Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/09/2013
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O antigo ciclista Lance Armstrong devolveu a medalha de bronze que conquistou nos Jogos Olímpicos em 2000, em Sidney.
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HOJE NO
"A BOLA"
Armstrong devolveu medalha de
bronze que conquistou em Sidney
O antigo ciclista Lance Armstrong devolveu a medalha de bronze que conquistou nos Jogos Olímpicos em 2000, em Sidney.
«Posso
confirmar que o Comité Olímpico dos Estados Unidos recebeu a medalha de
bronze atribuída a Lance Armstrong nos Jogos Olímpicos de Sidney, em
2000», declarou o porta-voz daquele organismo, Patrick Sandusky.
Em janeiro, Armstrong admitiu, durante uma entrevista que concedeu a Oprah Winfrey, que tinha utilizado ao longo da carreira substâncias dopantes.
Em janeiro, Armstrong admitiu, durante uma entrevista que concedeu a Oprah Winfrey, que tinha utilizado ao longo da carreira substâncias dopantes.
* Durante anos foi enganosamente um exemplo de atleta, infelizmente é um embusteiro.
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HOJE
"PÚBLICO"
Inspecção do Trabalho suspende 72 obras e instaura autos de 142 contra-ordenação
A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) realizou uma acção
inspectiva nacional em 496 estaleiros de construção de que resultou 72
suspensões de trabalhos em curso e 142 autos de contra-ordenação, foi
nesta quinta-feira divulgado pela ACT.
A acção inspectiva decorreu
terça e quarta-feira, contou com a participação de 197 inspectores do
trabalho e tinha como objectivo verificar o cumprimento das regras de
segurança em pequenos estaleiros de construção civil, sobretudo em
trabalhos de manutenção.
De acordo com um comunicado da ACT,
tem-se assistido recentemente, por todo o país, ao ressurgimento de
plataformas de trabalho (andaimes) que não cumprem as regras de
segurança.
Para inverter a situação, a ACT realizou esta acção nacional que abrangeu um universo de 946 empresas e de 2046 trabalhadores.
Foram
detectadas 805 infracções às normas de segurança na construção e os
inspectores determinaram 946 alterações no contexto em que os trabalhos
decorriam, de modo a melhorar a segurança dos trabalhadores, e
efectuaram 72 suspensões imediatas dos trabalhos em curso, que apenas
poderão recomeçar após autorização da ACT.
Pelas infracções detectadas vão ser instaurados 142 autos de contra-ordenação.
* Pato bravo é empreendedor???
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Manal al-Sharif
Uma mulher saudita que
ousou conduzir
Não existe uma verdadeira lei que proíba as mulheres de conduzir na
Arábia Saudita. Mas é proibido. Há dois anos, Manal al-Sharif decidiu
encorajar as mulheres a conduzir, fazendo-o - e filmando-se para o
YouTube. Ouçam a sua história do que aconteceu em seguida.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Fim do passe exclusivo para o Metro
de Lisboa foi "um grande erro"
O antigo presidente do Metro de Lisboa Francisco Cardoso dos Reis defendeu hoje no parlamento que a decisão do Governo de acabar com o passe próprio para o metropolitano foi "grande um erro".
Na comissão de inquérito parlamentar aos 'swap', Cardoso dos Reis,
que liderou a empresa entre Junho de 2010 e Agosto de 2012, criticou a
decisão do actual Governo de eliminar os passes monomodais e, em
especial o do metro, quando era "o único" cuja procura "estava a
crescer".
Na altura, o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro,
justificou a eliminação com a intenção de reduzir os custos
administrativos e de simplificação tarifária.
Chamado para explicar os 'swap' contratados pela empresa, o antigo
gestor disse que quando tomou conhecimento da intenção do Governo de
criar um novo passe único para Lisboa considerou um "grande erro",
opinião que mantém.
O passe único chamado "Navegante" entrou em vigor em Fevereiro de 2012, altura em que ainda estava à frente da empresa.
Cardoso dos Reis deixou a liderança do Metro de Lisboa em Agosto de
2012, altura em que o actual Executivo decidiu avançar com a fusão do
conselho de administração da empresa com a da Carris, sendo sucedido no
cargo por Silva Rodrigues, que acabou por ser demitido na sequência do
caso dos 'swap' em Junho.
No parlamento, o antigo presidente destacou "os resultados dignos de
referência" de 2011 e 2012, evidenciando o aumento das receitas e a
redução dos gastos, num mandato "sem greves" motivadas por decisões
tomadas pela administração.
Cardoso dos Reis afirmou que no seu mandato não foram contratados
novos 'swap', realçando que todas as decisões visaram reduzir o risco
dos contratos existentes, que caracterizou como "uma carteira complexa e
com um significativo nível de risco".
* Há muitos exemplos de "desgovernices" com o propósito de "simplificar".
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MANUELA PARENTE
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O carro da bomba
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
07/09/13
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O carro da bomba
Todas as palavras, todos os elogios são escassos e incompletos. Se nos protegem temos que os proteger
Quem não se lembra do “ carro da bomba”, o sonho de tantos meninos e
algumas meninas que se reveem na coragem e no risco dos soldados da paz,
na luta contra o inferno. As crianças olham o mundo com verdade e por
isso a sua admiração pelos bombeiros é sincera e genuína.
Outas vezes são as fardas que os enchem de orgulham, quando por um ou
dois dias vestem a pele dos seus heróis e se imaginam a combater chamas,
enquanto enfrentam os seus próprios medos, protegidos pela sua própria
fantasia.
Depois pela vida fora os sonhos alteram-se, e a maioria esquece onde
começou a estruturar a sua coragem. Esquece o poder das brincadeiras e a
força do “faz de conta”.
Outros persistem e, muitas vezes contra tudo e contra todos, não
desistem dos seus sonhos e das suas convicções e continuam a caminhar
com a alma de bombeiro.
Mas os homens do carro da bomba, esses mantêm de corpo e alma o sonho de proteção dos outros, da humanidade, do planeta.
Por isso todas as palavras, todos os elogios são escasso e incompletos. Se nos protegem temos que os proteger.
Não basta recordá-los no tempo das chamas, quando o calor e o medo nos
assusta. Não basta levar-lhes leite e água e alimentos, apesar da
extrema necessidade do momento. Não basta os discursos dos responsáveis,
nem as promessas da hora.
O sentido comunitário e de solidariedade tem de vir de dentro, do
coração e da razão, e manter-se no íntimo da cada um, de forma contínua e
permanente.
Enquanto a nossa vida continua, eles continuam lá, por nós, por todos, e nós rapidamente nos esquecemos deles.
A chuva amacia o medo e afoga as nossas preocupações, mas eles continuam
lá. Lutam e não desistem, lutam até à morte. Deixam as famílias em dor,
a sangrar de sofrimento, morrem mas permanecem na alma dos outros que
não baixam os braços, nem desistem, por nós, sempre por nós.
A sua atitude de permanência não é apenas uma profissão ou um serviço é
uma entrega, um ato de amor, de solidariedade e humanidade
É preciso exigir mais, muito mais às autoridades e corporações. Exigir
condições máximas, meios de proteção, absolutamente credíveis.
O discurso das estratégias, como desculpa para o que falhou na segurança
das equipas, não convence. Mais, é preciso muito mais. Parar e pensar
que todos os anos a história se repete e que o essencial não se
justifica com alguns factos.
Sem dúvida que a “mão criminosa” tem que ser severamente punida e que os
atos de desflorestação, ainda que devidamente justificados pelo
desenvolvimento, e a poluição, com e sem justificação, devidamente
repensados e equacionados.
Nem tudo justifica tudo e não têm que ser os bombeiros a responder com
prontidão aos erros consecutivos desta sociedade desumanizada, egoísta e
egocêntrica.
Eu não me ponho de fora, sou tão corresponsável como tantos outros, não
chega falar, escrever ou desejar, é preciso agir e pressionar.
As promessas das campanhas têm que ser cumpridas e se não o forem devem
ser severamente penalizadas, as cantiguinhas e os espetáculos de rua não
podem encobrir a responsabilidade das palavras ditas.
As prioridades não podem ser sempre as mesmas, porque na hora do aperto
são eles que vão estar lá a dar a vida por nós e pelos bens que a
tantos, custa conquistar.
Vamos relembrar a infância e o orgulho de ser um dos homens do “carro da
bomba”. Os nossos filhos sabem porque tanto os admiram, e na sua
inocência dão-nos grandes lições de moral que o nosso ego de adultos se
esquece de valorizar.
Os bombeiros são de facto uns heróis e devemos venerá-los pelo seu significado.
O elogio é pouco, não encontro palavras para agradecer o que fazem por nós. Obrigado é pouco, muito pouco.
Para que no futuro incerto, os meus netos continuem a admirar o carro da
bomba, prometo não me esquecer durante o inverno das razões que mais
uma vez deixam em luto mais um Verão.
A formiga sempre teve mais resultados do que a cigarra. O problema é que
a maioria das formigas partilham o que têm com as preguiçosas cigarras e
assim estas nunca precisam de mudar.
Mais uma vez, chegou a hora da mudança!
Uma vénia e um aplauso sentido e reconhecido aos bombeiros do meu país!!!
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
07/09/13
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HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"
Portugal arrisca ser um dos países
mais desiguais do mundo
Vinte e cinco milhões de europeus podem vir a cair numa situação de pobreza até 2025
Portugal arrisca-se a ser um dos países mais
desiguais do mundo se a política de austeridade prosseguir, preveniu
esta quinta-feira a organização não-governamental (ONG) Oxfam.
A
ONG fez este aviso ao divulgar um relatório sobre a luta contra a
pobreza na véspera de uma reunião dos ministros das Finanças da União
Europeia (UE).
À
escala da Europa, se a política de austeridade for mantida pelos
dirigentes políticos, há o risco de 25 milhões de europeus caírem numa
situação de pobreza até 2025, quantificou a Oxfam.
No
seu documento, a organização entende que o modelo europeu "está
diretamente colocado em questão por políticas de austeridade mal
concebidas".
ONG NEGA EFICÁCIA DAS MEDIDAS
A
diretora do ramo europeu da Oxfam, Natalia Alonso, em declarações à
agência noticiosa AFP, criticou o recuo dos direitos sociais, "os cortes
radicais nos orçamentos da segurança social, da saúde e da educação, a
redução dos direitos dos trabalhadores e uma fiscalidade injusta",
ingredientes dos ajustes económicos destinadas alegadamente a recuperar
as finanças públicas na Europa.
"Em
2011, na União Europeia, 120 milhões de pessoas viviam na pobreza
[definida como correspondendo a menos de 60% do rendimento mediano],
número que poderá aumentar de 15 para 25 milhões se a austeridade
continuar", estimou. Este possível resultado elevaria para o equivalente
a mais de um quarto da população a quantidade de pessoas ameaçada pela
pobreza.
A
Oxfam nega qualquer eficácia das medidas de "redução cega da dívida",
que prejudicaram o crescimento e dispararam o desemprego para níveis
recorde, cuja pertinência está a motivar um debate inclusive entre os
seus promotores.
PORTUGAL EM FOCO
Os países sujeitos ao regime de austeridade, com a ONG a particularizar os casos de Portugal e da Grécia, em troca de uma assistência financeira da UE e do Fundo Monetário Internacional, mas também a Espanha e o Reino Unido, "situar-se-ão em breve entre os países mais desiguais do mundo", se prosseguirem as suas políticas, disse Alonso.
Os países sujeitos ao regime de austeridade, com a ONG a particularizar os casos de Portugal e da Grécia, em troca de uma assistência financeira da UE e do Fundo Monetário Internacional, mas também a Espanha e o Reino Unido, "situar-se-ão em breve entre os países mais desiguais do mundo", se prosseguirem as suas políticas, disse Alonso.
Invocando
as lições das experiências similares de quebra social vividas pela
América latina e Sudeste Asiático nas décadas de 1980 e 1990, a ONG
apela "aos Estados membros da UE para que defendam um novo modelo
económico e social", assente numa fiscalidade justa e em investimentos
públicos nos serviços e na inovação.
* Portugal já é um país com desigualdade tremendas, em que é medonha a amplitude entre os que ganham mais e os que têm salários de miséria.
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transgénicos
2-Os riscos dos
transgénicos
Entrevista com Jeffrey M. Smith no programa Roda Viva TV Cultura, Abril de 2010)
Entrevistadores:
Washington Novae
Jornalista
e supervisor do quadro Biodiversidade do programa Repórter ECO, da TV
Cultura e articulista do jornal O Estado de S. Paulo
Fernando Lopes
Editor de Agronegócios do jornal Valor Econômico
Alexandre Mansur
Editor de ciência e tecnologia da revista Época
Flavio Finardi Filho
Professor associado da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP
___________
Jeffrey
Smith é um dos maiores críticos da produção de alimentos geneticamente
modificados. Em seu trabalho, ele levanta questões sobre a produção de
transgênicos, rebate os argumentos da indústria e apresenta falhas na
regulamentação de produtos que utilizam transgênicos.
O Instituto
Pela Tecnologia Responsável, fundando por ele, financia pesquisas
independentes de segurança de alimentos. Os dados levantados fazem parte
dos argumentos utilizados por ele para explicar que a produção e
consumo de alimentos transgênicos oferecem riscos aos humanos e ao meio
ambiente.
Jeffrey Smith lidera uma campanha para uma alimentação
mais saudável nos Estados Unidos, um movimento que pretende remover
todos os organismos geneticamente modificados da indústria de alimentos
naturais.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Pelo menos uma vez nos primeiros seis meses do ano
Cerca de seis milhões foram
ao médico de família
Mais de 10,1 milhões de portugueses estavam registados no Serviço Nacional de Saúde (SNS), em julho deste ano, e cerca de seis milhões tiveram pelo menos uma consulta com o médico de família, segundo o Ministério da Saúde.
Em julho deste ano estavam registados 10.155.407 utentes ativos no SNS e, de acordo com a monitorização mensal da atividade assistencial, divulgada pela Administração Central dos Sistemas de Saúde (ACSS), a percentagem de utentes sem médico de família diminuiu de 15,1 por cento para 11,4 por cento, entre janeiro e setembro.
Recordando que no início do ano, foi lançado “um mecanismo de atualização dos dados da inscrição dos utentes no SNS”, a ACSS refere que este processo “permitiu atualizar as listas de utentes, estando em curso a realocação de utentes por médico de família”.
“É expectável que, até final do ano, o número de utentes com médico de família aumente de forma significativa”, estima a ACSS.
Em relação aos cuidados de saúde primários, os mesmos indicadores indicam que, “até julho de 2013, perto de seis milhões de portugueses tiveram pelo menos uma consulta com o seu médico de família”.
Neste período, verificou-se uma redução de consultas médicas (menos 1,3 por cento) e a “estabilização” da utilização de consultas médicas (mais 17 905 utilizadores do que em 2012).
Segundo a ACSS, a percentagem de primeiras consultas na vida, efetuadas até aos 28 dias, aumentou de 70,7 por cento, em 2012, para 76,2 por cento, em julho deste ano.
Também a percentagem de inscritos entre os 50 e 74 anos com exame de deteção precoce do cancro colo-rectal atualizado, registou um aumento de 18,1 por cento em 2012, para 23,7 por cento este ano.
Ao nível hospitalar, os dados hoje divulgados apontam para o crescimento do número de consultas médicas hospitalares (mais 212 141).
A atividade cirúrgica registou um aumento de 8839 cirurgias face a 2012, subindo também a cirurgia de ambulatório.
* O Serviço Nacional de Saúde é muito bom, tem os melhores médicos, os melhores enfermeiros e técnicos das especialidades, os melhores auxiliares, os melhores equipamentos e os hospitais públicos não se confundem com unidades hoteleiras.
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9-PINK FLOYD
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OS 12 PIORES TITULOS DE CANÇÕES
9-PINK FLOYD
Esta 'canção' dos Pink Floyd, se se lhe pode chamar isso, consiste de vários minutos de ruídos semelhantes aos dos roedores e dos pássaros feitos pela voz de Waters e de outras técnicas. Foi escrito e interpretado por Roger Waters e fazia parte do albúm de 1969 dos Pink Floyd Ummagumma.
Several Species of Small Furry Animals Gathered Together in a Cave and Grooving with a Pict
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
'Este' Governo é mais sensível ao sacrifício dos portugueses
O secretário-geral da UGT disse hoje na Marinha Grande que 'este'
Governo, após as últimas mudanças no executivo, demonstra "maior
abertura de espírito" no domínio económico e "mais sensibilidade" face
aos sacrifícios dos portugueses.
O
dirigente sindical, que defendeu recentemente uma reforma do IRC que
salvaguarde o investimento e a criação de mais postos de trabalho, bem
como a posição assumida pelo vice-primeiro-ministro Paulo Portas no
âmbito da flexibilização das metas do défice, sublinhou que esta última
hipótese pode evitar cortes nas pensões e nos salários.
Confrontado
com as declarações de um alto responsável Eurogrupo que disse hoje que
só "argumentos extremamente convincentes" levariam a isso, mas com
"impacto" na conclusão do programa de assistência, o líder da UGT
defendeu que, em dados momentos, Portugal não pode abdicar de dar "um
murro na mesa" enquanto país soberano.
"Quem sabe da sua necessidade é Portugal e o seu Governo", acrescentou.
ABERTURA DE ESPÍRITO |
As
declarações do secretário-geral da UGT foram realizadas à margem de uma
visita a uma empresa ligada ao setor dos moldes na Marinha Grande e
após um encontro com o presidente da Câmara Municipal local.
A
iniciativa, "à semelhança de outras deslocações que têm vindo a ser
desenvolvidas pela UGT noutros distritos", teve como objetivo "uma maior
aproximação aos problemas concretos dos trabalhadores e das suas
empresas, particularmente ao modo como estas estão a lidar com as atuais
dificuldades".
* Temos de mudar de lentes porque nem com lupa acessória vemos o que Carlos Silva iluminadamente vê. Será que o patético desentendimento, ontem patente entre o primeiro ministro e o vice-primeiro ministro, é sinal de "maior abertura de espírito"?
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HOJE NO
"RECORD"
Morreu Kiyoshi Kobayashi
Considerado o pai do judo português
O mestre japonês Kiyoshi Kobayashi, considerado o "pai do judo
português", morreu aos 85 anos, revelou esta quinta-feira a Federação
Portuguesa de Judo (FPJ). "É com grande pesar que comunicamos esta
triste notícia e expressamos as nossas mais sinceras condolências à
família enlutada. O mestre Kiyoshi Kobayashi teve ao longo da sua vida
um papel fundamental no seio do judo bacional, inclusive na génese da
FPJ e será para sempre recordado como grande impulsionador da modalidade
em Portugal", lê-se em comunicado do organnismo.
Nascido a 9
de abril de 1928, Kobayashi regressou nos últimos anos ao Japão, depois
de mais de 50 anos em Portugal, país a que chegou em 1958 e no qual se
tornou o grande impulsionador do judo ou o "caminho suave" como gostava
de dizer. "É o respeito pelos outros, um bom caminho para a vida",
referiu então em entrevista à agência Lusa, em outubro de 2008. Nascido
em Gumm-Ken, Kobayashi tinha uma das mais altas graduações de judo, o
nono dan -- em dez possíveis no cinto negro -, que lhe foi atribuído
pela Federação Internacional em 1999.
Em Portugal, Kobayashi,
médico de profissão, dedicou-se principalmente ao ensino de Judo, num
projeto em que estava inicialmente prevista uma passagem de dois anos,
mas que se transformou em mais de meio século. No final da década de 50,
o judo "era praticado por uma elite" e com quase nenhuma visibilidade
em Portugal, e o japonês acedeu a um convite do seu país para iniciar a
divulgação das artes marciais e da cultura nipónica.
O
périplo incluiu os Estados Unidos, o Médio Oriente e a Europa, mas
terminaria em Portugal, num contrato que atravessou décadas e longe dos
primórdios que o levavam a cortar relva junto ao Estádio Universitário
para fazer tapetes de judo (tatamis). Como professor de judo passou por
vários sítios - Judo Clube de Portugal, Clube Shell, Sporting, Judo
Clube de Beja, Academia Militar, Fuzileiros, Força Aérea, Escola
Superior de Polícia, entre outros. Foi também selecionador e treinador
da seleção nacional e liderou diversas seleções em Campeonatos da Europa
e do Mundo, bem como nos Jogos Olímpicos de Montreal (1976), Los
Angeles (1984) e Seul (1988).
Em Portugal, Kobaysahi recebeu
várias distinções, entre as quais a medalha de Mérito Desportivo,
atribuída pelo Estado em outubro de 2008, por ocasião dos 50 anos da sua
chegada ao país.
* Foi um dos Grandes Homens do sec XX em Portugal.
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Mais de 1200 professores
com horário-zero
As listas
de colocação de professores divulgadas esta quinta-feira pelo
Ministério da Educação e Ciência indicam que 1213 professores dos
quadros ficaram com 'horário-zero' neste ano letivo.
Quando no
final de agosto o MEC divulgou os resultados do concurso de
mobilidade interna havia ainda 2.185 professores dos quadros do
ministério por colocar.
De acordo
com as listas divulgadas, 179 docentes foram retirados da mobilidade
interna por lhes ter sido atribuído componente letiva ou outras
funções nas escolas, e outros 793 docentes conseguiram colocação
neste concurso.
Subtraindo
estes docentes aos 2.185 que não tinham componente letiva atribuída
no final de agosto sobram 1.213 professores dos quadros com
'horário-zero'.
Em
setembro do ano passado, o ministro da Educação Nuno Crato afirmou
no Parlamento que havia então 1.721 docentes com horário-zero, ou
seja, com seis horas de aulas ou menos atribuídas, ou seja, cerca de
500 mais do que este ano letivo.
Os
professores em horário-zero podem vir a ser integrados no regime de
requalificação (mobilidade especial), que está ainda a ser
trabalhado pelo Governo, depois de a proposta de diploma inicial ter
sido chumbada pelo Tribunal Constitucional.
Os 179
professores retirados da mobilidade interna pertencem
maioritariamente aos grupos de recrutamento de educação visual e
tecnológica, português, inglês e 1.º ciclo do ensino básico.
Quanto aos
professores dos quadros colocados neste concurso foram sobretudo os
que pertencem aos grupos de recrutamento do pré-escolar, 1.º ciclo
do ensino básico, inglês e educação tecnológica do 3.º ciclo do
ensino básico que conseguiram uma vaga, ainda que em muitos casos o
contrato seja para necessidades temporárias, e não para todo o ano
letivo.
Quanto aos
grupos de recrutamento com mais professores de carreira sem colocação
destacam-se os de português, inglês e educação tecnológica,
todos do 3.º ciclo do ensino básico.
Entre os
contratados, os grupos de recrutamento do pré-escolar, 1.º ciclo do
ensino básico, e matemática, física e química e educação física
do 3.º ciclo do ensino básico são os grupos com mais professores
que conseguiram um horário para o ano letivo de 2013-2014.
Os
professores colocados têm até segunda-feira, dia 16 de setembro,
para se apresentarem nas escolas.
* A Educação humilha os seus profissionais.
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Desta forma, na segunda fase do programa de requalificação, os funcionários públicos sofrem um corte máximo de 60%.
Acumulação de salários com o privado
Os funcionários públicos que estejam na mobilidade especial (requalificação) poderão acumular a compensação que é paga pelo Estado e uma remuneração no sector privado, explicou Hélder Rosalino.
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Salário dos funcionários públicos
pode sofrer corte de 60% após
12 meses em requalificação
O Governo aprovou alterações ao diploma de
requalificação da Função Pública, depois do chumbo do Tribunal
Constitucional. O novo diploma determina que os funcionários públicos
que sejam colocados neste regime fiquem, numa primeira fase, com um
máximo de 60% da sua remuneração e, numa segunda fase com 40%. Podem
acumular esta remuneração com um salário no privado.
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O Governo aprovou esta quinta-feira as
alterações ao diploma de requalificação da Função Pública. O secretário
de Estado Hélder Rosalino explicou a proposta que foi elaborada depois
do Tribunal Constitucional ter chumbado a anterior proposta.
O Governo dividiu o processo em duas fases. A primeira, decorre
durante 12 meses (que podem ser seguidos ou interpolados) e determina
uma remuneração de 60% do seu salário. O valor mínimo será o do salário
mínimo nacional e o tecto máximo neste caso será de três indexantes de
Apoio Social (IAS). Ou seja, entre 485 euros e 1.250 euros.
“O trabalhador pode ser integrado a qualquer momento”, salientou o
secretário de Estado durante a conferência de imprensa que se seguiu à
reunião do Conselho de Ministros.
Na segunda fase, passando os 12 meses, que não tem um “termo
pré-definido”, a remuneração corresponderá a 40% da remuneração base,
com o valor mínimo equivalente ao salário mínimo nacional e um tecto
máximo de dois IAS. Ou seja, entre cerca de 485 euros e 840 euros.
Desta forma, na segunda fase do programa de requalificação, os funcionários públicos sofrem um corte máximo de 60%.
Acumulação de salários com o privado
Os funcionários públicos que estejam na mobilidade especial (requalificação) poderão acumular a compensação que é paga pelo Estado e uma remuneração no sector privado, explicou Hélder Rosalino.
Contudo, há limites. “Não haverá um período temporal” máximo em que
estes dois rendimentos podem ser acumulados, afirmou o responsável, mas
haverá “mecanismos de comunicabilidade”. Assim, fica determinado que “a
remuneração que for auferida no sector privado que exceda” o valor do
salário mínimo nacional “abaterá à compensação que o Estado paga a esse
trabalhador.
“Quanto maior for a remuneração menor a compensação do Estado”, acrescentou.
* Não vai, racha!
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HOJE NO
"DESTAK"
Parlamento Europeu pede a Moscovo
que pare de pressionar antigos
estados soviéticos
O Parlamento Europeu (PE) apelou hoje à Rússia para que acabe com as pressões "inaceitáveis" sobre os países da antiga União Soviética que procuram uma aproximação à União Europeia (UE).
Numa resolução adotada em Estrasburgo, os eurodeputados convidaram Moscovo a "abster-se de exercer pressões acrescidas" sobre seis estados, nomeadamente a Ucrânia, que aderiu ao programa conhecido como "parceria oriental" da União Europeia.
A Rússia deve "respeitar inteiramente o direito soberano[destes países] de fazerem as suas próprias escolhas políticas", sublinhou o PE, que considera estas pressões "inaceitáveis".
* Uma imbecilidade o pedido do PE, (Patetinhas de Europa), Putin continua a ser o chefe do KGB extinto virtualmente. Frente a um energúmeno não se pede, exige-se. Têm medo?
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