Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
05/07/2019
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Programa nacional de desfibrilhação automática
HOJE NO
"i"
Presidente da Associação de Proteção
e Socorro garante que INEM
vai voltar a colapsar
João Paulo Saraiva, presidente da Associação de
Proteção e Socorro, apela aos grupos parlamentares para que sejam
contratados 600 técnicos para o INEM.
O sistema do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) vai
voltar a colapsar. O alerta foi dado pelo presidente da Associação de
Proteção e Socorro (APROSOC), João Paulo Saraiva, que garante que esse
colapso pode ocorrer repetidamente em períodos de férias e de
festividades. No entender do responsável, é urgente contratar mais
técnicos para dar resposta a todos os meios e centrais de emergência
médica, sem a necessidade de recorrer a trabalho extraordinário, o que
“custa aos contribuintes mais de três milhões de euros por ano”.
Em declarações ao i, João Paulo Saraiva afirma que, segundo o que os
sindicatos apuraram, “o INEM tem em relação ao ano anterior menos 405
trabalhadores”. Tal facto, diz, deve-se à saída de trabalhadores do
serviço de emergência por não se sentirem devidamente recompensados
pelas condições de trabalho que lhes são proporcionadas. O líder da
APROSOC explica ainda que os salários baixos, a falta de seguros
adequados e a proteção social face ao risco “não são atrativos para os
técnicos do INEM”. O responsável vai mais longe e diz que, “por questões
populistas”, o instituto tem vindo a aumentar o número de meios mesmo
sabendo não reunir o número de colaboradores suficientes para os
assegurar.
O líder da APROSOC acusa o INEM de não aumentar o número de quadros
afirmando “que desde há quatro anos para cá não houve qualquer
preocupação nesse sentido” por parte do serviço de emergência. Desta
forma, João Paulo Saraiva apela aos grupos parlamentares na Assembleia
da República para que seja feita uma intervenção urgente e pede a
contratação de cerca de 600 técnicos que estão em falta no INEM.
Questionado ontem à tarde sobre todos estes alegados problemas, o INEM preferiu não fazer qualquer comentário.
Sobrecargas de trabalho
Ao i, João Paulo Saraiva afirma que muitas das falhas que o Centro de
Orientação de Doentes Urgentes (CODU) apresenta se devem à sobrecarga
no trabalho e aos “turnos e mais turnos” que os trabalhadores fazem. O
líder da APROSOC aponta o período do Natal como sendo o mais crítico,
altura em que se verificam aumentos no tempo de espera de atendimento
das chamadas. “Isto acontece reiteradamente. Todos os anos isso
acontece”, afirma João Paulo Saraiva, referindo que muitos dos
trabalhadores metem baixa médica na altura do Natal – não pondo em causa
quem realmente está doente – “porque é a única possibilidade que têm de
gozar um período de descanso”. O líder alerta ainda que a APROSOC
recebe relatos de médicos, técnicos e enfermeiros que colaboram com o
INEM que dão conta da insatisfação e de “um grande sofrimento com aquilo
que se passa no INEM”.
Programa nacional de desfibrilhação automática
O presidente da APROSOC, em comunicado, disse ainda que o alargamento
do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) aos
órgãos de soberania significa a assunção pelo sistema da sua
incapacidade de resposta. João Paulo Saraiva acusa o INEM de privilegiar
“um grupo da sociedade em detrimento dos comuns cidadãos”, a quem o
socorro não chega a tempo e horas.
Relembra também que continuam a
morrer jovens em escolas e recintos desportivos a que o PNDAE não chega
de forma a chegar “aos cidadãos de primeira”, neste caso, os órgãos de
soberania. Em declarações ao i, o presidente da APROSOC refere-se ao
programa como sendo uma “falácia completa”.
* A "boa" política financeira do governo tem a ver com as famigeradas cativações, a falta de funcionários e o desinvestimento em equipamentos, já estamos numa fase crítica de incêndios e os meios de combate previstos não estão todos disponíveis.
Entretanto à revelia da EDP o autarca de Viana do Castelo manda cobardemente cortar a energia aos moradores do prédio Coutinho e o ministro do Ambiente aplaude.
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Como fazer Suporte Básico de Vida
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HOJE NO
"A BOLA"
SPORTING CLUBE DE PORTUGAL
Comunicado sobre a Assembleia Geral
O Sporting emitiu, esta sexta-feira, um comunicado acerca da Assembleia Geral, que irá decorrer no sábado.
Comunicado:
«Assembleia Geral - 6 de Julho
A respeito da Assembleia Geral comum extraordinária convocada para amanhã, dia 6 de Julho, cumpre comunicar o seguinte:
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A Assembleia Geral terá como finalidade exclusiva a discussão e votação
dos assuntos constantes da ordem de trabalhos, isto é, o julgamento dos
dois recursos que para aquela foram interpostos;
- A
Assembleia Geral tem previsto um período de discussão e um período de
votação os quais decorrerão em simultâneo, como já foi amplamente
divulgado pelo Sporting Clube de Portugal;
- A Assembleia Geral foi convocada e será realizada na estrita observância da lei e dos estatutos do Sporting Clube de Portugal;
-
À mesa da Assembleia Geral compete garantir a fluidez dos trabalhos, de
modo a assegurar que estes decorram com normalidade, cumprindo os
objectivos que determinaram a convocação da reunião e permitindo que os
Sócios, através do voto, façam a sua livre escolha, no quadro da
actuação do órgão social onde reside o poder supremo do clube (artigo
n.º 42 dos estatutos).
A Mesa da Assembleia Geral
Lisboa, 5 de Julho de 2019»
* P'rá rua Kalimerdas
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Há uma aldeia de mulheres sem útero.
A troco de um trabalho duro
Milhares
de mulheres jovens da Índia retiraram o útero nos últimos três anos
para deixarem de menstruar e poderem trabalhar no corte de
cana-de-açúcar, em campos onde não há casas de banho e qualquer falta é
penalizada. Aliado às más condições de vida, isto transformou várias
aldeias da região em "aldeias de mulheres sem útero".
Dois
focos de notícias regionais recentes citados hoje pela BBC mostram que a
Índia, país que considera que as mulheres ficam impuras quando estão
com o período, continua a ter uma relação muito problemática com a
menstruação.
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O primeiro tem origem no
estado de Maharashtra, com a imprensa indiana a revelar que milhares de
jovens mulheres se sujeitaram a procedimentos cirúrgicos para retirar o
útero nos últimos três anos.
Um número
substancial destes casos teve como motivação a possibilidade de
trabalharem nas colheitas e corte de cana-de-açúcar, referem os jornais
citados pela estação britânica.
Todos
os anos, dezenas de milhares de famílias pobres dos distritos de Beed,
Osmanabad, Sangli e Solapur emigram para zonas conhecidas como "faixa do
açúcar" para trabalharem seis meses no corte de cana-de-açúcar.
Uma
vez lá, essas famílias são controladas pelos empreiteiros,
habitualmente relutantes em contratar mulheres, já que o trabalho é
muito duro e as mulheres podem ter de faltar um ou dois dias durante os
seus períodos. Caso faltem a um dia de trabalho, terão de pagar uma
penalização.
Estes trabalhos estão
longe de ter boas condições já que as famílias têm de viver em cabanas
ou tendas perto dos campos, não há casas de banho, e como o corte da
cana-de-açúcar é feito muitas vezes durante a noite, não há horas para
dormir nem para acordar.
Quando as mulheres têm os seus períodos, tudo isto se torna ainda mais difícil.
Além
disso, muitas mulheres apanham infeções porque as condições higiénicas
são inexistentes ou quase. De acordo com ativistas que trabalham nessa
região, muitos médicos encorajam-nas a retirar o útero mesmo quando elas
têm apenas problemas ginecológicos menores, que são fáceis de tratar
com medicação.
Como a maioria das
mulheres destas zonas casa muito nova, muitas já têm dois ou três filhos
quando chegam aos vinte e tal anos, e como os médicos não as avisam dos
problemas que enfrentam ao sujeitarem-se a histerotomias, acreditam não
haver qualquer problema em retirar o útero.
A
questão foi levantada no mês passado na assembleia nacional pelo
deputado Neelam Gorhe, tendo o ministro da Saúde de Maharashtra, Eknath
Shinde, admitido que se registaram 4.605 histerotomias só no distrito de
Beed, desde 2016.
Segundo sublinhou o
ministro regional, embora nem todas estas cirurgias tenham sido feitas
em mulheres que trabalham no corte de cana-de-açúcar, o governo criou um
comité para investigar vários dos casos.
Um
segundo foco de notícias regionais refere-se ao estado de Tamil Nadu e é
sobre as mulheres que trabalham na multimilionária indústria de
vestuário.
Num inquérito feito pela
Fundação Thomson Reuters a 100 mulheres, todas disseram ter recebido
medicação dada pelos seus empregadores quando se queixaram de dores
menstruais, embora a lei preveja um dia de folga.
Segundo
adiantaram, os medicamentos raramente são fornecidos por médicos e
muitas admitiram que não sabem o nome dos medicamentos que tomam nem
conhecem os possíveis efeitos secundários.
As
costureiras, que proveem na quase totalidade de famílias pobres da
região, consideram que estes medicamentos lhes causam problemas de saúde
- desde depressões até crises de ansiedade, passando por infeções
urinárias e abortos -- mas alegam que não podem perder o salário de um
dia por causa de dores menstruais.
Perante
os alertas, a Comissão da Índia para as Mulheres descreveu as condições
em Maharashtra como "patéticas e miseráveis" e apelou ao Governo
nacional para adotar medidas que previnam este "tipo de atrocidades".
O Governo também prometeu monitorizar a saúde das trabalhadoras da indústria de vestuário de Tamil Nadu.
Estes
relatórios surgem numa altura em que, em todo o mundo, são adotadas
políticas de igualdade de género, para facilitar o acesso e condições
das mulheres no trabalho.
Na índia, a presença das mulheres no mercado laboral caiu de 36% em 2005-2006, para 25,8% em 2015-16.
* Do que dizem ser o país mais democrático do mundo, das notícias mais bárbaras do mundo, vergonhoso.
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HELENA GARRIDO
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IN "OBSERVADOR"
01/07/19
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Um Estado em (quase)
estado de coma
Um colapso financeiro resolve-se com dinheiro. Um colapso no
funcionamento do Estado é um problema muito mais difícil de resolver e
tem custos muito mais elevados.
Há uma famosa história, que ilustra os limites da
disciplina financeira e que se ajusta bem à nossa política orçamental.
Metáfora para a reputação – ao que parece injusta – de avareza dos
escoceses, conta-se que quando o cavalo do escocês aprendeu a não comer,
morreu. Os excessos que tivemos na política orçamental na era da
troika, por via do corte de salários da função pública e aumento de
impostos, assumem agora a faceta de excessos de cortes do lado da
despesa de funcionamento do Estado.
Estamos a prosseguir, e bem, o caminho de rigor orçamental iniciado
em 2008, ainda antes do pedido de apoio financeiro ao FMI e à União
Europeia. A primeira fase dessa estratégia passou por violentas reduções
dos salários da função pública e violentos aumentos de impostos, com o
impacto conhecido de queda da actividade económica, tudo indica que para
além do que seria necessário. Cada euro de corte ou aumento de impostos
contribuiu menos para a redução do défice por via do mergulho que
provocou na economia.
Esta segunda fase de política orçamental
contraccionista apoiou-se mais na redução das despesas de funcionamento
do Estado e no aumento de impostos que são menos visíveis – veja-se, por
exemplo, as alterações que se fizeram à tributação dos recibos verdes.
Do ponto de vista da política de gestão de expectativas e do apoio
popular é uma estratégia mais eficaz.
Enquanto se diz que acabou a
austeridade, revertendo os cortes salariais na função pública e os
aumentos mais visíveis de impostos, como a sobre-taxa de IRS, corta-se
violentamente nas despesas de funcionamento e no investimento de
reposição de equipamentos. Restringe-se violentamente as contratações,
ao mesmo tempo que se anuncia a integração de todos quantos estão no
Estado a recibos verdes e se reduz o horário semanal de trabalho.
Limita-se violentamente a margem de manobra dos dirigentes do Estado,
incluindo as empresas públicas, ao mesmo tempo que se exigem resultados.
Adiam-se investimentos de reposição de equipamentos, como é bastante
visível no caso dos transportes, ao mesmo tempo que se fazem descontos
muito significativos no preço dos passes que são impossíveis de suportar
pelo Estado, como o tempo o demonstrará.
Os alertas, que aqui
foram feitos, para os riscos desta estratégia para o funcionamento do
Estado foram sendo desvalorizados com as habituais acusações de se estar
contra o Governo. Neste momento tornou-se praticamente impossível
disfarçar que o Estado está em colapso operacional.
A estratégia
seguida por Mário Centeno teria menos custos para os serviços públicos
se, ao mesmo tempo, fossem concretizadas mudanças de organização e
estrutura do Estado. É o caso da Saúde. O grave erro de reduzir o
horário semanal de 40 para 35 horas teve efeitos especialmente nefastos
no sector da Saúde e somou-se a problemas organizacionais e ausência de
mudanças, sucessivamente adiadas. O caso das maternidades,
que vão encerrar as urgências rotativamente este Verão, são um exemplo
de falta de recursos mas também de adiamento de reformas. Era Correia de
Campos ministro da Saúde quando se tentou racionalizar esta área e, só
hoje, em colapso, se caminha para o encerramento das urgências da
Maternidade Alfredo da Costa que, já na altura, os especialistas
entendiam que devia fechar.
O caminho que o Governo fez é, até
agora, um sucesso financeiro. O défice reduziu-se para valores
historicamente baixos e estamos a conseguir baixar a dívida pública de
forma a ficarmos mais abrigados de uma futura tempestade financeira. Mas
a estratégia seguida está a afectar negativamente e seriamente os
serviços públicos básicos, com especial relevo para a Saúde. Um custo
que pode ser demasiado elevado. Um colapso financeiro resolve-se com
dinheiro. Um colapso no funcionamento do Estado é um problema muito mais
difícil de resolver e tem custos muito mais elevados. Podem ser
invisíveis durante uns tempos, mas não são invisíveis todo o tempo.
Pode-se
“aprender a não comer” por falta de dinheiro até a um determinado ponto
e se formos livres para procurar comida podemos fazê-lo,
individualmente. Como muitos de nós o fez no passado, procurando
individualmente oportunidades quando perdeu o emprego ou viu o seu
salário ser cortado. Mas o Estado, por si só, não consegue ir buscar
dinheiro sem ser ao Tesouro. Podemos pagar caro esta estratégia popular
de redução do défice público. Esperemos que ainda se vá a tempo de não
matar o doente (ou o cavalo) com a dieta.
IN "OBSERVADOR"
01/07/19
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
CP está a contratar para todo o país.
Conheça as vagas
Governo aprovou, na semana passada, plano
para contratar 120 pessoas só para a CP. Primeiras vagas foram
disponibilizadas esta sexta-feira.
A CP – Comboios de Portugal está a
contratar para todo o país. A transportadora pública abriu esta
sexta-feira um processo de admissão de trabalhadores e que vai decorrer
durante as próximas duas semanas. As vagas foram abertas uma semana
depois de o Governo ter aprovado um plano de investimento na CP e que
prevê a contratação de um total de 187 funcionários, 120 dos quais para a
CP.
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As vagas estão abertas para as funções de
maquinistas, operadores de revisão e venda (os chamados ‘revisores’) e
ainda assistentes comerciais (pessoal para as bilheteiras). Em qualquer
uma destas posições, as pessoas têm de estar disponíveis para trabalhar
em horários irregulares diurnos e noturnos, fins de semana e feriados.
No caso dos maquinistas, é necessário que
os candidatos vivam num raio de 50 quilómetros das cidades de Lisboa,
Porto, Entroncamento ou Coimbra e que tenham carta de condução de
maquinista válida.
No caso dos ‘revisores’, quem concorrer tem de viver nas zonas de
Lisboa, Entroncamento ou Coimbra e tem de ter conhecimentos de inglês.
Quem for selecionado, terá de frequentar uma ação de formação
profissional de cerca de cinco meses.
Para as bilheteiras, a CP está à procura de candidatos de Norte a Sul do
país: de Viana do Castelo a Beja; de Mirando do Corvo a Entrecampos.
Quem for selecionado, terá de frequentar uma ação de formação
profissional de cerca de dois meses.
As candidaturas estão abertas até 21 de julho através da página oficial
da CP, onde poderão ser consultadas mais informações.
Na passada quinta-feira, o Governo aprovou, em Conselho de Ministros, um
plano de investimento na CP. No caso das contratações, a transportadora
recebeu autorização para contratar 120 pessoas: 40 maquinistas, 40
revisores, 20 trabalhadores na área comercial; os restantes irão para
outras áreas. As oficinas da EMEF também poderão contratar 67 operários.
As duas empresas públicas também contam, desde 1 de julho, com um
mecanismo de substituição automática dos trabalhadores dos quadros que
se reformarem ou saírem.
O plano de recuperação também prevê o investimento de 45 milhões de
euros na renovação e modernização do material circulante encostado nas
oficinas do Entroncamento. Cerca de 70 unidades – entre automotoras,
locomotivas e carruagens – serão recuperadas nas oficinas de Guifões, no
Porto, e no Entroncamento.
* E nós a pensar que os maquinistas eram formados na CP, qual é a escola de condução habilitada para dar cursos de maquinista de caminho de ferro?
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Ministro diz que ciência e conhecimento são fundamentais para Estratégia Nacional do Mar
O ministro da Ciência destacou a importância para a Estratégia
Nacional do Mar (ENM) 2020-2030, de “desenvolver e aplicar novo
conhecimento” científico sobre o setor e assim “valorizar e reforçar a
posição de Portugal no mundo”.
“Portugal
tem de fazer do mar a sua estratégia para criar mais empregos, melhores
empregos e melhor qualidade de vida. Conjugando a nossa posição
geográfica com as nossas dietas, atitudes e prazeres diários e,
sobretudo, a nossa posição na Europa, é crítico que temos de refletir
como desenvolver e aplicar novo conhecimento para uma estratégia para o
mar que valorize e reforce a posição de Portugal no mundo”, disse à Lusa
Manuel Heitor após a abertura da 5.ª sessão do ciclo de 'workshops'
“Estratégia Científica para o Mar - II”.
No
evento realizado na Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL),
em Matosinhos, distrito do Porto, a ministra do Mar, Ana Paula
Vitorino, explicou que “não há economia do mar sem preservação do
ambiente e proteção da biodiversidade” e que “precisamos de mais
conhecimento sobre isso”.
“Até agora,
tínhamos políticas para a preservação do oceano e políticas para o
desenvolvimento económico do oceano. O mundo não pode continuar assim. O
que estamos a fazer já é juntar estas duas políticas. Portanto, na
preparação da ENM, uma das políticas mais importantes é a ciência e a
inovação”, disse a ministra.
De acordo com Ana Paula Vitorino, o objetivo do 'workshop' é “debater o qual a estratégia de ciência e inovação para o mar”.
“Isto
não pode ser feito apenas no âmbito do ministério do Mar mas com uma
parceria muito forte com o ministro da Ciência e todos os seus
instrumentos de tutela”, justificou.
Para
Ana Paula Vitorino, “o ministro da ciência transporta para dentro da
reflexão sobre o mar dimensões únicas de conhecimento mas também de
criação do conhecimento e de como partilhar e democratizar o
conhecimento”.
Já Manuel Heitor vincou que “hoje, o conhecimento é o nosso desígnio”.
“Queremos
comer cada vez melhor peixe e isso exige muito conhecimento. Uma
estratégia para os recursos vivos não se faz sem mais conhecimento e
mais tecnologia. A qualidade do peixe é afetada pela qualidade dos
oceanos e isso requer que se conheça melhor os oceanos e a sua
qualidade”, observou.
* Tem razão o sr. ministro, "O CONHECIMENTO É O NOSSO DESÍGNIO", a religião é um embuste!
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Moradores do prédio Coutinho vão ser
.processados por lesar Estado -- Ministro
.processados por lesar Estado -- Ministro
O ministro do Ambiente disse hoje, em Viana do Castelo, que os últimos moradores no prédio Coutinho vão ser processados pelos custos causados ao Estado com o adiar da desconstrução do edifício, ainda a aguardar decisão judicial.
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"Estamos a fazer a conta de quanto é que está a custar à sociedade VianaPolis desde outubro de 2016. Não poderemos deixar de interpor uma ação judicial para sermos ressarcidos do custo que estamos a ter com a manutenção da sociedade VianaPolis", afirmou João Pedro Matos Fernandes.
A sociedade VianaPolis é detida em 60% pelo Estado e em 40% pela Câmara de Viana do Castelo.
* Não nos lembramos dum ministro deste país estar do lado das pessoas mais frágeis, aliás quando fingem que se solidarizam com a desgraça é para obter dividendos políticos.
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5-TERRÁQUEOS
A DITADURA DA ESPÉCIE
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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