14/08/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA



PASSANDO PELAS BRASAS


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DO QUE NOS 

 "ORGULHAMOS"

PORQUE SOU HOMEM




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MULHERES VERSUS

HOMENS



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2 - TECTÓNICA 

DE PLACAS




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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FUNDAÇÃO 
FRANCISCO MANUEL DOS SANTOS



Carlos Farinha Rodrigues 
(Coordenador) 
Rita Figueiras
Vítor Junqueira

Este texto constitui o Relatório Final do Projecto “Desigualdades em Portugal” realizado pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) para a Fundação Francisco Manuel dos Santos. As opiniões expressas neste relatório são da exclusiva responsabilidade dos seus autores e não vinculam a Fundação Francisco Manuel dos Santos ou qualquer outra entidade. 

Uma leitura obrigatória para quem quiser estar informado sobre Portugal, demore o tempo que quiser a ler, mas leia, é notável este estudo.

** Editámos pela primeira vez este trabalho a 31/07/15, pode ter-lhe passado despercebido, reeditamo-lo hoje!


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JOSÉ CARLOS DE VASCONCELOS

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Das listas e 'arredores'

O PS aprovou um indispensável Código de Ética, que todos os candidatos devem subscrever; o PSD aprovou uma deplorável disciplina de voto, sempre que o grupo parlamentar o decida

Conhecidas as listas dos candidatos a deputados dos três maiores partidos, estão feitas as contas ao número de novos candidatos, cabeçasde lista, etc.: há mais ampla renovação no PS do que na coligação PSD/CDS. Os números podem, porém, ser enganadores. Mas comparando as pessoas, no concreto, vê-se que as diferenças até são maiores. Expressivos os exemplos dos dois principais círculos, depoisde Lisboa, onde pontificam os respetivos líderes. Assim, no Porto, o PS tem como n.º 1 um independente, prof., cientista e homem de cultura (o 2.º já é o líder da distrital...), enquanto na coligação o n.º 1 é o contestado ministro da Defesa, do PSD e agora indefetível de Passos Coelho, sendo n.º 2, pior, o chefe do "aparelho" do partido, alegadamente a ser investigado. Em Braga, o n.º 1 do PS é um independente, prof. de Economia da Un. do Minho, o do PSD o seu vice-presidente. E, num círculo mais pequeno, Viana do Castelo, o PS consegue ter à frente da lista um jovem investigador de Cambridge, de prestígio internacional.

Outra diferença: o PS aprovou um indispensável Código de Ética, que todos os candidatos devem subscrever; o PSD aprovou umadeplorável disciplina de voto, não só em compreensíveis e previstos casos especiais como sempre que o grupo parlamentar o decida. Por outro lado, e sem diferenças: se das listas de ambos saíram atuais deputados que já que não o deviam ser, nelas continuam outros que lá não deviam estar. (E não continuam uns poucos que deviam continuar, de que é flagrante exemplo Mota Amaral.)

Três notas avulsas sobre outras listas:
a) As do PCP/CDU como de hábito sem grandes surpresas, mas com a preocupação de uma constante renovação geracional. Sublinhe-se o facto de agora ser Jorge Machado, 39 anos, advogado, deputado desde 2005, o n.º 1 pelo Porto;
b) No BE, o destaque maior é Mariana Mortágua à frente da lista de Lisboa. Uma muito boa escolha, que pode ter reflexo na votação na capital, sendo certo parecer ultrapassada a sensação de que o partido se vá desagregar ou esvaziar;
c) O "estreante" Livre/ Tempo de Avançar teve o mais original e participado processo de escolha das listas. E, mau grado alguns problemas, terá alguns cabeças de lista com currículo em vários domínios, como Rui Tavares, Isabel do Carmo, José Reis e Ricardo Sá Fernandes.

OS PARTIDOS, AS PESSOAS
 Neste contexto, quando se fala tanto dos partidos, impõe-se dizer que para lá deles está a fundamental importância das pessoas. Que ao nível do poder local, mas não só, são o decisivo. Vem isto a propósito de dois exemplos: a) o de JoséMacedo Vieira, presidente da Câmara da Póvoa de Varzim durante 20 anos, eleito pelo PSD - e que a mudou radicalmente, para melhor: o seu livro Póvoa Nova, agora editado e que com muito gosto prefaciei, bem o "documenta "; b) o de Miguel Albuquerque, novo presidente do Governo da Madeira, do PSD, que após os 37 anos de poder e desmandos de A. J. Jardim pôs cobro ao óbvio, mas pelo PSD invariavelmente "desmentido", défice democrático na região.

HOJE HÁ PALHAÇOS 
Mas Jardim continua a mexer, e até a querer-se candidato a Presidente da República. Como sempre e com o palavreado de sempre, a começar pelo que chama combate à Constituição e ao regime. Seria o quarto militante e ex-dirigente do PSD eventual candidato, se alguém o levasse a sério. Leva? Julgo que não. Ainda consegue, no entanto, o seu tempo de antena, numa comunicação social que privilegia o espetáculo bocas, bitaites, disparates. E que esquece os seus desbocados ataques aos jornalistas e os processos no Funchal, com os muitos custos que mesmo absolvidos tinham de suportar.

COM E SEM PULSEIRA 
José Sócrates está preso há nove meses e já critiquei aqui o juiz de instrução por não o ter passado, pelo menos, para o regime de prisão domiciliária. Sem pulseira eletrónica, após ele a ter recusado, como já anunciara faria. A lei não impõe tal vigilância eletrónica, no máximo seria um (embora errado) critério do juiz impô-la. Afinal, nem isso: agora, o mesmo juiz, Carlos Alexandre, determinou (aliás para além do proposto pelo Ministério Público) a prisão domiciliária de Ricardo Espírito Santo, mas... sem pulseira. Como é? Que se passa?

IN "VISÃO"
06/08/15

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598.UNIÃO


EUROPEIA



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O SEGREDO 
DAS COISAS

 40 -VELAS



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  II-ARQUIVOS SECRETOS


DA INQUISIÇÃO


4-LÁGRIMAS DE ESPANHA



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Nara Leão

Samba de uma nota só

e
Samba do Avião


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HABILIDOSO DE 14 ANOS

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SE QUISER SER POLÍTCO
CONSERVE ESTA TABELA



. SEGURANÇA DE 4 PATAS




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SÓ UM PEQUENO


ATAQUE CARDÍACO



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Skateboard para todos


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614.
Senso d'hoje
JOAQUIM DE ALMEIDA 
ACTOR
  SOBRE UM POUCO DE SI

"Agora só aceito ser vilão se gostar do papel ou se me pagarem muito"

TEATRO OU CINEMA?
Eu não sou muito de teatro. Deitava-me às cinco da manhã, vivia a seguir ao teatro e quando acordava já tinha os diálogos na cabeça. No cinema, vivo um bocado assim mas, à medida que vou fazendo as cenas, tiro-as da cabeça. Agora fiz uma participação numa novela da TVI e fiquei com imenso respeito pelos atores de novela em Portugal. Nos Estados Unidos somos uns príncipes, temos a nossa rulote, o nosso lugar. Aqui, têm uma sala para todos, às vezes nem há ar condicionado. Nas séries de televisão americanas, achamos que é muito rápido e fazemos um episódio em oito dias. É feito à cinema, com cuidado. Aqui, na novela, têm três equipas a trabalhar em simultâneo, fazem um episódio por dia e trabalham tudo ao mesmo tempo. Há atores que vão de um grupo para o outro. Mas é a única forma de sobrevivência dos atores em Portugal. Porque há muitos atores a trabalhar, são produções grandes. Em Portugal não se pode viver do cinema.

NAMORADAS
É um assunto complicado. As namoradas agora são mais velhas... Até há pouco tempo não era assim. Havia uma diferença grande, mas as mais novas querem ter filhos e eu não. As mais velhas querem ter uma relação mais estável e eu continuo a andar de um lado para o outro. Continua a não ser muito simples. De vez em quando estou com alguém, mas também estou numa altura em que não me preocupo muito. Uma pessoa também não quer acabar velho e sozinho, não é? Vou tendo relações. Umas duram, outras não duram. A dificuldade continua a ser a mesma. Era mais fácil quando se era mais novo, até porque ia e vinha, tinha sempre os filhos como base e voltava. Alias, é a razão por que eu venho sempre também, por causa da Ana, a minha filha mais nova. Como o Lourenço vai para Nova Iorque, vai ser mais fácil vê-lo. 

* Excertos de entrevista ao "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

** É nossa intenção, quando editamos pequenos excertos de entrevistas, suscitar a curiosidade de quem os leu de modo a procurar o site do orgão de comunicação social, onde poderá ler ou ver a entrevista por inteiro. 


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BOM DIA


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14-CINEMA
FORA "D'ORAS" 

VIII-BOCA DO LIXO




Com REGINALDO FARIAS, ALEXANDRE FROTA, SÍLVIA PFEIFER e STÉNIO GARCIA entre outros, uma série produzida pela GLOBO.

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