Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/07/2009
AMIGAS OU AMIGOS
Certa noite uma mulher não voltou para casa.
No dia seguinte, ela disse ao marido que tinha dormido na casa de uma amiga.
O homem telefonou para as 10 melhores amigas da mulher.
Nenhuma sabia de nada!
2º CASO
Certa noite um homem não voltou para casa.
No dia seguinte, ele disse à esposa que tinha dormido na casa de um amigo.
A mulher telefonou para os 10 melhores amigos do marido.
Oito deles confirmaram que ele tinha passado a noite em casa deles, e dois disseram,
que ele ainda lá estava!
BELA AMIZADE
PAI ASSISTINDO AO PARTO
UM MAL ENTENDIDO??????????????
enviado por ADNARIM
Minuto de cultura do dia...
Como nasceu o hábito dos casais andarem de mãos dadas?
Resposta: Foi um procedimento de iniciativa masculina...
"Se eu a soltar, ela vai as compras."...
enviado por C. DIOGO
RUI MATEUS - o livro que desapareceu do mercado
(ANTES QUE O TIREM)
Mário Soares - seu conselheiro e amigo.
30/07/2009
Situação económica na ÁSIA
Walden Bello* - 24.06.09
Durante 40 anos, a vanguarda da economia da região foi a industrialização com vista à exportação (EOI, na sigla em inglês). Taiwan e a Coreia do Sul foram os primeiros a adoptar esta estratégia de crescimento, a meados dos anos sessenta, quando o ditador coreano Park Chung-Hee convenceu os empresários do seu país a exportarem, recorrendo, entre outras medidas, ao corte de electricidade das suas fábricas caso se negassem a acatar a ordem.
O êxito da Coreia e de Taiwan convenceu o Banco Mundial de que a EOI era o futuro.
A meados dos anos setenta, o então presidente do Banco Mundial, Robert McNamara, consagrou-a como doutrina, manifestando que «em muitos países devem ser desenvolvidos esforços especiais para afastar a sua indústria produtora dos pequenos mercados, associados à substituição de importações, aproximando-a das melhores oportunidades, oferecidas pela promoção das exportações».
A EOI converteu-se num dos pontos-chave do consenso entre o Banco Mundial e os governos do Sudeste asiático. Aperceberam-se ambos que a industrialização com vista à importação só podia prosperar se o poder de compra nacional aumentasse através duma significativa redistribuição dos ganhos e da riqueza, e isso estava fora de questão para as elites da região. Os mercados para a exportação, especialmente o relativamente aberto mercado norte-americano, apresentaram-se como um substituto indolor.
O capital japonês cria uma plataforma de exportação
O Banco Mundial apadrinhou a criação de zonas de processamento de exportações, onde o capital estrangeiro se podia unir a uma mão-de-obra (normalmente feminina) barata. Também apoiou incentivos fiscais para os exportadores e, com menos êxito, promoveu a liberalização do comércio. Não obstante, só a meados dos anos oitenta é que as economias do Sudeste asiático descolaram, e não tanto graças ao Banco Mundial como à agressiva política comercial norte-americana. Em 1985, com o acordo que ficou conhecido como o Acordo Plaza [1], os Estados Unidos forçaram a drástica reavaliação do iene japonês relativamente ao dólar e a outras divisas importantes. Tornando as importações japonesas mais caras para os consumidores norte-americanos, Washington esperava reduzir o seu défice comercial com Tóquio. Os custos de trabalho no Japão tornaram-se proibitivos, forçando os japoneses a transferir os trabalhos mais intensivos para zonas de salários baixos, principalmente a China e o Sudeste asiático. Entre 1985 e 1990, pelo menos 15 mil milhões de dólares de investimento directo japonês fluíram para o Sudeste asiático.
A entrada de capital japonês permitiu aos «novos países industrializados» do Sudeste asiático escaparem da restrição de crédito do início dos anos oitenta, provocada pela crise da dívida do Terceiro Mundo, superar a recessão global de meados dos anos oitenta e passar a um processo de rápido crescimento. A centralidade da endaka, ou reavaliação da moeda, reflectiu-se na taxa de afluência de investimentos estrangeiros directos para a formação do grande capital, que se acelerou espectacularmente no final dos anos oitenta e durante a década de noventa na Indonésia, Malásia e Tailândia.
Onde melhor puderam ver-se as dinâmicas do crescimento promovido pelo investimento estrangeiro foi na Tailândia, que recebeu 24 mil milhões de dólares de investimento das nações ricas em capital - Japão, Coreia e Taiwan - em apenas cinco anos, entre 1987 e 1991. Fossem quais fossem as preferências do governo tailandês em matéria de política económica - proteccionista, mercantilista ou pró-mercado - esta enorme quantidade de capital chegado do Sudeste asiático à Tailândia não podia senão fazer disparar o seu rápido crescimento. O mesmo é válido para outras duas nações favorecidas no Nordeste asiático: Malásia e Indonésia.
No entanto, o mais importante não foi a escala do investimento japonês durante um período de cinco anos, foi sobretudo o modo como se fez. O governo japonês e os keiretsu, ou conglomerados, planearam e cooperaram estreitamente nas transferências para instalações fabris no Sudeste asiático. Uma dimensão chave deste plano foi transferir não só para as grandes empresas, como a Toyota ou a Matsushita, mas também para as pequenas e médias empresas, que forneciam os componentes e outros dispositivos para o processo de produção. Outra foi integrar as operações de fabrico complementares, que se espalharam por toda a região, em vários países. O objectivo era criar uma plataforma do Pacífico asiático para reexportar para o Japão e exportar para mercados de países terceiros. Esta foi a política e a planificação industrial em grande escala, gerida em consenso pelo governo japonês e pelas empresas, e levada a cabo pela necessidade de fazer ajustes após o Acordo Plaza. Como afirmou um diplomata japonês com bastante candura, «o Japão está a criar um mercado exclusivamente japonês, no qual as nações do Pacífico asiático estão a ser integradas no chamado sistema keiretsu (bloco financeiro-industrial).»
A China domina o modelo
Se Taiwan e a Coreia foram pioneiras no modelo, e o Sudeste asiático as acompanhou de muito perto, e com êxito, no seu despertar, a China aperfeiçoou a estratégia da industrialização com vista à exportação. Com o seu exército de reserva de mão-de-obra barata sem paralelo em nenhum outro país, a China converteu-se na «fábrica do mundo», conseguindo 50 mil milhões de dólares anuais de investimento estrangeiro durante a primeira metade desta década. Para sobreviverem, as empresas multinacionais foram obrigadas a transferir as suas operações de trabalho intensivo para a China, de modo a conseguirem vantagens no que chegou a ser conhecido como «preço chinês», provocando nesse processo uma enorme crise nas forças de trabalho organizado dos países de capitalismo avançado.
Este processo dependia do mercado norte-americano. Enquanto os consumidores norte-americanos esbanjassem o seu dinheiro, as economias do Sudeste asiático podiam continuar a funcionar em pleno rendimento. O baixo índice de poupança das famílias norte-americanas não era obstáculo enquanto o crédito estivesse disponível para qualquer pessoa, e em grande escala. A China e outros países asiáticos não deixaram escapar os bónus do tesouro norte-americano, e emprestaram maciçamente às instituições financeiras norte-americanas, que por sua vez emprestavam aos consumidores e compradores de casas. Mas agora a economia de crédito norte-americano implodiu e, durante muito tempo, não parece que o mercado norte-americano vá gerar a mesma forte dinâmica de procura. Resultado: as economias de exportação asiáticas ficaram isoladas.
A ilusão de independência económica
Durante vários anos a China foi vista pelas economias menores do Japão e do Sudeste asiático como uma alternativa dinâmica ao mercado norte-americano. A procura chinesa, apesar de tudo, tirou as economias asiáticas, incluindo a da Coreia e do Japão, dos abismos da estagnação e das cinzas da crise financeira asiática da primeira metade desta década. Em 2003, por exemplo, o Japão rompeu com uma década de estagnação, ao deparar com a ânsia chinesa de capital e mercadorias tecnológicas avançadas. As exportações japonesas dispararam para níveis recorde. A China converteu-se, a meio da década, no «impulsionador por excelência do crescimento exportador de Taiwan e Filipinas, e no maior comprador de produtos do Japão, Coreia do Sul, Malásia e Austrália.»
Embora a China se apresentasse como um novo impulsionador do crescimento através das exportações, algumas análises ainda consideravam que a possibilidade dum «arranque» da locomotiva norte-americana era uma quimera. Uma investigação dos economistas C.P. Chandrasekhar e Jayati Ghosh, por exemplo, sublinhou que a China estava a importar mercadorias e componentes do Japão, Coreia e países da ASEAN, mas apenas para os colocar como produtos terminados, principalmente para a exportação para os Estados Unidos e a Europa, e não para o mercado nacional. Assim, «se a procura de exportações chinesas pelos Estados Unidos e pela Europa desacelerar, como provavelmente ocorrerá em caso de recessão nos Estados Unidos», afirmavam, «não só afectará a produção industrial chinesa, como também a procura de importações chinesas por parte dos países asiáticos em vias de desenvolvimento.»
A queda do principal mercado asiático fez esquecer qualquer possibilidade de «descolamento». A imagem das locomotivas desatreladas - uma parando, a outra avançando aos solavancos por outra via - já não é válida, se é que alguma vez o foi. Além disso, hoje em dia as relações económicas entre os Estados Unidos e o Sudeste asiático fazem lembrar uma cadeia de prisioneiros acorrentados, que ata a China não apenas aos Estados Unidos, mas a uma multidão de economias satélites das anteriores, e todas têm de marchar a um só passo: todas elas estão acorrentadas ao poder de compra da classe média, financiado pela dívida nos Estados Unidos, que caiu a pique.
O crescimento da China caiu para 9% em 2008, quando no ano anterior tinha sido de 11%. O Japão encontra-se agora numa profunda recessão e as suas poderosas indústrias, orientadas para a exportação de bens de consumo, vacilam com a queda das vendas. A Coreia do Sul, de longe a mais resistente das economias asiáticas, viu a sua moeda cair 30% face ao dólar. O crescimento do Sudeste asiático em 2009 será provavelmente metade do de 2008.
Aproxima-se a raiva
O fim repentino da era das exportações vai ter desagradáveis consequências. Nas últimas três décadas, o rápido crescimento reduziu, em muitos países, o número de pessoas que viviam abaixo da linha de pobreza. Em praticamente todos os países, no entanto, a desigualdade de rendimento e de riqueza aumentou, mas a expansão do poder de compra do consumidor evitou que os conflitos sociais chegassem ao limite. Agora que a era do crescimento rápido chegou ao fim, uma crescente pobreza, aliada a enormes desigualdades, será uma combinação explosiva.
Na China, cerca de 20 milhões de trabalhadores ficaram sem trabalho nos últimos meses, sendo muitos obrigados a regressar ao campo, onde dificilmente encontrarão trabalho. As autoridades estão razoavelmente preocupadas pela possibilidade daquilo a que chamam «incidentes de massas», que aumentaram na última década, ficarem fora de controlo. Com a válvula de segurança da procura estrangeira para os trabalhadores indonésios e filipinos despedidos, centenas de milhares de trabalhadores estão a regressar aos poucos empregos e quintas moribundas. É provável que o sofrimento seja acompanhado de protestos crescentes, como sucedeu no Vietname, onde as greves estão a estender-se como pólvora. A Coreia, com a sua tradição de protesto de carácter militante de operários e camponeses, é uma bomba-relógio. Mais ainda: é possível que o Sudeste asiático esteja a entrar num período de protestos radicais e revolução social, que aparentemente passou de moda quando a industrialização com vista à exportação se converteu em tendência há três décadas atrás.
* Walden Bello, professor de ciências políticas e sociais na Universidade das Filipinas (Manila), é membro do Transnational Institute de Amesterdão e presidente da Freedom from Debt Coalition, bem como analista sénior na Focus on the Global South.
Nota do Tradutor
[1] O nome do hotel onde foi assinado, N. do T.
* Walden Bello é analista político e ex-director executivo do Instituto de Investigação e Activismo para o Sul Global, com sede em Banguecoque e vice-presidente do Fórum Social Mundial
Este texto foi publicado em www.sinpermiso.info
Tradução de Luzia Paramés
"O fim repentino da era das exportações vai ter desagradáveis consequências. Nas últimas três décadas, o rápido crescimento reduziu, em muitos países, o número de pessoas que viviam abaixo da linha de pobreza. Em praticamente todos os países, no entanto, a desigualdade de rendimento e de riqueza aumentou, mas a expansão do poder de compra do consumidor evitou que os conflitos sociais chegassem ao limite. Agora que a era do crescimento rápido chegou ao fim, uma crescente pobreza, aliada a enormes desigualdades, será uma combinação explosiva".
COMPREENDA AS MULHERES
Génio da lâmpada !!!...mas que génio! !!
|
MÁRIO CRESPO
Maiorias não, obrigado!
As maiorias absolutas de Cavaco Silva e José Sócrates e a maioriazinha limiana de Guterres tiveram em comum o acesso a imensas verbas da Comunidade Europeia. Apesar disso, estes governos deixaram legados que se traduzem nos terríveis números da insolvência. A maior responsabilidade vem da primeira maioria do PSD com aumentos eleitoralistas de ordenados do funcionalismo público, que não foram suportados pelo crescimento da produtividade, mas por verbas da CEE que deviam ter tido outro destino. Eram dinheiros previstos no Tratado de Adesão assinado por Soares e Mota Pinto, para modernizar o sistema produtivo. Desfeito o Bloco Central, as dádivas comunitárias foram desaparecendo, desbaratadas por má administração e saque.
Foram montantes colossais os que Cavaco Silva mandou Álvaro Barreto negociar a Bruxelas, mandatando-o para abreviar os períodos de integração da economia nacional na CEE a troco de dinheiro. Sem prazos de salvaguarda para proteger áreas económicas críticas (muitos países comunitários ainda os detêm) Portugal enfrentou a competitividade brutal das economias mais desenvolvidas do Mundo.
Entre formação profissional que nunca foi dada, programas de modernização que não se implantaram, auto-estradas a mais e portos de pesca a menos, o dinheiro gastou-se. O arranque das vinhas e oliveiras a troco de ECU destruiu a base agrícola do país. A bizarra política do abate dos meios de pesca transformou uma nação de pescadores num povo que mendiga à Pescanova espanhola que venha implantar em Portugal os seus tanques de linguados transgénicos que se reproduzem entre antibióticos e essências de sabor a camarão e lagosta. É nestas delícias do mar que se encontra agora o destino a que nos condenaram as maiorias do PSD e do PS. Um destino visível nas diferenças que hoje ressaltam nos sectores pesqueiros de Peniche e Vigo.
Do lado de cá, o porto que em tempo teve mais de 100 traineiras tem hoje cerca de dez, que não fainam sequer todos os dias. De Vigo partem os grandes navios-fábrica que vão pescar aquilo que comemos. Se em Portugal a indústria da construção naval enfrenta crises de identidade que levam às bizarras arquitecturas dos ferry dos Açores, que mais parecem a barca em que Karonte transporta as almas para o Inferno, nos estaleiros de Vigo constroem-se colossos como o grande França-Morte que de português só tem o espírito de coragem dos seus armadores. Tudo o mais, do aço à tecnologia, é espanhol.
A nação que construiu o Creoula em 100 dias nos estaleiros da CUF, na doca de Alcântara, já cá não está. Tal como Cavaco, Sócrates em quatro anos nada fez que mudasse estruturalmente Portugal. Exulta com a eficácia da sua máquina de recolher impostos que lhe deram temporariamente uma ilusão de equilíbrio orçamental. Mas, sem reformas reais, chegada a fase eleitoral, tal como Cavaco o tinha feito, também Sócrates opta por comprar votos com aumentos aos funcionários.
Só que desta vez nem dinheiro tem para isso. E assim, cumprindo a tradição de indignidade de Cavaco e Guterres, também Sócrates se vai embora deixando o país de tanga. A única diferença é que desta vez podemos ver como os outros vivem através da Internet no minúsculo ecrã de um Magalhães comprado na Feira da Ladra com dinheiro emprestado. Terá sido um bom investimento, se finalmente aprendermos que só há uma maneira da nação recuperar pacificamente a dignidade da iniciativa. É evitando que estas maiorias se repitam.in "JORNAL DE NOTÍCIAS"
Bairro Alto: PERIGO!
As jovens, pensando tratar-se de uma brincadeira de Carnaval, responderam prontamente:
- "Boca de palhaço".
Foram esfaqueadas dos lábios às orelhas. Sabemos que ainda hoje estão traumatizadas e que nenhuma cirurgia plástica as irá deixar como eram antes.
No passado fim de semana, voltou a acontecer a outra jovem que em pleno Largo Camões, a jovem esperava por um táxi vazio que a levasse para casa.
Pois quem a levou foram quatro rapazes, que lhe fizeram a mesma pergunta arrepiante e o resultado é o mesmo. Esfaqueada, com um "sorriso" de palhaço.
Achamos estranho que nenhum telejornal faça referência a isto, porque pressupomos de que já aconteceu mais vezes. Sendo assim, e como acreditamos no poder do passa a palavra, por favor divulguem esta história a toda a gente.
É preciso que toda a gente saiba. É preciso que tenhamos cuidado. É preciso que andemos acompanhadas.
É URGENTE ALGUÉM FAZER ALGUMA COISA!!!
enviado por VITAMINA
29/07/2009
P R O F E S S O R
Olhem-me só
|
28/07/2009
INGLESES RIDICULOS
GORDON BROWN não foge grosseiramente ao ridículo quando apoia
os McCann.
5 - Uma turista afirmou - " o topo less devia ser banido, o meu marido parava a olhar para as mamas das banhistas" ( se calhar as dela já não eram para ver)
6 - Numa praia espanhola queixaram-se de haver muita gente a falar espanhol e a comida ser igualmente espanhola (só quem comeu comida inglesa é que compreende porque a Inglaterra está separada da França)
7 - Na Índia queixaram-se por a comida ser condimentada ( nada percebem de gastronomia, quem instituiu o "five o'clock tea' teve de ser uma princesa portuguesa).
M U I T O L O U R A
Uma loura estava a dormir com o marido e o cão do vizinho ladrava sem parar.
De repente, a loura levantou-se e foi resolver o problema.
O cão ladrava ainda mais alto.
Quando ela voltou o marido perguntou-lhe:
- O que foste fazer?
- Fui pôr o cão no nosso quintal pra esse vizinho ver o que é bom!!!
enviado por D.A.M.
A R T I S T A
enviado pr M. COUTINHO
27/07/2009
A M I L T O N
Um jovem portugês desloca-se a uma esquadra de polícia inglesa, participa o desaparecimento da namorada e dias depois vai cumprir a pena de prisão perpétua para ala dos criminosos perigosos duma cadeia inglesa. A esquadra, conhecida no meio pela sua incapacidade de descobrir autores de crimes na área de jurisdição, encontra neste jovem a oportunidade de se redimir dos seus insucessos.
Quem lhe valeu???
A - As autoridades portuguesas Presidência e Governo da República que não regatearam meios, leia-se INDIFERENÇA, para que se fizesse justiça? Cidadão Português é um conjunto de números mecanográficos impressos em cartão. Ainda se fossem os pais da Maddie, amigos de Gordon Brown, que se marimbaram para os filhos por causa duma jantarada e sabe-se lá mais o quê, permitindo(????) que fosse rapatada, mereceria toda a atenção, mas emigrante PFFFFFFFFFFFFF!!!!!!!!!!!!
B - Ou a estóica família que gastou o que tinha e o que pediu emprestado para provar a inocência de AMILTON?
SE ESCOLHEU A PERGUNTA «B» ACERTOU!!!!!!
1 - ACERTOU na preocupação que as autoridades nutrem por nós.
2 - ACERTOU se pensou que qualquer dia, cá ou lá fora, pode ser escolhido para criminoso desde que isso convenha a algum organismo público.
3 - ACERTOU se entender que ao receber beijocas ou abraços eleitorais e ainda por cima sorrir, está a escancarar a peida....depois diga que dói, quando for tarde.
4 - ACERTOU quando pensou nos grandes criminosos deste país, que se pavoneiam pelas ruas.
5 - ACERTOU se pensou que no parlamento são criadas leis para agradar às elites.
HONRA A ESTA FAMÍLIA QUE NÃO SE DEU POR VENCIDA, SERÁ QUE VAI SER CONDECORADA?
A SEGUIR EMOCIONE-SE COM A REPORTAGEM DA RTP
ARTISTAS RUSSOS
enviado por BÉ
Obama depois de visitar o médico de Michael Jackson!...
COMO A TECNOLOGIA NOS TRANSFORMA
26/07/2009
D. AFONSO IV
D. Afonso IV Monarca de Portugal | |
D. Afonso IV, rei de Portugal | |
Ordem: | 7.º Monarca de Portugal |
---|---|
Cognome(s): | O BRAVO |
Início do Reinado: | 7 de Fevereiro de 1325 |
Término do Reinado: | 28 de Maio de 1357 |
Aclamação: | Santarém, Janeiro de 1325 |
Predecessor(a): | D. Dinis |
Sucessor(a): | D. Pedro I |
Pai: | D.Dinis, |
Mãe: | Rainha Santa Isabel |
Data de Nascimento: | 8 de Fevereiro de 1291 |
Local de Nascimento: | Santarém |
Data de Falecimento: | 28 de Maio de 1357 (66 anos) |
Local de Falecimento: | Lisboa |
Local de Enterro: | Sé-Catedral de Santa Maria Maior, Lisboa |
Consorte(s): | D.Beatriz, Infanta de Castela |
Príncipe Herdeiro: | Infante D.Pedro (filho) |
Dinastia: | Borgonha (Afonsina) |
Afonso IV de Portugal, cognominado o Bravo, sétimo rei de Portugal, nasceu em Lisboa a 8 de Fevereiro de 1291 e morreu na mesma cidade a 28 de Maio de 1357. Era filho do rei Dinis de Portugal e de sua mulher, Rainha Santa Isabel, princesa de Aragão. Afonso IV sucedeu a seu pai a 7 de Janeiro de 1325.
Apesar de ser o único filho legítimo de seu pai, Afonso não seria, de acordo com algumas fontes, o favorito do rei D. Dinis, que preferia a companhia de D. Afonso Sanches, um dos seus bastardos (legitimado). Esta preferência deu lugar a uma rivalidade entre os dois irmãos que, algumas vezes, deu lugar a confrontos armados. Em 1325, Afonso IV tornou-se rei e, como primeira decisão, exilou Afonso Sanches para Castela, retirando-lhe de caminho todas as terras, títulos e feudos concedidos pelo pai de ambos. O exilado não se conformou e do outro lado da fronteira orquestrou uma série de manobras políticas e militares com o fim de se tornar ele próprio rei. Depois de várias tentativas de invasão falhadas, os irmãos assinaram um tratado de paz, sob o patrocínio da Rainha Santa Isabel.
Em 1309, Afonso IV casou com a princesa Beatriz, filha do rei Sancho IV de Castela. A primogénita desta união, a princesa Maria de Portugal, casou com Afonso XI de Castela em 1328, mas o casamento revelou-se infeliz, dado que o Rei de Castela maltratava abertamente a mulher. Afonso IV não ficou contente por ver sua filha menosprezada e atacou as terras fronteiriças de Castela em retaliação. A paz chegou quatro anos mais tarde, e com a intervenção da própria Maria de Portugal, um tratado foi assinado em Sevilha em 1339. No ano seguinte, em Outubro de 1340, tropas portuguesas participaram na grande vitória da Batalha do Salado contra os mouros merínidas.
Em 1343 houve no reino grande carestia de cereais, em 1347 ocorreu um sismo que abalou Coimbra, tendo causado enormes prejuízos, e em 1348 a peste negra, vinda da Europa, assola o país. De todos os problemas foi a peste o mais grave, vitimando grande parte da população e causando grande desordem no reino. O rei reagiu prontamente, tendo promulgado legislação a reprimir a mendicidade e a ociosidade.
A última parte do reinado de Afonso IV foi marcada por intriga política e conflitos internos em grande parte devidos à presença em solo português de refugiados da guerra civil entre Pedro I de Castela e seu meio irmão Henrique da Trastâmara. Entre os exilados contavam-se vários nobres, habituados ao poder, que cedo criaram a sua própria facção dentro da Corte portuguesa. Quando Inês de Castro se torna amante do príncipe herdeiro Pedro, os nobres castelhanos cresceram em poder e favor real. Afonso IV não ficou agradado com o favoritismo concedidos aos castelhanos e procurou de várias formas afastar Inês do filho. Sem sucesso, porque Pedro assumiu tanto a relação com a castelhana, como os filhos ilegítimos que dela teve, acrescentando em 1349 a recusa de tornar a casar com outra que não ela. Com o passar dos anos, Afonso IV perdeu o controle da situação, a facção castelhana e Inês aumentavam o seu poder, enquanto que o único filho legítimo de Pedro, o futuro rei Fernando, crescia como uma criança doente. Preocupado com a vida do único neto que reconhecia e com o acréscimo de poder estrangeiro dentro de fronteiras, Afonso IV ordena a morte de Inês de Castro em 1355. Ao contrário do que esperava, o seu filho não se aproximou de si. Perdendo a cabeça, Pedro entrou em guerra aberta contra o pai e saqueou a região do Entre-Douro-e-Minho. A reconciliação chegou apenas em 1357 e Afonso IV morreu pouco tempo depois.
Como rei, Afonso IV é lembrado como um soldado e comandante corajoso, daí o cognome de Bravo. A sua maior contribuição a nível económico e administrativo foi a importância dada à marinha portuguesa. Afonso IV subsidiou a construção de uma marinha mercante e financiou as primeiras viagens de exploração Atlântica. As Ilhas Canárias foram descobertas no seu reinado.
Jaz na Sé de Lisboa.
Descendência
Do seu casamento com Beatriz de Castela (1293-1359) nasceram:
- Maria de Portugal (1313-1357), casada com o rei Afonso XI de Castela, a «Fermosíssima Maria» referida por Luís de Camões n'Os Lusíadas.
- Afonso de Portugal (1315), morto à nascença.
- Dinis de Portugal (1317-1318), morreu na infância.
- Pedro I de Portugal (1320-1367), sucessor do pai no trono português.
- Isabel de Portugal (1324-1326), morreu na infância.
- João de Portugal (1326-1327), morreu na infância.
- Leonor de Portugal (1328-1348), casada com o rei Pedro IV de Aragão.
Teve ainda uma filha natural:
5 - ABADIA DE ALCOBAÇA
Congregação Autónoma Portuguesa dos Cistercienses
A daqui consequente Congregação Autónoma dos Cistercienses de São Bernardo de Alcobaça tornou-se no dirigente de todos os mosteiros cistercienses portugueses e o abade recebeu o título de abade-geral da congregação. Tanto a Ordem de Avis como a Ordem de Cristo, a sucessora da Ordem dos Templários em Portugal, estavam subordinados à sua jurisdição. Assim, a abadia de Alcobaça voltou a ser o que era na Idade Média. Embora, entretanto, os habitantes dos coutos se administrassem de forma autónoma, encontravam-se subordinados ao domínio da abadia, sendo obrigados a pagar-lhe tributos. Após a Restauração de 1640, o Mosteiro tinha no rei D. João IV (1640-1660) novamente um devoto, que lhe concedia novos direitos e privilégios. Nestes tempos, houve um alargamento do Mosteiro em dois novos claustros, ligando-se a norte ao primeiro existente desde a Idade Média, o Claustro da Levada, (também apelidado de Claustro do Cardeal ou Claustro dos Noviços), que se iniciou ainda nos tempos do cardeal D. Henrique e terminou em 1636, e o Claustro do Rachadeiro (também apelidado de Claustro da Levada ou Claustro da Biblioteca). A própria parte central do Mosteiro - datada do período da Idade Média -, sofreu profundas alterações, sendo, nessa altura, construída a cozinha nova que ainda hoje em dia impressiona. A partir de 1702, o Mosteiro recebeu a sua magnífica fachada barroca, tendo a igreja obtido os seus dois campanários. Este conjunto ainda hoje dá ao Mosteiro mais o aspecto de um palácio, não revelando absolutamente nada da simplicidade inicial dos cistercienses. Em 1755, a construção terminou com a criação da Biblioteca, sendo esta, naquela época, uma das maiores da Península Ibérica.
As três catástrofes
Apesar dos grandes danos causados pela peste, que no ano de 1348 matou, em três meses, 150 monges, pelas inundações (como as de 1437 e 1495) e pelos terramotos(como os de 1422 ou de 1563), a Abadia conseguiu sobreviver. No entanto, houve três acontecimentos que levaram ao final do desdobramento do poder. Na sequência do histórico Terramoto de 1755, tanto a parte sul do Mosteiro como a sacristia foram danificadas. O Colégio de Nossa Senhora da Conceição, pertencente ao Mosteiro e que se encontra, desde 1648, no terreno da Abadia Velha – a primeira abadia provisória-, foi totalmente destruído, acabando por ser integrada nas partes restabelecidas a sul. Os monges fizeram duas procissões ao Santuário de Nossa Senhora da Nazaré, a fim de agradecer à Senhora o tê-los poupado a estragos maiores. Este santuário encontrava-se a 10 km de distância numa localidade chamada Sítio (perto de Pederneira, hoje Nazaré).[11] Contudo, no ano de 1772, algumas partes de Portugal foram destruídas por uma inundação – a grande cheia-, que se presume tratar-se de um tsunami, cujas consequências eram historicamente relacionadas com o terramoto ocorrido 17 anos antes. Embora o Mosteiro se localizasse a 10 km de distância da costa litoral, esta onda gigantesca foi muito mais destrutiva do que aquela que ocorrera em 1755. A parte sul do Mosteiro foi danificada, pela segunda vez, seriamente, deixando outras partes atoladas nas lamas deixadas pela água quando esta recuou. Demorou muitos anos até que as grandes massas de terra – que enterraram a maior parte do muro do Mosteiro-, fossem eliminadas. Ainda hoje, a forma ondulada da fachada Norte, com ca. de 250 m de comprimento, relembra os danos provavelmente causados pela inundação às fundações. Por fim, no âmbito das Invasões Francesas durante a Guerra Peninsular , as tropas napoleónicas entraram em Alcobaça no ano de 1810, saqueando e destruindo várias áreas do Mosteiro e da Igreja.
Encerramento dos mosteiros por parte do Estado
Nos tempos que se seguiram, só foram reparados a ala da fachada ocidental do Mosteiro, a Igreja e os três claustros a norte. Em 1834, a rainha D.Maria II decretou a abolição de várias congregações, conventos e mosteiros em Portugal. O motivo prendia-se com as Guerras Liberais durante as quais surgiram divergências entre a vertente liberal da monarquia. Em 1820, a Revolução Liberal levou ao reconhecimento da primeira Constituição pelo rei, o que foi combatido ferozmente tanto pela casa real, como também por toda a nobreza e pelo clero. D. Miguel I, irmão do rei, principal opositor à Constituição e ao rei, autoproclamou-se como rei opositor. O abade-geral de Alcobaça, tal como o fizeram outros clérigos, tomou posição contra a facção liberal, que exigia o afastamento dos privilégios da Igreja. Em 1834 (Concessão de Évora Monte), venceram os constitucionalistas. Num decreto, relativo ao encerramento dos mosteiros, ficou estabelecido que as suas riquezas revertiriam a favor do estado, à excepção dos objectos relacionados com acções sacras.
Pilhagem do Mosteiro no ano de 1833
Durante os anos 20, houve nos Coutos de Alcobaça, perturbações políticas, pois o povo ambicionava a libertação do domínio pelo Mosteiro. Esta situação derivava essencialmente das responsabilidades de reconstrução que lhe tinham sido acrescidas devido às catástrofes de 1755, 1772 e 1810. Em 1833 houve, no largo à entrada do Mosteiro, várias batalhas entre as tropas de D. Miguel e o batalhão voluntário dos Coutos de Alcobaça. Este batalhão também participara, em 1834, na batalha decisiva em Évora Monte a favor dos Constitucionalistas. Tanto os monges como toda a Igreja encontravam-se do lado dos Miguelistas e criaram, igualmente, um regimento de voluntários dos Coutos de Alcobaça, batalhando com as tropas de D. Miguel.[12] Entretanto, quando os monges perceberam que os Constitucionalistas estavam a ganhar a guerra, evacuaram o Mosteiro, pela primeira vez em Julho de 1833 e, posteriormente em Outubro de 1833. A 16 de Outubro do mesmo ano, no delírio da liberdade, a população entrou no edifício e saqueou-o durante onze dias. Durante o saque, desapareceram muitos objectos utilitários, de culto e de arte e uma grande parte do acervo da Biblioteca, cujos restos só alguns anos depois puderam ser transferidos para a Biblioteca Nacional de Lisboa. Durante estes tumultos, desapareceram também uma das caldeiras e recipientes de cobre em forma de tacho com um diâmetro de ca. de 1,20m e com a altura de um metro, que os portugueses tinham tomado aos espanhóis em 1385 durante a Batalha de Aljubarrota e que D. João I tinha entregue ao Mosteiro. A outra caldeira pode ser vista na Sala dos Reis. De acordo com algumas informações, os túmulos de D. Pedro e de Inês de Castro terão sido novamente violados. Somente no ano de 1837 é que o estado tomou posse do Mosteiro, passando a controlá-lo.
XICO'S RIO
coz**** vinhos*** atend**** preço*** - zona de fumadores
tlf 21 151 54 80
Um espaço muito bonito de simples, luz natural a rodos e uma varanda sobre o Tejo que mais se pode desejar.... a boa comida, óbvio.
Uma lista de" tapas" à portuguesa de fazer crescer água na boca, já provámos muitas, repetimos algumas e é suficiente para se saír muito satisfeito. Se quiser opte por menos "tapas" e escolha um dos quatro pratos pricipais do dia, dois permanentes e os outro mudam todos os dias. Na memória ficaram os ovos revueltos com farinheira de porco preto, as favas, o polvo, a carrilhada e mais não dizemos. É quase obrigatório ir!!!
25/07/2009
LIVRO INFANTIL ALEMÃO
VOCÊ SABE DE ONDE VÊM OS BÉBÉS????? OS ALEMÃES SABEM.......
Não há nada como um livro infantil alemão para explicar o 'inexplicável' às crianças....
Nada como a subtil objectividade alemã!
Imprimam para os vossos filhos e sobrinhos, é óptimo poder ensinar...
A cegonha suicidou-se após a publicação do livro !!!!
enviado por ANTÓNIO CUNHA
ANUNCIO DE NAMORO - BRASIL
Homem descasado procura....
O PRETENDIDO exige que a PRENTENDENTE tenha idade entre 28 e 40 anos, não descartando, evidentemente, aquelas de idade abaixo do limite inferior, descartando as acima do limite superior..
Devem ter um grau razoável de escolaridade, para que não digam, na frente de estranhos: 'menas vezes', 'quando eu si casar', 'pobrema no úter', 'eu já si operei de apênis', 'é de grátis', 'vamo de a pé', 'adoro tar com você' e outras pérolas gramaticais.
Os olhos podem ter qualquer cor, desde que sejam da mesma e olhem para uma só direção.
Os dentes, além de extremamente brancos, todos os 32, devem permanecer na boca ao deitar e nunca dormirem mergulhados num copo d'água.
Os seios devem ser firmes, do tamanho de um mamão papaia, cujos mamilos olhem sempre para o céu, quando muito para o purgatório, nunca para o inferno.
Devem ter consistência tal que não escapem pelos dedos, como massa de pão.
Por motivos óbvios, a boca e os lábios, devem ter consistência macia, não confundir com beiço.
A barriga, se existir, muito pequena e discreta, e não um ponto de referência.
O PRETENDIDO exige que a PRETENDENTE seja sexualmente normal, isto é, tenha orgasmos, se múltiplos melhor, mas mesmo que eventuais, quando acontecerem, que ela gema um pouco ou pisque os olhos, para que ele sinta-se sexualmente interessante. Independentemente da experiência sexual do PRETENDIDO, este exige que durante o ato sexual a PRETENDENTE não boceje, não ria, não fique vendo as horas no rádio relógio, não durma ou cochile.
O PRETENDIDO exige que a PRETENDENTE não tenha feito nenhuma sessão de análise, o que poderia camuflar, por algum tempo, uma eventual esquizofrenia.
A PRETENDENTE deverá ter um carro que ande, nem que seja uma Brasília, ou que tenha dinheiro para o táxi, uma vez que pela própria idade do PRETENDIDO, ele não tem mais paciência para levar namorada de madrugada para casa.
Enviar cartas com foto recente, de corpo inteiro, frente e costas, da PRETENDENTE, para a redação deste jornal, para o codinome:
'CACHORRO MORDIDO DE COBRA TEM MEDO ATÉ DE BARBANTE'..
Resposta da Pretendente, publicada dias após, no mesmo periódico Cearense :
Prezado HOMEM DESCASADO...
Li seu anúncio no jornal e manifesto meu interesse em manter um compromisso duradouro com o senhor, desde que (é claro) o senhor também preencha outros 'certos' requisitos que considero básicos! Vale lembrar que tais exigências se baseiam em conclusões tiradas acerca do comportamento masculino em diversas relações frustradas, que só não deixaram marcas profundas em minha personalidade, porque 'graças a Deus', fiz anos de terapia, o que infelizmente contraria uma de suas exigências!
Quanto à idade convém ressaltar que espero que o senhor tenha a maturidade dos 40 anos e o vigor dos 28, e que seu grau de escolaridade supere a cultura que porventura tenha adquirido assistindo aos programas do 'Show do Milhão'...!
Seus olhos podem ser de qualquer cor desde que vejam algo além de jogos de futebol e revistas de mulher pelada. E seus dentes devem sorrir mesmo quando lhe for solicitado que lave a louça ou arrume a cama. Não é necessário que seus músculos tenham sido esculpidos pelo halterofilismo, mas que seus braços sejam fortes o suficiente para carregar as compras. Quanto à boca, por motivos também óbvios, além de cumprir com eficiência as funções a que se destinam, as bocas no relacionamento de um casal devem servir, inclusive, para pronunciar palavras doces e gentis e não somente: 'PEGA MAIS UMA CERVEJA AÍ, MULHER!'. A barriga, que é quase certo que o senhor a tenha, é tolerável, desde que não atrapalhe para abaixar ao pegar as cuecas e meias que jamais deverão ficar no chão. Quanto ao desempenho sexual espera-se que corresponda ao menos polidamente à 'performance' daquilo que o senhor 'diz que faz' aos seus amigos! E que durante o ato sexual, não precise levar para a cama livros do tipo: 'Manual do corpo humano' ou 'Mulher, esse ser estranho'!
No que diz respeito ao ítem alimentação, cumpre estar atualizado com a lista dos melhores restaurantes, ser um bom conhecedor de vinhos e toda espécie de iguarias, além de bancar as contas, evidentemente. Em relação ao carro, tornam-se desnecessários os trajetos durante a madrugada, uma vez que, havendo correspondência nas exigências que por ora faço, pretendo mudar-me de mala e cuia para a sua casa ... meu amor!!!