.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/07/2016
.
... ..
VIII-SEM VERGONHA
1- DEPILAÇÃO ÍNTIMA
ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO
A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão
não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma
bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como
ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA"
programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o
lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!
O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV
brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na
TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas
páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com
uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os
programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua
exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros.
Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem
eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode
provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem
restrições de orifícios.
FONTE: TV GUARÁ
... ..
.
2-Filho da Mãe
Não fui feito
para comer
sopa de nabiças
.
.
.
COLUNA VERTEBRAL
1- INTRODUÇÃO
Uma interessante série conduzida pelo Dr. Adolpho Carvalho Filho, Membro benemérito do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Membro da Câmara Técnica de Neurocirurgia do CREMERJ.
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
.
INÊS CARDOSO
.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
29/07/16
.
Em nome da fé
Estamos em guerra, declarou o Papa
Francisco, comentando a vaga de ataques solitários, loucos, cada vez
mais acelerados. Mas a frase, proferida após a morte de um padre,
poderia ser ouvida com ressonâncias que o líder dos católicos quis
excluir sem margem para dúvidas. Guerra, sim. Mas não de religiões.
"Todas as religiões querem a paz. A guerra querem-na os outros,
entendido?"
Em tempos sensíveis, os
riscos de simplificação e generalização aumentam. Há quem queira
acentuar a dicotomia entre cristão e muçulmano, criando um todo onde ele
não existe. Não há nenhum fio de ligação direta entre religião e
fundamentalismo. Tal como nem todos os fundamentalistas são terroristas.
Da mesma forma que nem todos os ocidentais são arrogantes ou estão
convencidos da universalidade da sua cultura. Cada vez que fazemos
catalogações, começa o perigo.
Recusar
qualquer simplificação ou generalização não impede, contudo, a clareza
com que o líder da mesquita de Lyon, Kamel Kabtane, se referiu ao
problema: "O que se passa faz-se em nome do islão e dos muçulmanos". E
esse alerta, lançado por quem tem participado em iniciativas pelo
diálogo inter-religioso, tem um particular sentido. Reconhece o que
temos tanta dificuldade em discutir, por sabermos o risco de nesse
debate tudo ser virado do avesso. Não é uma questão de fé, mas é em nome
dela que se mata.
Perceber a diferença
entre as duas coisas muda tudo. Nada no islamismo justifica atos de
violência. Como nada no catolicismo poderia ter justificado as cruzadas e
guerras santas, os autos de fé e tantos outros episódios gravíssimos de
abusos que mancham a história da Igreja. Mas há motivações que nascem
do facto de, demasiadas vezes, se forçar a religião a dizer o que nela
não está escrito. E importa perceber por que razão o islão e o seu
contexto geográfico e político acentuam o risco de radicalização.
As
religiões são ingredientes poderosos presentes, historicamente, na
construção da identidade dos povos. Para um fundamentalista, o alcorão é
a fonte da qual irradia a forma de organização do Estado, da sociedade e
da moral. Ignorar estas motivações em nada ajuda a perceber o fenómeno.
O
que não quer dizer, insista-se para evitar equívocos, que a fé seja uma
causa. É um descodificador que se relaciona com muitas causas.
Estratégias políticas e de ocupação territorial associadas a fins
religiosos. Conflitos étnicos. Fenómenos de xenofobia, intolerância e
tentativas de ocidentalização. Tráfico de armas. Pobreza e exclusão
social. Psicopatia e mimetismo de falsos heróis. A lista é extensa e só
olhando para a raiz das coisas se estará a travar o combate.
*SUBDIRETORA
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
29/07/16
.
.
FONTE: AFPBr
.
PORTUGAL
Estudante síria tem uma segunda chance
Seis anos após a guerra civil ter eclodido na Síria, jovens foram
forçados a completar a sua formação universitária noutro lugar.
Estudantes como Alaa buscou a Plataforma Global para estudantes sírios,
um grupo sem fins lucrativos com sede em Portugal, com o objetivo de
terminar os estudos em arquitectura.
Ao mesmo tempo, a Agência
das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) pedr para que os países
europeus recebam 200 mil requerentes de asilo em zonas de conflito em
todo o mundo. O continente é responsável por receber apenas cerca de 10%
do total de refugiados e migrantes em fuga dos conflitos.
FONTE: AFPBr
.
.
.
957
Senso d'hoje
EMMA WATSON
ACTRIZ INGLESA
“O novo site do movimento ElesPorElas HeForShe"
A Embaixadora da Boa Vontade da ONU Mulheres, Emma Watson, fala sobre as novidades do novo site do movimento #ElesPorElas #HeForShe.
A expectativa é que o www.elesporelas.org se torne a maior plataforma
de coleta de soluções para a igualdade de gênero do mundo. Faça já o seu
compromisso no site e tome uma atitude pela igualdade de gênero.
Emma Charlotte Duerre Watson (Paris, 15 de abril de 1990) é uma atriz e modelo britânica nascida em França, graduada em Literatura Inglesa pela Universidade de Brown, evidenciou-se por interpretar Hermione Granger nos filmes da série Harry Potter, adaptação da série de livros homônima da escritora britânica J. K. Rowling
para o cinema. Watson foi escolhida para interpretar Granger aos nove
anos de idade, sem ter anteriormente actuado profissionalmente,
participando apenas em peças de teatro escolares.
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)