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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/06/2017
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22-BODY PAINTING
BODY ART GIRL
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HOJE NO
"DESTAK"
Fisco realizou apenas 1/3 das ações de controlo planeadas entre 2009 e 2013 - IGF
A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) realizou apenas um terço das ações de controlo previstas relativamente à declaração modelo 38 (para operações transfronteiriças) entre 2009 e 2013, segundo a Inspeção-Geral de Finanças (IGF).
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Uma das conclusões do relatório da IGF, que o Ministério das Finanças enviou hoje à noite à comunicação social, é que o Fisco "apenas executou um terço das ações de controlo planeadas sobre as declarações modelo 38 para o período de 2009 a 2013.
Em causa está uma "falha na integração de registos" que afetou 20 declarações modelo 38, uma "insuficiência" que os peritos do Instituto Superior Técnico (IST) que apoiaram a auditoria concluíram ser "extremamente improvável" ter sido causada por mão humana mas que "teve consequências ao nível do tempestivo e integral controlo das transferências transfronteiriças no montante de 10.133 milhões de euros" entre 2011 e 2014.
* Estrelavam na época José Sócrates, sucedeu-lhe Passos Coelho, tão iguais na incompetência.
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HOJE NO
"i"
Drogas chegam à Antártida
Vários fármacos e drogas ilegais contaminaram as águas do continente gelado, revela estudo.
As águas da Antártida contêm cafeína,
ipubrofeno, paracetamol e cocaína, por vezes em níveis muito semelhantes
aos da Europa e outros continentes muito mais populados.
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Segundo indica o primeiro estudo, terá sido analisado a presença de
fármacos e drogas ilegais, num pedaço de terra a noroeste do continente
gelado, onde estão situadas a maior parte das bases científicas e que é
visitada, por ano, por milhares de turistas.
“A presença humana está a introduzir contaminantes não analisados até
ao momento, que podem vir a causar danos no ecossistema antártico”,
explica a investigadora e co-autora do estudo, Yolanda Valcárcel, da
Universidade Rei Juan Carlos, em Madrid.
Para este estudo, vários cientistas do Instituto Geológico e Mineiro,
da Universidade Autónoma de Madrid e do Instituto Nacional da Água da
Argentina, recolheram amostras de água de riachos, lagoas e drenagens
glaciares, sem tratamento. Na análise feita, foram identificados 25
medicamentos e 21 substâncias ilícitas.
* Inacreditável, a poluição da Antártida é feita pelas pessoas integradas em brigadas científicas.
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II-EXPEDIÇÃO AVENTURA
2- PANTANAL
2- NA PONTA DO ANZOL
COM RICHARD RASMUSSEN
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"A BOLA"
Jorge Mendes diz que não faz
assessoria fiscal aos jogadores
Jorge Mendes foi esta terça-feira chamado a depor
em Madrid no caso que levou Radamel Falcao a sentar-se no banco dos
réus, acusado de fraude fiscal. A juíza Mónica Gómez Ferrer quis saber
se o empresário português aconselhou o avançado colombiano a usar
sociedades em paraísos fiscais para alegadamente fugir ao fisco em
Espanha durante o período em que representou o Atlético Madrid.
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Em
comunicado, a Gestifute, de Jorge Mendes, informou que nas declarações
que prestou durante 45 minutos perante a Juíza de instrução, o
empresário «esclareceu que a sua atividade, quando representa
desportistas, se cinge à negociação com os clubes das suas condições
salariais».
A Gestifute explicou ainda que nem ele, nem os seus colaboradores, tiveram «alguma vez intervido na constituição de sociedades» para os jogadores ou lhes hajam «prestado assessoria fiscal, da qual os próprios jogadores encarregam os consultores da sua própria escolha, e que não possuem qualquer ligação com Jorge Mendes ou com o seu grupo de empresas».
Sobre a Polaris, empresa que comercializa contratos de imagem para mais de 50 clientes no valor de 80 milhões de euros anuais e receitas de seis milhões de euros, Jorge Mendes referiu que será o administrador Luís Correia, nas declarações que prestará a 20 de setembro, a «esclarecer e confirmar o papel» da referida empresa «na comercialização dos seus direitos de imagem, em nada relacionado com a criação de estruturas fiscais ou legais dos seus clientes».
«Em conclusão, Jorge Mendes assegurou que nunca prestou assessoria fiscal aos jogadores e que são estes que designam os seus próprios consultores, sem qualquer vínculo a ele», lê-se ainda no comunicado.
A Gestifute explicou ainda que nem ele, nem os seus colaboradores, tiveram «alguma vez intervido na constituição de sociedades» para os jogadores ou lhes hajam «prestado assessoria fiscal, da qual os próprios jogadores encarregam os consultores da sua própria escolha, e que não possuem qualquer ligação com Jorge Mendes ou com o seu grupo de empresas».
Sobre a Polaris, empresa que comercializa contratos de imagem para mais de 50 clientes no valor de 80 milhões de euros anuais e receitas de seis milhões de euros, Jorge Mendes referiu que será o administrador Luís Correia, nas declarações que prestará a 20 de setembro, a «esclarecer e confirmar o papel» da referida empresa «na comercialização dos seus direitos de imagem, em nada relacionado com a criação de estruturas fiscais ou legais dos seus clientes».
«Em conclusão, Jorge Mendes assegurou que nunca prestou assessoria fiscal aos jogadores e que são estes que designam os seus próprios consultores, sem qualquer vínculo a ele», lê-se ainda no comunicado.
* Que se apure a verdade, haverá verdade para apurar?
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ANA ALEXANDRA CARVALHEIRA
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IN "VISÃO"
23/06/17
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O prazer sexual na
segunda metade da vida
O envelhecimento é uma jornada ao longo do tempo. A sexualidade faz parte dessa jornada, e lá mais para o fim traz uns desafios mais sérios
Há
uns tempos recebi no meu consultório uma mulher de 72 anos que veio
pedir-me ajuda para perceber um aspecto da sua vida sexual que
atravessava naquele momento. Vamos chamar-lhe Maria. A Maria disse-me de
entrada que estava casada há 52 anos e “separada de cama” há 16. Vivia
com o marido, mas tinha um namorado com quem estava feliz, apaixonada e
com uma vida amorosa e sexual intensa. Disse-me que tinha tudo com ele,
dançavam ao fim de semana, onde se conheceram, conversavam muito e
tinham relações sexuais com regularidade mas, faltava “uma pequena
coisa”, que ela não percebia porque é que faltava. A questão que a
assolava e que a trouxe até mim, foi formulada por ela da seguinte
forma: “Agora que tenho tudo, estou apaixonada, sou correspondida, estou
feliz e tenho um parceiro atencioso que me adora, porque é que eu não
consigo ter um orgasmo?”. Perguntei-lhe se apesar de não ter orgasmos
tinha prazer sexual. Disse-me que sim, como nunca tinha tido até então, e
que esta relação era muito importante para ela porque lhe dava
felicidade e realização amorosa e sexual. Contou-me a história da sua
vida conjugal, uma história triste, de desamor e alguma violência, onde
ela se sentiu negligenciada a todos os níveis e onde o sexo era para ela
uma “uma obrigação”. Até que se cansou e mudou de quarto. A sua
socialização sexual na década de 50, uma relação de longa duração
insatisfatória, e um parceiro conjugal negligente, foram obviamente
inibidores do seu prazer sexual. Nunca teve um orgasmo na sua vida.
Conto
esta história porque ilustra bem questões relevantes sobre a
sexualidade no envelhecimento. Em primeiro lugar, é preciso dizer que o
sexo não acaba com a menopausa nem com a idade, seja ela qual for, nem
para os homens nem para as mulheres. Esta história mostra que o prazer
sexual é possível lá para o fim da vida, e pode mesmo ser mais intenso
do que alguma vez já foi, assim a pessoa queira e se permita. Depende da
saúde física e mental e dos fármacos que se tomam, sim, é certo, mas há
outras coisas fundamentais. Depende do bem-estar geral, da qualidade de
vida e, sobretudo, depende do envolvimento com a vida e da qualidade do parceiro.
E este é o segundo aspecto que a história ilustra. Ter um bom parceiro é
determinante e pode fazer toda a diferença. Falo de parceiro e
parceira, tanto para o homem como para a mulher, e seja um casal
heterossexual ou homossexual. E o que é um bom parceiro podemos nós
perguntar? É aquilo que for bom para cada um, e para além disso, é um
parceiro envolvido, interessado, activo e cuidador do erotismo do casal.
Tenho observado na prática clínica algumas mulheres rendidas e a
abdicar da sua sexualidade porque a menopausa lhes roubou os
estrogénios, o desejo e o interesse sexual. Como se tudo tivesse acabado
“por culpa das hormonas” e “da idade”. Mas eis senão quando, a vida dá
uma reviravolta, traz um novo parceiro (novo de novidade e não de
jovem), e Voilá o desejo sexual a disparar por aí acima. E tudo
se transforma numa coisa afinal muito boa. E assim este “factor
parceiro” sobrepõe-se ao “factor hormonas”.
A história da Maria
mostra ainda outra coisa extraordinária, que é a capacidade de nos
recriarmos na última parte da vida. A Maria teve a coragem de se deixar
apaixonar, de se entregar ao amor e de querer e reclamar o prazer sexual
a que tem direito, com orgasmo incluído. É como diz Gabriel García
Marquez no Amor nos Tempos da Cólera, o amor pode ser tanto mais intenso
quanto mais próximo da morte.
O envelhecimento é uma jornada ao
longo do tempo. A sexualidade faz parte dessa jornada, e lá mais para o
fim traz uns desafios mais sérios. O maior de todos, talvez seja o
investimento erótico na relação. Este acto de cuidar do erotismo do
casal depende em grande medida de como foi esse erotismo ao longo da
vida. É um acto de vontade, um investimento de inteligência e do querer.
Implica conhecer o outro, ir ao encontro do que ele ou ela gosta.
Envolve uma série de elementos e componentes como a surpresa, a
novidade, a imaginação, a fantasia, a expressão, o jogo, só para citar
alguns exemplos. Abrir o baú erótico e desencantar o que lá houver.
Partilhar com o outro, criar e recriar o que pode funcionar como
estímulo erótico. Até porque os estímulos que funcionavam há 20 ou 40
anos, já não servem agora.
Outros desafios sérios da sexualidade
no envelhecimento passam pelo reconhecimento da inevitabilidade da
mudança, sobretudo a mudança do corpo. O potencial atractivo e sedutor
desse corpo já não é o mesmo, mas isso não significa que deva ser
negligenciado. Cuidar desse corpo onde habitamos e onde vivemos o sexo é
uma tarefa importante, tanto para mulheres como para homens. Algumas
funções podem estar mais comprometidas e por isso, pode ser preciso dar
menos relevância ao coito vaginal. A actividade sexual não se esgota no
coito. Outras formas de vivência da sexualidade são possíveis, assim as
pessoas permitam e queiram.
O sexo que se reduz exclusivamente à penetração vaginal é um sexo pobrezinho.
A
jeito de conclusão, os factores essenciais para manter a resposta
sexual na idade avançada são uma boa saúde física e mental, um
investimento erótico na relação e regularidade na expressão sexual, ou
seja, use it or lose it. E ter tido uma vida sexual activa ajuda muito.
O
Professor Félix López, meu mentor de doutoramento, dizia que a
sexualidade no envelhecimento é uma sexualidade livre. Livre das
preocupações e esforço da actividade profissional, livre do stress do
trabalho, livre do cuidar dos filhos, livre da reprodução e livre do
coito privilegiado. Liberdades que permitem a diversidade de vivências
eróticas. A menos valia relativamente às performances sexuais, obriga à
reinvenção do erotismo, que é a energética do desejo, à descoberta de
novas formas de prazer. É a intimidade erótica aliada à maturidade e às
vantagens da experiência.
Mas nada disto é obrigatório, não
queremos nem devemos impor a ninguém uma sexualidade activa. Cada um tem
a sua história e é livre de viver ou não a sua sexualidade e como bem
entender. Mas eu cá defendo a ideia do envelhecimento como um período de
desenvolvimento como outro qualquer da jornada da vida, em que nos
podemos recriar e onde a sexualidade pode ser uma fonte de prazer.
IN "VISÃO"
23/06/17
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Importadores russos procuram
negócios pela primeira vez na
região dos vinhos verdes
A Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV)
anunciou que vai receber, pela primeira vez, uma comitiva de
importadores russos que está de visita à região para conhecer os vinhos
de mais de 30 produtores.
A CVRVV avançou em comunicado que, até ao final da visita da
comitiva russa, que terminará sexta-feira, estão agendadas reuniões para
"analisar possibilidades de negócio para aquele mercado".
Segundo a Comissão, o programa integra "visitas a quintas e adegas, reuniões com enólogos e produtores e momentos de prova técnica ou harmonização, destacando o potencial das castas e o perfil dos Vinhos Verdes".
A mesma comissão sublinha ainda que o mercado de exportação para a Rússia é recente e tem crescido exponencialmente no últimos cinco anos, "com vendas acima dos 150 mil euros anuais, e com Portugal a ocupar a décima posição como fornecedor para aquele país".
A Rússia é um dos países com maiores índices de consumo de bebidas alcoólicas do mundo, situando o consumo de vinho nos cinco a sete litros per capita, registando, segundo o comunicado da CVRVV, "uma tendência crescente para a integração do consumo de vinhos na cultura gastronómica".
* Não estamos confiantes que seja um bom evento. Lembramo-nos que há muitos anos veio uma "embaixada" semelhante ao Douro e no regresso a casa produziram uma mistela a que deram o nome de vinho do porto.
Segundo a Comissão, o programa integra "visitas a quintas e adegas, reuniões com enólogos e produtores e momentos de prova técnica ou harmonização, destacando o potencial das castas e o perfil dos Vinhos Verdes".
A mesma comissão sublinha ainda que o mercado de exportação para a Rússia é recente e tem crescido exponencialmente no últimos cinco anos, "com vendas acima dos 150 mil euros anuais, e com Portugal a ocupar a décima posição como fornecedor para aquele país".
A Rússia é um dos países com maiores índices de consumo de bebidas alcoólicas do mundo, situando o consumo de vinho nos cinco a sete litros per capita, registando, segundo o comunicado da CVRVV, "uma tendência crescente para a integração do consumo de vinhos na cultura gastronómica".
* Não estamos confiantes que seja um bom evento. Lembramo-nos que há muitos anos veio uma "embaixada" semelhante ao Douro e no regresso a casa produziram uma mistela a que deram o nome de vinho do porto.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Cristas exige que Governo
assuma "responsabilidades políticas"
em Pedrógão
A presidente do CDS-PP exigiu esta terça-feira ao Governo que assuma "responsabilidades políticas" na tragédia de Pedrógão Grande, sublinhando que a "responsabilidade máxima" é do primeiro-ministro, que "tem de saber como organiza a sua equipa".
"Entendo que o Governo tem de assumir as suas responsabilidades políticas e, nessa matéria, obviamente que a responsabilidade máxima é do senhor primeiro-ministro e é ele que tem de saber como organiza a sua equipa", afirmou Assunção Cristas aos jornalistas, quando questionada se a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, se devia demitir.
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Assunção Cristas não quis pronunciar-se sobre o conteúdo da reunião que manteve hoje com o primeiro-ministro, António Costa, que chamou os partidos à residência oficial para, de acordo com o PCP, discutir a reforma florestal. A líder do CDS lembrou que há um projeto de lei dos centristas com o PSD sobre cadastro florestal e que o partido tem vindo a apresentar propostas, considerando que, independentemente de uma "postura construtiva" que assuma, não se podem "dispersar atenções e deixar por esclarecer aquilo que aconteceu neste episódio em concreto e ao qual o Governo tem de dar respostas".
À saída de um almoço do International Club of Portugal, num hotel de Lisboa, Assunção Cristas reiterou que o primeiro-ministro tem de responder ao requerimento do CDS-PP, que pede, entre dezenas de outros esclarecimentos, a chamada 'fita do tempo', que permite reconstruir os acontecimentos do incêndio em que morreram 64 pessoas, e que é hoje noticiada por vários órgãos de comunicação social. "Há notícias sobre essa matéria, mas a verdade é que a fita do tempo não chegou ainda ao parlamento, como não chegaram a resposta às várias perguntas que nós colocámos", declarou.
Assunção Cristas defendeu ainda, sempre insistindo na necessidade de respostas e de "responsabilidades políticas" assumidas pelo Governo, que a viabilização da comissão técnica independente não impede outros inquérito que possam ser instaurados, como da Inspeção-geral da Administração Interna.
A líder centrista defendeu que a comissão deve ser integrada por "peritos nacionais e internacionais" e frisou que nada está decidido sobre a forma de indicação desses técnicos: "Não sei se são os partidos a indicar os peritos", disse. "A comissão independente foi uma proposta do PSD, o CDS disse desde a primeira hora que apoiaria todas as iniciativas com a vista a saber o que se passou nesta tragédia, que é um dever nosso, até para tributo e em luto às pessoas que perderam os seus familiares e amigos", declarou. Os incêndios que deflagraram na região Centro, há uma semana, provocaram 64 mortos e mais de 200 feridos, e só foram dados como extintos no sábado.
Mais de dois mil operacionais estiveram envolvidos no combate às chamas, que consumiram 53 mil hectares de floresta, o equivalente a cerca de 75 mil campos de futebol. A área destruída por estes incêndios - iniciados em Pedrógão Grande, no distrito de Leira, e em Góis, no distrito de Coimbra - corresponde a praticamente um terço da área ardida em Portugal em 2016, que totalizou 154.944 hectares, segundo o Relatório Anual de Segurança Interna divulgado pelo Governo em março. Das vítimas do incêndio que começou em Pedrógão Grande, pelo menos 47 morreram na Estrada Nacional 236.1, entre Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, concelhos também atingidos pelas chamas.
* A dona Assunção foi a "maioral" das florestas durante 4 anos, fez "peva" pelo seu ordenamento e agora tem a lata de pedir responsabilidades, sensíveis ao léxico introduzido por a dona Assunção Esteves, diremos que a dona Cristas é uma "invergonhenta".
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Consequências deste ataque podem
ser “bem mais devastadoras” do
que as do WannaCry
Andreia Teixeira, especialista em cibersegurança, disse ao Observador que o vírus do ataque desta terça-feira é mais sofisticado e poderoso do que o WannaCry, apesar de o 'modus operandi' ser o mesmo.
O ataque informático desta terça-feira já fez mais de 2.000 vítimas e
os países mais afetados pelo software malicioso que a multinacional
russa Kaspersky Lab garante não ser o Petya são a Rússia e a Ucrânia.
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O
NotPetya (como lhe chamou) atacou empresas em países como os EUA, Reino
Unido, França, Alemanha ou Itália. Em Portugal, o Observador sabe que
alguns colaboradores de agências do grupo WPP tiveram ordem para
desligar os computadores.
Andreia Teixeira, especialista na área
de cibersegurança da Aon Portugal, explicou ao Observador que, apesar de
o ataque ainda ser recente e estar sob investigação, “tudo indica que
esta seja uma versão mais sofisticada do WannaCry”, o software malicioso
que em maio afetou empresas em cerca de 150 países no mundo todo,
incluindo a Portugal Telecom, e cujo modus operandi é idêntico — envia uma mensagem aos computadores contaminados anunciando que encriptou os ficheiros e exigindo um resgate em bitcoins (moedas virtuais).
[É um vírus] que se aproveita das mesmas vulnerabilidades do WannaCry, mas é mais sofisticado e, portanto, mais poderoso. Até agora, as nossas fontes apontam para que sejam os sistemas Windows a desenvolver essas vulnerabilidades. [O vírus] entra nos sistemas das empresas que não fizeram as devidas atualizações. É tudo muito recente, estamos a fazer investigações mais profundas, mas tudo indica que as consequências podem ser bem mais devastadoras”, afirmou a especialista da multinacional líder em serviços de gestão de riscos.
Em
comunicado enviado às redações, a Kaspersky Lab diz que, apesar de as
primeiras notícias darem conta de que se tratava de um vírus da família
do Petya, “este é um novo ransomware que nunca tínhamos visto. É por isso que lhe chamámos NotPetya”, esclareceu a multinacional russa de cibersegurança.
A empresa esclarece que o ataque desta terça-feira é complexo,
envolve vários vetores de ataque e confirma que utiliza a
vulnerabilidade Eternal Blue, que já tinha estado na origem do WannaCry,
em maio, para se propagar. O Eternal Blue é uma vulnerabilidade dos
sistemas operativos Windows, que foi descoberta no início do milénio
pela Agência de Segurança Nacional norte-americana, a NSA, e que acabou
por ser vendida no mercado negro devido a uma fuga de informação.
Os
especialistas da Kaspersky Lab estão a analisar se é possível
desencriptar os ficheiros encriptados pelos piratas informáticos durante
o ataque. Entretanto, estão a aconselhar as empresas a atualizarem o
sistema operativo Windows, verificarem as soluções de segurança, se a
deteção de ransomware está ativa e assegurar que fizeram cópias de segurança dos ficheiros que têm nos computadores.
Os
conselhos da equipa da Kaspersky Lab passam também por verificar se as
empresas ativaram o KSN/System Watcher e se estão a utilizar a função
AppLocker (para desativar a execução de arquivos que tenham a extensão
“perfc.dat”) bem como a função PSExec do Sysinternals Suite.
* Fica o alerta!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Bruxelas aplica à Google uma multa
.recorde de 2,4 mil milhões de euros
.recorde de 2,4 mil milhões de euros
por abuso de posição dominante
Trata-se da maior coima alguma vez aplicada por Bruxelas. Google considera recorrer e diz que "discorda respeitosamente"
A
Comissão Europeia informou esta terça-feira que aplica à Google uma
multa recorde no valor de 2,4 mil milhões de euros, por abuso de posição
dominante ao promover o próprio serviço de comparação de preços em
detrimento dos restantes no motor de busca. Trata-se de maior multa
alguma vez aplicada pelas instâncias europeias.
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Em
comunicado, Bruxelas informa que multou a Google por infringir as
regras europeias anticoncorrência: "A Google abusou da posição dominante
no mercado enquanto motor de busca ao dar vantagem ilegal a outro
produto Google, o seu serviço de comparação de preços".
"A empresa deve agora terminar com esta
conduta no prazo de 90 dias ou enfrentar pagamentos de penalização que
podem ir até 5% da média diária do volume de negócios global da
Alphabet, a companhia mãe da Google", continua o comunicado. Tendo em
conta os mais recentes resultados, esta penalização significaria um
acréscimo de 14 milhões de dólares por dia, cerca de 12 milhões de
euros.
Margrethe Vesgtager, a
comissária encarregue da Concorrência, é citada nesta declaração da
Comissão Europeia, dizendo: "A Google inventou muitos produtos
inovadores e serviços que fizeram diferença nas nossas vidas. E isso é
uma coisa boa. Mas a estratégia da Google para o serviço de comparação
de preços não era apenas para atrair clientes por fazer parecer melhores
os seus produtos do que os dos rivais. Em vez disso, a Google abusou da
posição dominante no mercado enquanto motor de busca ao promover o
próprio serviço de comparação de preços nos resultados que apresentava,
em detrimento dos concorrentes. O que a Google fez é ilegal à luz das
regras europeias anticoncorrência. Negou a outras empresas a
oportunidade de competirem por mérito e inovarem. E, mais importante,
negou aos consumidores europeus uma escolha genuína de serviços e os
benefícios totais da inovação".
A
Google respondeu entretanto à coima, dizendo que "discorda
respeitosamente" da decisão da Comissão Europeia, e revelou que está a
considerar avançar com um recurso. "Discordamos respeitosamente das
conclusões hoje anunciadas. Vamos analisar detalhadamente a decisão da
Comissão Europeia ao mesmo tempo que consideramos um recurso e [vamos]
apresentar a nossa argumentação", anunciou o vice-presidente sénior e
conselheiro geral da Google, Kent Walker, em comunicado.
Em
2004, a Google entrou no mercado da comparação de preços na Europa com
um produto a que chamou inicialmente "Froogle", e que foi rebatizado em
2008 como "Google Product Search". A partir de 2013, passou a chamar-se Google Shopping
e permite aos consumidores a comparação de produtos e preços online,
encontrando os melhores negócios nas empresas de comércio online.
Quando
a Google entrou neste mercado com o Froogle, já havia então vários
serviços semelhantes. De acordo com informação recolhida posteriormente,
a empresa considerou na altura que o Froogle "simplesmente não
funcionava", o que justificou a mudança de estratégia que viria a
ocorrer em 2008. A partir desse ano, a Google aproveitou o facto de ser o
motor de busca com mais utilizadores na Internet para promover e
"impor" o serviço de comparação de preços aos consumidores que
procuravam comparar preços online.
Nos
resultados que são mostrados numa busca por comparação de preços, o
serviço da Google surge no topo do ecrã, estando os restantes
concorrentes muito abaixo na hierarquia, de tal forma que muitas vezes
se tornam "invisíveis" aos consumidores.
Estes
acabam então por clicar nos resultados do Google Shopping, gerando
maior tráfego nos resultados do serviço da Google, fazendo com que as
empresas que vendem online queiram estar representadas no Google
Shopping e não noutras versões do mesmo serviço, pagando para o efeito.
A
Comissão Europeia abriu a investigação à presumível manipulação da
Google em 2010; logo em 2013, a empresa disponibiliza-se a alterar as
práticas, para que o inquérito fosse encerrado. Mas, por duas vezes
nesse ano, e na sequência de queixas dos consumidores, Bruxelas recusa
as propostas da Google, por considerar que não são suficientes.
Em
2014, a Comissão Europeia e a Google tentam chegar a acordo sobre como
apresentar os resultados de comparação de preços no motor de busca, o
que suspende o pagamento de uma multa que fora entretanto aplicada à
empresa.
Mas, ainda em setembro desse
ano, Bruxelas considera o trabalho feito "insuficiente" e, em abril de
2015, acusa formalmente a Google de abuso de posição dominante. Em 2016,
a UE acusou também a Google de usar o sistema operativo Android para
ganhar vantagem de mercado nas aplicações para smartphones.
* PIMBA!
* PIMBA!
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HOJE NO
"RECORD"
Daniela Reis confirmada no Giro Rosa
A portuguesa Daniela Reis vai participar no 28.º Giro Rosa, versão
feminina da Volta a Itália, que arranca na quinta-feira e decorre até 9
de julho, anunciou esta terça-feira a equipa belga que representa, a
Lares Waowdeals.
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A portuguesa de 24 anos, campeã nacional de
fundo e de contrarrelógio em 2015 e 2016, integra uma lista de sete
corredoras que será liderada pela francesa Amélie Rivat-Mas, vice-campeã
francesa de fundo, e pela belga Saartje Vandenbroucke.
O Giro
Rosa, uma das provas mais exigentes do calendário velocipédico feminino,
arranca na quinta-feira, com um crono coletivo de 11,5 quilómetros de
Aquileia até Grado, a que se seguem nove outras etapas, terminando na
última tirada, de 124 quilómetros, em Torre del Greco, em Nápoles.
* Que faça uma boa prova.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Seis funcionários da Segurança Social detidos por suspeita de corrupção
A
Polícia Judiciária deteve 12 pessoas, seis funcionários da Segurança
Social e seis cidadãos estrangeiros, suspeitos de corrupção, entre
outros crimes.
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A operação foi
conduzida pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção, no âmbito de um
inquérito dirigido pelo Ministério Público (DIAP de Lisboa), que levou à
detenção de "seis funcionários do Núcleo de Gestão do Cliente do
Instituto da Segurança Social e seis cidadãos estrangeiros, oriundos de
países do Sudoeste asiático, pela eventual prática de crimes de
corrupção passiva e ativa para ato ilícito, abuso de poder, falsidade
informática e falsificação de documentos", informou a PJ, em comunicado.
No
decurso da operação, denominada "Social Number", foram foram realizadas
48 buscas na área da Grande Lisboa, das quais 26 domiciliárias. As
restantes 22, não domiciliárias, decorreram em várias empresas e nas
instalações da Segurança Social, designadamente ao Centro Distrital da
Segurança Social de Lisboa, "tendo sido apreendidos documentos e
material relacionado com a atividade criminosa em investigação e ainda
mais de 50 mil euros em dinheiro", acrescenta a PJ.
De
acordo com a Polícia Judiciária, os suspeitos manipulavam o sistema
informático da Segurança Social, por meio da criação e alteração de
registos na base de dados, "atribuindo números de identificação da
segurança social fraudulentos a cidadãos estrangeiros mediante o
recebimento de contrapartidas, em valores da ordem das centenas de
milhares de euros".
Os arguidos serão presentes a tribunal, em hora ainda não divulgada, para determinação de medidas de coação.
A operação, sublinha a PJ, contou com a colaboração dos Serviços da Segurança Social.
* Dêem mais meios à PJ e o combate à corrupção será mais eficaz, o crime de colarinho branco é o mais voraz.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Cônsules vão percorrer país para conhecer necessidades de portugueses
Responsáveis
consulares portugueses vão percorrer a Venezuela, a partir desta
quarta-feira e até 01 de outubro, para fazerem um levantamento das
necessidades dos portugueses e lusodescendentes naquele país, que
atravessa uma crise política, social e económica.
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A iniciativa
vai levar “cônsules de carreira, cônsules honorários e os dois
conselheiros sociais a percorrer mais de nove mil quilómetros até aos
pontos mais recônditos da Venezuela”, anunciou hoje o secretário de
Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro, durante uma
audição na comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros e Comunidades
Portuguesas.
PSD e CDS-PP pediram hoje a audição do secretário de
Estado das Comunidades Portuguesas no parlamento sobre a situação dos
portugueses e lusodescendentes na Venezuela.
“O agravamento da
situação de instabilidade na Venezuela exige, da nossa parte, um
acompanhamento periódico da evolução dos fenómenos dramáticos de
violência, com profundas implicações humanitárias para a comunidade
portuguesa radicada naquele país”, afirma o CDS no requerimento,
propondo a audição, à porta fechada, do secretário de Estado, que esteve
na Venezuela no início de junho.
Na resposta, Santos Silva
disponibilizou-se para regressar ao parlamento caso esta audição também
abranja temas de política externa e não se restrinja à situação da
comunidade portuguesa naquele país.
Também o PSD entregou um
requerimento a pedir a audição de José Luís Carneiro sobre a situação da
Venezuela, entre outros assuntos, como problemas de funcionamento da
rede consular, os portugueses no Reino Unido ou a plataforma de ensino à
distância.
A situação dos portugueses dominou grande parte da
reunião da comissão de Negócios Estrangeiros, com todos os partidos a
reiterarem preocupações e também a questionarem o Governo sobre a forma
como está a ser acautelada a integração dos cerca de quatro mil
emigrantes que entretanto regressaram à Madeira.
O ministro
concordou com a necessidade de “apoiar a integração” e garantiu “total
disponibilidade” do Governo português para o reconhecimento de
habilitações ou documentação de indocumentados, assinalando que Portugal
“beneficiou muito, mas mesmo muito, com os então chamados de
retornados” e também “beneficiará com um bom acolhimento” dos
portugueses que estavam na Venezuela.
O deputado social-democrata
José Cesário relatou que, na noite passada, “mais de cem
estabelecimentos, muitos deles de portugueses, foram saqueados” em
Maracay.
Santos Silva informou que as autoridades venezuelanas
contactaram entretanto o embaixador português em Caracas, “lamentando os
distúrbios ocorridos em Maracay e colocando à disposição de Portugal os
apoios que já anteriormente tinham sido prometidos”.
Cesário,
anterior secretário de Estado das Comunidades, também alertou para a
necessidade de garantir que não haverá um hiato, dada a saída iminente
do embaixador e dos dois cônsules-gerais na Venezuela, recebendo a
garantia do ministro de que tal não acontecerá.
O diplomata
Fernando Teles Fazendeiro seguirá para Bucareste, mas este posto “pode
esperar o tempo que for necessário, os portugueses na Venezuela e os
lusodescendentes é que não podem correr o risco de descontinuidade”,
disse o governante.
* Os portugueses e luso descendentes na Venezuela precisam do mesmo apoio que os portugueses de Pedrógão Grande, por estarem a muitas horas de distância não podemos assobiar para o lado, Nicolas Maduro é um assassino, muito pior que qualquer incêndio.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
“SIRESP correspondeu e esteve à altura da complexidade” dos incêndios
O SIRESP não registou interrupções no funcionamento da rede nos dias do incêndio de Pedrógão Grande que vitimou 64 pessoas. Esta é uma das conclusões do relatório de avaliação do desempenho da rede que a SIRESP elaborou.
Depois de analisados os dados dos dias do incêndio de Pedrógão
Grande, o SIRESP conclui que "não houve interrupção no funcionamento da
rede SIRESP, nem houve nenhuma Estação Base que tenha ficado fora de
serviço em consequência do incêndio", revela o relatório publicado esta terça-feira, 27 de Junho, através do site do Governo.
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O
SIRESP salienta no relatório que "mesmo em situações extremas como a
que se verificou em Pedrógão Grande, fica demonstrado que a Rede SIRESP
funcionou de acordo com a arquitectura que foi desenhada para esta
rede."
O
relatório detalha que foram processadas "mais de 100 mil chamadas"
durante o período crítico, que decorreu entre as 19:00 de sábado, 17 de
Junho, até às 9:00 do dia seguinte. No conjunto dos cinco dias em que
decorreram as operações de combate aos incêndios naquela região foram
processadas mais de um milhão e cem mil chamadas.
"Estes
números demonstram que o desempenho da rede SIRESP correspondeu e esteve
à altura da complexidade do teatro das operações, assegurando as
comunicações e a interoperabilidade das forças de emergência e
segurança", salienta o mesmo relatório.
O documento
reitera que a rede "funcionou de acordo com a arquitectura que foi
desenhada para esta rede". Houve, de facto, cinco estações que estiveram
a trabalhar de forma local, tendo sido assegurado o funcionamento da
rede até à reposição da infra-estrutura de telecomunicações, acrescenta a
mesma fonte.
O relatório rejeita que tenha havido
qualquer falha da rede. Houve, isso sim, "situações de saturação da
rede" não por falha da mesma, mas devido a uma "procura de tráfego
superior à capacidade disponível."
Tendo a análise dos
factos apontado para estas conclusões, a SIRESP realça a necessidade de
se implementarem as recomendações já feitas no relatório que se seguiu
ao período de incêndios do ano passado. Entre as quais está a
recomendação para que se avalie a possibilidade de ampliação da
capacidade de algumas estações base; comprar mais estações móveis.
Este
relatório tinha sido pedido pelo Governo para apurar se houve falhas na
rede. A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) tinha
assumido falhas no SIRESP, entre sábado e terça-feira, no local do
incêndio de Pedrógão Grande. O impacto da interrupção da rede "fez-se
sentir, sobretudo, ao nível do comando e controlo das operações, por não
permitir, em tempo, o fluxo de informação entre os operacionais e o
posto de comando", mas nas comunicações redundantes "não foram
registadas, até à presente data (22 de Junho), quaisquer avarias nas
estações que lhes dão suporte", disseram na altura.
* Os portugueses não precisam de notícias contraditórias, precisam de informação clara!
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TIRADAS COM iPHONE
AUTORIA:
Julio Lucas, de Bradenton, Estados Unidos
AUTORIA:
Jose Luis Barcia Fernandez, de Madrid, Espanha
AUTORIA:
Jill Missner, de Ridgefield, Estados Unidos
AUTORIA:
Yilang Peng, de Madison, Estados Unidos
AUTORIA:
Chun Wai To, de Hong Kong
AUTORIA:
Coco Liu, dos Estados Unidos
AUTORIA:
Danny Van Vuuren, de Northriding, África do Sul
AUTORIA:
Olga Otchenasheva, de Geneva, Suíça
AUTORIA:
Sofija Strindlund, de Estocolmo, Suécia.
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