Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/02/2017
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HOJE NO
"DESTAK"
‘Her’ de Rita Redshoes na estrada
Depois de já ter passado por algumas salas do País, é tempo de levar o disco à Casa da Música e ao Tivoli.
O quarto álbum de estúdio de Rita Redshoes chama-se Her e já foi apresentado logo depois de ter sido editado a 11 de novembro, em Aveiro, Póvoa de Varzim, Alcobaça, Vila Real, Vila Nova de Famalicão, Ponte de Lima e Abergaria-a-Velha.
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A cantora, compositora, letrista e multi-instrumentista continua na estrada, para mostrar o mais recente registo, e garante passagem pelo Porto e por Lisboa. Na Invicta o concerto é hoje, às 21h30, na Casa da Música. Amanhã, à mesma hora, é a vez do Teatro Tivoli BBVA receber o espetáculo.
Ao vivo conta, pela primeira vez, com um quarteto de cordas, com dois violinos, viola e violoncelo, e com Nuno Lucas, no baixo e Rui Freire, na bateria - dois músicos que habitualmente a acompanham ao vivo.
Rita Redshoes continua a mostrar com Her que tem uma palavra a dizer sobre o mundo e a sua atualidade, ao mesmo tempo que revela toda a elegância clássica que atravessa as canções. A canotra recria a grandiosidade de ambientes cinematográficos para nos envolver nas suas histórias, tendo por cenário os arranjos de cordas de Knox Chandler.
Gravado em Berlim, nos Riverside Studios, “Her” contou com a produção do australiano Victor Van Vugt.
Preço: €10 a €15
Próximas datas
22 de fevereiro Casa da Música, Porto
23 de fevereiro Teatro Tivoli BBVA, Lisboa
24 de fevereiro Cine-Teatro Louletano, Loulé
3 de março Theatro Circo de Braga
11 de março Teatro Stephens, Marinha Grande
25 de março Cine Teatro Avenida, Castelo Branco
8 de abril Cine Teatro António Lamoso, Santa Maria da Feira
20 de maio Teatro Municipal, Guarda
27 de maio Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
16 de junho Teatro das Figuras, Faro
17 de junho Centro de Arte, Ovar
23 de setembro Cine Teatro, Estarreja
30 de setembro Teatro Micaelense, Ponta Delgada (Açores)
* Uma bela voz!
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HOJE NO
"i"
Operação Marquês.
Pedido de afastamento de Rangel já
deu entrada na Relação de Lisboa
Como o i avançou na edição de hoje, Ministério
Público pede recusa de juiz. PGR invoca “desconfiança sobre a
imparcialidade do magistrado judicial”
O pedido de afastamento do juiz Rui Rangel da
Operação Marquês já deu entrada no Tribunal da Relação de Lisboa. Como o
i avançou na edição de hoje, o Ministério Público decidiu pedir a
recusa do juiz depois de a Relação ter distribuído o 38.º recurso de
José Sócrates a Rangel.
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Em comunicado, a Procuradoria-Geral da República justifica o pedido
de recusa de juiz por “considerar existir motivo sério e grave, adequado
a gerar desconfiança sobre a imparcialidade do magistrado judicial.”
O pedido é feito ao abrigo do disposto nos artigos 43º, nºs 1, 2 e 3,
44º e 45º nº 1 al. a) do Código de Processo Penal. Estes artigos
referem, precisamente, que a intervenção de juiz num processo pode ser
recusada quando "correr o risco de ser considerada suspeita, por existir
motivo, sério e grave, adequado a gerar desconfiança sobre a sua
imparcialidade". Pode ainda constituir fundamento de recusa
a intervenção do juiz noutro processo ou em fases anteriores do mesmo
processo. Uma recusa pode ser sempre requerida pelo Ministério Público,
pelo arguido, pelo assistente ou pelas partes civis.
O tribunal, se não recusar logo o requerimento ou o pedido por
manifestamente infundados, ordena as diligências de prova necessárias à
decisão. Dispõe depois de um prazo de 30 dias, a contar da entrega do
respetivo requerimento ou pedido, para decidir sobre a recusa ou a
escusa
Como o i avançou na edição de hoje, o desembargador foi o juiz
escolhido para ficar responsável pela decisão do recurso intentado pelo
antigo primeiro-ministro, que pede a nulidade dos atos processuais e o
fim do inquérito por ainda não ter sido estabelecido um prazo final para
a acusação. A distribuição do recurso surpreendeu juízes do Tribunal da
Relação de Lisboa, que acreditam que Rangel não tem condições para
assumir a tarefa e que, caso não fosse pedida escusa do processo,
deveria ser o próprio Ministério Público a fazê-lo.
Rui Rangel foi relator de um acórdão, em finais de 2015, que fez
cessar o segredo de justiça interno na Operação Marquês. Este foi aliás o
único recurso ganho por José Sócrates na Operação Marquês.
Recorde-se que, em 2015, Rui Rangel criticou a forma como o
procurador Rosário Teixeira e o juiz Carlos Alexandre geriram o segredo
de justiça na Operação Marquês, afirmando que um arguido não pode ser
impedido de ter acesso às provas dos crimes que lhe são imputados.
Nessa altura o Conselho Superior da Magistratura avançou com um
processo disciplinar contra o desembargador. Em causa estava o facto de
não ter pedido escusa após ter tido intervenções públicas a propósito da
Operação Marquês e ter dado uma entrevista polémica ao i, na qual
afirmou que os juízes “são a classe menos confiável, (…) infelizmente,
não sabem ser membros de um poder soberano, agem com mentalidade de
funcionários públicos”.
Sócrates contra o Estado
Neste 38.º recurso, o antigo primeiro-ministro pede a nulidade de
todo o processo e o fim do inquérito, dado ainda não ter sido
estabelecida uma data para a apresentação da acusação.
Recorde-se que a Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal,
prorrogou a investigação até 17 de março e até agora não foi feito
qualquer anúncio oficial quanto ao prazo para o término da mesma.
Entretanto, continuam a ser feitas diligências, tendo vindo a público
que, ainda na semana passada, Nuno Vasconcellos, líder da Ongoing, e o
sócio Rafael Mora foram alvo de buscas.
O único recurso ganho até hoje por José Sócrates nos tribunais
superiores (Relação e Supremo Tribunal de Justiça) teve Rangel como juiz
relator. Com essa vitória, em outubro de 2015, o ex-primeiro-ministro
conseguiu pôr fim ao segredo de justiça interno e, consequentemente, ter
acesso a documentos e testemunhos do processo.
No início deste mês, Sócrates anunciou que ia processar o Estado pela
demora da investigação. “Entreguei hoje no tribunal competente uma ação
contra o Estado. Se o Estado não arquiva, nem acusa, acuso eu”, afirmou
na altura. O antigo líder socialista não definiu um valor para a
indemnização, defendendo que isso “será o tribunal a decidir”. Sócrates
exige apenas ser ressarcido “pelos prejuízos causados ao longo de todo
este inquérito”. E não vai ficar por aqui. Sócrates lembra que é a
primeira vez que processa o Estado e admite recorrer para o Tribunal
Europeu dos Direitos do Homem e só não o fez porque ainda não esgotou
“todos os recursos no sistema nacional”.
José Sócrates é um dos 20 arguidos da Operação Marquês e está
indiciado por fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e
corrupção passiva para ato ilícito. Os empresários Carlos Santos Silva,
Lalanda e Castro, Helder Bataglia, Joaquim Barroca, Diogo Gaspar
Ferreira, Rui Horta e Costa, Rui Mão de Ferro, o ex-presidente do BES
Ricardo Salgado, Inês do Rosário (mulher de Carlos Santos Silva), o
advogado Gonçalo Trindade Ferreira, Armando Vara e a filha Bárbara, a
ex-mulher de Sócrates, Sofia Fava, o motorista João Perna e cinco
empresas (Oceano Clube, XMI, Lena Engenharia e Construções SA, Lena
Engenharia e Construções SGPS e Rentlei) são os restantes arguidos.
* Concordamos com a recusa do juiz.
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IV-A Verdadeira História da Internet
2 - O Poder das Pessoas
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HOJE NO
"A BOLA"
Surfista retido no aeroporto já foi libertado
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Um surfista norte-americano ficou retido no
aeroporto de Lisboa por não ter passaporte, acabando por ser libertado
após ter sido feita a identificação pela Embaixada dos Estados Unidos.
Dane Reynolds estava retido no aeroporto de Lisboa desde as 20.00 de segunda-feira, tendo vindo num voo proveniente do Reino Unido e afirmou que perdeu o passaporte no avião, mas o documento não foi encontrado.
O surfista deixou o aeroporto de Lisboa, após a Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa ter feito a identificação e emitido a necessária documentação para passar pelo controlo de fronteiras do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Dane Reynolds estava retido no aeroporto de Lisboa desde as 20.00 de segunda-feira, tendo vindo num voo proveniente do Reino Unido e afirmou que perdeu o passaporte no avião, mas o documento não foi encontrado.
O surfista deixou o aeroporto de Lisboa, após a Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa ter feito a identificação e emitido a necessária documentação para passar pelo controlo de fronteiras do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
* Mesmo que fosse uma vedeta a segurança e controlo de fronteiras não se compadecem com folclores.
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INÊS SANTOS SILVA
um futuro cada vez mais acelerado
Estaremos nós preparados para tirar o melhor partido de um mundo cada vez mais desmaterializado e digital?
Recentemente tive a oportunidade de participar num evento em que
Peter Diamandis, fundador da Singularity University, era um dos
oradores. Para quem não sabe, a Singularity University é uma organização
lançada por empresas e organizações de Silicon Valley como a Google,
Genentech, Nokia, Autodesk, Nasa, entre outras, com o objetivo de
perceber como tecnologias exponenciais podem resolver os grandes
problemas do mundo. Em 2013 tive a oportunidade de participar no
Singularity University Global Solutions Program e passar um Verão (10
semanas) em contacto com dezenas de pessoas de todo o mundo a
desenvolver projetos que pudessem ter impacto em mil milhões de pessoas.
A vinda do Peter Diamandis a Portugal fez-me pensar sobre o que
aprendi durante o verão de 2013 e o que aconteceu em termos de avanços
tecnológicos desde então. Após alguma reflexão, a minha principal
conclusão é que mesmo estando no meio de Silicon Valley, rodeados por
algumas das pessoas mais fascinantes do mundo, é muito difícil antecipar
quais são as tecnologias que vão ser um sucesso e qual o percurso que
vão fazer.
Alguns exemplos:
- Empresas como a Uber e o Slack pouco foram mencionadas enquanto lá estive. A verdade é que ‘explodiram’ nos últimos três anos e já não conseguimos viver o nosso dia-a-dia sem elas;
- Em 2013, os carros autónomos eram a grande inovação. Tive a oportunidade de experimentar o Google Self-Driving Car e a grande expectativa era que em 5 anos estivesse no mercado. Claramente não avançou tão rápido como era esperado;
- Enquanto a VR (Realidade Virtual) já era amplamente falada, a AI (Inteligência Artificial) foi um tópico perfeitamente inexplorado, mas hoje não se fala noutra coisa;
- A Bitcoin e a blockchain foram mencionadas de longe, mas não lhes prestamos grande atenção. Lembro-me de um convidado estar a distribuir uns cartões que davam acesso a bitcoins e ninguém ligou grande coisa. Hoje um bitcoin vale mais de 900 euros e existem milhares de startups em todo o mundo a usar blockchain.
- E o último exemplo que dou é o das Impressoras 3D. O entusiasmo pela oportunidade da impressão 3D era enorme (passei o Verão a imprimir rinocerontes), mas tarda a realizar-se.
Estes são apenas alguns dos exemplos, mas poderia mencionar muito
mais. Olhando para trás, não foram, claramente, as tecnologias que
explorei ou os projetos que desenvolvi que tiveram mais impacto em mim,
mas sim uma nova forma de olhar para um mundo cada vez mais acelerado e
exponencial. Estaremos nós preparados para tirar o melhor partido de um
mundo cada vez mais desmaterializado e digital? Conseguiremos nós
antecipar o futuro quando vemos crescimentos quase exponenciais?
Como diz Ray Kurzweil, também fundador da Singularity University, “a
nossa intuição sobre o futuro é linear. Mas a realidade das tecnologias
de informação é exponencial, e isso faz uma grande diferença. Se eu der
30 passos linearmente, chego aos 30. Se eu der 30 passos exponenciais,
chego aos mil milhões.”
* Embaixadora da Techfugees em Portugal
IN "JORNAL ECONÓMICO"
21/02/17
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Barcelona alimenta pombos com
.contracetivos para reduzir número
A Câmara Municipal de Barcelona vai, a partir da próxima semana,
alimentar os pombos da cidade com uma mistura que inclui contracetivos,
uma nova técnica para reduzir substancialmente a população destas aves
que ali vivem.
O comissário responsável pela Ecologia da capital da Catalunha,
citado pela agência Efe, explicou na terça-feira a entrada em
funcionamento de 40 distribuidores automáticos de comida à base de milho
com nicarbazina, uma substância contracetiva, para alimentar os 85.000
pombos que se calcula que vivam em Barcelona.
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Segundo Frederic Ximeno, os distribuidores vão ser instalados em pontos estratégicos da cidade, em função da quantidade e densidade de pombos, tomando ainda em consideração os lugares onde se registaram mais incidentes de mal-estar causado por estas aves.
O autarca referiu que Barcelona é a primeira grande cidade europeia que implementa este método que é baseado em experiências feitas em Génova (Itália).
Frederic Ximeno assegurou que se trata de um sistema simples, que não tem efeitos secundários sobre as pessoas, porque a nicarbazina só inibe a produção de ovos de aves, e que a médio prazo será tão caro como o das capturas, utilizado até agora para resolver o problema de sobrepopulação de pombos.
A autarquia espera uma redução de 20 % da população no primeiro ano e de 70-80 % no final de 4-5 anos.
Os pombos são uma espécie dominante que ocupa o espaço e que, em grandes quantidades, comportam ricos para a saúde pública, o mobiliário urbano e o espaço público e privado.
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Segundo Frederic Ximeno, os distribuidores vão ser instalados em pontos estratégicos da cidade, em função da quantidade e densidade de pombos, tomando ainda em consideração os lugares onde se registaram mais incidentes de mal-estar causado por estas aves.
O autarca referiu que Barcelona é a primeira grande cidade europeia que implementa este método que é baseado em experiências feitas em Génova (Itália).
Frederic Ximeno assegurou que se trata de um sistema simples, que não tem efeitos secundários sobre as pessoas, porque a nicarbazina só inibe a produção de ovos de aves, e que a médio prazo será tão caro como o das capturas, utilizado até agora para resolver o problema de sobrepopulação de pombos.
A autarquia espera uma redução de 20 % da população no primeiro ano e de 70-80 % no final de 4-5 anos.
Os pombos são uma espécie dominante que ocupa o espaço e que, em grandes quantidades, comportam ricos para a saúde pública, o mobiliário urbano e o espaço público e privado.
* Porque não adoptar esta ideia para as cidades portuguesas?
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FONTE: EURONEWS
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PLUTÃO
As montanhas de gelo e outros mistérios
FONTE: EURONEWS
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Gruta causa mistério na
Senhora da Rocha
Cavidade foi descoberta durante uma ação de limpeza realizada pela junta da freguesia.
Está no meio da vegetação e foi descoberta, por mero acaso, durante uma ação de limpeza da Junta de Freguesia de Porches, Lagoa. A gruta, que terá cerca de 5 metros de diâmetro e, pelo menos, 10 de profundidade é um mistério que está a causar curiosidade tanto a turistas, como a moradores da Senhora da Rocha. A descoberta foi feita há cerca de duas semanas.
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O presidente da Junta de Freguesia de Porches avisou de imediato a Câmara de Lagoa e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA). "Não sabemos, para já, onde a gruta vai dar. Quando a descobrimos tinha um diâmetro mais pequeno, mas a chuva acabou por fazer cair mais um pedaço e agora desmoronou mais uma parte", explica o autarca Luís Bentes, que isolou a zona com uma fita mas defende uma análise mais profunda no local.
Os moradores e pescadores locais não se lembram de ver nada naquele local, nos últimos 30 anos. "É uma coisa misteriosa porque parece um poço e eu nunca tinha visto isto aqui", referiu ao CM o pescador António Ramos. Vítor Rodrigues acredita que a gruta "terá sido feita pelo Homem" e pode revelar pormenores da história local. A mesma opinião tem o presidente da junta de freguesia que refere a existência de "vários túneis" na zona, e que "podem ter ligação à Ermida da Senhora da Rocha".
Nesse local existiu uma fortaleza e ainda hoje há vestígios de um castelo medieval, que terá sido construído para a defesa da costa e da povoação de Porches Velho. Fonte da APA referiu ao CM que a primeira avaliação do local aponta para uma "gruta natural", mas que está a ser alvo de "acompanhamento".
* Ainda bem que não se fala em milagre...
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Em Portugal “administração da Justiça não se confunde com política externa”,
diz Santos Silva
Ministério Público acusou vice-angolano de corrupção e, esta semana, a visita da ministra da Justiça foi adiada a pedido de Angola. Ministro diz que não confunde planos e prepara visita do PM.
Para o ministro dos Negócios Estrangeiros, a razão invocada pelas
autoridades angolanas para o adiamento da visita da ministra da Justiça a
Angola (que estava previsto acontecer entre hoje e amanhã) “é
bastante”. Angola apenas disse que a visita tinha de ser reagendada, não
avançado com razões concretas ao Governo português. Questionado sobre a
relação desta decisão com a recente acusação pelo Ministério Público português ao vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, Augusto Santos Silva diz só poder responder pelas autoridades portuguesas: “A política externa é independente de quaisquer processo judiciais. E os processos judiciais são independente da política externa”.
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A visita deveria acontecer esta quarta e quinta-feira, mas foi
suspensa à última hora aguardando agora um novo agendamento. Perante uma
eventual relação com a acusação do ministério Público a Manuel Vicente,
o ministro diz apenas que “não acha nada” e refugia-se na prática
portuguesa em que “a política externa não se confunde com a normal
administração da Justiça e a administração da Justiça não se confunde
com política externa. São planos muito diferentes”.
Do ponto de vista das autoridades portuguesas, as únicas pelas quais posso falar, os planos são completamente diferentes. O plano judicial é um, em que o Governo não tem competências, e o plano da política externa é o plano em que o Governo tem competência”.
A
saída de uma audição parlamentar, o ministro confirmou que as
autoridades angolanas não adiantaram mais nenhuma razão além da que foi
tornada pública pelo Governo e também disse que “os preparativos para a visita do primeiro-ministro continuam normalmente. Apresentámos várias datas possíveis e esperamos a resposta das autoridades angolanas”.
Augusto
Santos Silva esteve em Angola há uma semana e meia a preparar um visita
“ao mais alto nível”, depois do próprio MNE angolano ter manifestado de
receber em Angola o primeiro-ministro português. Mas Santos Silva
considera na relação bilateral com Angola, “dada a natureza das questões
em causa, o que parece que faz sentido é uma visita do
primeiro-ministro. As autoridades angolanas concordaram com esta
avaliação e sustentam que a próxima visita ao país seja ao mais alto
nível”.
* Não somos políticos e provavelmente o sr. ministro dos Negócios Estrangeiros tem razão quando defende a estabilidade das relações com Angola, manifestamos mais uma vez um nojo profundo pela ditadura de "zedu" e a chulice do estado angolano à república portuguesa.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Dez mil milhões voadores:
Costa enfurece Passos Coelho
O normalmente
frio e contido Pedro Passos Coelho perdeu hoje a calma no final de mais
um debate quinzenal com o primeiro-ministro (que desta vez teve o
titular das Finanças a seu lado)
Motivo:
a utilização contra o PSD e o CDS que António Costa fez do caso, ontem
revelado pelo "Público", dos dez mil milhões de euros que voaram para
paraísos fiscais entre 2011 e 2015 sem que a Autoridade Tributária os
tenha tratado, tanto estatisticamente como do ponto de vista da receita
fiscal.
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Sentado no seu lugar na
primeira fila da bancada do PSD, falando alto (com os microfones
desligados) e de dedo espetado para António Costa, Passos Coelho acusou
o primeiro-ministro - que já o tinha definido como um "pessimista
irritado" - de "insinuações de baixo nível" e de não ter "moral" para
fazer as acusações que estava a fazer. A indignação do líder do PSD
provocou um pequeno compasso de espera no decorrer do debate, levando a
interveniente seguinte, Heloísa Apolónia, a esperar alguns momentos
antes de usar a palavra.
O que provocou
esta anormal irritação do líder do PSD foram afirmações de Costa sobre o
caso. O primeiro-ministro considerou, por exemplo, ser "absolutamente
escandaloso" que um Governo [PSD/CDS] "que não acabou com a penhora da
casa de família tenha tido a incapacidade de vericar o que se passou com
dez mil milhões". Também acusou a anterior maioria de ter tido a "maior
tranquilidade" para a fuga de capitais sem vigilância fiscal, ao mesmo
tempo que se revelava "implacável" com o imposto automóvel ou com as
multas das portagens.
No princípio do
debate, Passos havia dito que desconhecia o caso - mas prometeu a
disponibilidade do seu partido para perceber tudo o que se passou, "até
às últimas consequências". Na mira da esquerda está, em primeira linha,
Paulo Núncio, o secretário dos Assuntos Fiscais do governo PSD/CDS, mas
também os ministros das Finanças desse governo (Vítor Gaspar e, depois,
Maria Luís Albuquerque).
Antes disto,
já Assunção Cristas tinha acusado o Governo de, com isto, "plantar
notícias" para "fazer uns números" no debate parlamentar de hoje à
tarde. A líder do CDS aproveitou para anunciar que tinha pedido uma
audiência ao Presidente da República para se queixar da esquerda, "que
oprime dos direitos" da minoria PSD/CDS, nomeadamente no caso CGD. A
audiência será sexta-feira.
O anúncio
de Cristas levou Ferro Rodrigues a dizer, por sua vez, que a porta do
seu gabinete "está sempre aberta" para os deputados se queixarem. Ferro
recordou ainda a Constituição e a separação de poderes, como quem diz: o
Parlamento não responde perante o Presidente da República.
O
debate começou com Catarina Martins, do Bloco de Esquerda, a fazer, a
propósito deste caso, um apelo ao primeiro-ministro: "Queria o seu
compromisso de que não se vai resolver tudo com uma amnistia fiscal."
Costa,
na resposta, não disse nem que sim nem que não, ignorando o apelo, e
relatando apenas a versão governamental do caso: "Verificou-se a
existência de vinte declarações [reportanto transferências de capital]
apresentadas sem tratamento pela AT", num valor que "ascende a dez mil
milhões de euros".
Catarina Martins
questionou também Costa sobre a privatização do Novo Banco. E Costa
garantiu: "O Estado em caso algum perderá 3900 milhões ou qualquer
parcela. São um empréstimo ao Fundo de Resolucao e será suportado por
sistema financeiro." Disse ainda as três condições para um negócio de
venda do Novo Banco à Lone Star:"continuidade duradoura" do banco; "que
não haja garantias do Estado" ao comprador; e que a solução final seja a
que tenha o "menor impacto" no resto do sistema bancário.
* Passos o militante do desconhecimento.
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No modo de viagem, é possível definir o relógio para uma determinada data, como um aniversário, e o relógio Story Time atingirá a posição das 12 horas quando chegar a essa data. Basicamente, serve como uma contagem regressiva até ao evento marcado.
No modo de relógio, a esfera flutuará em torno de cada hora do dia, e no modo temporizador, é possível definir o relógio de levitação por uma hora específica e o Story Time fará uma volta completa durante esse período de tempo.
FONTE: JORNAL ECONÓMICO A 20/02/17
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Story Time
Primeiro relógio flutuante do mundo já é uma realidade
Flyte, a startup que já criou uma lâmpada e um vaso de plantas
flutuantes, lançou recentemente outro projeto na plataforma de
crowdfunding Kickstarter.
Este relógio consegue levitar horizontalmente, verticalmente ou num
ângulo de 60 graus, o que permite apoiar o relógio contra uma estrutura,
pendurá-lo na parede ou colocar sobre uma mesa.
O relógio tem três modos: modo de viagem, modo de relógio e modo temporizador.
No modo de viagem, é possível definir o relógio para uma determinada data, como um aniversário, e o relógio Story Time atingirá a posição das 12 horas quando chegar a essa data. Basicamente, serve como uma contagem regressiva até ao evento marcado.
No modo de relógio, a esfera flutuará em torno de cada hora do dia, e no modo temporizador, é possível definir o relógio de levitação por uma hora específica e o Story Time fará uma volta completa durante esse período de tempo.
Além dos seus modos de contagem especiais, o relógio também dispõe
também de um display LED que mostra o tempo digital no centro do
relógio. A luz de fundo do relógio permite-lhe tirar partido das suas
funcionalidades alargadas. Se for conectado à app móvel, é possível o
Story Time indicar os dados meteorológicos em tempo real. A luz de fundo
pode ainda imitar coisas como as fases da lua, um nascer e pôr-do-sol, e
a temperatura.
Actualmente a campanha já angariou mais de 370 mil dólares, sendo que
o valor necessário para o desenvolvimento do projeto era apenas de 80
mil dólares.
O Story Time será vendido entre 399 e 499 dólares dependendo da cor e das funcionalidades escolhidas.
FONTE: JORNAL ECONÓMICO A 20/02/17
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Transexual brasileiro faz história
Tifanny conseguiu, finalmente, disputar uma partida de voleibol feminino
Foi um percurso difícil, mas que acabou recompensado, depois de se
transformar numa autêntica mulher. Tifanny Rodrigo Pereira de Abreu
conseguiu, finalmente, disputar uma partida de voleibol feminino,
envergando a camisola do clube Golem Palmi, da 2ª Divisão de Itália.
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Também
conhecido como Rodrigo Abreu, este transexual nascido no Brasil há 32
anos, militou na Ortodent Caravaca e no Cajasol Juvaca, em Espanha, para
além de ter jogado nas ligas de França, Holanda e Bélgica, sempre em
equipas masculinas.
Desta
vez foi bem diferente. "As meninas receberam-me muito bem, como se
fosse uma irmã. Foi muito importante para mim esta receção", agradeceu
Tifanny, sem qualquer tabu quando foi aos balneários.
Aliás, na estreia feminina de Tifanny frente ao Trentino, a nova mulher foi o trunfo mais importante da sua equipa na vitória por 3-1 e a máxima pontuadora do encontro, com 28 pontos.
* A desigualdade de género é a prova maior de que o homem é pouco humano.
Aliás, na estreia feminina de Tifanny frente ao Trentino, a nova mulher foi o trunfo mais importante da sua equipa na vitória por 3-1 e a máxima pontuadora do encontro, com 28 pontos.
* A desigualdade de género é a prova maior de que o homem é pouco humano.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Anunciado primeiro curso privado
de Medicina que está por aprovar
A Câmara
de Cascais anunciou, esta quarta-feira, o nascimento do "primeiro curso
privado de Medicina em Portugal", mas nem a Agência de Avaliação e
Acreditação do Ensino Superior nem os ministérios com a tutela do Ensino
Superior e da Saúde têm conhecimento do mesmo.
Num
comunicado com o título "Primeiro curso privado de Medicina em Portugal
nasce em Cascais", a Câmara Municipal anuncia que "o dia 24 de
fevereiro de 2017 ficará para a História como a data em que foi assinado
o acordo para a criação do primeiro curso privado de Medicina em
Portugal".
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A Agência de Avaliação e
Acreditação do Ensino Superior (A3ES) não recebeu, no entanto, qualquer
pedido para criação de um novo curso de Medicina e o Ministério da
Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior (MCTES) respondeu ao JN não ter
"conhecimento de nenhum curso de ensino superior proposto na área da
Medicina".
O anúncio de um novo curso
de Medicina não passa, portanto, do anúncio de uma parceria entre quatro
instituições (Câmara Municipal de Cascais, Grupo Luz Saúde,
Universidade Católica Portuguesa e Universidade de Maastricht) para
desenvolverem o curso privado de Medicina num campus a construir no
concelho. O acordo será assinado na próxima sexta-feira, no Centro
Cultural de Cascais.
O JN sabe que a
informação avançada pela Autarquia não caiu bem junto do Ministério da
Saúde e que a anunciada presença do secretário de Estado da Saúde,
Manuel Delgado, no evento, pode não concretizar-se.
Há
30 anos que a Católica tem o "sonho" de abrir um curso de Medicina. A
construção de uma Faculdade de Medicina era um dos principais objetivos
da ex-reitora Maria da Glória Garcia, que a nova reitora, Isabel Capeloa
Gil, pretende concretizar.
Segundo o
comunicado de imprensa divulgado esta quarta-feira pela autarquia, o
curso corresponde a "um projeto internacional de Medicina, único em
Portugal, baseado no modelo de ensino (assente em Problem Based
Learning) que a Universidade de Maastricht tem vindo a desenvolver, com
sucesso, há 50 anos e totalmente lecionado em Inglês".
A
parceria anunciada há meses não chegou, no entanto, a avançar com o
pedido à A3ES em 2016 (o prazo para as candidaturas terminou a meados de
outubro).
"A criação de graus e
diplomas de ensino Superior está bem e completamente regulada em
Portugal e requer a aprovação prévia, com base em avaliação, a ser
conduzida pela A3ES. Só após esse processo os cursos podem ser
registados na Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) para posterior
funcionamento", esclareceu o MCTES ao JN.
Até
ao momento, nunca uma instituição privada conseguiu autorização para
criar um curso de Medicina, apesar de já ter havido várias tentativas,
nomeadamente da Lusófona, Fernando Pessoa e Instituto Piaget. A
Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU)
apresentou uma proposta à A3ES no ano passado, mas o processo ainda não
está finalizado.
* Depois dos hospitéis e do católico negócio, a faculdade de medicina privada está na sequência lógica de "arrebentar" com o número clausus.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
México não aceita disposições impostas
.de forma unilateral pelos EUA
O
chefe da diplomacia mexicana, Luis Videgaray, disse hoje que o México
não vai aceitar disposições que um outro Governo queira impor de forma
“unilateral”, referindo-se às políticas migratórias anunciadas pelos
Estados Unidos.
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“Quero deixar claro e de maneira mais enfática
que o Governo do México e o povo mexicano não têm de aceitar disposições
de maneira unilateral de um Governo que as quer impor a outro”,
afirmou, num encontro com o Alto-comissário da ONU para dos Direitos
Humanos para o México.
O ministro explicou que o México não vai aceitar “porque não tem de o fazer e porque não é do interesse do país”.
O
Departamento de Segurança Interna norte-americano divulgou terça-feira
novas diretivas para a expulsão de imigrantes ilegais, referindo que
quase todos os 11 milhões de indocumentados, a grande maioria
hispânicos, que residem nos Estados Unidos podem ser potencialmente
deportados.
No seguimento do decreto presidencial assinado a 25
de janeiro, o secretário da Segurança Interna também deu luz verde para
iniciar os trabalhos para a construção do muro prometido por Trump
durante a campanha eleitoral na fronteira entre os Estados Unidos e o
México.
Sobre a visita que o secretário de Estado
norte-americano, Rex Tillerson, inicia hoje ao México, o ministro disse
que a questão migratória “será tema fundamental” e o “primeiro ponto na
agenda”.
A proteção do México aos seus cidadãos no estrangeiro
“implica desenvolver uma estratégia de informação sem precedentes para
que os mexicanos tenham conhecimento dos seus direitos, saberem lidar
com possíveis violações da sua dignidade e dos seus direitos humanos”,
disse.
O ministro salientou também que o México não hesitará em
recorrer às Nações Unidas ou outra qualquer organização internacional
para defender os direitos dos mexicanos.
* Contra a trumpada marchar, marchar.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Cristas vai queixar-se a Marcelo do
“que se passa neste Parlamento”
A presidente do CDS pediu uma audiência ao Presidente da República, que terá lugar na próxima sexta-feira, para denunciar os chumbos da esquerda na comissão de inquérito à Caixa. Ferro Rodrigues levou a mal o anúncio e lembrou a separação de poderes.
Assunção Cristas criticou o comportamento da maioria de esquerda na
comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos, acusando-a de ser uma
"maioria oprimida" que usa expedientes "inadmissíveis" para travar o
acesso a documentação, como as SMS trocadas entre Mário Centeno e António Domingues.
Por causa disso, Cristas vai reunir-se com Marcelo Rebelo de Sousa já
na próxima sexta-feira, "para denunciar ao Presidente da República o que
se passa neste Parlamento".
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Cristas procurava garantir que o CDS está disposto a esclarecer o que aconteceu no caso da fuga de 10 mil milhões de euros para offshores, pelo que o actual Governo também deveria estar disponível para apurar "a verdade" sobre o que aconteceu na Caixa Geral de Depósitos.
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Cristas procurava garantir que o CDS está disposto a esclarecer o que aconteceu no caso da fuga de 10 mil milhões de euros para offshores, pelo que o actual Governo também deveria estar disponível para apurar "a verdade" sobre o que aconteceu na Caixa Geral de Depósitos.
Isto
depois de António Costa ter acusado Cristas de estar envolvida no caso
dos offshores. "Quer à força voltar a ser a líder do partido dos
contribuintes, mas depois do seu curriculo em matéria de contribuintes,
os únicos que foram poupados foram os que levaram dinheiro para
offshores", acusou.
Eduardo Ferro Rodrigues, presidente da Assembleia da República, é que não gostou nada desse anúncio. "Não sei o que vai denunciar ao Presidente, mas a minha porta está sempre aberta para todos os esclarecimentos", atirou. Nuno Magalhães, líder da bancada do CDS, considerou inaceitável a intervenção de Ferro Rodrigues. "A boa condução dos trabalhos não permite que o senhor presidente faça esse tipo de apartes. O CDS escolhe quando e com quem fala", começou por dizer.
E depois enquadrou o pedido. "Pedimos audiência ao PR porque quando levámos esta questão à conferência de líderes, disse que era um mau serviço à democracia". Magalhães referia-se em concreto ao chumbo da consulta às SMS trocadas entre Centeno e Domingues. "Desculpe que lhe diga, mas quem fechou a porta na cara a PSD e CDS e às regras democráticas foi o senhor presidente", rematou.
Ferro optou por não responder directamente, e lembrou o princípio da separação de poderes. "O senhor deputado não desconhece a separação de poderes entre Assembleia da República e Presidência da República, penso que a sua bancada também não deve desconhecer".
* De ministra incompetente passa a deputada queixinhas. Depois de um líder submarino, pior será possível.
Eduardo Ferro Rodrigues, presidente da Assembleia da República, é que não gostou nada desse anúncio. "Não sei o que vai denunciar ao Presidente, mas a minha porta está sempre aberta para todos os esclarecimentos", atirou. Nuno Magalhães, líder da bancada do CDS, considerou inaceitável a intervenção de Ferro Rodrigues. "A boa condução dos trabalhos não permite que o senhor presidente faça esse tipo de apartes. O CDS escolhe quando e com quem fala", começou por dizer.
E depois enquadrou o pedido. "Pedimos audiência ao PR porque quando levámos esta questão à conferência de líderes, disse que era um mau serviço à democracia". Magalhães referia-se em concreto ao chumbo da consulta às SMS trocadas entre Centeno e Domingues. "Desculpe que lhe diga, mas quem fechou a porta na cara a PSD e CDS e às regras democráticas foi o senhor presidente", rematou.
Ferro optou por não responder directamente, e lembrou o princípio da separação de poderes. "O senhor deputado não desconhece a separação de poderes entre Assembleia da República e Presidência da República, penso que a sua bancada também não deve desconhecer".
* De ministra incompetente passa a deputada queixinhas. Depois de um líder submarino, pior será possível.
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