01/02/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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O TAROT

DE MARSELHA

por Alejandro Jodorowsky






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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Lei das Associações Profissionais 

Marinho Pinto ameaça demitir-se da Ordem Bastonário disse ao DN que Ordem dos Advogados está contra a nova Lei das Associações Públicas, por isso convocou um congresso extraordinário. 

"Se os advogados aceitarem a nova lei, eu demito-me", declaro. O Conselho Geral da Ordem dos Advogados convocou a realização de um Congresso extraordinário dos advogados para debater a nova Lei das Associações Públicas Profissionais, documento que está na base do anteprojeto de Revisão de Estatutos da OA. 

Em em declarações ao DN, o Bastonário, António Marinho Pinto, justificou a convocação do congresso extraordinário com a "ameaça que a lei traz à independência da Ordem". 

"Enquanto Bastonário, não aceito que a Ordem dos Advogados esteja sujeita à tutela do governo, como decorre da atual lei. A Ordem é independente e apenas deve estar sujeita à tutela dos tribunais", declarou António Marinho Pinto. 

Ao convocar um congresso extraordinário, o Bastonário afirma pretender ouvir os advogados sobre a nova lei. E, no final, retirará consequências: "Se os advogados aceitarem a nova lei das associações públicas, eu demito-me, porque defendo uma Ordem independente.

* Tem fibra.

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 MESMO DOLS

























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HOJE NO
"RECORD"


Maratona tenta de novo o pódio

As equipas masculina e feminina do Maratona vão tentar mais uma vez lugares no pódio na Taça dos Clubes Campeões Europeus de corta-mato, que no domingo se realiza em Castellón, Espanha.
Os títulos, que as equipas do clube já conseguiram seis vezes pelos homens e nove vezes pelas mulheres, são difíceis de alcançar, tanto mais que as duas equipas portuguesas se apresentarão com um escasso número de atletas.

Nas provas de juniores, Portugal estará representado pelas equipas do Benfica, no setor masculino, e UD Várzea, no feminino, respetivamente campeã e vice-campeã em 2012.

Há um ano, o Maratona foi terceiro no setor feminino, embora distante da equipa turca do Uskudar e da russa do Luch de Moscovo, ambas principais candidatas este ano, de novo.

Em 2012, triunfaram as turcas mas a posterior desclassificação da sua atleta Alemitu Bekele, cujo passaporte biológico indiciava a utilização de doping, deverá levar a que o título passe para a formação russa.

O Maratona contará, como primeiras figuras, com Dulce Félix [na foto], quarta há um ano, e Sara Moreira, então ausente. Completarão a equipa Anália Rosa, Daniela Cunha e Mónica Silva, menos fortes.

Em 2012, o Maratona foi terceiro com 51 pontos, menos um do que a equipa italiana do CS Esercito. No setor masculino, o Maratona apresentará apenas quatro atletas, o número mínimo para pontuar: Manuel Damião, José Rocha, Youssef el Kalai e Fernando Silva.
Uma equipa forte mas que dificilmente se oporá ao poderio da formação espanhola Bikila Toledo, campeã em 2010 e 2012 e que conta com os dois vencedores dos últimos cinco anos, ambos de origem africana, Ayad Lamdassem e Alemayehu Bezabeth.

Na luta por lugares no pódio, para além do Maratona, estarão a outra equipa espanhola, Playas de Castellón, e a formação italiana do Fiamme Gialle, liderada pelo campeão europeu, Andrea Lalli.

Na época passada, a representação portuguesa esteve a cargo da recentemente extinta Conforlimpa, já então com uma equipa enfraquecida e que foi apenas quarta, mas com uma pontuação (101 pontos) distante do pódio.

Nas provas para juniores, tanto o Benfica, campeão na época passada, como o UD Várzea, vice-campeão, estarão na luta pelos títulos, tendo como principais adversárias as formações russas e turcas.

Mas enquanto o Benfica conta apenas com dois dos corredores da época passada (Bruno Varela, sexto, e Miguel Borges, 16.º), a UD Várzea repete cinco das seis atletas, nomeadamente Silvana Dias, segunda classificada há um ano. 

* As hipóteses não são muitas mas acreditamos que vão dar o litro.

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A-A HISTÓRIA DA CIRURGIA
 

  6- POR DENTRO DO CÉREBRO





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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

"Vómito de baleia" vale 116 mil euros 

Um cidadão inglês teve a grande sorte de encontrar um bocado de "âmbar cinzento" com mais de 2,7 quilos, no valor de 116 mil euros, durante uma visita com o seu cão à praia. Trata-se de uma substância que é vomitada por baleias e cachalotes e que é muito usada na indústria dos perfumes. 
Ken Willman, um inglês de Morecambe, uma localidade da costa inglesa no mar da Irlanda, encontrou durante uma visita com o seu cão à praia, um bocado de "âmbar cinzento" de mais de 2,7 quilogramas.
Um peso extremamente anormal para uma peça desta substância, que pode agora ser vendida por 116 mil euros, de acordo com uma notícia publicada no site do diário britânico "The Telegraph". 

O "âmbar cinzento" é um produto que é muito usado em perfumes de alta qualidade como fixador de cheiros, uma das suas mais reconhecidas propriedades. No entanto, nos últimos anos têm sido encontradas várias utilizações, a nível científico, para esta substância de origem marítima e forte odor, que tem uma estranha proveniência. 

O "âmbar cinzento" é uma substância que é segregada pelo sistema digestivo de cetáceos e moluscos, e que só pode ser recolhido de duas formas, pela excreção do animal ou pela sua morte. Um dos tipos de "âmbar cinzento" mais comuns, é aquele que é extraído de baleias e cachalotes, sendo também comum encontrar-se essa substância em grandes moluscos. 

Uma das propriedades mais interessantes do "âmbar cinzento" é o seu aspecto e odor, enquanto fresco, e depois de seco. Quando é encontrado o "âmbar cinzento" é uma substância esponjosa e gelatinosa, da qual emana um forte cheiro fecal e marítimo. No entanto, depois de seco este material assume uma forma sólida, altamente inflamável. 

Hermann Melville, o conhecido escritor norte-americano do sec. XIX, autor da mítica obra "Moby Dick", relata que o "âmbar cinzento" era conhecido pelos marinheiros como "ouro flutuante". Uma vez que se trata de um material de grande valor e que era normalmente é encontrado a flutuar sobre as águas do mar.

* Um vómito feliz...

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FRANCISCO FERREIRA

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2013, o ano do ar

Se não fizermos nada, vamos ter 200 mil mortes prematuras na Europa até 2020, devido à emissão de partículas poluentes

Após vários dias em que a chuva não nos largou, o sol finalmente aparecia ainda que de forma tímida. Aproximava-me de Lisboa pela Ponte Vasco da Gama e, no horizonte, apesar de ser segunda-feira de manhã, notava-se claramente um tom acastanhado que se estendia da superfície a uma ou duas centenas de metros em altitude.

Em causa estavam as condições meteorológicas que favorecem a má qualidade do ar - uma noite e manhã frias, sem vento, criando uma inversão térmica e emissões poluentes do tráfego da manhã. As partículas, óxidos de azoto, alteravam assim as cores de uma manhã com algum nevoeiro e simbolizavam um dos problemas ambientais que têm marcado Portugal desde há muitos anos - a poluição do ar.
Efetivamente, desde há vários anos que muitas estações de monitorização da qualidade do ar, particularmente aquelas localizadas em zonas urbanas (Lisboa e Porto e arredores) e principalmente as junto de elevado tráfego, excedem os limites fixados por legislação nacional e europeia no que respeita ao poluente partículas inaláveis (PM10).

Mais do que o cumprimento legal aquilo que nos deve preocupar são as consequências para a saúde pública e, no caso de alguns poluentes, também para os ecossistemas. Estamos a falar de uma redução da esperança de vida, do aumento das doenças, e vários estudos efetuados para o caso de Lisboa, nos últimos anos, quantificam exatamente isso, com grupos mais sensíveis como as crianças, os idosos e as pessoas com problemas respiratórios a serem os mais afetados.
Numa nota recente, o Comissário Europeu do Ambiente, Janez Potocnik, mencionou que a poluição do ar, em si, impõe custos muito maiores sobre a economia e por isso não tem sentido dizer-se, como alguns ainda argumentam que, em tempos de graves dificuldades económicas, medidas de poluição do ar são muito caras. Se se considerar todos os custos, ter um ar mais limpo é um investimento que faz muito sentido económico.

A estratégia temática para a qualidade do ar delineada em 2005 concluiu que há uma perda média da esperança de vida na União Europeia de mais de oito meses devido à emissão de partículas para a atmosfera, o equivalente a 3,6 milhões de anos de vida perdidos anualmente. Em termos monetários, estimou-se que os custos associados estariam entre 189 e 609 mil milhões de euros, por ano, em 2020. Se não fizermos nada, vamos ter 200 mil mortes prematuras na Europa até 2020, devido à emissão de partículas.

Se a situação até tem revelado algumas melhorias, em particular no que respeita as partículas, é um facto que estamos ainda longe de conseguir cumprir os objetivos legais, mesmo com planos de melhoria da qualidade do ar que no caso de Lisboa e Porto têm no papel muitas medidas ainda por aplicar, ou medidas que já estão em vigor mas com um grau de exigência abaixo do calendarizado (caso da Zona de Emissões Reduzidas em Lisboa, cujos resultados têm sido positivos, mas há ainda muitos veículos antigos de não residentes autorizados a circular, bem como os táxis, por vezes com vinte ou mais anos).
Com a crise económica, o ambiente (com consequências para as pessoas) deixam de ser devidamente acompanhados. Por outro lado, veja-se o número de estações de monitorização da qualidade do ar que está a funcionar regularmente em Lisboa, ou a previsão da qualidade do ar à escala nacional que está suspensa desde meados do ano passado.

O incumprimento por parte de Portugal já mereceu uma condenação do Tribunal de Justiça Europeu em 2012 e a Comissão Europeia prepara-se para uma nova de vaga de processos cujo objetivo é mesmo que o país pague uma multa diária até conseguir cumprir os limites fixados na lei.
Ao mesmo tempo, a Europa lança um conjunto de iniciativas públicas e jurídicas de revisão da sua política relativa à qualidade do ar e à poluição atmosférica, instituindo o ano de 2013 como "O ano do ar".
Oxalá saibamos aproveitar em Portugal este protagonismo para darmos passos significativos na melhoria de algo tão essencial para nós - podemos sobreviver semanas sem comer, dias sem beber, mas apenas alguns minutos sem respirar.

IN "VISÃO"
29/01/13

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HÁ UMA LINHA


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 HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Venda de automóveis sobe 
pela primeira vez em dois anos 

A subida foi muito ligeira, mas o suficiente para pôr fim a uma série de 24 meses consecutivos de declínio nas vendas de um dos sectores mais fustigados pela crise em Portugal.
As vendas de automóveis ligeiros de passageiros aumentaram 0,7% em Janeiro de 2013, para 7.007 unidades. Apesar de contra Janeiro de 2012 se terem vendido apenas mais 58 unidades, esta subida homóloga nas vendas ganha destaque por ter sido a primeira desde Dezembro de 2010.

VENDAS AUMENTARAM 0,7%
Nesse mês as vendas dispararam 61,9% para 28.142 veículos dado que os consumidores anteciparam as compras de automóveis devido ao fim dos incentivos ao abate de automóveis antigos, que foi incluído no Orçamento do Estado para 2011.

Segundo os dados da ACAP, em todos os 24 meses seguintes as vendas de automóveis ligeiros de passageiros registaram quedas em comparação homóloga, sendo que as variações negativas foram quase sempre de dois dígitos. A recessão acentuada da economia portuguesa provocou uma forte retracção no consumo das famílias, sobretudo no caso dos bens duradouros, como é o caso dos automóveis.

A subida ligeira de Janeiro não servirá para atenuar a crise que se vive no sector, já que o volume de vendas continua a ser bastante reduzido e bem abaixo das 10 mil unidades por mês.

E tendo em conta todo o mercado automóvel (comerciais e pesados) a tendência continua a ser negativa, com as vendas a descerem 11,9% em Janeiro, para 8.257 unidades. As vendas de comerciais ligeiros desceram 51,3% e de veículos pesados baixaram 25,1%. 

* Valerá a pena deitar foguetes ou a montanha pariu um rabit???

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A-CIVILIZAÇÕES PERDIDAS

1.6 ATLANTIDA E OUTRAS





 Como é hábito os episódios anteriores desta série fora editados nas sextas-feira precedentes à mesma hora.

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ONTEM NO
"DESTAK"

 Ordem dos Enfermeiros 
critica "ineficiência" do sistema informático do INEM 

A Ordem dos Enfermeiros criticou hoje a "ineficiência" do sistema informático do INEM que põe "em risco" a qualidade do socorro prestado à população e defendeu a implementação de um Modelo Integrado de Emergência Pré-Hospitalar. 

"A ineficiência do software Mobile Clinic e dos equipamentos informáticos que o suportam é mais um motivo de grande preocupação para a Ordem dos Enfermeiros" (OE), refere comunicado hoje divulgado. Para os enfermeiros "um sistema com tamanhas fragilidades não deveria ter sido adquirido" para além de ter implicado "um gasto de 1.300 milhões de euros na sua aquisição", ou seja, "um valor muito superior aos 500 mil euros poupados pelo INEM com a integração de meios em serviços de urgência e transferidos para o Serviço Nacional de Saúde". 


HOJE NO
"DESTAK"

 Técnicos de Ambulância defendem eficácia no sistema informático do INEM 

O sindicato dos Técnicos de Ambulância e Emergência defendeu hoje a eficácia do sistema informático do INEM que torna a comunicação entre os meios de emergência "mais célere e objetivo". "A introdução de meios informáticos, em particular da aplicação Mobile Clinic, vem tornar o processo de comunicação entre os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) e os meios de emergência mais célere e objetivo, melhorando significativamente os tempos de acionamento e possibilitando o envio de dados para a unidade de saúde de destino", refere comunicado hoje divulgado. 

 Reconhecendo que o sistema possa "pontualmente" apresentar "falhar", os técnicos de ambulância lembram que o Mobile Clinic "foi implementado em acréscimo à metodologia de acionamento anteriormente em prática (telemóveis)", pelo que "existe uma redundância do ponto de vista da segurança no caso de falha de um dos sistemas".

* Esclareçam o povo sff.

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OLIVIER MILLER

LA MEME DIRECTION





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HOJE NO
"i"

Mostra de Joana Vasconcelos 
em Versalhes foi a exposição mais 
visitada em Paris desde 1960 


A exposição de Joana Vasconcelos, realizada em 2012, no Palácio de Versalhes, lidera o top das cinco mais visitadas em Paris, nos últimos cinquenta anos, com 1,6 milhões de entradas, segundo o jornal Le Figaro.

De acordo com um artigo publicado esta semana na edição online do jornal, intitulado "La Folie des Expos" (A Loucura das Exposições, em tradução livre), a mostra da artista portuguesa lidera o top das cinco exposições mais visitadas desde 1960.

Nessa lista, a mostra de Joana Vasconcelos surge com 1,6 milhões de visitantes, seguida da exposição sobre o faraó Tutankamon, realizada no Petit Palais, em 1967, com 1,2 milhões de visitantes, antes da mostra da Coleção Barnes no Museu D´Orsay, em 1993, em terceiro lugar, com 1,15 milhões.

Em quarto lugar está a exposição dedicada ao pintor Claude Monet, no Grand Pallais, em 2011, com cerca de 913 mil visitantes e, em quinto lugar, a mostra dedicada a Dali, realizada no Centro Georges Pompidou, em 1979, com 840 mil visitantes.
No artigo de Le Figaro, destaca-se que, no espaço de seis anos, as exposições realizadas em Paris mais do que duplicaram.

De acordo com o jornal, tem-se vindo a verificar, por parte do público, uma grande procura de exposições monográficas dos grandes nomes da arte, como Matisse, Dali e Hopper, sendo que a arte contemporânea e a fotografia são outros dos interesses crescentes do público.
A exposição da artista portuguesa Joana Vasconcelos, no Palácio de Versalhes, em Paris, reuniu, entre 18 de junho e 30 de setembro de 2012, um total de 15 obras de arte contemporânea.
Foi visitada por 1.679.000 pessoas, segundo os dados divulgados na altura pelos responsáveis do monumento.

Joana Vasconcelos, 40 anos, foi a primeira mulher e a mais jovem criadora a expor naquele palácio, onde já se tinham realizado mostras anteriores de arte contemporânea.
Por ali passaram obras do artista norte-americano Jeff Koons, que recebeu 906.559 visitantes, e do artista japonês Takashi Murakami, que atraiu 922.379 pessoas.
Nas várias salas do palácio estiveram, entre outras peças, os sapatos femininos gigantes "Marilyn" (2011), criados com os tradicionais tachos portugueses, e as obras "Coração Independente Vermelho"(2005) e "Coração Independente Negro"(2006), feitas com colheres de plástico.

Nascida em Paris, em 1971, Joana Vasconcelos vive e trabalha em Lisboa. Em 2010 mostrou, no Museu Coleção Berardo, em Lisboa, a sua primeira exposição antológica, intitulada "Sem Rede", com 37 obras, que foi visitada por 167 mil pessoas, em dois meses e meio.
Joana Vasconcelos vai representar oficialmente Portugal na Bienal de Arte de Veneza 2013, num projeto comissariado por Miguel Amado.

* E há portugueses que não conhecem a obra desta mulher talentosa mas sabem o nome de todos os apatetados da casa dos segredos e da sua matriarca.

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 ARGUS-IS


Câmaras de segurança de 

alta resolução 





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HOJE NO
"A BOLA"

Tribunal recusou providência cautelar 
 para impedir Assembleia Geral

A Assembleia Geral do Sporting, na qual será discutida e votada a destituição da direção de Godinho Lopes, vai mesmo realizar-se.

Segundo avança a TSF, a providência cautelar imposta pelo Conselho Diretivo leonino para que a Assembleia Geral não se realizasse, foi indeferida.

A Assembleia Geral está marcada para o dia 9 de fevereiro no estádio de Alvalade. 

* Como sportinguista tenho a maior vergonha pelos factos ocorridos.
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 AUTOCARRO
NO DUBAI 












É OUTRO MUNDO


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QUANDO A INTERNET



SE APAGA DE REPENTE 




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HOJE NO
"PÚBLICO"

Governo avança mesmo com proibição de venda de álcool a menores de 18 anos 

Proposta vai "dentro em breve" a Conselho de Ministros, segundo o secretário de Estado Leal da Costa, mas medida poderá esbarrar na oposição dos responsáveis do sector e mesmo do parceiro de coligação O Governo vai mesmo avançar com a proibição de venda de álcool a menores de 18 anos. A lei em vigor prevê que seja proibida a venda a menores de 16. 

A proposta de legislação conjunta entre os Ministérios da Saúde e da Administração Interna "já iniciou o seu processo legislativo" e vai "dentro em breve" ser debatida em Conselho de Ministros, adiantou o secretário de Estado adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, para quem a ideia é prevenir o abuso de álcool entre os adolescentes. 

O governante não esclareceu se o Governo vai também avançar com a subida generalizada do preço das bebidas alcoólicas e a definição de preços mínimos. São medidas que, conforme o PÚBLICO noticiou ontem, constam do plano de prevenção do suicídio, a concluir até final de Março, e que desencadearam já declarada oposição dos responsáveis do sector. O presidente da Associação de Produtores de Cerveja, Pires de Lima, que é também presidente do conselho nacional do CDS-PP, qualificou a proposta como "completamente disparatada". 

 Em resposta ao director do Programa Nacional para a Saúde Mental, Álvaro de Carvalho, para quem o consumo de álcool aumenta em períodos de crise, bem como as mortes a ele associadas, nomeadamente os suicídios, o secretário-geral da Associação dos Municípios Produtores de Vinho, José Arruda, também já veio criticar o "simplismo primário" que imputa aos que pensam que "é colocando restrições ao álcool que se resolve o problema dos suicídios em Portugal". 

Se optar por se manter fiel àquilo que Leal da Costa defendeu publicamente em Abril passado, o Governo não se limitará a proibir a venda de álcool a menores de 18 anos. Na altura, o secretário de Estado adiantou que a comissão interministerial responsável pelas alterações à lei do álcool se preparava ainda para proibir a venda de bebidas alcoólicas nos postos de abastecimento de combustível e nas lojas de conveniência, neste último caso apenas a partir da meia-noite. A descida da taxa de alcoolemia de 0,5 gramas por litro de sangue para 0,2 gramas era outra das propostas a aplicar aos condutores encartados há menos de dois anos. Logo na altura, Pires de Lima insurgiu-se contra esta proposta "proibicionista". E, à semelhança do que aconteceu em Abril com a proposta de restrições ao tabaco (que previa a proibição de fumar em veículos privados que transportassem crianças e a proibição total de fumar em espaços fechados, incluindo bares e restaurantes), o CDS-PP poderá voltar a demarcar-se do parceiro de coligação e travar o avanço das medidas. 
Sobre o tabaco, recorde-se, o porta-voz do CDS, João Almeida, criticou publicamente o "fundamentalismo higiénico" do PSD. O deputado popular Hélder Amaral também admitiu votar contra. Agora, prefere não comentar por enquanto as recomendações quanto ao álcool. "Ainda estou a recolher dados", escusou-se, em declarações ao PÚBLICO. Já o seu colega de partido Pires de Lima não tem problemas em criticar o que considera ser a transformação do álcool "no bode expiatório de tudo o que corre mal no país". Na qualidade de presidente da Associação de Produtores de Cerveja, Pires de Lima diz desconhecer a existência de qualquer "estudo sério que relacione o preço do álcool com uma diminuição das depressões que levam ao suicídio". Mas, acrescenta, "mesmo que tal correlação exista, é disparatado penalizar as 99,99 por cento de pessoas que consomem álcool com moderação pela infinitésima parte dos consumidores que, por razões depressivas, podem consumir álcool e suicidar-se". 

 "Não é pelo facto de muitos suicidas se atirarem das pontes do Tejo abaixo que vamos impedir o acesso ou aumentar as portagens na ponte", acrescenta, para considerar que "se está, de forma primária, a usar o álcool como argumento para justificar este eventual aumento da taxa de suicídios em Portugal". No mesmo sentido, Pires de Lima lembra que o álcool "não pode servir de bode expiatório", mais ainda quando "o seu consumo, nomeadamente da cerveja, tem vindo a baixar ao longo dos últimos três anos, em Portugal". Combater o mau uso do álcool passa, ainda no entender de Pires de Lima, "pelo investimento na educação dos jovens e pela fiscalização".

* O nosso aplauso seria mais efusivo se a legislação punisse pais e tutores pelo consumo de álccol dos jovens que têm sob a sua responsabilidade.

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 CONTROLANDO À RASQUINHA
A AEROFAGIA (PUM)



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 A MAGIA DE
 YANN FRISCH





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 D E S I L U S Ã O







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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Carlos Costa não comenta 
idoneidade de Salgado 

O governador do Banco de Portugal foi hoje questionado no Parlamento sobre as declarações de impostos do presidente do BES. "O que tenho de fazer faço". 

Foi este o único comentário feito por Carlos Costa no Parlamento, quando questionado pelo Bloco de Esquerda sobre as rectificações feitas por Ricardo Salgado a declarações de impostos, veiculadas pela imprensa, e a eventualidade de a sua idoneidade estar em causa. 
 No entanto, nada mais acrescentou, lembrando que o artigo 80º do Regime Geral das Instituições de Crédito o impede de falar sobre o assunto. 

* Em Portugal homem muito rico está sempre acima de qualquer suspeita!

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 PSICOSE NOCTURNA








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A BELEZA DA MONÇÃO
















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