27/02/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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27-ARTE ARRISCADA
BRANCA NUDEZ

Interpretação de:
Karin Oniesko

Realização de:
Rodrigo Freitas




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GRANDES LIVROS/46

AUTORES DO MUNDO

3- FILHO NATIVO

Richard Wright




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Monica Lewinsky revê relação com Bill Clinton
 à luz do movimento #MeToo

Passadas duas décadas, a ex-estagiária da Casa Branca admite os seus erros mas diz ser necessária rever a noção de consentimento.

Quando recebeu uma mensagem de uma das líderes do movimento #MeToo na qual esta lhe dizia "Lamento que tenha estado tão sozinha", Monica Lewinsky confessa que se foi abaixo e "vieram-me lágrimas aos olhos". 
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Num ensaio publicado na revista Vanity Fair, a mulher que em 1998 o mundo inteiro conheceu como a ex-estagiária da Casa Branca que teve uma relação com o presidente Bill Clinton que valeu a este um processo de destituição por ter mentido em tribunal reconhece que cometeu erros. Mas garante que se tudo tivesse acontecido hoje talvez não se tivesse sentido tão só perante o escrutínio do mundo. Uma aproximação ao #Me Too que lhe valeu muitas mensagens de apoio nas redes sociais.

"Um dos aspetos mais inspiradores deste movimento é o número de mulheres que vieram a público falar em apoio umas das outras", escreve Lewinsky, ela própria ativista anti-bullying. O #Me Too surgiu nas redes sociais como movimento lançado por mulheres e homens vítimas de abuso e violência sexual. Em outubro de 2017 ganhou dimensão após várias atrizes terem acusado o produtor de Hollywood Harvey Weinstein de abusos.

Aos 44 anos, a ex-estagiária da Casa Branca explica como passou as últimas duas décadas em terapia, tendo-lhe sido diagnosticado stress pós-traumático devido à pressão a que submetida, tanto judicial como mediática, após vir a público a sua relação com Bill Clinton. Só agora, explica, começa a perceber que apesar de a relação ter sido consensual - e ela sublinha várias vezes que o foi - se considerarmos que se tratava do presidente dos EUA, o homem mais poderoso do mundo, e 27 anos mais velho do que ela, "em tais circunstâncias a ideia de consentimento pode tornar-se discutível". E sublinha: "Os desequilíbrios de poder - e a capacidade para abusar deles - existem mesmo quando o sexo é consensual".

Num ensaio em que começa com o episódio caricato do seu encontro - o primeiro de sempre - em finais de 2017 num restaurante de Manhattan com Ken Starr, o procurador que liderou a investigação a Clinton - e logo a ela - há 20 anos, Lewinsky admite que a questão do consentimento "é complicada. Muito, muito complicada". E, dirigindo-se diretamente aos críticos, sejam democratas ou republicanos, garante que nenhum dos argumentos que apresenta - da sua idade, tinha 22 anos, ao facto de a outra pessoa envolvida ser o patrão dela e o presidentes dos EUA - lhe tiram a sua parte de responsabilidade no que aconteceu. "Todos os dias me confronto com o Arrependimento".

Definindo o ano de 1998 como um ponto de viragem na sociedade americana, Lewinsky garante que para ela esse momento só agora está a chegar. E termina garantindo: "Eu - nós - temos uma grande dívida de gratidão para com as heroínas do #MeToo" e do Time"s Up. Elas estão a falar contra as conspirações de silêncio que durante muito tempo protegeram os homens poderosos quando se falava de abuso sexual, assédio e abuso de poder". "Já não estou sozinha", garante.

Estas palavras valeram-lhe inúmeras mensagens de apoio nas redes sociais e nos media. "Achei Monica Lewinsky impressionante e admirável na forma como encontrou a sua voz pública e recuperou a identidade e dignidade", escreveu no Twitter Glenn Greenwald, o jornalista que no The Guardian revelou o programa de vigilância dos EUA denunciado por Edward Snowden. Na CNN, o editor Chris Cilizza sublinhou a necessidade de esta revisão da história não deixar de fora Bill Clinton. "Devemos isso a Monica Lewinsky", escreveu.

* Sempre considerámos Monica Lewinsky uma vítima do poder dos poderes, mesmo tendo sido a relação consentida.

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III-CARGAS

IMPOSSÍVEIS

2- APOSTA DUPLA



FONTE: NAT GEO

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/   
/DA MADEIRA"
Mar danificou parte do enrocamento
.da marginal da vila da Calheta


Há estragos visíveis nas duas laterais que dão acesso à ‘boca’

* Sabemos que andam uns otários junto à orla marítima para apreciarem a beleza da tempestade, depois levam com a onda na chifradura.

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IV-EXPEDIÇÃO AVENTURA

7- PARAÍBA
2- ENGENHOS


COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Johnnie Walker vai ter uma Jane

Por enquanto, os exemplos não são muitos, mas poderá vir a tornar-se uma tendência. Depois de a KFC ter substituído o seu famoso coronel por uma cantora de música country, agora é a vez de o uísque irlandês Johnny Walter ter uma versão feminina. Em edição limitada de 250 mil garrafas.

A Diageo, empresa dona da marca Johnnie Walker, decidiu celebrar as causas femininas com uma edição limitada da versão Black Label do uísque irlandês em que a estrela é… Jane Walker.
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A empresa costuma criar versões limitadas, sendo uma das mais recentes a da celebração do Ano do Cão no novo ano chinês. Agora, decidiu que o Johnnie dará lugar à Jane. E, para tal, a Diageo até já registou a marca Jane Walker.

"Chega-te para lá, Johnnie!" é o título do The Guardian a propósito desta versão feminina do conhecido uísque irlandês, que poderá ser encontrada em território norte-americano já a partir de Março – mesmo a tempo de assinalar o Dia Internacional da Mulher no dia 8 e de celebrar o Mês da História das Mulheres nos Estados Unidos.

O facto de esta Jane não ser apresentada como a típica versão sedutora num longo vestido e saltos altos é algo que parece agradar e atrair o público feminino – sendo esse um dos objectivos da Diageo. Mas nem todas as mulheres gostaram, havendo quem diga que não vê esta iniciativa como um símbolo da igualdade de género, sublinha a CNN Money.

Com um preço de 34 dólares por garrafa, esta edição especial traz outra novidade: será doado um dólar por cada garrafa vendida, sendo que o valor irá reverter a favor de organizações defensoras de causas femininas. O limite é de 250 mil dólares.

Muitas marcas, incluindo a Johnnie Walker da Diageo [sediada em Londres], criam edições especiais. Mas poderá a substituição de típicos símbolos masculinos por versões femininas ganhar terreno?

No mês passado, conforme recorda a Lusa, a Kentucky Fried Chicken (KFC) fez um anúncio publicitário com a estrela de música country Reba McEntire, no papel do tradicional coronel Sanders. Agora, temos uma versão feminina do Johnnie Walker.

* Quem diria que o "Joãozinho Caminheiro" iria ter uma companheira, bem pensado.

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ROBERTO FERREIRA

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A alienação da Igreja e 
os gritos de Costa e Albuquerque

Os números são retumbantes. Em Portugal há, segundo as contas do Vaticano, 9 milhões 183 católicos, numa população de 10,34 milhões de almas. Não sei como é feita a contabilidade da Santa Sé mas não me surpreende que exista de facto tal número, mais coisa menos coisa. O que tem diminuído, isso sim, é o número de padres. Há efectivamente uma crise de vocações na Igreja Católica.

Na Madeira a percentagem de católicos é também esmagadora face a outros credos religiosos. Numa terra com mais igrejas do que sacerdotes poucos questionam – mesmo os que pelo baptismo têm essa obrigação – o caminho que instituição trilha. Por cá pouco se diz e muito menos de discute. Os padres (a indiscutível maioria) fecham-se em copas e em “reflexões internas” e do Paço Episcopal só e apenas são conhecidas as notas publicadas no site da Diocese e as homilias do Bispo. Sobre a actualidade, sobre questões prementes e determinantes para as pessoas, para os cristões, zero. A Igreja por cá continua a ser uma ‘fortaleza’ a que muito poucos têm acesso. A Igreja aberta, de encontro com os fracos e desprotegidos, preconizada pelo Papa Francisco, faz pouca militância por estas bandas. Aqui continua a reger-se pela pauta antiga. A instituição Igreja na Região é acomodada, não é proactiva. Raramente se pronuncia sobre os temas mundanos que preocupam os fiéis, o colectivo. É uma organização fechada sobre si própria, que tenta passar por entre os pingos da chuva, não se comprometendo. Falta-lhe chama e carisma e um pastor (bispo) determinado e corajoso.

Recentemente D. Manuel Clemente causou polémica ao aconselhar os casais ‘recasados’ (?) a abster-se de ter relações sexuais. As palavras do Bispo de Lisboa encheram jornais e motivou debates, de onde saíram críticas fundadas ao que se considerou ser uma posição irrealista, ridícula e infantil. Padres vieram a público contestar a posição do patriarca, de forma livre e esclarecida, promovendo a discussão, contribuindo para ela. Na Madeira não existe a tradição de falar, de debater, de esclarecer, muito menos de comentar. A haver conversas é longe da comunicação social. A grande maioria dos membros do clero vive arredada do seu meio e não se quer comprometer com declarações públicas que podem ser sempre mal interpretadas na câmara eclesiástica.

Era saudável que a nossa Igreja falasse a linguagem pragmática para o povo cristão. Que agisse e se pronunciasse sobre os desafios dos nossos dias, que fosse mais terrena, menos cerimonial e opaca. A alienação em que vive principalmente a sua cúpula não se coaduna com o nosso tempo e muito menos com a acção do actual Papa.

Miguel Albuquerque passou a semana a zurzir em António Costa. Custa-lhe digerir o raspanete telefónico do primeiro-ministro por causa das contas da Região.

Um primeiro-ministro pouco hábil em matéria de contabilidade fez considerações exageradas e irrealistas sobre uma região do país governada pelo PSD.

Esclarecida a situação caberia a Costa emendar a mão publicamente, porque as suas críticas, duras, foram também produzidas publicamente, na Assembleia da República.

Não interessa a ninguém, muito menos à Região, alimentar contenciosos com a República. Não interessa saber quem consegue gritar mais alto. Interessa, sim, resolver os dossiers pendentes a bem da população. Que tanto um lado como outro saiba discernir entre o que são as questões do Estado, institucionais, e o que são as questões de índole partidária. Todos sabemos que já foi dado o pontapé de partida das eleições de 2019, mas até lá há assuntos fundamentais que têm de ser solucionados. Isso é o que de facto importa. O resto é ruído e entretenimento.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
25/02/18

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1516.UNIÃO



EUROPEIA


RUI RIO NOVO PRESIDENTE DO PSD - PORTUGAL

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
“Antigo BES vai no sentido
.de cair em mãos espanholas”

O economista, autor de dois livros sobre a resolução do Banco Espírito Santo (BES) e testemunha de defesa de Ricardo Salgado na contestação aos processos-contraordenacionais do Banco de Portugal, acredita que "o sentido em que as coisas se estão a dirigir é de o antigo BES cair nas mãos de uma empresa espanhola". 
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As afirmações do economista foram proferidas esta terça-feira, 27 de fevereiro, na apresentação do livro ‘Caso BES – O Impacto da Resolução na Economia Portuguesa’. Trata-se do segundo livro escrito por Avelino de Jesus e José Poças Esteves sobre a resolução do antigo banco e Ricardo Salgado, com críticas diretas à decisão de 3 de agosto de 2014 do Banco de Portugal. 

Perante uma plateia cheia de economistas, Avelino de Jesus recordou, na apresentação do livro, o que um amigo lhe terá dito aquando da intervenção do supervisor financeiro no BES. "Na altura disse-me que o BES ia ser atribuído ao Santander Totta", confessou o também docente do ISEG. "Não está lá ainda, está nas mãos de um chamado grupo abutre, mas esperem um pouco e vão ver o que acontecerá", atirou Avelino de Jesus. E rematou: "Vamos ter um banco de empresas a ser gerido por espanhóis." 

O economista defendeu também que "os capitais têm pátria" e que "a nacionalidade do capital é fundamental" para o crescimento económico do País. Daí até dizer que a decisão do Banco de Portugal de resolver o BES "foi altamente lesiva" foi apenas um passo. No livro apresentado, os economistas defendem que o impacto da intervenção no BES custará ao PIB nacional, em sete anos, 25,2 mil milhões de euros. O equivalente a 14% da riqueza nacional produzida nesse período.

* Falou um apaniguado de Salgado, somente isso.

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171-BEBERICANDO



COMO FAZER O "SHOT NAGAZAK"



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9-O SEGREDO DOS DEUSES



* Extraordinária série informativa "O Segredo dos Deuses",  grande reportagem da Investigação TVI, levada a cabo por Judite França e Alexandra Borges.


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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Diogo Piçarra desiste do Festival da
.Canção após polémica de plágio

Depois da polémica sobre a hipótese de plágio do tema "Canção do Fim", Diogo Piçarra acabou por desistir. Aline Frazão, que tinha ficado em oitavo, ocupa agora o lugar do cantor.

“A toda esta família, informo que decidi terminar a minha participação no Festival da Canção”. Foi através das redes sociais que Diogo Piçarra informou o público da sua decisão: o cantor vai mesmo desistir do Festival da Canção, depois de ter visto o tema que interpretou a ser comparado a uma canção religiosa que também gravada e editada pela IURD (e após ter assumido as semelhanças entre as duas canções). Piçarra tinha sido o favorito do júri e do público mas já não é candidato a suceder Salvador Sobral na Eurovisão.
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Com a desistência de Diogo Piçarra, segue para a final a música composta por Aline Frazão e interpretada por Susana Travassos, “Mensageira” — que tinha ficado em oitavo lugar na segunda semifinal do Festival da Canção. Ao Observador, Júlio Isidro, presidente do júri, disse que havia “duas situações a ser equacionadas”: a final realizar-se só com 13 canções ou avançar a canção que tinha ficado e oitavo lugar na segunda semifinal. Entretanto, um comunicado enviado pela RTP, confirma que a canção de Aline Frazão vai mesmo substituir a de Diogo Piçarra e assumir o “número 760 100 802 (sorteado para Diogo Piçarra), com a contagem a iniciar-se do zero a partir de agora”.
Independentemente dos argumentos e questões colocadas sobre o tema, a RTP não duvidou em momento nenhum da integridade do artista, cuja carreira já fala por si”, pode ler-se no comunicado.
Júlio Isidro adiantou ainda que não tinha sido “convocado para nenhuma reunião” e tal só deverá acontecer amanhã, quarta-feira. O presidente do júri revelou também ao Observador que “o júri não se envolveu na decisão” da desistência de Diogo Piçarra e esclareceu que só tem a função de “julgar as canções no momento do Festival”. Fernando Martins, o produtor musical que segundo o regulamento zela pela legitimidade das canções em concurso, soube da decisão de Diogo Piçarra pelo Observador: “Não sei de nada, lamento não poder ajudar. Já houve uma decisão, é? Ainda não fui informado de nada, vamos ter de esperar pela RTP”, disse ao telefone com o jornal.

* Achamos injusto todo o clamor à volta de Diogo Piçarra embora entendamos a sua decisão porque já se sabe dum conglomerado de fariseus prontos para o crucificar. Nem a canção por ele criada e interpretada nem ele próprio como cantor goza avaliação positiva da nossa parte, mas da sua seriedade no que respeita a esta hipótese de plágio não temos dúvida, se nos enganarmos paciência.
O maestro Vitorino de Almeida diz que a canção não é plágio, é igual, ficamos perplexos.

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Boémia

Os peregrinos do mar


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HOJE NO 
"RECORD"
Seleção com 12 atletas para a 
Taça da Europa de Lançamentos

Portugal apresenta-se com 12 atletas na Taça da Europa de lançamentos, em Leiria, em 10 e 11 de março, entre os quais Tsanko Arnaudov, Irina Rodrigues, Liliana Cá e Francisco Belo.
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A seleção, divulgada esta terça-feira, só se apresenta completa para os seniores masculinos, nos quais se destacam a presença de Tsanko Arnaudov, que estará sábado no peso dos Europeus de Birmingham, e o regresso de Francisco Belo, após lesão, inscrito para o peso e o disco.

No setor feminino de seniores, só estarão duas atletas, mas ambas com potencialidade para boas marcas. São elas Irina Rodrigues e Liliana Cá, que, no passado fim de semana, fizeram mínimos no disco para os Europeus de Berlim.

* BOA SORTE

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VII-TABU

AMÉRICA LATINA

1.AYAHUSCA - Santo Daime



* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Diogo Piçarra plagiou a IURD?
Compare os dois temas



FONTE: OBSERVADOR

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Políticas de ódio estimulam 
nova era de ativismo social



FONTE: EFE Brasil

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LOS ANGELES

1940



FONTE:  Garage Legacy


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CHINA ADMIRÁVEL













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1533
Senso d'hoje
RAQUEL SIMÃO
MEMBRO DA "APAV"
"VIOLÊNCIA NO NAMORO"
“Promover relações saudáveis e o ser
capaz de pedir ajuda de forma simples”



* Entrevista conduzida por AURÉLIO GOMES, programa INFERNO, canal "Q"

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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E QUE TAL UM BANHO!


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BOM DIA


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11-TEATRO
FORA "D'ORAS"


IX-MINHA LINDA  
SENHORA




FONTE:  MeZOTP

Título Original
My Fair Lady - Minha Linda Senhora

Intérpretes:
Anabela, Carlos Quintas, Miguel Dias, Helena Rocha, Manuela Maria, Lurdes Norberto, Joaquim Rosa, Joel Branco, Manuel Maria, Mariema, Rosa Areia, Sofia Duarte Silva, Tiago Diogo, Tó Leal, entre outros

Encenação e produção - Filipe La Féria
Ano - 2004

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