03/01/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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92-FUTURANDO
Águas subterrâneas,
um tesouro invisível


01:05 Em um terço da Alemanha, o nível de nitrato nas águas subterrâneas excede o nível permitido, o que ameaça a qualidade da água que flui em direção ao Vale do Alto Reno. Fonte de água subterrânea pura, a região é um paraíso para animais e plantas.

08:34 A água virtual está embutida em muitos produtos. Nós não vemos essa água, mas ela foi usada na produção dos produtos. Apenas uma calça jeans, por exemplo, gasta cerca de 8 mil litros de água durante toda a sua produção. Entenda e veja outros exemplos no vídeo do Futurando.

10:56 A reciclagem de elementos da construção civil e de materiais de demolição está ganhando cada vez mais espaço no mercado. Uma boa notícia, já que muitas matérias-primas estão ficando escassas. O uso da economia circular na construção civil pouparia muito o meio ambiente. Veja no vídeo do Futurando como esses materiais já estão sendo reaproveitados.


FONTE: DW Brasil

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3-O BANQUETE


Um conceituado e também polémico jornalista angolano, ERNESTO BARTOLOMEU, produziu para a TPA uma série de reportagem sobre a corrupção em Angola com o título acima indicado. Conseguimos captar 12 episódios desconhecendo se ainda há mais, porque corrupção em Angola é coisa que não falta.


FONTE:  Mario S. Da Costa

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𝐸𝑃𝐼𝐶𝑈𝑅𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑚𝑜𝑠 

ℙ𝕣𝕠𝕔𝕦𝕣𝕒 𝕠 𝕡𝕣𝕒𝕫𝕖𝕣 𝕢𝕦𝕖 

𝕟𝕒̃𝕠 𝕧𝕖𝕟𝕙𝕒 𝕤𝕖𝕘𝕦𝕚𝕕𝕠 𝕕𝕖 𝕟𝕖𝕟𝕙𝕦𝕞𝕒 𝕕𝕠𝕣


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As Aventuras de Tintim

O Lótus Azul/2


  andré neto
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𝐸𝑃𝐼𝐶𝑈𝑅𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑚𝑜𝑠 

ℂ𝕠𝕞𝕒𝕞𝕠𝕤 𝕖 𝕓𝕖𝕓𝕒𝕞𝕠𝕤 𝕢𝕦𝕖 𝕒𝕞𝕒𝕟𝕙𝕒̃ 𝕞𝕠𝕣𝕣𝕖𝕣𝕖𝕞𝕠𝕤 


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Andrea Perez

Autoconhecimento Positivo
Psicologia Positiva


Vivemos em uma sociedade cercada de dúvidas a respeito da nossa felicidade, e principalmente, como buscá-la. Nessa palestra inspiradora, Andréa Perez mostra como pequenas práticas podem ajudar no florescimento humano. 
Membro fundadora do Instituto Brasileiro de Psicologia Positiva (IBRPP) e associada da International Positive Psychology Association (IPPA). Há 28 anos, atua em: Desenvolvimento Humano, Treinamento, Qualidade de Vida, Idealização de Projetos em RH, Dinâmicas de Grupo, Coaching, Mentoring, World Café e Psicologia Positiva. 
 Andréa é coautora dos livros - Felicidade 360°; Coaching e Mentoring - Foco na Excelência e Psicologia Positiva; Como Descobrir e Desenvolver Qualidades Humanas.
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𝐸𝑃𝐼𝐶𝑈𝑅𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑚𝑜𝑠 

ℚ𝕦𝕖𝕞 𝕟𝕒̃𝕠 𝕤𝕖 𝕔𝕠𝕟𝕥𝕖𝕟𝕥𝕒 𝕔𝕠𝕞 𝕡𝕠𝕦𝕔𝕠, 

𝕟𝕒̃𝕠 𝕤𝕖 𝕔𝕠𝕟𝕥𝕖𝕟𝕥𝕒 𝕔𝕠𝕞 𝕟𝕒𝕕𝕒



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ANTÓNIO CLUNY

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O diferente ano de
 2020 e a luta de todos
por um melhor 2021

O que 2020 trouxe de novo à atenção geral foram a pandemia e, com ela, a imponderabilidade da força já esquecida da natureza.

O ano de 2020 foi, sem dúvida, um ano diferente.

Não, em especial, por causa da crise económica, que, sendo dolorosa, não é, infelizmente, novidade para muitos.

O que 2020 trouxe de novo à atenção geral foram a pandemia e, com ela, a imponderabilidade e a força já esquecida da natureza.

De novo, mas já não habituado a isso, o homem – ou seja: a humanidade - sentiu-se impotente ante uma força descomunal que não dominava e, com esforço e dificuldade, dominará a breve prazo.

Elegi mencionar a humanidade e não, simplesmente, o homem, pois cada um dos homens, por si, sabe bem dos imprevistos da vida e da derradeira batalha que, com ela, um dia, travará para inevitavelmente a perder.

A humanidade, porém, como ideia e força coletiva mostra-se perene, renova-se e pensa-se capaz de controlar, quando não mesmo vencer, os imponderáveis da natureza e as suas manifestações mais poderosas e ameaçadoras: aí reside, precisamente, a sua força e a capacidade de otimismo que gera em todos e cada um dos homens.

É verdade que os desastres naturais continuaram e continuam a afetar partes significativas dessa mesma humanidade, mas, em geral, trata-se, quase sempres, de fenómenos locais e circunscritos, que, dada a sua dimensão - mesmo quando enormes e devastadores - até podem ser mostrados e olhados de fora por quem está deles distante e os não sofreu.

Não é assim com a pandemia.

Dada a sua desconhecida duração e imprevisibilidade e, simultaneamente, a sua proximidade e a dimensão global que assumiu em pouco tempo, a humanidade quedou-se estupefacta e fraca ante a natureza, a sua força e o seu mistério.

Mesmo assim, os primeiros tempos da pandemia criaram sentimentos fortes de comunidade e reforçaram, em alguns casos e durante algum tempo, laços de solidariedade que se vinham esbatendo, sempre e sempre mais, por via de uma cultura individualista de forte pendor liberal, que os grandes meios de comunicação se esforçaram – e esforçam - por tornar hegemónica e fazer crer sem alternativa.

Porém, esta espontânea e renovada consciência da importância do pensar e agir coletivamente para bem de todos - mesmo que, necessariamente, com sacrifício do excesso acumulado de alguns – veio, rapidamente, a ser minada.

Todos quantos viram ameaçado o mundo de verdades únicas que alcançaram e solidificaram nos últimos trinta anos mexeram-se - e mexem-se agora - constante e insidiosamente para que, se possível, nada mude.

Hoje pode, assim, assistir-se, de novo, a um bombardear crescente de mensagens intencionalmente desagregadoras de qualquer propósito de procurar resolver, coletiva e organizadamente, os problemas que a pandemia trouxe, revelou ou agravou.

Por isso, a aposta na ciência e na capacidade do poder público para debelar ou minorar a força cega da natureza vêm sendo fustigadas duramente por campanhas dirigidas por aqueles que, precisamente, viram depressa as consequências futuras do nascimento e sedimentação de uma nova corrente fortemente solidária e humanista.

Desmentem-se a efetividade e segurança das vacinas, duvida-se da capacidade dos serviços públicos de saúde – os únicos que verdadeiramente funcionaram ao longo deste ano - para a ministrar a todos; contradizem-se as medidas profiláticas e o poder das autoridades públicas para as impor; questiona-se o primado do Serviço Nacional de Saúde na  resolução dos problemas sanitários que afetam a todos por igual; contesta-se, enfim,  tudo o que pareça ser uma organização política e social dirigida, no essencial, à realização do bem comum e não, unicamente, ao lucro.

Contesta-se, por isso e de várias formas - umas teóricas, outras mais práticas e subliminares – a força solidária e humanista que emana da Constituição.

Por tudo isso e porque, para a larga maioria, importa que 2021 possa ser um ano melhor, há que continuar a lutar para que se cumpra e faça cumprir a Constituição e, assim, o bem comum.     

IN "i" - 29/12/20

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2503.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
QUEM MENTE NO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA?



Procurador europeu: 
Ministério da Justiça assume erro 
e responsabiliza serviços internos pelo envio
 de “informações erróneas” à UE 

Francisca Van Dunem admite que foram enviadas ao Conselho da União Europeia “informações erróneas” sobre o currículo do magistrado José Guerra, escolhido pelo Governo para o cargo de procurador europeu em detrimento da magistrada escolhida por um grupo de peritos 

Depois de se ter recusado a prestar esclarecimentos sobre uma carta enviada ao Conselho da União Europeia que tinha informações falsas sobre o currículo do procurador José Guerra, o Ministério da Justiça admite agora que o documento enviado "pela Direção-geral de Política de Justiça" tinha "informações erróneas”. E assegura que isso em nada influenciou a nomeação do magistrado para o cargo de procurador europeu, apesar de a carta ter sido escrita para justificar aos restantes países porque é que o Governo português entendia que devia ser Guerra e não Ana Carla Mendes de Almeida a ficar com o cargo de procurador europeu.

A carta de "discordância" foi enviada para o Conselho a 29 de novembro de 2019, depois de um grupo de peritos europeus ter considerado a magistrada Ana Carla Almeida mais bem classificada para o cargo. Na missiva, José Guerra, o candidato preferido do Governo, é identificado com a categoria de Procurador-geral adjunto, quando na verdade é apenas procurador.

Em comunicado, o MJ diz que se trata "de um lapso": "A indicação do Dr. José Guerra como detentor da categoria de procurador-geral adjunto não é referida no documento como fator de preferência ou de diferenciação, mas como simples elemento de identificação ou tratamento e, por isso, não constituiu critério de preferência, nem interferiu, como parâmetro diferenciador, na decisão do Conselho da UE".

Na nota, ressalva-se ainda que as informações vão ser corrigidas e reenviadas para o Conselho da UE e que o ministério “agiu com total boa fé”.

Na mesma carta, que foi enviada pela Direção-geral de Política de Justiça e que "procurou pôr em evidência dados do curriculum profissional do candidato José Eduardo Guerra", o magistrado é elogiado por ter tido um papel "de liderança" na investigação e acusação do processo UGT, quando na verdade fez apenas o julgamento. O Ministério admite o erro mas frisa que José Guerra "assegurou a direção da investigação do processo relativo à Junta Autónoma de Estradas, processo também de excecional complexidade e terá sido essa circunstância que induziu em erro os serviços na elaboração do documento".

O próprio magistrado, em declarações à SIC, já tinha dito que não é PGA nem fez a acusação do processo UGT e afirmou desconhecer a carta enviada ao Conselho pelo serviços do Ministério da Justiça.

O Ministério da Justiça argumenta ainda que os currículos “dos candidatos e a ordem pela qual foram ordenados em resultado do concurso promovido pelo Conselho Superior do Ministério Público, que classificou o Procurador da República José Guerra em primeiro lugar, foram o único critério invocado para fundamentar a divergência relativamente ao parecer, não vinculativo, do painel europeu de seleção”. Esse argumento está, de facto, na carta a que o Expresso teve acesso. No entanto, é referido no penúltimo parágrafo, já depois de todas os outros argumentos, incluindo os falsos.

A carta do Governo que tem as informações falsas foi enviada a 29 de novembro de 2019, duas semanas depois de o comité de seleção - que, segundo a ministra, recebeu o currículo correto de José Guerra - ter concluído que Ana Carla Almeida era a mais qualificada para as funções de procuradora europeia. A carta de 29 de novembro serviu para justificar aos restantes Estados-membros porque é que Portugal não seguia a posição dos peritos. E foi no nome de José Guerra que a ministra da Justiça insistiu até ao fim do processo - a decisão final do Conselho da UE foi tomada em julho deste ano e mereceu críticas de alguns países.

IN "EXPRESSO".31/12/20

𝗣𝗢𝗡𝗗𝗘𝗥𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦:
𝗘𝗺 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲𝘃𝗶𝘀𝘁𝗮 𝗼𝗻𝘁𝗲𝗺 𝗮̀ 𝗥𝗧𝗣 𝗮 𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗮 𝗱𝗮 𝗝𝘂𝘀𝘁𝗶𝗰̧𝗮 𝗮𝗳𝗶𝗿𝗺𝗼𝘂 𝗻𝗮̃𝗼 𝘁𝗲𝗿 𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗽𝗿𝗲́𝘃𝗶𝗼 𝗱𝗮 𝗻𝗼𝘁𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗳𝗼𝗶 𝗲𝗻𝘃𝗶𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗨𝗘:

𝟭) 𝗔 𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗮 𝗻𝗮̃𝗼 𝘁𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝘂𝗺𝗮 𝗻𝗼𝘁𝗮 𝗼𝗳𝗶𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗼𝘂 𝗼𝗳𝗶𝗰𝗶𝗼𝘀𝗮 𝗲𝗻𝘃𝗶𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗲́𝗿𝗶𝗼? 𝗘́ 𝗽𝗼𝘀𝘀𝗶́𝘃𝗲𝗹 𝗵𝗮𝘃𝗲𝗿 𝘁𝗮𝗻𝘁𝗮 𝗯𝗮𝗹𝗱𝗮?
𝟮) 𝗔𝘀 "𝗶𝗻𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗲𝗿𝗿𝗼́𝗻𝗲𝗮𝘀" 𝘀𝗮̃𝗼 𝗮𝗹𝗱𝗿𝗮𝗯𝗶𝗰𝗲𝘀 𝗺𝗮𝗹 𝗮𝗺𝗮𝗻𝗵𝗮𝗱𝗮𝘀, 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗲́ 𝗼 𝘀𝗲𝘂 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿? 𝗘́ 𝗼 𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗲́𝗿𝗶𝗼 𝘁𝗼𝗱𝗼?
𝗔 𝗥𝗘𝗗𝗔𝗖𝗖̧𝗔̃𝗢
𝟯) "𝗕𝗼𝗮 𝗙𝗲́" 𝗶𝗻𝗰𝗹𝘂𝗶 𝗺𝗲𝗻𝘁𝗶𝗿 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗱𝗮𝗿 𝗼 𝗹𝘂𝗴𝗮𝗿 𝗮 𝘂𝗺 𝗯𝗼𝘆 𝗱𝗼 𝗣𝗦?

A Redacção

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𝐸𝑃𝐼𝐶𝑈𝑅𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑚𝑜𝑠 

𝕆 𝕔𝕦𝕞𝕖 𝕕𝕠 𝕡𝕣𝕒𝕫𝕖𝕣 𝕖́ 𝕒 𝕤𝕚𝕞𝕡𝕝𝕖𝕤

 𝕖 𝕡𝕦𝕣𝕒 𝕕𝕖𝕤𝕥𝕣𝕦𝕚𝕔̧𝕒̃𝕠 𝕕𝕒 𝕕𝕠𝕣



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III-DINASTIAS
4-As famílias que mudaram o mundo



FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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LVI-VISITA GUIADA

Museu Machado de Castro e

Convento de Santa Clara a Nova/2

Coimbra - PORTUGAL

* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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𝐸𝑃𝐼𝐶𝑈𝑅𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑚𝑜𝑠 

𝔸 𝕒𝕞𝕚𝕫𝕒𝕕𝕖 𝕖́ 𝕦𝕞𝕒 𝕒𝕝𝕞𝕒 𝕔𝕠𝕞 𝕕𝕠𝕚𝕤 𝕔𝕠𝕣𝕡𝕠𝕤 


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Bilkent Symphony Orchestra

Fortuna Imperatrix Mundi


Işın Metin, conductor
Claudia Boyle, soprano ; Erdem Erdoğan, tenor ; Christopher Magiera, baritone

Carl Orff - 'Carmina Burana'

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𝐸𝑃𝐼𝐶𝑈𝑅𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑚𝑜𝑠 

ℕ𝕒̃𝕠 𝕥𝕖𝕞 𝕧𝕒𝕝𝕠𝕣 𝕡𝕖𝕕𝕚𝕣 𝕒𝕠𝕤 𝕕𝕖𝕦𝕤𝕖𝕤 

𝕒𝕢𝕦𝕚𝕝𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕟𝕠́𝕤 𝕡𝕠𝕕𝕖𝕞𝕠𝕤 𝕣𝕖𝕒𝕝𝕚𝕫𝕒𝕣



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. 22-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
22.1-𝓘𝓻𝓪 𝓮 𝓛𝓲𝓽𝓮𝓻𝓪𝓽𝓾𝓻𝓪 𝓜𝓪𝓻𝓰𝓲𝓷𝓪𝓵
Ferrez
Lourenço Mutarelli


FONTE: Café Filosófico CPFL

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𝐸𝑃𝐼𝐶𝑈𝑅𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑚𝑜𝑠 

ℂ𝕒𝕣𝕒́𝕔𝕥𝕖𝕣 𝕖́ 𝕒𝕢𝕦𝕚𝕝𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕤𝕖 𝕖́ 

𝕢𝕦𝕒𝕟𝕕𝕠 𝕟𝕚𝕟𝕘𝕦𝕖́𝕞 𝕟𝕠𝕤 𝕠𝕝𝕙𝕒



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41-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝐴𝑗𝑢𝑑𝑒 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑏𝑒𝑏𝑒́ 𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑟 𝑜 𝑠𝑡𝑟𝑒𝑠𝑠


FONTE:Dra Luciana Herrero

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ESPECIAL 2020 

Um ano mais violento


FONTE:   EFE BRASIL

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TÃO PULHAS COMO TRUMP

Vitória de Biden contestada


FONTE:  AFP Português

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NATAS DO CÉU



Receitas do Paraíso
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LÍNGUA TRAIÇOEIRA


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2570
Senso d'hoje
 MARIA JOSÉ MORGADO
PROCURADORA-GERAL ADJUNTA
JUBILADA
Se pensarmos que um juíz, 
um delegado do MP ou um Procurador 
tem honestidade natural é um erro


Violência doméstica


45 mil milhões de euros


Digitalização de produção de prova
no julgamento de crimes graves


Clivagens políticas


* Programa "GOVERNO SOMBRA" - SIC NOTÍCIAS - 01/01/21


FONTE:  Nelson Noslen
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ANIMAL TV

A MAJESTOSA ONÇA-PINTADA


  ANIMAL TV
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BOM DOMINGO


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𝟣-ᖇᥱtᥲꙆᖾo⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
X-ℬ𝒶𝓁𝓁𝑒𝓉 ℛ𝑜𝓈𝑒
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VIDAS PROÍBIDAS



Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

* Este episódio tem alguns defeitos de sonorização.

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27-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒱𝐼𝐼𝐼-𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒, 𝑂 𝑀𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝐴𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠, 𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑑𝑒 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒́ 𝑠𝑖𝑛𝑜́𝑛𝑖𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎, 𝑎𝑢𝑡𝑒𝑛𝑡𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚. 𝐴𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑡𝑎, 𝑛𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑎𝑏𝑟𝑎𝑐̧𝑜𝑢 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑡𝑒 𝑜𝑓𝑖́𝑐𝑖𝑜𝑠, 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑓𝑖𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑙𝘩𝑒 𝑙𝑎𝑛𝑐̧𝑜𝑢. 𝑆𝑒𝑚 𝑡𝑒𝑚𝑒𝑟, 𝑜𝑢 𝑡𝑒𝑚𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜, 𝑑𝑒𝑠𝑏𝑟𝑎𝑣𝑜𝑢 𝑐𝑎𝑚𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑒 𝑓𝑒𝑧-𝑠𝑒 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑟 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑒𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑎𝑑𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎 𝑎̀𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑣𝑜𝑧.

𝐹𝑜𝑖 𝑗𝑜𝑟𝑛𝑎𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎, 𝑙𝑜𝑐𝑢𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑙𝑒𝑣𝑖𝑠𝑎̃𝑜 𝑒 𝑟𝑎́𝑑𝑖𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑣𝑜𝑧, 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑒𝑛𝑒́𝑟𝑔𝑖𝑐𝑎, 𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑡𝑜𝑢. 𝐿𝑢𝑡𝑜𝑢 𝑒 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒𝑣𝑖𝑣𝑒𝑢; 𝑟𝑒𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜𝑢 𝑎̀𝑠 𝑐𝑎𝑛𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑛𝑜𝑡𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑟𝑎𝑚, 𝑎𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑎 𝑐𝑢𝑗𝑎 𝑜𝑏𝑟𝑎 𝑐𝑒𝑑𝑒𝑢 𝑎 𝑎𝑙𝑚𝑎, 𝑎𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑙𝑐𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑎𝑚𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑡𝑟𝑖𝑧, 𝑎𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑝𝑙𝑎𝑢𝑑𝑖𝑎 𝑎 𝐴𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑒 𝑎 𝑀𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟.

𝐴𝑜𝑠 𝟽𝟿 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑑𝑒 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑡𝑒𝑚 𝑠𝑜𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑖𝑧𝑎𝑟 𝑒 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑙𝘩𝑎𝑟. 𝐴 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑖𝑐𝑜́𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 “𝐷𝑒𝑠𝑓𝑜𝑙𝘩𝑎𝑑𝑎”, “𝑆𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜”, “𝐸𝑠𝑡𝑎 𝑃𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎 𝑆𝑎𝑢𝑑𝑎𝑑𝑒” 𝑒 “𝑇𝑎𝑛𝑔𝑜 𝑅𝑖𝑏𝑒𝑖𝑟𝑖𝑛𝘩𝑜”, 𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑒, 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑧, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑔𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑝𝑢𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑐𝑟𝑒𝑑𝑖𝑡𝑎, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎 𝑢𝑚 𝑒𝑥𝑒𝑚𝑝𝑙𝑜 𝑎𝑐𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠.

𝑀𝑎𝑠, 𝑆𝐼𝑀𝑂𝑁𝐸, 𝑂 𝑀𝑈𝑆𝐼𝐶𝐴𝐿 𝑒́ 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑛𝑜𝑚𝑒 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑜, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎, 𝑟𝑒𝑐𝘩𝑒𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑉𝑎𝑟𝑒𝑙𝑎 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎, 𝐴𝑟𝑦 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑚𝑜 𝑒 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝑀𝑜𝑢𝑟𝑎̃𝑜 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑒́ 𝑝𝑎𝑢𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑚𝑢́𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝘩𝑢𝑚𝑜𝑟.

𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:

𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑑𝑒 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝐹𝐹, 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑎𝑝𝑜𝑠𝑜, 𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝐴𝑏𝑟𝑒𝑢, 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑎 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑖𝑛𝑜, 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝑃𝑒𝑟𝑛𝑎𝑠, 𝑅𝑢𝑏𝑒𝑛 𝑀𝑎𝑑𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑆𝑎𝑙𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑁𝑒𝑟𝑦, 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑖𝑛𝑠, 𝑆𝑜𝑟𝑎𝑖𝑎 𝑇𝑎𝑣𝑎𝑟𝑒𝑠

𝑀𝑢́𝑠𝑖𝑐𝑜𝑠:

𝐻𝑒𝑙𝑑𝑒𝑟 𝐺𝑜𝑑𝑖𝑛𝘩𝑜 - 𝑎𝑠𝑠. 𝑑𝑖𝑟. 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙/𝑝𝑖𝑎𝑛𝑜 
𝑀𝑖𝑔𝑢𝑒𝑙 𝐴𝑚𝑎𝑑𝑜 - 𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜/𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜 
𝑅𝑖𝑐𝑎𝑟𝑑𝑜 𝐵𝑎𝑟𝑟𝑖𝑔𝑎 - 𝑔𝑢𝑖𝑡𝑎𝑟𝑟𝑎 
𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝐽𝑒𝑟𝑜́𝑛𝑖𝑚𝑜 - 𝑏𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎

𝐸𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎:

𝑇𝑒𝑥𝑡𝑜 𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑇𝑖𝑎𝑔𝑜 𝑇𝑜𝑟𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐷𝑖𝑟. 𝑀𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑛𝑎𝑡𝑜 𝐽𝑢́𝑛𝑖𝑜𝑟  
𝐶𝑒𝑛𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝐶𝑎𝑡𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝐴𝑚𝑎𝑟𝑜 
𝐹𝑖𝑔𝑢𝑟𝑖𝑛𝑜𝑠 𝐷𝑖𝑛𝑜 𝐴𝑙𝑣𝑒𝑠  
𝐷𝑒𝑠𝑒𝑛𝘩𝑜 𝑑𝑒 𝐿𝑢𝑧 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑏𝑖𝑛𝑜  
𝐶𝑜𝑟𝑒𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐽𝑒𝑠𝑢𝑠  
𝑉𝑜𝑐𝑎𝑙 𝐶𝑜𝑎𝑐𝘩𝑖𝑛𝑔 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑖𝑛𝑐𝑎𝑠 
𝐹𝑜𝑡𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑡𝑎𝑧 𝑅𝑢𝑖 𝐹𝑖𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑒𝑑𝑜 
𝐴𝑠𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑙𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑁𝑒𝑟𝑦

FONTE: Verbos Inúmeros