07/04/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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136-ARTE ARRISCADA

FLING

Interpretação:
Sara Joel,
Kevin Gibbs 
Canção
I Will Light Up Your Eyes 
Podução
Cirque du Soleil




FONTE:  YogaGuy  

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ENGENHARIA DE TOPO/19

19.5-Super Gasoduto



. FONTE: Documentários Discovery Channel

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
SPEA desafia açorianos e madeirenses
 a contar aves a partir de casa

A Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) desafiou os residentes nos Açores e na Madeira a contar milhafres e mantas, respetivamente, a partir de casa, para manter viva a recolha de dados sobre estas espécies.

As duas aves de rapina assumem especial importância no controlo de pragas de ratos nos dois arquipélagos.

O milhafre é uma ave que pode ser vista na maioria das ilhas do arquipélago dos Açores e apenas nas Flores e no Corvo não tem presença regular.
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Anualmente, a SPEA organiza um censo de milhafres para recolher dados daquela espécie nos Açores, enquanto na Madeira promove a contagem de mantas.

"Pela primeira vez, este ano não poderá ser realizado nos moldes habituais", explica a SPEA numa nota divulgada hoje, em que convida os residentes nos arquipélagos dos Açores e Madeira a contar milhafres ou mantas "a partir de casa, durante o mês de abril", para manter vivo o censo que "vinha sendo desenvolvido há 14 anos".

O XV Censo de Mantas (Buteo buteo harterti) na Madeira e de Milhafres (Buteo buteo rothschildi) nos Açores estava previsto para o fim de semana passado, mas foi cancelado, devido ao plano de contingência para evitar a propagação do covid-19.

Por este motivo, a SPEA convida a todos os colaboradores deste censo e novos interessados a contar durante o mês de abril estas aves "desde a sua janela, varanda ou jardim".

A proposta é dedicar algum tempo, preferencialmente entre as 10:00 e as 14:00, a observar o céu e a contar os milhafres ou mantas que podem ser vistos a partir das residências.

Esta informação poderá ser enviada para a SPEA até 30 de abril, através da aplicação PortugalAves/eBird, por e-mail ou diretamente no evento da rede social Facebook criado para o efeito.

"Embora esta iniciativa não permita avaliar a tendência populacional da espécie este ano, uma vez que não será possível repetir a metodologia de anos anteriores, os dados recolhidos contribuirão para um melhor conhecimento da distribuição da espécie", explica a entidade.

De acordo com a SPEA, "as mantas ou os milhafres são espécies emblemáticas dos arquipélagos da Madeira e dos Açores, sendo os autênticos protagonistas do céu diurno no mês de abril e tendo um papel importante no controlo de pragas, como por exemplo os roedores".

No caso dos Açores, o milhafre ou queimado é a única espécie de ave de rapina diurna que reside no arquipélago.

Na Madeira, além da manta, existem outras três espécies de rapina: o fura-bardos, o francelho e a coruja-das-torres.

* Belíssima iniciativa, estamos ávidos de boas notícias.

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X - DITADORES
5- FIDEL CASTRO
DITADOR DE CUBA



FONTE:   Mundo dos Docs     

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ONTEM  NO 
"SOL"
“André Ventura 
anda a brincar às casinhas”

Francisco Louçã acusa deputado do Chega de apostar em "jogos políticos" enquanto mo país está a enfrentar uma pandemia

Francisco Louçã acusa André Ventura de ter enganado os eleitores e de andar “a brincar às casinhas” enquanto o país está a enfrentar a pandemia.
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Num texto sobre a demissão de Ventura, nas redes sociais, o ex-coordenador do Bloco de Esquerda considera que o deputado do Chega “enganou os eleitores, prometendo-lhes ‘dar o exemplo’ sendo deputado em exclusividade, mas está a acumular com um cargo num escritório de advogados especialista em ajudar clientes ricos nas suas manobras fiscais”.

Francisco Louçã resume a demissão de André Ventura a “jogos políticos” e lamenta que o deputado do Chega esteja preocupado em reforçar o seu poder internamente numa altura em que o país está concentrado em prevenir a propagação da Covid-19.

“Temos portanto uma emergência e o dr. Ventura entretém-se com jogos políticos para reforçar o seu poder no seu partido. Quer proteger a sua carreira, a começar pela sua candidatura presidencial, que parece que não entusiasmou aquela gente que é 'o pior que a vida política tem'. Quando um dia lhe perguntarem onde esteve durante o Covid, o dr. Ventura tem uma resposta: esteve a brincar às casinhas”, escreve o ex-deputado.

* Preciso e contundente.

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Desafio em Dose Dupla
2.2- Planícies Congeladas


Canal Godeleiro
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HOJE  NO 
"i"
Marcelo Rebelo de Sousa fez teste sorológico e não está imunizado

"Não tive nenhum contacto com nenhum portador de covid-19, o que é uma ironia, porque se havia pessoa que contactava de próximo com os portugueses nas semanas anteriores era eu", afirma o Presidente.

O Presidente da República revelou ter feito um dos novos testes sorológicos, com o objetivo de perceber se está imunizado devido à presença de anticorpos para a covid-19 e o resultado foi negativo. Isto mostra que Marcelo Rebelo de Sousa não esteve em contacto com ninguém infetado com o novo coronavírus, o que o Presidente apelida de "uma ironia", e que pode vir a ser infetado.
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NUMA VISITA AOS TOMATES
"Posso dizer-lhe que não estou imunizado porque não tive nenhum contacto com nenhum portador de covid-19, o que é uma ironia, porque se havia pessoa que contactava de próximo com os portugueses nas semanas anteriores era eu. Pois não tive nenhum contacto com ninguém com covid-19", afirma, em declarações à Antena 1.

Questionado sobre quais as medidas que irão ser tomadas caso este seja infetado com covid-19, o vírus responsável pela morte de mais de 300 portugueses, o chefe de Estado afirma que irá ficar isolado no Palácio de Belém. Da última vez que ficou em quarentena, o Presidente ficou em casa, no entanto, este diz que foi "inoperacional" continuar a fazer o seu trabalho enquanto chefe de Estado a partir da sua residência.  "É, de facto, muito limitativo, como se viu pelas minhas comunicações por Skype para o exterior, é dramático", sublunhou.

Marcelo Rebelo de Sousa avançou que também já foi decidido que caso o primeiro-ministro, António Costa, seja infetado, ficará isolado em São Bento.


* Marcelo Rebelo de Sousa é um idoso com 70 anos, com úlcera duodenal crónica e problemas cardiovasculares o que o torna um cidadão de risco, é dos portugueses mais indisciplinados no que respeita ao Estado de Emergência decretado pelo sr. Presidente da República.

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MANUEL SÉRGIO

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Estamos em guerra…

Pouco sabemos ainda sobre o inimigo que nos ataca e fragiliza e mata. Torna-se assim difícil conceber uma estratégia. A estratégia a que me refiro poderá definir-se como a ciência e a arte de organizar os recursos que temos, em prol de um objetivo inadiável: derrotar e, se possível, eliminar totalmente o covid-19. No entanto, lucila uma palavra de esperança, advinda de competente especialista: o Prof. Nuno Monteiro, da Universidade de Yale: “É certo que ainda não sabemos tudo sobre o inimigo – quais as taxas reais de infeção e letalidade do vírus, qual o seu período de incubação, quais as taxas de imunidade natural, etc. Mas sabemos o suficiente, para delinear uma estratégia. É essa a questão essencial dos nossos dias, que deveria tomar toda a energia dos nossos líderes”(Expresso, 2020/3/28). Um ponto a reter, antes do mais: a vitória sobre o covid-19 só chegará, quando todos tivermos acesso a tratamentos ou vacinas eficazes. Não sabemos quando isto irá acontecer, mas sabemos  que demorará muitos meses, mais do que aquilo que é exequível, mantendo as fronteiras fechadas e o país em isolamento social. O próprio primeiro-ministro, com admirável nitidez, admite que não tem nas mãos algumas das soluções inadiáveis. Os economistas, assentes noutro paradigma, chegam a iguais conclusões: é difícil antecipar o mundo nascituro, pois que as incertezas são muitas e o Estado pode pouco, já que não tem moeda própria e o Banco Central Europeu encontra-se impedido de financiar diretamente os Governos. Concluindo: o Governo de Portugal, para fazer o ideal, é bem possível que tenha de contrair dívida.  É verdade que o Prof. Mário Centeno afirma, sem reticências, que “nunca o país esteve tão bem preparado”, com margem francamente confortável. Mas, num país de parcos recursos, como o nosso, o que se vivia como crença deverá passar a viver-se como esperança…

Nos discursos de António Costa e de Pedro Siza Vieira há um pensamento que emerge: o Governo está a fazer o que pode, 100% dedicado, sem olhar a sacrifícios, à erradicação dos malefícios da pandemia. Um caloroso aplauso aos Senhores Presidente da República, Presidente da Assembleia da República e Primeiro Ministro, os quais, num tempo em que alguns valores culturais vão sendo trucidados, ainda manifestam, no seu comportamento, aquele “suplemento de alma”, que Bergson reclamava, no início da Segunda Revolução Industrial.  Há uma crise viral que, esperemos, não se transforme em grave crise económica e social. Depois da luta contra as “causas das causas” das alterações climáticas, a luta que se aproxima é a da sobrevivência, incluindo, nela, aqueles valores impostergáveis, que nos definem como europeus e portugueses. Tenho para mim (e julgo que o aprendi, em Pascal) que o ser humano é tão naturalmente louco que não ser louco já é uma forma de loucura. E, no que aos europeus diz respeito, a nossa desrazão não é por falta de razão. A modernidade, na Europa, foi o tempo, por excelência, da razão e portanto da ciência. A física, no século XVII; a química, no século XVIII; e a biologia e a biomedicina, no século XIX – eram elaboradas e demarcadas por critérios de verificação racionais, na forma de instrumentos de medida. E foi óbvia a conclusão: pensar é geometrizar, discernir é quantificar, conhecer é medir. Descartes acompanha toda a modernidade, ao conceber uma “matemática universal”, aplicável a toda a ordem de conhecimentos e capaz de revelar os mais inextrincáveis segredos da natureza. Até na Filosofia: desde a “ética geométrica” de Espinoza e o “pan-matematismo” de Leibniz. E o que era a educação física dos egrégios mestres Ling, Jahn e Amorós senão um “pitagorismo renovado”?

Num momento em que, com tristeza, escutamos as declarações, próximas da “palermice” (e estou a ser indulgente, reconheço), do capitão Jair Bolsonaro que trata a pandemia, como se de uma “gripezinha” se tratasse e o discurso doutros políticos responsáveis (doutros países, acentuo) lembra o argumentar da sofística, merece francos aplausos a liderança, de tão exemplar racionalidade, do engenheiro António Guterres, Secretário-Geral das Nações Unidas. “Guterres  considera que o mundo está a perder a guerra contra o coronavírus e enviou uma carta aos líderes do G20, onde defende que seria grave que os países evoluídos eliminassem a doença, deixando que ela se espalhasse nos países em desenvolvimento”” (Expresso, 2020/3/28). Manuel Castells dá ênfase ao seguinte: “Se a evolução da desigualdade interna de um determinado país, ao nível da distribuição de rendimentos, apresenta variações, o que parece ser um fenómeno global é o avanço da pobreza e principalmente da pobreza extrema. Com efeito, a aceleração do processo de desenvolvimento desigual e a inclusão e exclusão simultâneas das pessoas no processo de crescimento, que considero característico do capitalismo informacional, traduzem-se na polarização, bem como na propagação da miséria entre um grupo cada vez maior de pessoas”. E Manuel Castells cita depois um relatório do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento): “Entre 1970 e 1985, o PIB global aumentou cerca de 40%, mas o número de pobres cresceu aproximadamente 17%. Enquanto 200 milhões de pessoas tiveram uma queda, nos seus níveis de rendimentos, entre 1965 e 1980, o mesmo aconteceu para mais de um bilião de pessoas, de 1980 a 1993” (O Fim do Milénio, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2014, p, 96).  E sublinha ainda o autor a situação africana, “onde a tentativa das instituições financeiras internacionais de tirarem a África da crise (…) demonstrou ser um fiasco” (op. cit., p. 138).

Ocorre-me o Novalis (uma das vozes mais importantes do romantismo alemão) dos Fragmentos Logológicos; “Aquele que genuinamente ensina é um anunciador de caminhos. / Se aquele que aprende gosta mesmo da verdade, / Basta-lhe apenas um aceno / Para levá-lo a encontrar o que procura”. E… perante uma quase inevitável (oxalá eu me engane) crise económica e sanitária, de proporções nacionais e internacionais, de que precisam, sobre o mais, os portugueses? De um Estado forte (não disse ditatorial – disse forte)  não capaz de soluções radicais, que são as mais fáceis, mas de uma política, de amplo consenso, que pretenda concretizar-se na órbita da ética. A Ministra de Estado e da Presidência tranquiliza-nos a todos: “A situação de que Portugal parte para esta crise, tanto em matéria de dívida pública, como em matéria de défice, permite ter maior margem”, E, cautelosa, remata: “Mas não infinita margem”.Com efeito, sem “coronabonds”, não tenho a mínima dúvida de que a “margem” do Prof. Mário Centeno pode pulverizar-se. Principalmente se a pandemia não for atacada, com ciência e consciência, o mais depressa possível. Há lugar para questionar: “Mas  não é isso mesmo o que o Governo tem feito?”. O Governo tem sido exemplar no combate à crise. O problema, inesperado problema, é se a crise tem peso maior do que as posses do Governo. António Saraiva, presidente da CIP, não se coíbe de a sobrevalorizar: “Esta será a pior crise que já vivemos”. Por fim (“finis coronat opus”) um abraço fraterno e grato a todos os profissionais da saúde que fazem tudo (pondo mesmo em risco a sua própria vida) para que  a nós (designadamente aos idosos, como eu) nada de patológico nos aconteça. Repito: saudemos, com um misto de ternura, de orgulho e de respeito, os profissionais da saúde portugueses.

* Professor catedrático da Faculdade de Motricidade Humana e Provedor para a Ética no Desporto

IN "A BOLA"
04/04/20

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2237.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE  NO 
"A BOLA"
Trump ao ataque: 
«A OMS estragou tudo»

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, carregou fortemente sobre a Organização Mundial de Saúde (OMS) esta terça-feira, numa publicação no Twitter oficial.
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«A OMS estragou tudo. Por alguma razão, financiados largamente pelos Estados Unidos, são muito centrados na China. Vamos dar uma vista de olhos nisso. Felizmente, rejeitei o conselho deles de deixar as fronteiras abertas para a China no começo. Porque é que deram uma recomendação tão defeituosa?», escreveu.

Nos Estados Unidos, o novo coronavírus já infetou mais de 360 mil pessoas e matou mais de 10 mil.

* Falou o esperto mais imbecil da história recente dos Estados Unidos e de quem o povo gosta até descobrir que  lhe rilha os ossos.

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274-BEBERICANDO



COMO FAZER
"PEGAÇÃO" .

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V-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

2 - CORRUPÇÃO NA
ALTA FINANÇA

HSBC
O LÍDER DOS OFF SHORES



FONTE:  Toda a Verdade VI

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Trabalhadores do Hospital da Cruz Vermelha enviam "carta denúncia" 
contra Francisco George

Mais de uma centena de profissionais do Hospital da Cruz Vermelha acusa o presidente da instituição, Francisco George, de "estar a pôr em risco a sobrevivência clínica e económica do hospital".

O alerta é feito numa "carta denúncia" endereçada ao Presidente da República, presidente da Assembleia da República, primeiro-ministro e ministros das Finanças, Defesa e Saúde, e assinado por médicos, enfermeiros, técnicos, administrativos e auxiliares de ação médica e colaboradores.
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No documento, a que a Lusa teve acesso, os profissionais manifestam a "enorme preocupação" com a forma como Francisco George, presidente da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) e presidente do Conselho de Administração não-executivo do Hospital da Cruz Vermelha (HCVP) "está a pôr em risco a sobrevivência clínica e económica" do hospital.

Francisco George, ouvido pela Lusa, estranhou a iniciativa, explicando: "estou há pouco tempo na CVP, estou na administração de manhã à noite, vejo o diretor clínico todos os dias, e até hoje nada me disse".

"Não estou a par dos pormenores da carta e não vou comentar mais nada, espero reunião com os trabalhadores, estou disponível para falar com eles mas até agora não me pediram", disse Francisco George à Lusa.

Os subscritores da iniciativa começam por afirmar, no documento: "O Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa (HCVP) entrou num processo de ruína económica e financeira desde que os administradores nomeados pela Cruz Vermelha para a Sociedade Gestora do hospital iniciaram a sua atividade em maio 2018. Manter no cargo o Dr. Francisco George é o caminho mais direto para a falência do Hospital a curto prazo".

Os profissionais recordam que foi decidido manter o HCVP como livre de covid-19, ou seja, que não trataria doentes infetados com o novo coronavírus, uma decisão que Francisco George alterou em 48 horas, dizendo aos trabalhadores que era decisão do Ministério da Saúde, o que "não corresponde à verdade".

Os subscritores do documento alertam ainda para o que consideram serem irresponsabilidades de Francisco George em questões internas do HCVP e "desrespeito" para com doentes ao impedir a continuidade dos cuidados médicos.

Os profissionais referem que há "um risco real" de perda de todo o corpo clínico do HCVP, e dizem que os equipamentos de proteção individual para o hospital foram desviados para uma tenda de triagem de doentes covid-19.

"Estamos a tentar preparar-nos para ser Hospital não Covid. Depois de várias semanas de inatividade e desorientação. Extremamente preocupados com esta situação. Como Corpo Clínico, mantemos a nossa confiança total no diretor clínico", pode ler-se na carta.

Nela se diz ainda que os 600 profissionais acreditam que há um "risco iminente de falência e encerramento do hospital".

Francisco George reiterou que está disponível para falar os profissionais, "a qualquer hora, em qualquer dia", e disse que está sempre "de porta aberta".

* Uma notícia muito estranha, até esclarecimento não deixaremos de admirar Francisco George, o currículo avaliza.

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Luís Represas e Pablo Milanés

Feiticeira


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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Ajudas para pagar a renda: 
Quais são e a quem se aplicam

A renda de abril, que deverá ser paga até à próxima-quarta-feira, dia 8, poderá já beneficiar da ajuda que o Governo preparou para inquilinos que sofram quebra acentuada de rendimentos e respetivos senhorios. Veja aqui se pode aceder e com o que pode contar.

O Parlamento aprovou um regime excecional e temporário para o pagamento de rendas, destinado a ajudar famílias e empresas que, durante o período da pandemia e do estado de emergência, se vejam em dificuldades para pagar a renda mensal. As ajudas, no entanto, não chegarão indiscriminadamente a todos e vão exigir que seja feita prova dos rendimentos e de cada situação concreta. 
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Com a publicação da lei em Diário da República, esta segunda-feira, 6 de abril, o Governo vai ainda regular, por portaria, os mecanismos processuais do regime. No entanto, sabe-se quem são os destinatários e em que circunstâncias poderão aceder. 

Em que consiste a ajuda?
Em traços largos, a lei agora aprovada vem permitir a flexibilização no pagamento de rendas durante o período em que vigore o estado de emergência e depois também o primeiro mês subsequente. Por outro lado, serão disponibilizados empréstimos, pelo Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, que deverão ser depois devolvidos no prazo de um ano, mas sem que sejam exigidos juros.

Quais são os destinatários?
Estão abrangidos, desde logo, os contratos de arrendamento para habitação em que as famílias tenham sofrido comprovadamente, uma quebra de rendimentos como consequência direta das limitações decretadas no âmbito do estado de emergência, e portanto não consigam suportar a renda, entrando numa situação de mora, ou atraso no pagamento. Os estudantes deslocados, que estejam a mais de 50 quilómetros da sua residência beneficiam também do regime e o mesmo se aplica aos seus fiadores.

Em que casos há quebra de rendimentos?
No caso dos arrendatários, a lei entende que tiverem uma acentuada quebra de rendimentos se a mesma for superior a 20% face aos rendimentos do mês anterior ou do período homólogo do ano anterior. Estamos a falar do somatório dos rendimentos de todo o agregado. Além disso, há outro requisito, que e cumulativo: só haverá ajuda se, apesar dos tais 20% de quebra de rendimentos, o agregado tiver de gastar mais do que 35% dos réus rendimentos pata pagar a renda (a chamada taxa de esforço).

E para o senhorio?
Nesse caso aplica-se a mesma percentagem de 20% de quebra nos rendimentos do agregado familiar do senhorio face aos rendimentos do mês anterior ou do período homólogo do ano anterior, mas será preciso demonstrar que a dita quebra foi provocada pelo não pagamento de rendas pelos arrendatários que, por sua vez, tenham sido atingidos pela presente situação.

Como se comprova a quebra de rendimentos?
O Governo vai ainda emitir uma portaria em que esse processo será regulamentado.

Em que consiste a moratória?
As rendas que se vencerem durante os meses em que vigore o estado de emergência e no primeiro mês subsequente deverão ser pagas nos 12 meses seguintes, em prestações mensais de pelo menos um duodécimo do montante total em falta, pagas juntamente com a renda de cada mês. Se o inquilino não pagar neste prazo, aí sim, o senhorio poderá avançar com a resolução do contrato por falta de pagamento. Antes disso, tal não será possível. Atenção que, se durante este período o arrendatário quiser terminar o contrato, tem o dever de efetuar o pagamento imediato das rendas não pagas.

O atraso nas rendas dá lugar a indemnização?
Em regra a lei geral prevê que, não sendo pagas as rendas e entrando o inquilino em mora, o senhorio tem direito a exigir, além das rendas em atraso, uma indemnização igual a 20% do que for devido. Este regime especial, contudo, afasta o pagamento desta indemnização, tanto nos arrendamentos habitacionais, como nos não habitacionais.

Como funcionará o apoio financeiro?
Perante a comprovada quebra de rendimentos e não podendo pagar a renda, os inquilinos podem solicitar um apoio financeiro ao Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU). Trata-se de um empréstimo, sem juros, destinado a suportar a diferença o valor mensal da renda e o valor que resulte da aplicação ao rendimento do agregado da taxa de esforço de 35% acima referida. Com uma exigência: o rendimento disponível do agregado não pode ser inferior a 438,81, o equivalente ao indexante dos apoios sociais (IAS).

Quais são as regras para os senhorios?
Caso os inquilinos em dificuldade não recorram ao empréstimo do IHRU, poderão os senhorios fazê-lo, para não se verem privados daquele rendimento. Terão eles próprios de ter a já referida quebra de rendimentos e terão ainda de cumprir um outro requisito: o seu rendimento disponível restante terá de ficar abaixo de um IAS, ou seja, 438,81 euros.

Como se processarão os pedidos de apoio?
No caso dos senhorios, como no dos inquilinos, o IHRU vai elaborar um regulamento com as condições de acesso aos apoios financeiros. O que a lei estipula, desde já, é que os arrendatários que se vejam impossibilitados de pagar a renda terão de avisar disso o senhorio até cinco dias antes do vencimento da primeira renda em que pretendem beneficiar do regime. No caso de rendas que se tenham vencido até à entrada em vigor da nova lei, os inquilinos terão um prazo de 20 dias para fazer a dita notificação. Em qualquer dos casos deverão fazê-lo por escrito.

Este regime aplica-se a rendas apoiadas?
Não. Nesse caso não há lugar aos empréstimos do IHRU. No entanto, a lei permite que as entidades públicas – IHRU ou autarquias locais – que tenham habitação social ou com outro tipo de rendas apoiadas possam, simplesmente diferir o pagamento das rendas para depois de terminado o estado de emergência. Podem ainda, se assim o entenderem, reduzir as rendas dos arrendatários que tenham sofrido uma quebra de rendimentos superior a 20%, e cuja taxa de esforço se torne superior a 35%, nos regimes em que a renda não dependa já do rendimento do agregado habitacional, como acontece no arrendamento apoiado e renda social. É ainda prevista a possibilidade destas entidades isentarem do pagamento de renda os seus arrendatários que percam a totalidade dos seus rendimentos.

Que apoios há para as rendas comerciais?
Os estabelecimentos abertos ao público que tenham sido forçados a encerrar por causa das regras do estado de emergência ou que tenham a sua atividade suspensa (mesmo que continuem a prestar serviços à distância ou comércio eletrónico) e os estabelecimentos de restauração e similares (mesmo que continuam, por exemplo, a vender para fora ou para entregas ao domicílio) não beneficiam dos empréstimos do IHRU, que penas intervém em matéria de habitação, mas têm direito a um diferimento das rendas relativas ao período em que vigore o estado de emergência e ao primeiro mês subsequente.

Em que consiste esse diferimento?
O pagamento das rendas do período em causa pode ser efetuado nos 12 meses seguintes, em prestações mensais não inferiores a um duodécimo do montante total. Deverão ser pagas juntamente com a renda do mês em causa. Por outro lado, os contratos de arrendamento não poderão ser cancelados por falta de pagamento de rendas devidas relativas aos meses em que vigore o estado de emergência e no primeiro mês subsequente. Tal como vimos no caso dos contratos habitacionais, também aqui não pode ser exigido o pagamento de uma indemnização ou qualquer outra penalidade por atraso no pagamento de rendas.

Os contratos podem ser terminados?
Além de a falta de pagamento das rendas durante o estado de emergência e no primeiro mês seguinte não poder ser invocada como fundamento de resolução, denúncia ou outra forma de extinção de contratos, também os contratos em geral que estejam agora a chegar ao fim do prazo poderão ser terminados. Essa foi outra regra que também agora aprovada pelo Parlamento e segundo a qual os contratos de arrendamento habitacionais e não habitacionais, ou as respetivas renovações, não cessam por caducidade até ao dia 30 de junho de 2020, salvo se o arrendatário a tal não se opuser. Por outro lado, os senhorios não poderão, no mesmo período, opor-se às renovações dos contratos habitacionais e não habitacionais.

* O primeiro ministro disse sobre a Europa  que ou a UE é solidária ou acaba, se não houver imensa solidariedade em Portugal  o país não acaba mas haverá muitos suicídios.

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DO MAR, O LIXO
~14~
𝒞𝑜𝓂𝑜 𝒶 𝒰𝓃𝒾𝒶̃𝑜 𝐸𝓊𝓇𝑜𝓅𝑒𝒾𝒶 𝒸𝑜𝓃𝓈𝑒𝑔𝓊𝒾𝓊
𝓅𝓇𝑜𝒾𝒷𝒾𝓇 𝑜𝓈 𝓅𝓁𝒶́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜𝓈 𝒹𝑒𝓈𝒸𝒶𝓇𝓉𝒶́𝓋𝑒𝒾𝓈



FONTE: Menos 1 Lixo



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Inteligência artificial ao serviço dos
.bebés prematuros



FONTE:  euronews
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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
18) O Que É O PARADOXO DO SUSPENSE?



FONTE:  EntrePlanos

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A мσdα иσ ѕέcυlσ XIX/7
Getting Dressed (1848)
Recreating Queen Victoria's Outfit 



FONTE:  CrowsEyeProductions

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𝕿 𝖀 𝕽 𝕴 𝕾 𝕮 𝕺 𝖁 𝕴 𝕯



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2299
Senso d'hoje
GREGORIO DUVIVIER
HUMORISTA BRASILEIRO
ESCRITOR
VELHOFOBIA



FONTE:  HBO Brasil
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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS






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Caturras Inteligentes


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BOM DIA


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95-CINEMA
FORA "D'ORAS"

I- 𝒜 ℬ𝑒𝓁𝒶 ℐ𝓂𝓅𝑒𝓇𝓉𝒾𝓃𝑒𝓃𝓉𝑒
(ℒ𝒶 𝒷𝑒𝓁𝓁𝑒 𝒩𝑜𝒾𝓈𝑒𝓊𝓈𝑒)



𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸: 
É um filme franco-suíço-italiano de 1991 do género drama, dirigido por Jacques Rivette baseado na narrativa curta de Honoré de Balzac (Le Chef-d'œuvre inconnu) e em três contos de Henry James: The Liar, The Figure in the carpet and The Aspern Papers.

Na região rural da Provença francesa, o célebre pintor de meia-idade Édouard Frenhofer, junto a sua esposa e musa Elizabeth (Liz) procura levar uma vida bucólica. Em determinado momento, já em fim de carreira, Frenhofer recebe a visita do jovem aspirante Nicolas e de sua amante Marianne, que desejam conferenciar com o artista sobre pintura. Frenhofer se sente inspirado em Marianne para concluir uma tela inacabada, que almejava ser sua obra-prima absoluta, como uma redenção artística e espiritual: "La belle noiseuse", usando a mesma Marianne como modelo.

O filme explora minuciosamente o renascimento artístico, o sentimento de decadência frente a nova geração e a terna obsessão de Frenhofer por sua jovem modelo, bem como as intrigas e quezílias que inevitavelmente surgirão entre os dois durante a efetivação do milagre artístico, jamais evidenciado em sua totalidade.

𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞: 
Michel Piccoli - Édouard Frenhofer
Jane Birkin - Liz
Emmanuelle Béart - Marianne
Marianne Denicourt - Julienne
David Bursztein - Nicolas
Gilles Arbona - Porbus
Marie Belluc - Magali
Marie-Claude Roger - Françoise
Leïla Remili - empregada
Daphne Goodfellow - turista
Susan Robertson - turista
Bernard Dufour - a mão do pintor

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