Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
14/12/2015
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4-HISTÓRIA DO
(PRÓ)
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"A BOLA"
«Se Cristiano e Messi ganham o que
. ganham é graças a mim» - Bosman
Jean-Marc Bosman mudou o futebol há 20 anos,
originando aquela que ainda hoje é conhecida por Lei Bosman. O antigo
jogador belga deixa agora um dado curioso sobre o impacto que teve no
futebol.
«Se Cristiano e Messi ganham o que ganham é graças a mim. Ambos podem jogar acompanhados dos melhores futebolistas europeus nos seus clubes e graças a isso ganhar mais títulos e dinheiro. Quando jogam nas suas seleções vemos que não é fácil eles ganharem», referiu Bosman, em entrevista ao jornal Marca.
«Se Cristiano e Messi ganham o que ganham é graças a mim. Ambos podem jogar acompanhados dos melhores futebolistas europeus nos seus clubes e graças a isso ganhar mais títulos e dinheiro. Quando jogam nas suas seleções vemos que não é fácil eles ganharem», referiu Bosman, em entrevista ao jornal Marca.
* É pura verdade!
**O Acórdão Bosman permitiu que os futebolistas, que são também considerados trabalhadores comunitários, não se vissem impedidos de jogar noutro país da União Europeia por normas internas da UEFA e das respectivas Federações nacionais de Futebol.
Esta Acórdão foi proferido pelo Tribunal de Justiça da União Europeia.
Lei Bosman: O contrato do " Luís Silva " termina no final da
temporada e, ao abrigo da Lei Bosman, a FIFA permite que ele possa
assinar com quem quiser quando estiver faltando no máximo 6 meses para o
fim de seu contrato. Isto é se o contrato de Luis Silva termina em
03/12/2009 ele só pode assinar um outro com quem quiser a partir de
03/06/2009
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
EUA deportam narcotraficante
da Guiné-Bissau para Portugal
Malam Mane Sanha, um dos homens detidos em 2013 com o ex-chefe de
Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau, Bubo Na Tchuto, foi deportado no
dia 01 de dezembro para Portugal.
"O senhor Sanha foi deportado para Portugal sob a autoridade legal do
governo dos Estados Unidos depois de ter cumprido a pena pelos seus
crimes", confirmaram à Lusa os serviços de imigração e fronteiras do
país (ICE, na sigla em inglês).
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Sanha, de 29 anos, foi julgado em Nova Iorque sob o nome Manuel
Mamadi Mane, um dos mais de 12 nomes que usou durante a sua atividade
criminosa.
Depois de confessar os crimes de conspiração para narco-terrorismo,
para importar cocaína para os EUA, para fornecer material militar a uma
organização terrorista (FARC) e para obter e transferir misseis, Sanha
foi condenado em maio a 36 meses de prisão.
Foi deportado ainda este ano porque os meses em que aguardou julgamento detido contaram como tempo de pena.
O ICE confirmou à Lusa que Sanha tem nacionalidade portuguesa e
guineense, mas usou o passaporte português, que foi confirmado válido,
no processo de deportação.
Os serviços de imigração e fronteiras contatou o Estado português e
uma força de segurança portuguesa estava à espera de Sanha quando ele
aterrou no país.
Em abril de 2103, Na Tchuto, Sanha e outros três guineenses foram
detidos em águas internacionais, ao largo de Cabo Verde, por uma equipa
da agência de combate ao tráfico de droga norte-americana.
Segundo a acusação, Na Tchuto cobrava um milhão de dólares
norte-americanos por cada tonelada de cocaína da América do Sul recebida
na Guiné-Bissau.
Todos os envolvidos confessaram e encontram-se a cumprir pena em prisões norte-americanas.
Na Tchuto também confessou os crimes de que é acusado no ano passado, mas a sua sentença ainda não é conhecida.
* E onde pára o Sanha, está preso ou a tchutar droga por aí?
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* Uma produção da BBC
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4-HISTÓRIA DO RACISMO
Um dos mais completos e chocantes sobre a construção dos conceitos de
racismo, que justificam as maiores atrocidades cometidas contra os
Negros-africanos, e a constante construção de uma ideia de inferioridade
e desumanização, para negar direitos e macular a história.
* Uma produção da BBC
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
No próximo ano, 1% da população mundial vai deter 50% da riqueza global
De acordo com a ONU, a riqueza e o rendimento globais atingiram o ponto mais alto de sempre. Mas a distribuição da riqueza é cada vez mais desigual.
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1% DA POPULAÇÃO MUNDIAL É RESPONSÁVEL POR ISTO |
No próximo ano, 1% da população mundial vai deter 50% da riqueza
global, estimam os autores do relatório do Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento (PNUD), hoje divulgado.
De acordo com o relatório do Desenvolvimento Humano de 2015, a
riqueza e o rendimento globais atingiram o ponto mais alto de sempre,
com a riqueza a cifrar-se em 263 biliões em 2014 (uma subida de 20
biliões de dólares face a 2013), enquanto o PIB mundial atingiu cerca de
78 biliões de dólares.
A distribuição da riqueza é, porém, bastante desigual, pois “cerca de
80% das pessoas detêm, no seu conjunto, 6% da riqueza mundial”,
estimando-se que, em 2016, “o 1% mais rico da população detenha mais de
50% dessa riqueza”.
* Vergonhoso e insustentável.
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FRANCISCO FERREIRA
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Professor universitário no CENSE-FCT/UNL
IN "PÚBLICO"
12/12/15
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Alterações climáticas
– o dilema do copo
O Acordo de Paris é um marco histórico, multilateral e estabelecido no sítio certo, isto é, nas Nações Unidas, pelo menos tão significativo como o Protocolo de Quioto assinado em 1997.
Os optimistas dizem que o copo está meio cheio de água. Os
pessimistas dizem que o copo está meio vazio. Os engenheiros diriam que o
copo é duas vezes maior do que deveria ser. Os peritos em alterações
climáticas dirão que com o aquecimento global a água expande-se e sai
para fora do copo.
As negociações climáticas são assim – é difícil, senão mesmo
impossível, que algum país ou organização da sociedade civil fique
completamente satisfeita com os resultados obtidos numa cimeira crucial e
histórica como esta, que decorreu em Paris. Mais complicado ainda é
quando muitos dos argumentos apresentados são válidos na perspectiva de
cada um dos interlocutores. Por exemplo, um dos temas mais complicados
foi o das "perdas e danos" associados às alterações climáticas e que
dividiu países desenvolvidos e países menos desenvolvidos. Neste caso,
quem assume a responsabilidade e deverá compensar os prejuízos dos
efeitos de eventos meteorológicos extremos, como um tufão de grande
magnitude, como já sucedeu nas Filipinas, e onde o aquecimento global
também teve a sua influência? Não é legítimo exigir esse pagamento aos
países que efectuaram maiores emissões de gases com efeito de estufa até
agora? E qual a diferença entre um “evento normal” e um “evento
extremo”? E as consequências não são piores por deficiências de
planeamento urbano?
Esta cimeira tinha em causa um desafio
geopolítico muito mais profundo do que as cimeiras anteriores e não
apenas sobre a questão das alterações climáticas – pretendia-se começar a
olhar para um mundo em que cada país tem responsabilidades diferentes,
atuais e históricas, na limitação das emissões, bem como na capacidade
de apoiar aqueles que já são e serão ainda mais afectados por um clima
em mudança. Mas nesta nova visão, a tradicional divisão entre países
desenvolvidos e em desenvolvimento já não tem sentido. Ao contrário de
Quioto, que foi construído olhando para uma meta global de emissões, que
depois era dividida pelos países desenvolvidos, o Acordo de Paris tem
uma visão de baixo para cima, onde cada país afirma metas que consegue
estabelecer, que depois são somadas, embora saibamos que o resultado não
é suficiente para o objectivo traçado. Nesta nova visão, a diferença
entre países ficou mais esbatida, mas não foi completamente ultrapassada
e vai continuar a haver várias “linhas vermelhas” por ultrapassar.
O
Acordo de Paris, mais do que um documento adoptado agora e que entrará
em vigor em 2020, é o início de um processo, que envolverá todos os
países dada a sua formulação legal cautelosa, mas vinculativa, e que
prevê ter sempre uma maior exigência ao longo de várias revisões dos
compromissos nacionais.
“O consenso obriga a esquecer o óptimo”,
disse Laurent Fabius, o Presidente da Conferência em Paris. Quando estão
em causa consequências dramáticas para o planeta, para as populações,
para os ecossistemas, para o futuro não deveria ser este o compromisso?
Ainda mais, quando todos os relatórios nos dizem que o custo da inacção é
muito mais elevado que o custo da acção?
O Acordo de Paris é um
marco histórico, multilateral e estabelecido no sítio certo, isto é, nas
Nações Unidas, pelo menos tão significativo como o Protocolo de Quioto
assinado em 1997. Será que haveria outro processo de chegar até aqui com
um melhor entendimento, mesmo que com limitações? Penso que não.
O copo ficou com bastante água, mas ainda não é suficiente para matar a sede e é preciso não a deixar evaporar…
Professor universitário no CENSE-FCT/UNL
IN "PÚBLICO"
12/12/15
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Belém troca luzes de Natal por ajuda
a famílias carenciadas
Apoio destina-se a famílias com rendimentos mensais inferiores a 419,20 euros.
A freguesia de Belém, em Lisboa, volta este ano a estar sem iluminações de Natal para prosseguir a ajuda anual a mais de 200 famílias carenciadas, disse esta segunda-feira o presidente da Junta à agência Lusa.
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"Desde 2012 que prescindimos da iluminação de Natal e essa verba, um investimento de cerca de 50 mil euros, dá para apoiarmos 213 famílias identificadas", disse Fernando Ribeiro Rosa (PSD).
Este apoio destina-se a famílias com rendimentos mensais inferiores a 419,20 euros e é prestado a nível alimentar e de higiene.
Às famílias identificadas é atribuído um cartão oferta, que tem um plafond anual e que lhes permite fazer compras numa rede de supermercados.
"Dantes tínhamos dois armazéns onde guardávamos os bens, os separávamos, fazíamos os cabazes e íamos em carrinhas da Junta e em carros particulares entregar a casa das famílias. Era uma gestão complicada. Para evitar isso, fizemos um acordo com um supermercado e as pessoas podem, durante o ano, ir fazer compras", explicou o autarca.
Contudo, o social-democrata sublinhou que o cartão só dá para comprar bens de primeira necessidade. As famílias que já são apoiadas por instituições como o Banco Alimentar Contra a Fome, da Mesa de Nossa Senhora (o Refeitório Social da Freguesia) ou o Re-food recebem só apoio para produtos de higiene.
Uma família que não tenha apoio alimentar de outra entidade recebe apoio de higiene e alimentar.
* Um belo exemplo solidário, com a negação do folclore pagão desta época.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Papa diz que fundamentalismo é uma
. “doença de todas as religiões”
. “doença de todas as religiões”
O fundamentalismo é "uma doença de todas as religiões", afirmou o Papa Francisco no regresso da viagem a três países africanos.
O papa Francisco disse, na segunda-feira, que o fundamentalismo é
“uma doença de todas as religiões”, incluindo da Igreja Católica Romana,
ao regressar de viagens por três países africanos.
“O
fundamentalismo é sempre uma tragédia. Não é religioso, carece de Deus, é
idólatra”, disse o pontífice argentino, durante o voo de regresso da
República Centro Africana.
O líder dos 1,2 mil milhões de católicos apelou a cristãos e
muçulmanos, “irmãos e irmãs”, para porem fim ao conflito que tem
destruído o país.
Francisco foi recebido por milhares de pessoas
quando visitou uma mesquita no bairro muçulmano PK5 na capital, Bangui,
considerada a parte mais perigosa da sua visita ao país.
Durante
de regresso a Roma, o papa disse que o Islão não é a única religião a
sofrer com extremistas violentos, como os responsáveis pelos ataques de
13 de novembro em Paris, reivindicados pelo grupo Estado Islâmico.
“Nós,
católicos, temos alguns, até muitos, fundamentalistas. Acreditam que
sabem a verdade absoluta e corrompem os outros. Posso dizer isto porque
esta é a minha Igreja”, afirmou.
* Fundamentalismo é a atitude de rigor no cumprimento dos preceitos da religião que se professa, o conceito papal de fundamentalismo é por isso enviesado. Mas com base no conceito de Francisco I, quem mais do que ele na hieraquia católica é fundamentalista, sendo o próprio vértice da pirâmide da arrogância e soberba clerical?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"
Rui Rio vedado em conferência da SIC
no Dragão Caixa
Porto recusa entrada de Rui Rio nas instalações do Dragão Caixa, onde o evento deveria decorrer, e obriga à mudança de local para a Alfândega do Porto.
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A conferência “Portugal 2016 – O Futuro do
País e das Empresas”, a primeira no ciclo que marca o 15.º aniversário
da SIC Notícias, vai realizar-se na Alfândega do Porto e não no Dragão
Caixa, como inicialmente previsto, anunciou a empresa em comunicado.
Esta mudança de local prende-se com a recusa, pela Porto Comercial SA ,
na véspera do evento, à entrada de Rui Rio nas instalações do Dragão
Caixa. Rui Rio é um dos convidados da conferência, no painel da
‘Quadratura do Círculo’, acrescenta.
No documento pode ainda ler-se que “a direção da SIC Notícias considera esta proibição uma interferência abusiva na sua linha editorial. E, por óbvios motivos éticos, de independência e de transparência para com os telespectadores, recusou liminarmente a imposição, tendo decidido manter a conferência e todos os convidados, mudando apenas o local.”
* Quem não se sente não é filho de boa gente.
No documento pode ainda ler-se que “a direção da SIC Notícias considera esta proibição uma interferência abusiva na sua linha editorial. E, por óbvios motivos éticos, de independência e de transparência para com os telespectadores, recusou liminarmente a imposição, tendo decidido manter a conferência e todos os convidados, mudando apenas o local.”
* Quem não se sente não é filho de boa gente.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Estado Islâmico mata
recém-nascidos com deficiência
O autoproclamado Estado Islâmico terá ordenado aos seus militantes para executar os recém-nascidos portadores de deficiência. A nova medida já terá provocado a morte de 38 crianças.
O autoproclamado Estado Islâmico, pela
voz de Abu Said Ljazrawi, terá ordenado a morte dos recém-nascidos com
síndrome de Down, malformações congénitas ou deficiências, através de
uma "fatua" (proclamação religiosa), em Mosul, Iraque.
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O jornal "Jerusalem Post" avança que
esta medida do Daesh (o autoproclamado Estado Islâmico) já começou a
ser aplicada, tendo levado à morte de pelo menos 38 crianças. Com idades
compreendidas entre uma semana e três meses, foram mortas através de
injeções letais ou asfixia.
A fonte do jornal israelita é o blogue "Mosul Eye" e esta informação ainda carece de confirmação. Porém, segundo o "Jerusalem Post",
foram já várias as vezes em que aquele blogue, cujo autor se encontra
na cidade de Mosul, controlada pelos militantes de Abu Bakr al-Baghdadi,
fez revelações relacionadas com o Daesh que vieram confirmar-se
verdadeiras.
"Como se não fosse suficiente o Daesh matar homens,
mulheres e idosos, agora matam crianças", afirma o porta-voz do blogue
"Mosul Eye".
Esta medida terá sido ainda aplicada noutros locais
que se encontram sob o controlo do autoproclamado Estado Islâmico,
segundo a mesma fonte.
Não é a primeira vez que o grupo, que faz
uma leitura ultraconservadora do Corão, dá especial atenção às pessoas
portadoras de deficiência.
O Comité de Direitos de Infância da ONU
já tinha alertado para o uso, por parte do Daesh, de crianças
deficientes para missões suicidas, nota o jornal espanhol "El Mundo".
* Assassinos!
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Lidl aumenta salário mínimo para
600 euros em Portugal
Grupo alemão, dono de rede de lojas “discount”,
decidiu, a partir de 1 de Janeiro de 2016, subir os salários mínimos que
pratica, de 570 euros para 600 euros, em Portugal.
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O Lidl Portugal decidiu aumentar para
600 euros o valor do ordenado de entrada, auferido no primeiro ano de
trabalho, um aumento de 5,26% que irá entrar em vigor a 1 de Janeiro do
próximo ano, anunciou esta segunda-feira, 14 de Dezembro, a empresa
alemã, citada pela Lusa. Em Portugal, a insígnia tem 240 lojas, quatro
entrepostos e 4.800 colaboradores.
Em comunicado, a cadeia de supermercados de origem alemã recorda que o
ordenado mínimo no Lidl "já é acima do ordenado mínimo nacional" e que
"com esta medida, todos os colaboradores a tempo inteiro que auferiam do
valor base de 570 euros passam a receber o novo valor de 600 euros".
Isto representa um aumento salarial de 5,26% para todos os
colaboradores abrangidos neste escalão. "Esta medida entrará em vigor no
próximo dia 1 de Janeiro 2016 e impactará todos os novos colaboradores
das lojas e entrepostos, já que se trata do ordenado auferido no
primeiro ano de trabalho", adianta o Lidl.
"Os nossos recursos humanos são o nosso maior capital e queremos que
saibam que podem contar com a empresa. Este ano celebramos 20 anos em
Portugal, estamos a consolidar o nosso crescimento e o sucesso alcançado
é fruto das nossas extraordinárias equipas", disse Afroditi Pampa,
presidente executiva do Lidl Portugal, citado no comunicado, segundo a
Lusa.
"O Lidl Portugal já assegura o pagamento de salários acima dos
valores acordados nos contractos colectivos de trabalho negociados pela
APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição). A título de
exemplo, o acordo colectivo prevê que o ordenado base de um vendedor de
loja seja 530 Euros, um vendedor das lojas Lidl no seu primeiro ano
recebe 570 euros", exemplifica a empresa.
O Lidl é uma cadeia de distribuição alimentar de origem alemã, cuja
existência remonta aos anos 30. Está presente em mais de 25 países,
detendo cerca de 10 mil lojas.
* Uma boa notícia.
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* O dr. Meneses deixou obra feita, um bocado suja, mas deixou obra, que a obrar dizem que ele é bom.
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HOJE NO
"DESTAK"
Apuramento da dívida de Gaia
descobre "maquilhagem" de contas
do executivo anterior
O presidente da Câmara de Gaia denunciou hoje que o executivo anterior enviou à Direção Geral das Autarquias Locais (DGAL) contas "maquilhadas" e inferiores à realidade, num montante superior a 20 milhões de euros.
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"Houve uma maquilhagem de números que vinha de trás. Foi retirado algum passivo, foi retirada a dívida às empresas municipais e foram retirados 2,4 milhões de euros do pagamento do Prohabita [programa de financiamento para acesso à habitação] à Gaiurb [empresa municipal]", relatou hoje o presidente da autarquia no final da reunião de câmara.
Esta "maquilhagem" de contas foi encontrada em resultado do apuramento de dívida pedido pela autarquia para poder realizar um empréstimo para saneamento financeiro a fim de pagar dívidas de tesouraria de 30 milhões de euros e processos judiciais.
* O dr. Meneses deixou obra feita, um bocado suja, mas deixou obra, que a obrar dizem que ele é bom.
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HOJE NO
"i"
Regionais francesas
Franceses uniram-se para derrotar Le Pen.
Eleições sem vencedores
Frente republicana impede extrema-direita de conquistar qualquer vitória. Sarkozy ganhou mais duas regiões do que François Hollande.
Os franceses mobilizaram-se para evitar a “guerra civil” anunciada
pelo primeiro-ministro em cenário de nova vitória da Frente Nacional
(FN). Numa votação com participação superior à da semana passada
garantiu-se que a extrema-direita não ficará a cargo de qualquer governo
regional, mas a noite acabou sem festas nas sedes de socialistas e
republicanos e com Le Pen a prometer que “nada irá parar” a FN.
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Os dois partidos tradicionais da política francesa continuarão a
dividir entre si a administração de todas as regiões do território
continental do país. Os socialistas dominam a faixa litoral, com
excepção de Pays de La Loire, e os republicanos no interior, também com a
exclusão da ‘ilha’ socialista de Bourgogne Franche-Comté. Na Normandia e
em Paris, a luta renhida entre as duas forças impediu as projecções de
anunciar um vencedor, mas a candidata republicana na região da capital
cantou vitória no Twitter pouco depois das 21h. Também cerca de duas
horas após o fecho das urnas, foi confirmada a vitória do
centro-direita na região noroeste.
“Hoje não há lugar a triunfalismos”, disse pouco depois do fecho das
urnas o primeiro-ministro Manuel Valls. “O perigo da extrema-direita não
acabou, longe disso”, sublinhou o socialista em jeito de alerta. Ao
mesmo tempo, o líder dos Republicanos, Nicolas Sarkozy, prestava
“homenagem” à grande mobilização dos eleitores – às 12h situava-se nos
50%, mais 7% em relação à mesma ronda – e dizia-se “orgulhoso” dos
resultados. Mas também lembrava ser “hora de debater as questões
fundamentais que angustiam os franceses”, citando de seguida algumas das
principais bandeiras eleitorais da FN – “insegurança, frustração com a
unidade europeia, desemprego”.
A contenção entre os vencedores tinha razão de ser. No discurso em
que assumiu a derrota em Nord-Pas-De-Calais Picardie, Le Pen celebrou a
“total erradicação da esquerda”. Referia-se ao facto do PS controlar até
esta votação todas as regiões do país, excepto uma. Na direita
republicana, a frustração explica-se porque Sarkozy partiu para estas
eleições com a expectativa de capitalizar a impopularidade de Presidente
e Governo, obtendo uma vitória idêntica à dos socialistas em 2010. O
7-5 de ontem não dá direito a euforias.
A união republicana ficou exposta na decisão do PS em retirar o seu
candidato em duas regiões para declarar o apoio ao candidato
republicano. Na verdade, o inédito apelo de um PM socialista ao voto no
centro-direita foi feito para três regiões, apesar de Jean-Pierre
Masseret, o candidato socialista na Alsácia, ter rejeitado retirar-se da
corrida. Não abandonou mas foi abandonado pelos eleitores, pois apesar
da passagem de nove para três candidatos, Masseret conseguiu perder
votos e percentagem, tendo o seu rival republicano conseguido vencer o
candidato da FN, o mais votado na semana passada.
* Oh Marie, pour les français tu viens de petite voiture.
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