Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/01/2020
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XXXI-OS RIOS E A VIDA
1- RIO LI
China
Uma viagem em GUANGXI
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* O rio Li Li (em chinês: 漓江 ; pinyin : lí jiāng) é um rio da República Popular da China, na região autónoma de Guangxi. É afluentedo rio Xi, que por sua vez é afluente do rio das Pérolas. é um rio muito visitado por turistas, dadas as características e espetaculares paisagens das suas margens.
O rio Li atravessa as cidades de Guilin e Yangshuo antes de encontrar o rio Xi em Wuzhou. O rio atravessa, a sul de Guilin, florestas de karst. A paisagem inspirou o desenho da nota chinesa de 20 yuans. No século III a.C. sob ordens de Qin Shi Huangdi, o rio Xiang foi ligado pelo canal Lingqu ao rio Li.
WIKIPÉDIA
** Não encontrámos videos descritivos com explicações esclarecedoras sobre a história deste rio que já percorremos.
Assim priviligiámos filmes com boas imagens, desejamos que apreciem.
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AGOSTINHO PEREIRA DE MIRANDA
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* Advogado
Presidente da associação ProPública
O capitalismo inclusivo
e a derrota do neoliberalismo
Tinha de acontecer! Depois de 10 anos de ataques à fortaleza do capitalismo neoliberal, os sitiados, ou mais precisamente os CEO que os representam, parecem agora dispostos a negociar uma trégua, senão mesmo a rendição.
Em agosto passado a poderosa Business Roundtable, uma
associação baseada em Washington que reúne os CEO das maiores
multinacionais norte-americanas, publicou a sua já famosa "Declaração
sobre o Propósito da Empresa". O manifesto, assinado por quase 200
gestores de topo, incluindo os CEO da Apple, Amazon, Coca-Cola, JP
Morgan e BlackRock, propõe-se nada menos do que redefinir o papel da
empresa na sociedade. Esta deixaria de ter por fim apenas ou
principalmente a maximização do lucro acionista, para passar a atender
em primeira linha aos interesses de clientes, empregados, fornecedores e
comunidades. Só depois viria o lucro acionista e, aliás, "de longo
prazo". É o "stakeholder capitalism", o capitalismo de todas as partes
interessadas.
Nos
escassos meses decorridos desde que foi publicado, o curto documento de
uma página A4 suscitou já um intenso debate público, que tem ido das
páginas da Forbes e do Financial Times aos centros especializados das
Universidades de Harvard e Oxford. Há quem pense que tudo não passa de
retórica e taticismo cínico; e há quem se alarme com este "salto para o
desconhecido". Uma coisa parece certa: aqueles que mais têm beneficiado
com o capitalismo unidimensional do "valor acionista" estão preocupados.
E o caso não é para menos.
Já em 2014, a
insuspeita Lady Lynn Rotschild tinha convencido Christine Lagarde e o
príncipe de Gales, entre outros, a constituírem o que veio a designar-se
por "The Coalition for Inclusive Capitalism". "Se não adotarmos esta
solução (capitalismo inclusivo), bem podemos contar com a substituição
do capitalismo por algo muito pior", escreveu então Lady Rotschild.
Talvez inspirada pela ação destes "capitalistas lúcidos", a candidata à nomeação pelo Partido Democrata Elisabeth Warren propôs uma Lei do Capitalismo Responsável,
contemplando medidas que obrigariam os gestores a considerar os
interesses de todas as partes, acabando assim com a primazia do lucro
acionista.
Não se trata, como alguns intelectuais conservadores andam a pregar, de implantar um qualquer neossocialismo.
Há alguns meses Warren Buffett, o bilionário investidor norte-americano
detentor da terceira maior fortuna do país, afirmou: "Definitivamente
os ricos pagam menos impostos do que o grosso da população." Bill Gates
disse, mais recentemente, que o imposto sobre mais-valias deveria ser
igual ao que recai sobre os rendimentos do trabalho.
O
capitalismo dos últimos 30 anos falhou na implantação de mercados
verdadeiramente livres e na criação de oportunidades reais para a
maioria. Os choques financeiros, a desigualdade crescente e a estagnação
e desemprego estrutural que se verificam numa boa parte do mundo estão
aí para o comprovar. É o liberal Financial Times e o seu
economista-chefe Martin Wolf quem o diz: "O capitalismo está viciado" e
"precisa de um reset" (19.09.17).
Foi há quase 50
anos que Milton Friedman escreveu na revista do New York Times a
tristemente famosa frase que define a cartilha neoliberal do gestor
melhor do que qualquer outra: "A responsabilidade social das empresas é
aumentar os seus lucros." A revolução do valor acionista trouxe como
consequência mais marcante o aumento histórico da desigualdade, mercê do
desvio para os acionistas dos fundos das empresas necessários ao
investimento em equipamento, formação e investigação, além naturalmente
dos necessários à adequada remuneração do trabalho.
O
que os CEO da Business Roundtable detetaram foi uma ameaça sistémica
que pode vir a atingi-los com a mesma violência que assume hoje a raiva
contra os imigrantes ou a globalização. Não parece muito provável que
estes beneficiários primeiros da ordem neoliberal se tenham convertido
subitamente em apóstolos desta espécie de capitalismo de rosto humano
defendido pela sua associação. Mas os tempos não estão para hesitações.
Eles melhor do que nós entendem a crise de legitimidade ética e social
que as políticas e as práticas do capitalismo contemporâneo engendraram.
Se os CEO deste mundo, em vez de alinharem a sua missão exclusivamente
pelo interesse dos acionistas, passarem a ter em conta também os
interesses dos restantes cidadãos e das comunidades, isso será uma
enorme derrota para a semicentenária cartilha neoliberal.
* Advogado
Presidente da associação ProPública
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
03/01/2020
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Rita Sanches
“No Teu Poema”
The Voice Portugal - Gala
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21-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒱𝐼-𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜
𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
𝑁𝑜 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜, 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝟤𝟢𝟣𝟧,
“𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 2016”, 𝑢𝑚 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑖𝑛𝑒́𝑑𝑖𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝟦𝟢𝟢 𝑖𝑛𝑡𝑒́𝑟𝑝𝑟𝑒𝑡𝑒𝑠, 𝑐𝑜𝑚 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑜𝑠 𝟩 𝑒 𝑜𝑠 𝟪𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑟𝑒𝑐𝑟𝑢𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒 𝑒 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑠𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑡𝑒𝑎𝑡𝑟𝑎𝑙.
𝐴 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑛𝑎𝑙𝑡𝑒𝑐𝑒 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑐̧𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑛𝑎 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑝𝑎𝑝𝑒𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙, 𝑝𝑒𝑠𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑚𝑒𝑟𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖́𝑟𝑎𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒 𝑑𝑎 𝑁𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜.
𝐴 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑚𝑜𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝟧𝟢𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑎𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝐹𝑜𝑟𝑎𝑙 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙𝑖𝑛𝑜 𝑎 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒́ 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑢𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑙𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑏𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜.
𝐴 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑛𝑎𝑙𝑡𝑒𝑐𝑒 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑐̧𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑛𝑎 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑝𝑎𝑝𝑒𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙, 𝑝𝑒𝑠𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑚𝑒𝑟𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖́𝑟𝑎𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒 𝑑𝑎 𝑁𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜.
𝐴 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑚𝑜𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝟧𝟢𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑎𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝐹𝑜𝑟𝑎𝑙 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙𝑖𝑛𝑜 𝑎 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒́ 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑢𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑙𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑏𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜.
FONTE: Câmara Municipal de Vila do Conde
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