12/02/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Depois do sexo...o que dizem as mulheres!
 

AS ADOLESCENTES
Ai, será que eu vou engravidar?

AS NAMORADEIRAS
Como é que te chamas?


AS TARADAS
Porque paraste??? Paraste pq???


AS MODERNAS
És bem melhor que meu marido!


AS DONAS-DE-CASA
Já acabaste? Posso fazer o jantar?


AS EXIGENTES
Isso é o melhor que consegues fazer?


AS INGRATAS
Só isso?


AS INSEGURAS
E agora? O que as minhas amigas vão pensar de mim?


AS MENTIROSAS
Tu és o primeiro que me faz sentir isso!!!


AS INSACIÁVEIS
Os preliminares foram óptimos. Agora vamos fazer a melhor parte?

AS PROFISSIONAIS
São 50 Euros!


A ESPOSA
Então? Não consegues pô-lo em pé? Outra vez a mesma merda!....

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 ANATOMIA 


DESVAIRADA




















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HOJE NO
"CORREIO DO MINHO"

 Deputados fazem balanço positivo da CEJ 

 Esta Capital Europeia da Juventude fez a diferença, marcou esta cidade e a marca Braga é hoje uma marca associada a este dinamismo empresarial, a este dinamismo de juventude'. Foi com estas declarações que Gabriela Canavilhas, coordenadora do Grupo Parlamentar de Trabalho de acompanhamento a Braga 2012, avaliou um ano de atividades focadas na juventude levadas a cabo por Braga 2012: Capital Europeia da Juventude. 

O grupo parlamentar de trabalho foi criado pela Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura com vista a acompanhar e ste importante evento europeu na área da juventude, acolhido pela primeira vez por uma cidade portuguesa. 

Para Hugo Pires, responsável máximo por Braga 2012, “são muitos os legados físicos que ficam desta Capital Europeia da Juventude, entre os quais o GNRation ou o Centro Euro-Atlântico da Juventude, mas fica também uma nova atitude da nossa juventude, uma nova atitude perante a cidade, a sua participação cívica e uma outra atitude relativamente aos projetos empresariais; fica um fervilhar de ideias e projetos para o futuro”.

* Precisam-se bons eventos em todo o país.



XII. O MUNDO



SEM NINGUÉM


A Queda da Cidade do Pecado





 Ao contrário dos episódios anteriores, até ao IX, este é bastante mais longo, cerca de 45 minutos, visione-o sossegadamente, vale a pena.
 
ÚLTIMO EPISÓDIO


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Jardim reafirma possibilidade de voto contra dos deputados da Madeira 
à lei das finanças regionais 

O presidente do Governo da Madeira reafirmou hoje a possibilidade dos deputados do PSD eleitos pela região poderem votar contra a proposta de lei das finanças regionais, cujo debate está prevista para quarta-feira na Assembleia da República.
À pergunta sobre qual vai ser o sentido de voto dos deputados do PSD eleitos pela Madeira no parlamento nacional, Alberto João Jardim respondeu: "Está dito há muito tempo, ou aquilo é uma coisa diferente ou o voto é contra".
No Funchal, onde assistiu ao tradicional cortejo Trapalhão, e questionado sobre se houve algum avanço nas negociações, o chefe do executivo insular declarou: "Amanhã [quarta-feira] vão discutir na generalidade, depois as propostas de alteração serão discutidas na especialidade".
Alberto João Jardim disse ainda não acreditar que exista margem para alterar algumas normas do documento: "Francamente não, porque acho que Portugal está a atravessar uma fase extremamente centralista". 

A 03 de janeiro, o chefe do executivo insular admitiu o voto contra dos deputados eleitos pela Madeira se não fossem atendidos pedidos de alteração.
"Quem tem que aprovar a lei é a Assembleia da República, portanto é à Assembleia da República que nós vamos apresentar as nossas contrapropostas", afirmou, considerando que a proposta de lei que o Conselho de Ministros apresentou é "pior que a de 2010", mas "melhor que a de 2007". 

Já no dia 01 de fevereiro, o deputado social-democrata Guilherme Silva informou ter enviado ao presidente do Grupo Parlamentar do PSD "uma carta" salientando que se a proposta de diploma não for alterada terá o voto contra da Madeira.
Guilherme Silva explicou que os deputados do PSD eleitos pelo Círculo da Madeira "não podem aceitar uma redução tão drástica das dotações orçamentais, uma quebra dos fundos de coesão que também é muito relevante e algumas normas acintosas que foram rebuscadas da lei do Sócrates de 2007, designadamente o aval do Estado em operações das regiões e na assunção pontual de determinadas responsabilidades regionais". 

"Vamos aguardar a posição dos dois partidos da coligação e a posição do Governo e, em conformidade com isso, teremos já uma posição de voto clara", acrescentou.
O Conselho de Ministros aprovou a 27 de dezembro último as propostas de lei das finanças locais e regionais, com aspetos discutidos "detalhadamente" com a 'troika', que prestou "assistência técnica", revelou o secretário de Estado do Orçamento. 

Segundo Luís Morais Sarmento, a proposta relativa às finanças regionais impõe a sujeição a "limites de endividamento assentes na relação entre a totalidade do seu passivo exigível e a receita corrente".
A proposta de lei reforça o "princípio do equilíbrio orçamental, através de uma regra que estabelece uma relação entre o saldo decorrente do tecido das amortizações de dívida do quadro plurianual e também do estabelecimento de um quadro plurianual orçamental para as regiões". 

O diploma, entre outras medidas, "ajusta a fórmula de transferência e repartição das verbas do Orçamento do Estado entre as regiões, atendendo ao acréscimo de receitas provenientes do IVA a transferir, estabilizando-se os valores totais das transferências das regiões". 

* A Madeira é o "jardim"?

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 CONCENTRAÇÃO LABORAL
NIPÓNICA

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

Corvo será a primeira ilha dos Açores com painéis solares em todas as habitações 

O Corvo será a primeira ilha dos Açores a ter painéis solares e bombas de calor em todas as habitações, um projeto do município que permitirá à população reduzir despesas mensais e melhorar a qualidade de vida.
 “Fui eu que comecei o projeto. Não há mais disso nos Açores. As pessoas ficam mais servidas, embora muitas delas estivessem céticas, mas agora já toda a gente quer”, afirmou à Lusa Manuel Rita, presidente da Câmara Municipal do Corvo.
A primeira fase da instalação de painéis solares e bombas de calor para substituição do consumo de gás butano no Corvo está praticamente terminada, tendo envolvido 37 das 145 casas habitadas existentes numa ilha com pouco mais de 400 habitantes.
Alegando que o projeto permitirá diminuir a dependência externa da ilha, Manuel Rita disse, também, que a longo prazo permitirá às famílias corvinas e ao Governo Regional poupar muito dinheiro.

“O Governo Regional neste momento está a pagar 24,18 euros pelo transporte [marítimo] de uma bilha de gás entre Ponta Delgada [ilha de S. Miguel] e o Corvo”, referiu Manuel Rita, estimando que quando o projeto estiver totalmente concluído, o abastecimento mensal de garrafas de gás à ilha passe das atuais 300 para apenas 100.
Para o secretário Regional do Turismo e Transportes, Vitor Fraga, que esta semana visitou a ilha do Corvo, este sistema de abastecimento de energia permitirá que uma família-tipo poupe mensalmente cerca de 40 euros.
O governante lembrou que a primeira fase deste projeto representou um investimento de cerca de 400 mil euros, através de uma colaboração direta entre o Governo dos Açores e a Câmara Municipal do Corvo, tendo um impacto direto na eficiência energética da ilha ao proporcionar à população melhores condições de abastecimento energético.
Para a segunda fase do projeto, que vai instalar painéis solares e bombas de calor em 108 habitações, candidataram-se sete empresas, estando neste momento o município a analisar as propostas.
“Espero dentro de um mês e meio poder consignar a obra”, afirmou o socialista Manuel Rita, que por não se recandidatar nas próximas eleições autárquicas não irá inaugurar a obra, algo que não o preocupa, porque “o mais importante é contribuir para a qualidade de vida dos corvinos”.
 Manuel Rita referiu que nos 37 lares onde já foram instalados os equipamentos, as pessoas “já deram pela diferença”, salientando que agora “já é possível estar a lavar loiça na cozinha e tomar um banho, sendo a temperatura da água sempre a mesma”.
Manuel Rita, que cumpre o seu terceiro mandato no município do Corvo, revelou que além deste sonho tornado realidade tem outro, que passa por aproveitar a água de uma lagoa que está a ser construída na ilha para produção de energia elétrica.

* Boas notícias do empenho do autarca.

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VERA GOUVEIA BARROS

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Tolerância zero?

 Respondendo ao apelo de Vítor Gaspar, PSD, CDS e PS aprovaram a nova lei de enquadramento orçamental, que limita o défice estrutural e a divida pública a, respectivamente, 0,5% e 60% do PIB.

 Para o ministro das Finanças, tratou-se de "uma verdadeira transformação das finanças públicas portuguesas". Eu não vejo grande novidade. Nas aulas de Economia Pública do prof. Pinto Barbosa, aprendi a restrição orçamental de longo prazo do Estado: o rácio dívida/PIB não pode crescer a uma taxa superior à diferença entre as taxas de juro e de crescimento da economia. Controlar a dívida e o défice é, pois, uma questão de solvabilidade. Sucede que as contas dos decisores políticos são, usualmente, de votos e que um défice tem, para os eleitores, benefícios claros e imediatos, mas custos adiados. A questão torna-se, assim, legal. E mais relevante num contexto de moeda única, já que a crise orçamental de um Estado-membro tem consequências sobre toda a UEM.

Por isso, o Tratado de Maastricht impôs tectos ao défice e à dívida pública como condição de adesão ao euro. Limitações que se mantiveram na terceira fase da UEM, com o Pacto de Estabilidade e Crescimento. Sob pena de não adoptar a moeda única e com contabilidade criativa, Portugal cumpriu os critérios da cidade holandesa; mas, uma vez na área monetária, não tardou a ser pioneiro da violação do PEC. Seguiram-se-lhe quase todos os outros.

O mecanismo de "alerta prévio" não funcionou, o procedimento correctivo também não, a reforma de 2005 não produziu resultados e o PEC, de tão violado, morreu. Em sua substituição, assinou-se um Tratado onde constam as duas medidas que agora figuram na nossa lei de enquadramento orçamental. Na minha opinião, a política orçamental deve estar sujeita a regras. E estas devem ser uma norma jurídica. Mas num país em que a lei tem um carácter meramente indicativo (comprovado pela existência de zonas de tolerância zero nas estradas), duvido que esta seja uma verdadeira transformação das finanças públicas.

 Docente universitária

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
11/02/13

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 HOJE NO

"i"

Quer o divórcio? 
Candidate-se ao sorteio no 
Dia dos Namorados 

Se em vez de estar em clima de romance, estiver a pensar em se divorciar, saiba que mesmo assim pode aproveitar o dia de São Valentim.

Um advogado do Michigan, nos Estados Unidos da América (EUA), está a organizar um sorteio de divórcio no Dia dos Namorados, comprometendo-se a pagar todas as despesas inerentes ao processo, incluindo os custos do tribunal.
Walter Bentley teve a esta ideia quando uma das suas alunas o convidou para uma festa de celebração do seu divórcio.

“Por que não fazer algo especial no dia de São Valentim? Não se consegue encontrar um novo amor enquanto não se fechar um capítulo antigo”, explicou Bentley à ABC News.
Os interessados em concorrer, têm de se inscrever num site, onde contam a sua história. A mais comovente e impressionante será a vencedora.
Até agora, já existem cerca de 500 candidaturas, segundo o advogado.

* Expert em marketing

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 II-TABU
AMÉRICA LATINA 
2.MutaçãoSexual





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 HOJE NO
"A BOLA"
 
«Figo e Couceiro são os grandes candidatos» - Maniche
 
Maniche está convicto de que Luís Figo é a pessoa certa para assumir a presidência do Sporting. José Couceiro, acredita, é solução igualmente válida.
«Conheço bem o Luís, tive o privilégio de jogar com ele e continuo a ser um grande amigo dele. É uma pessoa que tem as ideias bem vincadas, sabe o que quer, sabe por onde pisa e, se aceitar candidatar-se a presidente do Sporting, terá o meu apoio», anuncia o antigo internacional português, em declarações prestadas à TSF.
Se a candidatura de Luís Figo não for uma realidade, Maniche confiaria o seu voto a José Couceiro, «uma pessoa credível».
«Vejo-os como os dois grandes candidatos», aponta.

* Couceiro já passou pelo Sporting duas vezes e só é lembrado pela negativa, Luís Figo é um exemplo de como deve ser um atleta, poderá ser um bom dirigente mas não num clube de "primas donas" da baixa burguesia, o Inter é bem melhor para ele.

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LOLA BELTRAN


SOY INFELIZ




as canções de Pedro Almodovar

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HOJE NO

"PÚBLICO"

Discurso da líder da Juventude Internacional Socialista torna-se viral

Beatriz Talegón alega que "a esquerda" passou a estar ao serviço das elites, "dança com o capitalismo" e é "burocrática".

Um vídeo com a intervenção da secretária-geral da União Internacional de Jovens Socialistas durante a reunião da Internacional Socialista (IS) em Cascais, na semana passada, onde tece duras críticas aos líderes socialistas, tornou-se viral em Espanha, está a ser muito partilhado em Portugal e, via redes sociais, a chegar à América Latina.
Desde segunda-feira registaram-se já várias cópias do vídeo em que Beatriz Talegón critica que os dirigentes do socialismo internacional se reúnam em hotéis de cinco estrelas ou utilizem carros de luxo, o que classificou como “uma falta de coerência”. Uma das versões publicadas no YouTube está a caminho das 400 mil visualizações.

Um discurso durante a própria reunião da Internacional Socialista que tornou Talegón um dos trending topics no Twitter e mereceu destaque na imprensa espanhola, com artigos em publicações como El País ou Huffington Post. “É o que dizem os jovens nos bares, nas praças, em qualquer reunião de amigos”, disse, em declarações a este último, mostrando surpresa pela reacção que as suas declarações estão a causar.

Na intervenção em Cascais, referiu-se ao que considera ser a crescente distância entre os dirigentes e as forças socialistas e a geração mais jovem, criticando a contradição entre o luxo da própria reunião e o elevado desemprego ou a contestação nas ruas de Espanha. Exigindo que as contas da IS não sejam um “mistério”, recusou que os militantes jovens só sirvam para “aplaudir” e acusou os dirigentes de serem em parte “os responsáveis pelo que está a acontecer” e de não lhes preocupar “em absoluto” a situação.

“O que nos deveria doer é que eles estão a pedir democracia... e nós não estamos aí”, afirmou a jovem de 29 anos, referindo-se à falta de apoio das lideranças para os jovens que protestam nas ruas. “Não nos querem escutar”, disse, considerando que “a esquerda está agora ao serviço das elites, dança com o capitalismo, é burocrática”. “Tem perdido completamente o norte, a ideologia, a conexão com as bases. E isso é algo que a esquerda não se pode permitir.”

Para o ex-presidente da União Internacional de Juventudes Socialistas Joan Calabuig as críticas e reivindicações dos jovens socialistas veiculadas por Talegón cumprem a “normalidade democrática”. Em declarações à EFE, nesta terça-feira, Calabuig admitiu, “com pena”, que a IS “merece” as críticas que lhe têm sido dirigidas por ser uma “organização antiga” que deve fazer “mais esforço por adaptar-se à realidade do mundo actual”, procurando “modernizar-se, renovar-se e actualizar-se”.



Dura crítica à crítica dura
Nas redes sociais, nos blogues e nos comentários aos vídeos no YouTube, são muitos os qua aplaudem a intervenção de Beatriz Talegón em Cascais. Mas isso não faz da jovem socialista uma figura consensual entre os que, à esquerda, têm protestado contra as medidas de austeridade impostas por sucessivos governos europeus desde 2008.

À propagação do vídeo de Cascais, os cibernautas da esquerda não afecta ao PSOE está a responder com a carta aberta que Julián Jiménez, um antigo dirigente local da Juventude Socialista espanhola, dirigiu a Beatriz Talegón nesta terça-feira. O professor de 29 anos acusa a antiga companheira no Partido Socialista espanhol – que abandonou em 2009, em desacordo com o rumo político do Executivo de José Luis Zapatero – de estar apenas a autopromover-se.

Num longo texto, Jiménez lembra que, quando em 2009 se apresentou publicamente com um discurso de teor idêntico ao de Talegón, foi criticado dentro do PSOE, incluindo pela própria Beatriz, que depois o terá acusado de “deslealdade” após a dissidência. “Ao ouvir-te hoje, querida Beatriz, não pude deixar de me lembrar daqueles comentários que deixaste na minha rede social quando tomei aquela decisão”, escreve. “Aqueles em que falavas de lealdade, de que ser socialista era defender a política do PSOE quer gostes ou não, de que criticar o que agora criticas tu era deslealdade.”

“Queria acreditar em ti, cara ex-companheira, mas não posso fazê-lo. Creio recordar que trabalhavas então em Bruxelas, para o partido a nível europeu. Por que não foste rebelde naquele momento? Quem conhece o podre funcionamento do PSOE sabe que um rebelde nunca chega a um cargo de tanta responsabilidade como o de dirigente da União Internacional de Jovens Socialistas”, atira Jiménez, enumerando depois um conjunto de críticas aos últimos anos do governo socialista e os entendimentos com o PP de Rajoy.

O jovem activista diz acreditar “sinceramente” que o discurso de Talegón é “mera pose” dirigida aos “incautos de boa-fé”, para que vejam nele “um ar fresco que, honestamente, não existe no PSOE”.

* A verdade com duas faces

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 C H O F E R E S





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HOJE NO

"CORREIO DA MANHÃ"

Precisa-se "formação intensiva" 
aos magistrados 

 A Procuradora-Geral da República (PGR), Joana Marques Vidal, alertou hoje para a necessidade de dar "formação intensiva" aos magistrados e advogados para que a reforma do Código de Processo Civil tenha êxito.

Ouvida pela primeira vez na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais desde que assumiu funções, a PGR aplaudiu globalmente a proposta de novo Código, mas avisou que será necessária uma "reflexão profunda" do ponto de vista da formação.
"Faz-se apelo a uma nova cultura judiciária sem a qual esta reforma não terá qualquer êxito", comentou Joana Marques Vidal.
Lembrando que as estruturas e organizações tendem a ser conservadoras na aplicação da lei, a PGR manifestou receio de que esta reforma seja aplicada do mesmo modo que o Código ainda em vigor.
"É essencial a formação dos magistrados e dos senhores advogados", sublinhou, indicando que, para isso, podem contribuir o Centro de Estudos Judiciários e a Ordem dos Advogados.
"Esta reforma exige uma profunda alteração no que é a estrutura mental dos magistrados e advogados", declarou.

* Sem medo.

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 5.MACHOS BUÉ



















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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Favorecimentos em adjudicações 
de obras públicas 
Quadro da ANA suspeito de corrupção 

A Polícia Judiciária (PJ) deteve um quadro da ANA - Aeroportos de Portugal por suspeitas de favorecimento em adjudicações de obras públicas a troco de dinheiro pago pelos construtores a quem as empreitadas eram atribuídas. "O funcionário era responsável pela receção e análise das candidaturas dos concursos públicos para obras e reparação de infraestruturas no aeroporto de Lisboa. 
 A troco de luvas e de comissões, favorecia determinadas empresas de construção civil, a quem eram feitos depois os ajustes diretos ou adjudicadas as empreitadas", explicou fonte ligada à investigação. A mesma fonte acrescentou que, em causa, estão vários contratos celebrados nos últimos seis meses, de valores entre os 10 e os 100 mil euros. 

O suspeito recebia alegadamente dos empreiteiros, com quem manteria uma relação próxima, uma percentagem do valor total de cada uma das obras. Num dos casos - que culminou com a sua detenção - o funcionário terá recebido 25% de uma empreitada adjudicada por 10 mil euros. O técnico, com cerca de 40 anos, trabalhava na área dos projetos e património imobiliário da ANA e foi detido na segunda-feira, na sequência de buscas realizadas nas instalações da empresa que gere os aeroportos nacionais, e domiciliárias. A mesma fonte acrescentou que o homem é o único visado e suspeito no processo, não havendo indícios de qualquer ligação a outros trabalhadores da empresa. 

O homem está indiciado pela presumível prática de crimes de corrupção para ato ilícito. A investigação esteve a cargo da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ, num inquérito tutelado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa. O detido vai ser presente ao juiz do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa para primeiro interrogatório judicial e aplicação de eventuais medidas de coação.

* Porque é que na maioria dos casos de corrupção, estão envolvidos empreiteiros, sucateiros, banqueiros e políticos???

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 DIRECTAS AO PASTO





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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Mil milhões a dançar 
contra a violência sobre as mulheres 

Mais de 200 países vão aderir à dança global convocada para quinta-feira pela campanha One Billion Rising, que quer pôr as ancas do mundo a abanar, incluindo as portuguesas, pelo fim da violência contra as mulheres. 

O nome encontra explicação numa estatística das Nações Unidas: "mil milhões de mulheres -- uma em cada três -- serão violadas e agredidas no planeta durante a sua vida". A campanha propõe que um número igual ou superior de mulheres e homens se junte em todo o mundo, dançando, para combater a violência. 
DANÇANDO CONTRA A VIOLÊNCIA

 "Mil milhões de mulheres violadas é uma atrocidade; mil milhões de mulheres a dançar é uma revolução", compara a campanha One Billion Rising (www.onebillionrising.org)

A mobilização coletiva conta já com a marcação de duas dezenas de eventos de norte a sul de Portugal, envolvendo organizações nacionais como a APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima), a Associação Portuguesa de Mulheres Juristas, a ILGA Portugal, a UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta), a Amnistia Internacional -- Portugal e a companhia Chapitô, mas também vários organismos locais, entre escolas e associações. 

Em Lisboa, por iniciativa da socialista Ana Gomes, deputadas e ativistas adotaram o slogan "@ Menin@ Dança?" e vão apresentar uma coreografia para a música "Break the Chains", na quinta-feira, no Largo de Camões, a partir das 17:30. Em nome das dinamizadoras da campanha em Portugal, a eurodeputada socialista Ana Gomes, que já dançou pela campanha durante a apresentação, no Parlamento Europeu, juntamente com a eurodeputada bloquista Marisa Matias, disse à Lusa que se pretende que "cidadãos e cidadãs" se mobilizem "ativamente pelo fim da violência contra as mulheres, em todas as formas". 
 Qualquer cidadão deve "denunciar comportamentos que são desculpantes ou encorajadores de atos de violência contra mulheres", frisa Ana Gomes. Essa "consciencialização" deve revelar que "as pessoas no seu dia a dia estão atentas, não deixam passar casos, não se intimidam se souberem que alguém é vítima de violência, por exemplo na família, que se mobilizam, que não deixam que o silêncio continue a proteger os criminosos, que denunciam e que dão apoio à vítima", concretiza. 

 Sublinhando que "as violações" contra as mulheres "ocorrem por todo o mundo, nos países em desenvolvimento, mas também nos países mais avançados", Ana Gomes diz que se impõe "uma mudança de mentalidade, entre homens e entre mulheres". 

A ideia da campanha, apoiada por celebridades como Jane Fonda, Robert Redford e Charlize Theron, surgiu depois de Eve Ensler, conhecida dramaturga dos Estados Unidos e autora do livro "Os Monólogos da Vagina", ter visitado uma comunidade na República Democrática do Congo. 

 Nessa comunidade, onde as mulheres são altamente vulneráveis à violência, as feridas ultrapassam-se através da dança. Daí a escolha de Eve Ensler, fundadora do V-Day, movimento global pelo fim da violência contra mulheres, para a ação global marcada para o Dia de São Valentim, ou dos Namorados. "A dança dá grande energia e cria um sentimento de solidariedade", justifica Ana Gomes.

* Estamos "obrigados" a dançar.

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 ALGUNS GOSTOS OU
TENDÊNCIAS














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 HOJE NO
"RECORD"

Pedro Proença: 
«Isto vai sair-te caro» 
Árbitro deixou sério aviso a Cardozo 

Oscar Cardozo incorre em pesado castigo, na sequência do cartão vermelho direto com que foi admoestado no jogo de domingo, frente ao Nacional (2-2). Não só pela agressão ao lateral-esquerdo dos insulares, Marçal, mas principalmente por puxar a camisola de Pedro Proença já depois de ter recebido ordem de expulsão.
O árbitro de Lisboa não gostou da atitude do avançado paraguaio do Benfica e, conforme Record apurou, deixou logo um sério aviso a Tacuara: “Isto vai sair-te caro.”
De acordo com o Regulamento Disciplinar da Liga, a moldura penal para Cardozo, no caso do lance com Marçal (artigo 151.º – “agressão contra outros jogadores”) é de um a dez jogos de suspensão. Já o artigo 157.º (“uso de expressões ou gestos ameaçadores contra a equipa de arbitragem”, aplicável no puxão da camisola de Pedro Proença, contempla uma sanção entre um e quatro jogos.

A penalização máxima, no entanto, verificar-se-ia apenas numa situação extrema, na qual não se encaixa o caso do internacional paraguaio. O “normal” é o Conselho de Disciplina da FPF punir este tipo de infrações com duas partidas de castigo – três em situações mais graves –, além de uma multa. E a atitude irrefletida de se dirigir ao árbitro e puxar-lhe a camisola poderá valer a Cardozo, de 29 anos, uma punição severa.

Nos casos de agressão, a pena mais comum é um jogo de suspensão. Uma das poucas exceções verificou-se na época passada, quando Aimar “apanhou” dois jogos na sequência da expulsão frente ao Olhanense. Na altura, o árbitro do encontro, João Capela, alegou ter-se tratado de “jogo violento”.

Tacuara triste
Cardozo “está muito arrependido” pelos incidentes em que se viu envolvido nos instantes finais da partida na Choupana. A revelação é feita pelo empresário do jogador, Pedro Aldave. “Cardozo não está contente com o resultado. Falei com ele no final do jogo e estava triste com a expulsão que, na minha opinião, foi injusta”, disse o representante de Tacuara, em declarações à Rádio Renascença, deixando ainda críticas ao árbitro de Lisboa: “Pedro Proença é sempre muito falado cada vez que dirige jogos do Benfica. Nunca tem sorte. E, mesmo que não queira, acaba sempre por ser polémico.”

Aldave espera que “o Conselho de Disciplina decida, tendo em conta o contexto dos acontecimentos e o facto de Cardozo não ser um jogador problemático”. “Já passou por muitas situações e nunca se ouviu falar mal dele. A reação dele após a expulsão não foi boa, mas era nervosismo. Espero que entendam isso e que não prejudiquem jogador”, salientou ainda o agente FIFA.

* As "vedetas" do futebol português têm de perceber que a impunidade não existe num estado de direito.
Auferem salários insultuosos para a média dos vencimentos em Portugal, raramente dão um bom espectáculo, são portanto maus trabalhadores defraudando na maioria das vezes quem vai assistir a uma "sessão".
Pedro Proença tem razão, este desvario tem de saír caro a Cardozo, por bem menos é muita gente despedida.

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