05/12/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XX-OS RIOS E A VIDA
1- RIO OKAVANGO
DESAGUA NO DESERTO



* Sobre este rio não conseguimos encontrar um documentário de geito em língua portuguesa, mas a qualidade de informação contida no vídeo é muito boa, vale a escolha pela opção castelhana.

FONTE: Canal Megalópolis

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VERY HOT FASHION/2
XXI CENTURY

Best Of Fashion



FONTE:  CelebtopiaCelebs

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8~FED UP
O filme que a indústria 
alimentar não quer que assista



O documentário “Fed Up”, nos EUA, aborda a questão do consumo exagerado de açúcar e junkfood e a consequente epidemia da obesidade mundial. 

 Em “Fed Up”, Couric quis desmascarar diversos mitos da alimentação e deixar de culpabilizar somente a gula e o sedentarismo pelos altos índices de obesidade a partir da infância. Segundo as informações veiculadas pelo filme, o ganho de peso também é um resultado natural de políticas públicas frouxas e da indústria de alimentos, que se aproveita da alta palatabilidade de produtos cheios de açúcares, sal e gorduras. 

O objetivo do documentário é “que as pessoas fiquem literalmente fartas (fed up) com o sistema que permitiu que a indústria de alimentos atingisse as crianças de uma forma tão perversa, e também que as pessoas se armem com os fatos para que tenham mais controle da situação”. 

 O documentário apresenta também a evolução da obesidade e do diabetes a partir de 1981, quando o presidente Ronald Reagan reduziu em US$1,4 bilhão o orçamento para alimentação nas escolas, abrindo as portas para convênios com redes de fast-food como McDonald's e Pizza Hut nos refeitórios das escolas norte-americanas. Os casos de diabetes juvenil passaram de 0 a 57,938 entre 1980 e 2010, afetando especialmente a comunidade latina, na qual estas empresas se centraram.


FONTE:  #ToPeSQueNTa

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JOANA MORTÁGUA

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Batota no parlamento

O PSD montou uma farsa em que simultaneamente nos impediu de submeter a proposta à votação e nos acusou de enganar o povo por “falar, falar, falar”mas não cumprir, ou seja, não levar a proposta à votação

Depois do Orçamento do ano passado, em que o PS aprovou uma proposta do Bloco de Esquerda para uma contribuição sobre a energia renovável, para depois ceder à EDP e dar o dito por não dito, a energia volta a protagonizar um triste episódio na discussão do Orçamento do Estado.

Na 25.a hora do segundo dia de maratona de votações de especialidade, os deputados do PSD solicitaram à presidente da Comissão de Orçamento e Finanças que não votasse as propostas de redução do IVA da eletricidade até aos 6,9 kW apresentadas pelo Bloco, PCP e PEV. Quando decidiu anuir, Teresa Leal Coelho aceitou participar num lamentável ato de cobardia e desonestidade política.

Desonestidade, em primeiro lugar, para com o parlamento. Porque esconderam a carta na manga até ao último minuto. O Bloco de Esquerda apresentou a sua proposta no início do processo orçamental. Ela foi anunciada na imprensa, apareceu nos telejornais, foi objeto de polémica em relação ao seu conteúdo, ou seja, era amplamente conhecida pelo governo, pelos partidos e pela opinião pública. Cumprindo as regras, a nossa proposta foi entregue e aceite pelos serviços da Assembleia da República, incluída pela mesa na ordem de trabalhos da especialidade em plenário, debatida e incluída no guião de votações. Em nenhum momento lhe foi apontada qualquer fragilidade técnica e é até pouco credível que pudesse ter sido aceite se fosse inconstitucional, como sugeriu António Leitão Amaro.

O PSD alega que os grupos parlamentares não podem alargar o âmbito de uma autorização legislativa, ou seja, que não têm sequer competência para fazer aquela proposta. O normal seria que um erro técnico desta natureza impedisse a entrada da proposta a tempo de ser corrigida. Mas isso não aconteceu. Seria difícil sustentar tal posição quando o processo legislativo na Assembleia está repleto de precedentes de projetos similares, exemplos que foram apresentados pelos grupos parlamentares e ignorados pela presidência.

A desonestidade política foi também com o povo. O PSD montou uma farsa em que simultaneamente nos impediu de submeter a proposta à votação e nos acusou de enganar o povo por “falar, falar, falar” mas não cumprir, ou seja, não levar a proposta à votação. Foi a confirmação de António Leitão Amaro como o deputado dos factos alternativos, uma espécie de pós-verdade em versão caseira.
As escolhas democráticas fazem-se em campo aberto, diante dos olhos de toda a gente. Na votação do IVA da eletricidade, o PSD escondeu uma carta na manga por medo de mostrar o jogo. Mas este episódio foi também responsabilidade do Partido Socialista. A cumplicidade com que votou a inadmissibilidade das propostas trouxe à lembrança o volte-face do ano passado.

Em resumo, nenhum dos partidos quis votar a redução do IVA da eletricidade. O que tem a energia que tanto atrai enguiços ao PS e ao PSD? Tem uma empresa privatizada que lucra milhares de milhões com rendas que nos são cobradas na fatura da luz. Por causa disso, tem a segunda fatura mais cara da Europa e os maiores níveis de pobreza energética, ou seja, os pobres passam frio. Tem um presidente que ganha 6800 euros por dia. E tem o pior da promiscuidade e da porta giratória entre o bloco central e os interesses económicos das grandes operadoras energéticas, os seus acionistas e os seus gestores.

Este é um triste episódio que marca o final do debate do Orçamento para 2019. Seja qual for o jogo, ninguém reconhece grande dignidade às vitórias de secretaria. Gostar de ganhar por simpatia do árbitro, por artifício das regras ou por capricho administrativo é coisa de batoteiro. Mas isso é no jogo. No parlamento, utilizar discricionariedade administrativa para impedir uma proposta de ir a votos é uma artimanha que deixa a muito a dever à prática democrática e quase nada à cobardia política.

* Deputada do Bloco de Esquerda

IN "i"
29/11/18

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1751.UNIÃO



EUROPEIA




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14-DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Opinião Alheia

FONTE:  crê.ser.humano

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9-HORIZONTES DA MEMÓRIA

9.3- A SERRA DA LOUSÃ



 * O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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CANÇÕES E VOZES
ETERNAS


Madredeus

O Pastor


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1-O MEDO


DO ESCURO



* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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BRASIL DEMOCRÁTICO
Casais homo antecipam casamentos
 por medo de efeito Bolsonaro



FONTE:  EFE BRASIL

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Nudity  Censorship by NCAC


In March of this year, the New York City Police Department tried to close an art gallery in the West Village. The gallery was showing a live sculpture of a nude woman. The piece is by artist Brian Reed. Here is the story of what happened.


FONTE: VIMEO

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O seu organismo quer 
dizer-lhe algo importante



* Obrigado ACR por este vídeo esclarecedor


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MEGA PROPAGANDA












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1813
Senso d'hoje
MICHAEL IGNATIEFF
REITOR DA UNIVERSIDADE
DA EUROPA CENTRAL
"As linhas vermelhas foram violadas" 



 FONTE: euronews
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CÃES e BATENTES


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BOM DIA


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73-CINEMA
FORA "D'ORAS"
XI-OS IMORTAIS




SINOPSE
Todos os anos, quatro ex-comandos da guerra colonial reúnem-se para comemorar os feitos da guerra e manter o grupo unido. São os imortais - sobreviventes de uma guerra que lhes deixou marcas e os impede de ter uma vida normal. Fartos da pasmaceira do país, decidem assaltar um banco.

ELENCO 
Joaquim de Almeida... Roberto Alua 
Emmanuelle Seigner... Madeleine Durand 
Nicolau Breyner... Joaquim Malarranha 
 Rogério Samora... Horácio Lobo 
Rui Unas... Vítor Pratas 
Filipe Duarte... Abel Cavaco 
Joaquim Nicolau... Sérgio Mano 
Paula Mora... Filó 
Ana Padrão... Sara 
Alexandra Lencastre... Maria Antónia 
Maria Rueff...Severina 
João D'Ávila...Padre

Realização António-Pedro Vasconcelos 
Produção Jani Thiltges 
Argumento António-Pedro Vasconcelos, António Tavares Teles, Claire Downs, Vicente Alves do Ó


FONTE:  LOC_ligligle

NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.

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