existe um movimento antirracista com um alcance e um radicalismo sem precedentes – Black Lives Matter (BLM) – e são impressionantes os relatos do que tem conseguido junto de uma comunidade que à partida não pareceria tão sensibilizada para o tema, junto de estruturas capitalistas. 
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Os seus ativistas, como forma de luta, entre várias ações de rua e nas plataformas digitais, partiram montras e não numa linguagem metafórica. Resultado: marcas como a Marc Jacobs, que viram as suas lojas danificadas, vieram dizer que uma vida é que não poderia ser substituída e que racismo sim é violência. Mais, contribuíiram com donativos para a causa. Este é um aspeto importante: “open your purse” ou “put their money where their mouth is”. Este movimento quer menos conversa e mais ação efectiva. Querem mudar as coisas? Façam donativos. Estão a conseguir ambos. 
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Parte da comunidade que sempre se colocou, mais ou menos ativamente, ao lado da luta antirracista, sobretudo brancos, contesta a virtude destas reivindicações, a sua fundamentação e sobretudo os métodos e a da forma de luta. Estas pessoas reconhecem a existência de racismo, e por isso a necessidade e pertinência da luta, mas não se reveem nos novos movimentos.
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Já lá vamos.
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É que existem ainda pessoas que negam a própria existência de racismo. Em Portugal esta negação não é um mero: “Ah, eu não acredito que exista racismo” mas sim um “Eu asseguro que não existe racismo”. Qual é a relevância desta diferença? É que quem assegura que não existe racismo não aceita a luta antirracista e classifica-a, não de inútil mas sim de provocatória. Quem assegura que não existe racismo silencia as vítimas, encontra justificações para comportamentos discriminatórios, tantas vezes criminosos, e abre caminho para a sua perpetuação.
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Parte do grupo que assegura que não existe racismo propõe-se neste momento, por cada manifestação antirracista, ir igualmente para as ruas e dizer: o que vocês, negros, relatam e dizem sentir, não tem razão de ser.
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Uma pista: se não detetas que existe racismo em Portugal, não serás negro, podes não estar atento ou podes simplesmente ser racista. 
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Imaginemos uma manifestação de mulheres que se dizem vítimas de violência doméstica ou que querem denunciar casos de violência doméstica que conhecem e que a resposta dos visados agressores é irem igualmente para a rua fazer a sua própria manifestação. Dirão: não existe nenhuma violência doméstica, estas mulheres que dizem existir tal coisa não merecem credibilidade.
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Se essas pessoas consideram que não existe violência doméstica será então um tema que não lhes diz respeito: se não são vítimas, se não são agressores, se não reconhecem a existência de vítimas quanto mais a necessidade de as auxiliar, que papel ativista lhes resta nesta luta?
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Esse ativismo é apenas uma boa concretização da sua ligação à violência doméstica. Porque quereria um homem que é contra a agressão de mulheres ir para a rua manifestar a sua indignação por existirem mulheres que afirmam que existe e que são vítimas dela? Porque entendem a verificação da existência de violência doméstica como uma afronta pessoal? Mais: como podem demonstrar que não existe?
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A existência de racismo em Portugal é um facto e este artigo não é de todo sobre essa discussão.
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Voltemos à entrevista, é ela que levanta a discussão que poderá persistir: será o movimento BLM um movimento extremista e ele próprio racista? Esta análise é de extrema importância pois não se pode falhar outra vez. Não se pode voltar a ignorar quem luta pela igualdade.
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A luta antirracista, como outras lutas que se desenrolam há séculos - e aqui é mesmo inevitável a sua comparação com a luta feminista, com a luta dos trabalhadores e, mais recentemente, com a luta LGBTQIA+ – é a luta natural dos próprios, dos que sofrem a discriminação e de quem luta pelos direitos em causa.
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Estranho seria ter um sindicato de mineiros representado pelos donos das minas. Claro que existe um papel para quem está na posição de reconhecer direitos e um papel para quem, não sendo vítima de racismo, não aceita que outros o sejam e sim estes papéis são fundamentais.
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Mas recuemos:
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Todas estas lutas começaram pela tentativa de reconhecimento de questões básicas e que estão ultrapassadas Alguns exemplos são o direito de voto das mulheres, o direito a férias no caso dos trabalhadores e a abolição da escravatura.
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À distância parece fácil pelo nível de injustiça que estava instituído e que permitia uma violação de direitos que hoje ninguém toleraria. 
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Parece fácil mas não foi.
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Mulheres, operários e homens negros perderam a vida na luta por direitos de elementar justiça. Existiu sempre uma oposição por parte de quem os deveria reconhecer. Uma curiosidade: se fizermos uma retrospetiva esteve sempre no topo desta cadeia o homem branco, heterossexual e abastado. É um facto e é incontornável. Ainda hoje assim é.
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Adiante.
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A questão é que essas lutas continuaram e os seus objetivos nunca se deram por alcançados. Mais, os seus objetivos foram ganhando ambição e à medida que isso aconteceu encontraram sempre bolsas de resistência. É como se quem o deve fazer insistisse historicamente num “já chega, o que querem mais?”
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O reconhecimento de direitos exigiu sempre luta. Depois da abolição da escravatura, a comunidade branca não teve a iniciativa de considerar que somos todos iguais. Cada passo em frente foi suado, exigiu dedicação e sacrifícios, às vezes da própria vida, de muitos.
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O movimento Black Lives Matter é mesmo protagonizado por ativistas negros e diz-nos que é assim que deve ser. Trata-se de um movimento coletivo e para o coletivo não existe outra alternativa que não a de ir ler e ouvir o que têm para dizer. A história ensina-nos que temos de o fazer.
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Este artigo é um incentivo, pretende ser, à pesquisa e leitura do que dizem e escrevem os ativistas deste movimento, de quem pensa e trava esta luta. E porque não fazer um resumo desses conteúdos e uma análise crítica do que representam? Porque não é essa a sua vontade. Não querem ser interpretados e que a sua mensagem triunfe através de um porta-voz branco perante a comunidade branca. Há que entrar pela internet e usá-la no que tem de melhor: a disponibilização de conhecimento. Vão à fonte.
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Se desse conhecimento ainda resultar uma discussão sobre a bondade deste novo ativismo, ela que tenha lugar, mas tenham presente que quem está mesmo na linha da frente não a quer ter. A violência e a morte fazem perder a paciência.
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Se a discussão continuar no “existe ou não existe racismo em Portugal” então boa sorte, o racismo continuará a matar. Estar na Constituição e no Código Penal não basta. Que se afixem cartazes em todas as esquinas das cidades, em todas as escolas, em todas as esquadras de polícia, em todos os tribunais, à entrada das praias e das salas de espetáculo. Que esses cartazes mostrem as imagens do que pode causar o racismo e que diga as palavras todas. E que tenha nomes. Existe um novo: Bruno Candé.

IN "EXPRESSO"
03/08/20
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2352.UNIÃO



EUROPEIA



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13-Lura da Psi

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luɽɑ ɗɑ ƥsɩ

13 -O ϙᥙᥱ ᥱ́ ᒐɩ́ᑲɩᑯo?
Fɾᥱᥙᑯ ᥱ🇽ρꙆɩᥴᥲ ♥




FONTE:  Universo da Psicologia TV

50.2-HORIZONTES DA MEMÓRIA


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50-HORIZONTES DA MEMÓRIA
50.2-Navegação no Minho



* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.


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Live at Home Tribute

Camila Cabello e Shawn Mendes

What A Wonderful World


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17-CASAMENTOS PRECOCES
1-EUA
"Me casé a los 13 años y era una esclava”: 
los matrimonios infantiles en EE.UU.



FONTE:  BBC News Mundo
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A história do maior negócio imobiliário em Portugal



FONTE:  euronews

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Grande explosão atinge Beirute
Capital do Líbano



FONTE:  UOL





* Obrigada ALEX CARIOCA por estas imagens

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O Qυє Ʋє̂ Ƥяιмєιяσ ?




FONTE:INCRÍVEL
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𝓟𝓐𝓟𝓐𝓢 𝓐𝓑𝓢𝓞𝓛𝓤𝓣𝓐𝓜𝓔𝓝𝓣𝓔 𝓖𝓐𝓨𝓢

JOÃO XII
BENTO IX
ADRIANO VI
BONIFÁCIO VIII
PAULO II
SISTO IV
JÚLIO II
LEÃO X
JULIU III


IN "O ARMÁRIO DO VATICANO" - (PÁGINA 59)
de «FRÉDÉRIC MARTEL»

* Não nos interessa nada a orientação sexual seja de quem for, só desejamos ilustrar a rebaldaria sexual nos corredores do Vaticano já na Idade Média e que a igreja nega.
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2419
Senso d'hoje
FRANCISCO FERREIRA
AMBIENTALISTA-ACTIVISTA
PRESIDENTE DA "ZERO"
AMBIENTE
O que ainda vamos a tempo de mudar?


FONTE:  Observador
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PREGUICITE


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BOM DIA


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100.𝐼𝒱 - ᙏᥱ⳽ຕᥱɾ



100-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝐼𝒱 - ᙏᥱ⳽ຕᥱɾ



Sιɴopѕe:

No século XVIII em Viena , Franz Anton Mesmer acredita poder curar pessoas apenas modificando algo energético no interior de seus pacientes; 
no entanto, as únicas que parecem ter alguma tipo de melhora são as jovens senhoras que ele ajuda. 

Seus métodos controversos e suas consequências levam-no a deixar Viena e seguir para Paris. 

Uma vez lá, e demonstrando seus métodos únicos para proporcionar uma cura aos pacientes, é censurado pelos demais médicos.

Eleɴco:

Alan Rickman Franz Anton Mesmer 
Amanda Ooms Maria Theresia Paradis 
Donal Donnelly Doctor 
David Burke Doctor 
David Hemblen Dr. Ingehousz 
Simon McBurney Franz 
Gillian Barge Frau Mesmer 
Peter Dvorsky Dr. Deslon 
János Gosztonyi Footman 
István Szilágyi Coachman 
Anna Thalbach Francisca 
Caroline Holdaway Felicity 
Heinz Trixner Barão de Horka 

FONTE:
LibertaMENTE com LEANDRO MOTTA