Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/02/2018
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
ASAE doou 3,6 toneladas de bens
.alimentares a instituições em 2017
.alimentares a instituições em 2017
A
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) doou no ano
passado 3,6 toneladas de bens alimentares e 7.800 peças de vestuário e
complementos a 89 entidades de vários concelhos de Portugal continental.
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De
acordo com os dados da ASAE, a que a agência Lusa teve acesso, no ano
passado foram doadas 3,6 toneladas, 32.100 unidades e 1.900 litros de
produtos alimentares em todos os distritos de Portugal continental e
avaliadas em 34.218 euros.
Em 2017, foram também doadas 7.800
peças de vestuário e complementos e outros produtos não alimentares a
instituições no valor de 113.040 euros.
Os produtos não alimentares representam 77% das doações e os bens alimentares 23%.
Segundo
os dados da ASAE, das 89 doações, 19 foram de natureza alimentar e 70
não-alimentar. Faro, Lisboa e Coimbra foram os distritos onde houve mais
instituições a receber bens doados (mais de 10).
De acordo com a
ASAE, entre as entidades que receberam doações estão instituições
públicas e de reinserção social, de apoio à família e comunidade, de
apoio a crianças e jovens, apoio na velhice, invalidez, de conservação
das espécies e habitats, apoio na deficiência e incapacidade, de
resposta social de instituição religiosa local, de apoio e defesa dos
animais e de resposta social de instituição de âmbito nacional.
Em
2016, a ASAE tinha feito 97 doações, que incluíram 4,4 toneladas de
bens alimentares e mais de 14.000 bens económicos a 70 entidades de 47
concelhos dos 18 distritos de Portugal continental.
* Uma autoridade imprescindível
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Vieira da Silva:
É "muito expectável"
que a lei laboral mude este ano
Governo vai apresentar propostas em concertação social e admite um acordo alargado que envolva outras matérias. Patrões querem trazer as questões fiscais, os fundos comunitários e os descontos dos novos contratos para negociação de um acordo que inclua as matérias laborais.
Vieira da Silva considera "expectável" que as alterações à legislação
laboral cheguem ao terreno ainda este ano, um prazo que coincide com o
que foi exigido este fim-de-semana pelo Bloco de Esquerda.
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"Estamos
no mês de fevereiro e estamos numa fase avançada na discussão de alguns
aspectos que para o Governo são os aspectos mais importantes: a
promoção da negociação colectiva e a redução da segmentação", começou
por responde o ministro do Trabalho. É "muito expectável", que as
alterações avancem este ano, acrescentou.
No final de
uma reunião de concertação social em que se antecipou o tema da
contratação colectiva, sob forte pressão do PCP e do Bloco de Esquerda, o
ministro do Trabalho considerou que a fase de discussão teórica "está
muito avançada" e, apesar de não ter detalhado o que vai apresentar,
prometeu apresentar "propostas tão próximas quanto o possível" das que
constam do Programa do Governo.
A aprovação
de restrições à contratação a prazo, nomeadamente na contratação de
jovens e de desempregados de longa duração, a revogação do banco de
horas individual ou a criação de incentivos à dinamização da contratação
colectiva são algumas das matérias que constam do Programa do Governo.
João
Vieira Lopes, da CCP, afirmou que quer alargar o âmbito das
negociações, integrando por exemplo propostas a nível fiscal. António
Saraiva, da CIP, falou dos fundos comunitários e da prometida revisão
aos fundos de compensação do trabalho, que exigem um desconto adicional
de 1% aos novos contratos. O ministro do Trabalho admitiu a hipótese de
se avançar para um acordo mais alargado.
"Não afastamos a
hipótese de esse acordo envolver outras áreas", disse o ministro. O
importante "é encontrar soluções", concluiu.
* Aguardemos com alguma intranquilidade.
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7-DIRTY PICTURES
O documentário “Dirty Pictures” (2010) acompanha o farmacologista,
químico e herói alternativo Alexander "Sasha" Shulgin e a sua mulher Ann
Shulgin durante as suas viagens a festivais e conferências para
discutirem as qualidades psicológicas de inúmeras substancias
psicoativas. Sasha, que entrou em Harvard aos 15 anos, ficou conhecido
pela redescoberta do MDMA (Ecstasy) e pela criação de mais de 200
substâncias químicas psicoativas, descritas nos livros TIHKAL e PIHKAL, o
que o levou a ganhar a alcunha de “Padrinho dos Psicadélicos” e a
reputação como um dos maiores químicos do século XX.
Alexander
começou a sua carreira como químico de pesquisas sénior na empresa
multinacional de produtos químicos Dow. Em 1965 Shulgin deixou a Dow
para prosseguir com os seus interesses próprios, e tornou-se consultor
privado.
Através do seu amigo Bob Sager, presidente dos
laboratórios da costa oeste da DEA (administração americana para a
aplicação das drogas), Shulgin desenvolveu uma relação com a mesma e
começou a organizar seminários farmacológicos para os agentes,
fornecendo-lhes amostras de vários compostos e dando ocasionalmente
testemunhos especializados em tribunal. Também foi autor de um livro de
referência para a aplicação das leis às substâncias controladas, e
recebeu vários prémios da DEA.
Em 1967 Shulgin foi apresentado ao
MDMA (ecstasy) por Merrie Kleinman, uma estudante graduada de um grupo
de estudantes de química médica que ele aconselhou na Universidade
Estatal de São Francisco. O MDMA foi sintetizado em 1912 nos
laboratórios da Merck, na Alemanha, e patenteado em 1914 como subproduto
de outra síntese, mas considerado inútil e nunca investigado. Shulgin
continuou a desenvolver um novo método de síntese, e em 1976 introduziu a
substância química ao psicólogo Leo Zeff. Zeff usou a substância no seu
consultório, em pequenas doses, como ajuda à terapia verbal. Zeff
introduziu a substância a centenas de psicólogos por todo o país,
incluindo Ann Shulgin, que Alexander Shulgin conheceu em 1979, e com
quem casou em 1981.
Em 1994, dois anos após a publicação de
PIHKAL, a DEA invadiu o laboratório de Shulgin. Alegando ter encontrado
problemas com a sua arquivação de produtos, a agência requeriu que
Shulgin devolvesse a sua licença por violação dos termos da mesma, e
multou-o em 25 mil dólares por posse de amostras anónimas que lhe haviam
sido enviadas para controlo de qualidade. Nos 15 anos seguintes à
publicação de PIHKAL, dois relatórios planeados falharam na apresentação
de quaisquer irregularidades.
Richard Meyer, porta-voz da
divisão de São Francisco da DEA, afirmou que “É nossa opinião que esses
livros são em grande parte livros de receitas para a preparação de
drogas ilegais. Os nossos agentes relataram que nos laboratórios
clandestinos que invadiram encontraram cópias desses livros”, sugerindo a
muitos que a publicação de PIHKAL e a cancelação da licença de Shulgin
estavam relacionadas.
Numa entrevista, o realizador Etienne
Sauret fala da relação que desenvolveu com os Shulgins durante os 5 anos
que passou com eles a filmar “Dirty Pictures”. Num extracto da
entrevista conta-nos o que o levou a realizar o documentário:
Em
2005, um amigo que dirige um centro de prevenção contra drogas no Reino
Unido queria trazer Sasha até Londres para falar numa conferência. Como
Sasha não pode vir, fomos à Califórnia e fizemos uma pequena metragem
para a conferência. Durante as filmagens, achei Sasha e a sua mulher Ann
verdadeiramente diferentes e amáveis. Mais tarde, quando estava editar
as imagens, os meus colegas de escritório estavam sempre a passar por
mim e a perguntar-me “Mas afinal quem é este tipo?”. Nunca pensei que
Sasha, um senhor de cabelos grisalhos, grandes sobrancelhas brancas e um
sorriso de criança, seria tão apelativo a pessoas entre os 20 e os 30
anos, e achei que se Sasha conseguia despertar a atenção deles valeria a
pena realizar um filme mais longo sobre ele e a sua mulher Ann.
Apercebi-me rapidamente de que a história tinha muito mais interesse do
que eu imaginara inicialmente.
FONTE:
Penso, logo Sou! - Laboratório de Investigação da Consciência
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Máfia chinesa
espanca devedores em Lisboa
Um grupo da máfia chinesa que entre janeiro e agosto do ano passado fez empréstimos a 5% de juro diário, no Casino de Lisboa, a jogadores da mesma nacionalidade, raptando e espancando quem não pagava, foi acusado pelo Ministério Público após investigação da Unidade Nacional Contraterrorismo da PJ.
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Uma das vítimas foi um milionário com visto gold, que pediu 100 mil euros em duas semanas. Seis membros da rede - quatro em preventiva - estão indiciados por usura, roubo, sequestro, rapto e associação criminosa, foi ontem anunciado.
A máfia tinha por esquema dar empréstimos em fichas de jogo (com a taxa de juro de 5% a pagar no dia seguinte) e cobrá-los a jogadores chineses no Casino de Lisboa, onde iam todos os dias ficando durante todo o horário de funcionamento.
"Os devedores em situação de incumprimento eram molestados física e psicologicamente, perseguidos, manietados e agredidos fisicamente pelos arguidos, para assim os deixarem na impossibilidade de resistir e se apropriarem dos bens e valores que aqueles tivessem na sua posse ou disponibilidade", explica o Ministério Público.
* Bandidagem.
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HAROLD JAMES
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
05/02/18
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A estúpida economia
Assim como a Revolução Industrial tornou a maioria dos humanos fisicamente mais fracos, a revolução da IA vai tornar-nos cada vez mais aborrecidos. Além de uma cintura flácida, teremos mentes flácidas.
A maioria das discussões sobre a evolução da robótica e da inteligência artificial (IA) tem-se concentrado nos receios em torno da perda massiva de empregos. Mas as implicações dessas tecnologias são, na verdade, muito mais aterradoras. Estamos à beira de uma transformação evolutiva alarmante, não apenas das capacidades humanas, mas do próprio indivíduo.
A história dá-nos apenas um guia parcial para o futuro incerto que enfrentamos. O que sabemos da primeira Revolução Industrial é que as novas tecnologias podem alterar fundamentalmente os seres humanos e outras espécies. A chave para este processo, de acordo com Tony Wrigley da Universidade de Cambridge, o grande historiador da época, foi a substituição da energia mecânica humana e animal por formas mais produtivas, como o carvão e outros combustíveis fósseis.
A desvalorização em larga escala da força dos homens e dos animais não ocorreu imediatamente. No início, muitas tarefas auxiliares - incluindo a extracção de carvão ou a criação de produtos intermediários em oficinas - ainda exigiam um grande esforço físico. Mas, depois de cerca de dois séculos, a força física deixou de ser fundamental.
Gradualmente, a natureza básica do trabalho mudou. No final do século XX, os agricultores sentaram-se em tractores, e até mesmo a mineração de carvão se tornou amplamente mecanizada. Nas economias desenvolvidas, poucos eram os que retiravam os seus rendimentos do suor do esforço físico.
A fisionomia humana também mudou, especialmente quando se concretizou todo o potencial da Revolução Industrial. Estilos de vida sedentários produziram pessoas visivelmente diferentes. As cinturas alargaram quando as dietas saudáveis do passado, necessárias para alimentar os enormes esforços físicos, deram lugar a dietas cada vez mais insalubres.
Algumas pessoas viram essas mudanças a acontecer, e preocuparam-se com elas. Uma crescente minoria começou a exercer uma actividade física intensa não em campos ou fábricas, mas em ambientes de lazer. O suor já não estava associado ao trabalho produtivo, mas ao consumo – muitas vezes consumo conspícuo. Os ginásios tornaram-se novas fontes de comunidade. E à medida que os colegas de trabalho começaram a fazer exercício juntos, os empregadores esclarecidos começaram a ver essa recreação como uma valiosa fonte de bem-estar físico e mental.
A Revolução Industrial foi conduzida pela actividade mental. Outra maneira de pensar sobre isto é como uma "revolução industriosa", um termo avançado por Jan De Vries, da Universidade da Califórnia, Berkeley, Joel Mokyr da Universidade Northwestern e da Universidade de Tel Aviv e outros historiadores. Numa revolução industriosa, grupos de inovadores interconectados competem uns com os outros para desenvolver novas soluções para os problemas existentes, resultando num círculo virtuoso.
Ao premiar os empreendimentos mentais e ao tornar as rotinas físicas obsoletas, a transformação nos últimos três séculos deu às pessoas mais oportunidades de pensar. À medida que a inteligência colectiva da humanidade atingiu novos patamares, surgiu o sonho da perfeição humana. Mas isso, sabemos agora, foi uma ilusão.
A revolução tecnológica que está em curso está a gerar um tipo diferente de substituição. Muitas tarefas que antes requeriam inteligência humana - fazer conexões e extrair inferências; reconhecer padrões; avaliar as implicações de eventos complexos - agora são mais bem feitas por aplicações que têm por base a inteligência artificial. Se a tarefa é verificar milhares de páginas de contratos legais para procurar inconsistências, ou fazer avaliações radiológicas, um algoritmo pode fazê-lo agora de forma mais confiável e económica. Em breve, isso também será válido para a tarefa de conduzir um automóvel.
Ao mesmo tempo, a economia comportamental moderna mostrou que o pensamento humano pode introduzir elementos irracionais em processos directos. Há investigações em curso para descobrir e controlar as características da mente humana que podem produzir resultados distorcidos, improdutivos ou ineficientes. Aparentemente, o próximo estágio na perfeição humana exigirá que deixemos completamente de lado o pensamento e o julgamento independentes.
A IA e a automação têm implicações óbvias para o emprego. Mas também vão afectar a mente humana. Os empregos do futuro, a maioria dos quais no sector de serviços, exigirão um conjunto diferente de competências, em particular competências interpessoais, que as aplicações robotizadas não podem fornecer. A capacidade de realizar cálculos complexos ou análises sofisticadas será muito menos importante.
O problema é que muitas actividades mais antigas - seja conduzir em condições difíceis numa estrada de montanha ou assumir um caso jurídico complexo - são uma fonte de satisfação para inúmeras pessoas, na medida em que oferecem oportunidades para enfrentar desafios difíceis e intrinsecamente motivadores. Em breve, essas actividades podem estar perdidas para sempre.
Pior ainda, há muitas evidências que mostram que as pessoas podem ter motivos para se arrepender de se reformarem de empregos mentalmente exigentes e embarcarem numa vida de lazer. Acontece que não ter de pensar regularmente não é repousante nem agradável. Pelo contrário, tende a levar a uma má saúde mental e física e a uma deterioração da qualidade de vida.
A eliminação de inúmeras tarefas cognitivas tem implicações alarmantes para o futuro. Assim como a Revolução Industrial tornou a maioria dos humanos fisicamente mais fracos, a revolução da IA vai tornar-nos cada vez mais aborrecidos. Além de uma cintura flácida, teremos mentes flácidas. Não é a economia, estúpido; é a estúpida economia. Os bancos centrais já estão a explorar novas formas de simplificar as suas declarações para um público cada vez menos sofisticado.
A estupidez em massa será impulsionada pela tecnologia. Mas, tal como o culto do exercício físico que se seguiu à Revolução Industrial, uma nova indústria de treino da inteligência deverá emergir para combater a deterioração mental. Ouvir alguém a construir um argumento articulado de forma lógica tornar-se-á uma fonte exclusiva de prazer e distinção estética. Trabalhos "difíceis" de literatura ou artes visuais tornar-se-ão uma forma cada vez mais atraentes de consumo conspícuo.
No entanto, algo aqui soa profundamente desagradável. Já é mau o suficiente ouvir alguém a vangloriar-se da sua condição física. Mas fazê-lo em relação ao seu intelecto superior será muito pior. A necessidade de se mostrar como uma relíquia duradoura da antiga supremacia humana ameaçará não apenas o bem comum, mas também a nossa humanidade comum.
*Professor de História e Relações Internacionais na Universidade de Princeton e membro sénior no Center for International Governance Innovation.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
05/02/18
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Parlamento Europeu tira vice-presidência a polaco que chamou nazi a eurodeputada
O Parlamento Europeu retirou o cargo de vice-presidente ao polaco Ryszard Czarnecki. O eurodeputado chamou "nazi" a outra deputada, depois desta ter criticado o Governo da Polónia.
O Parlamento Europeu decidiu esta quarta-feira retirar a
vice-presidência ao deputado conservador polaco Ryszard Czarnecki,
depois de este ter chamado “nazi” a uma eurodeputada sua compatriota,
Roza Thun, que criticara o atual Governo polaco.
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PIMBA |
Czarnecki, membro
do partido Lei e Justiça, no poder na Polónia, pertence à família
europeia dos Conservadores e Reformistas e continuará a ser deputado ao
Parlamento Europeu, mas perde o cargo de vice-presidente (a assembleia
europeia tem 14) depois de o hemiciclo ter votado esta quarta-feira
favoravelmente a sua destituição, apoiada pela maioria dos líderes dos
diversos grupos políticos do Parlamento.
No mês passado, depois de a deputada Roza Thun, que pertence ao
partido de oposição polaco Plataforma Cívica, ter criticado o atual
Governo de Varsóvia, Czarnecki colocou uma publicação na Internet a
comparar a sua compatriota a um “szmalcownik”, termo pejorativo usado
contra os colaboradores nazis, designadamente aqueles que chantageavam
os judeus durante a ocupação nazi.
A generalidade da assembleia
europeia considerou que o insulto constituiu uma “falha grave” e colocou
em causa a “dignidade” do Parlamento Europeu, tendo hoje retirado a
vice-presidência a Czarnecki.
* Fez-se justiça.
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INFORMÁTICA DE A A Z
APRESENTAÇÃO
Prof. Luiz Rezende
1-A
(ASSINATURA DIGITAL)
Prof. João Paulo
* Um conjunto de professores do site AlfaCon Concursos Públicos, do Brasil, decidiu colocar em vídeo uma série de programas explicativos sobre noções base de informática das quais muitas vezes não temos informação conveniente.
Por acharmos a série interessantíssima aqui a apresentamos com o devido respeito aos autores.
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.HOJE NO
"RECORD"
Meia maratona de Lisboa
vai ter "a melhor elite de sempre"
A meia maratona de Lisboa, a disputar a 11 de março, vai ter este ano a
"melhor elite de sempre", garantiu esta quarta-feira o presidente do
Maratona Clube de Portugal, na apresentação do evento, que conta já com
22.000 inscritos.
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"Este ano teremos a
melhor elite de sempre", disse Carlos Móia, acrescentando: "Vamos ter em
prova três atletas com tempos no minuto 58, e sete com 59".
Carlos
Móia manifestou a esperança de que o recorde mundial da distância,
58.23 minutos, estabelecido em 2010 em Lisboa "possa ser batido", apesar
de reconhecer as regras antidoping cada vez mais apertadas dificultam
esse objetivo.
Além do recordista mundial da distância, o eritreu
Zersenay Tadesse, vão estar em Lisboa outros dois atletas com tempos
abaixo dos 59 minutos, o queniano Sammy Kitwara (58.48) - vencedor da
prova em 2016 - e o queniano Stanley Biwot (58.56).
Na luta por um novo recorde do mundo, que vale um prémio de 50.000 euros, vão estar também seis atletas com tempos no minuto 60.
"Temos
feito uma grande aposta para aumentar a qualidade internacional da
prova", afirmou Carlos Móia, lembrando que a 'meia' que atravessa a
ponte 25 Abril, contará com 45 atletas olímpicos.
No setor feminino, a prova contará com nomes como as quenianas Alice
Aprot, a vice-campeã mundial de corta-mato, que se estreia na distância,
Joan Chelimo Melly (66.25) e Brigid Kosgei (66.35).
Carlos Móia
admitiu que a prova, que conta já com 22.000 atletas inscritos, possa
este ano registar um número inferior de participantes, uma vez que
organização diminuiu o número de dorsais gratuitos.
O presidente
do Maratona destacou o envolvimento cada vez maior das autarquias, de
Lisboa e Almada, na prova, mas lamentou o facto de o Turismo de Portugal
continuar a alhear-se "escandalosamente" de grandes eventos que trazem
importantes benefícios económicos para o país.
* Viva a festa da estrada.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Homem morre carbonizado
em queimada descontrolada
Quando os bombeiros chegaram ao incêndio a vítima já estava sem vida
Um
homem de 65 anos morreu hoje carbonizado em Amêndoa, no concelho de
Mação, devido a uma queimada que estaria a fazer e que se descontrolou,
propagando-se a mato contíguo à sua horta, disse fonte dos bombeiros.
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"Fomos
chamados para uma queimada descontrolada em Monte Fundeiro, na
freguesia de Amêndoa, e, quando os bombeiros começaram a combater o
fogo, viram que estava lá no meio um homem carbonizado, já cadáver",
disse à agência Lusa o comandante dos Bombeiros Voluntários de Mação, no
distrito de Santarém.
Segundo Pedro
Jana, o homem "estaria a fazer uma queimada de sobrantes nos terrenos da
sua horta" e o "tempo seco e o vento que se fazia sentir propagaram as
chamas a uma zona de mato e silvados ali existentes", tendo o sinistrado
perdido o controlo da mesma.
"Fomos
chamados cerca das 14:00 e foram necessárias três viaturas para apagar o
incêndio, mas os bombeiros já não conseguiram salvar o homem, que já
estava cadáver", observou, acrescentando que a Polícia Judiciária esteve
no local e que o sinistrado acabou por ser transportado para a morgue
do hospital de Abrantes.
O comandante
disse ainda que "as queimadas descontroladas têm originado várias
ocorrências no concelho", tendo apelado a que se tenha o "máximo de
cuidado e precaução" com estes procedimentos "ou não as fazer, de todo".
* Foram muitas destas queimadas em época proibida que provocaram os incêndios do verão e do outono de 2017.
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61-CINEMA
ELENCO
FONTE: WIKIPEDIA
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61-CINEMA
FORA "D'ORAS"
II-TENTAÇÃO
* Tentação é um filme português, uma longa-metragem de ficção realizada por Joaquim Leitão no ano de 1997. Ganhou o Globo de Ouro de 1998 para Melhor Filme.
Padre António é um sacerdote por vocação, empenhado e generoso, muito querido das gentes de Vila Daires, uma terra pacata do Norte do país. Mas Padre António é também um homem, e Vila Daires não é tão pacata como parece. As boas intenções do Padre não vão ser suficientes para travar a agudização dos conflitos. E quando o seu destino se cruza com o de Lena, a "ovelha negra" da vila,o Padre vai também ser forçado a confrontar-se com os seus próprios demónios. Sobretudo com aqueles que nunca sequer julgou que pudessem existir.
ELENCO
- Joaquim de Almeida... padre António
- Cristina Câmara... Lena
- Diogo Infante... Hélder
- Ana Bustorff... Alzira
- João Lagarto... Inácio
- Francisco Nicholson...
- Sofia Leite... Ana
- Ana Hortelão... Rita
- António Capelo... Albano
- José Eduardo... Trancoso
- Manuel Sá... tio Tiago
- José Meireles... Rafa
- Carmen Santos... Maria
- Francisco D'Orey... tio Joaquim
- Carlos Pimenta... cônsul
- Fernando Heitor... director clínico
FONTE: WIKIPEDIA
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