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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/11/2014
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CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
A BUROCRACIA
DO
ESTADO
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia do programa não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações da Dra. Sofia Galvão.
.Fique atento às declarações da Dra. Sofia Galvão.
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DA MADEIRA"
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Docente excluído das listas foi integrado
. numa escola por decisão judicial
. numa escola por decisão judicial
O secretário-geral da Fenprof anunciou hoje que o
Tribunal de Leiria decretou a colocação, numa escola de Santarém, de um
professor que tinha sido excluído das listas, devido à prova de
avaliação (PACC) do ano passado.
Em declarações à Lusa, o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores, Mário Nogueira, revelou que o Tribunal de Leiria decidiu a favor de um docente que tinha avançado com uma providência cautelar ao ver que o seu nome tinha sido excluído da lista de colocação das escolas, por ausência da Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades (PACC).
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"Neste momento, temos já um decretamento provisório de uma providência pelo Tribunal de Leiria, que obrigou o ministério não só a reintegrar nas listas um professor que tinha sido retirado por não ter a PACC, como (...) foi obrigado a colocá-lo numa escola de Santarém", contou à Lusa Mário Nogueira, explicando que o docente está na escola há cerca de duas semanas.
Para Mário Nogueira, as decisões das ações judiciais avançadas pelos professores "poderão criar agora mais uma situação complicada", caso os tribunais exijam a colocação desses docentes.
Por isso, a Fenprof defende que "o ministério deveria estar a tentar resolver os oito mil problemas que criou quando, por causa de não terem realizado a PACC, excluiu das listas de colocação oito mil professores nestes concursos de colocação".
Segundo Mário Nogueira, "se o ministério não os resolver, os tribunais vão resolvê-lo".
O secretário-geral recordou ainda que o prazo para avançar com uma providência cautelar relativa à realização da PACC termina no próximo dia 9 de dezembro e acredita que com a divulgação da medida decidida pelo Tribunal de Leiria surjam mais docentes interessados em avançar com processos.
A Lusa contactou o Ministério da Educação e Ciência, sobre esta decisão do Tribunal de Leiria, mas não obteve resposta até ao momento.
O Ministério da Educação e Ciência divulgou hoje o dia em que será realizada a componente comum da PACC, uma prova que é necessária para que os professores sem vínculo e com menos de cinco anos de serviço se possam candidatar para dar aulas nas escolas públicas.
A Fenprof anunciou hoje que poderá vir a convocar uma greve nacional ao serviço relacionado com a PACC, que se vai realizar dentro de um mês, a 19 de dezembro.
No ano passado, o dia da prova foi marcado por greves e boicotes que levaram a que muitos docentes não a realizassem e que a componente específica nunca chegasse a ser realizada.
Este ano, a componente geral da prova está marcada para 19 de dezembro e as componentes específicas, que variam consoante as áreas disciplinares ou grupos de recrutamento dos docentes, têm início a 01 de fevereiro.
* Isto não é um sapo, mas um elefante que o sr. Crato e apaniguados têm de engulir.
Em declarações à Lusa, o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores, Mário Nogueira, revelou que o Tribunal de Leiria decidiu a favor de um docente que tinha avançado com uma providência cautelar ao ver que o seu nome tinha sido excluído da lista de colocação das escolas, por ausência da Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades (PACC).
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"Neste momento, temos já um decretamento provisório de uma providência pelo Tribunal de Leiria, que obrigou o ministério não só a reintegrar nas listas um professor que tinha sido retirado por não ter a PACC, como (...) foi obrigado a colocá-lo numa escola de Santarém", contou à Lusa Mário Nogueira, explicando que o docente está na escola há cerca de duas semanas.
Para Mário Nogueira, as decisões das ações judiciais avançadas pelos professores "poderão criar agora mais uma situação complicada", caso os tribunais exijam a colocação desses docentes.
Por isso, a Fenprof defende que "o ministério deveria estar a tentar resolver os oito mil problemas que criou quando, por causa de não terem realizado a PACC, excluiu das listas de colocação oito mil professores nestes concursos de colocação".
Segundo Mário Nogueira, "se o ministério não os resolver, os tribunais vão resolvê-lo".
O secretário-geral recordou ainda que o prazo para avançar com uma providência cautelar relativa à realização da PACC termina no próximo dia 9 de dezembro e acredita que com a divulgação da medida decidida pelo Tribunal de Leiria surjam mais docentes interessados em avançar com processos.
A Lusa contactou o Ministério da Educação e Ciência, sobre esta decisão do Tribunal de Leiria, mas não obteve resposta até ao momento.
O Ministério da Educação e Ciência divulgou hoje o dia em que será realizada a componente comum da PACC, uma prova que é necessária para que os professores sem vínculo e com menos de cinco anos de serviço se possam candidatar para dar aulas nas escolas públicas.
A Fenprof anunciou hoje que poderá vir a convocar uma greve nacional ao serviço relacionado com a PACC, que se vai realizar dentro de um mês, a 19 de dezembro.
No ano passado, o dia da prova foi marcado por greves e boicotes que levaram a que muitos docentes não a realizassem e que a componente específica nunca chegasse a ser realizada.
Este ano, a componente geral da prova está marcada para 19 de dezembro e as componentes específicas, que variam consoante as áreas disciplinares ou grupos de recrutamento dos docentes, têm início a 01 de fevereiro.
* Isto não é um sapo, mas um elefante que o sr. Crato e apaniguados têm de engulir.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Companhias aéreas apresentam queixa contra aumento das taxas da ANA
Associção que representa as companhias aéreas a
operar em Portugal e IATA reclamam junto do INAC a suspensão do aumento
das taxas aeroportuárias decidido pela ANA para 2015.
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As companhias aéreas a operar em Portugal querem que o
Instituto Nacional da Aviação Civil (INAC) ordene a suspensão da entrada
em vigor das taxas aeroportuárias propostas pela ANA para 2015.
O tema
foi alvo de uma reclamação conjunta da Associação das Companhias Aéreas
em Portugal (RENA) e da Associação Internacional do Transporte Aéreo
(IATA, na sigla inglesa), bem como de protestos individuais de
companhias como TAP, Lufthansa, KLM, Air France e British Airways, entre
outras.
* Um grande negócio que este governo fez ao entregar a ANA à estranja gaulesa.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Revolta contra mau cheiro
Cheiro proveniente de exploração pecuária motivou protestos de dezenas de pessoas.
Dezenas de pessoas
manifestaram-se ontem contra o mau cheiro, as moscas e o barulho
provenientes de uma exploração pecuária em São Bartolomeu de Messines,
no concelho de Silves. "É um cheiro insuportável que atrai insetos que
nunca tinha visto nesta zona e barulho as noites inteiras", lamentou ao
CM Paula Gonçalves, moradora no sítio das Barradas.
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O problema já
se arrasta há dois anos e tem motivado várias queixas. Segundo João
Correia, presidente da Junta de Freguesia de São Bartolomeu de Messines,
a situação "tem vindo a intensificar-se e o cheiro já chega à vila e
afeta alguns milhares de pessoas."
Os moradores consideram ser um problema de saúde pública. "Temo pela saúde dos meus filhos, porque isto só traz doenças" diz Isabel Guerreiro. Maria Alice afirma já não estender a roupa na rua, nem abrir as janelas, porque "o cheiro é insuportável."
A exploração foi ontem alvo de uma fiscalização por parte da Direção de Serviços de Alimentação e Veterinária, Agência Portuguesa do Ambiente e fiscalização da Câmara de Silves. O CM contactou a Algartalhos, a empresa responsável pela exploração, mas ninguém se mostrou disponível para falar.
Os moradores consideram ser um problema de saúde pública. "Temo pela saúde dos meus filhos, porque isto só traz doenças" diz Isabel Guerreiro. Maria Alice afirma já não estender a roupa na rua, nem abrir as janelas, porque "o cheiro é insuportável."
A exploração foi ontem alvo de uma fiscalização por parte da Direção de Serviços de Alimentação e Veterinária, Agência Portuguesa do Ambiente e fiscalização da Câmara de Silves. O CM contactou a Algartalhos, a empresa responsável pela exploração, mas ninguém se mostrou disponível para falar.
* É só mais um cheirinho a merda, então, um pouco de paciência, manifestem-se por coisa que valha a pena, Ricardo Salgado fez muito mais merda e não está preso. Se não cheira mal é porque bebe água de colónia.
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ANDRÉ VERÍSSIMO
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Director-adjunto
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
17/11/14
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Manipulados
A cultura de ganância na banca de investimento não mudou.
Precisamos de mais uns destes para que eu possa cumprir os objectivos
este mês". A frase pertence a um "trader" do HSBC e faz parte de uma
troca de mensagens num grupo de conversação online privado. Esta e
outras mensagens serviram de prova no processo de investigação à
manipulação do mercado cambial.
As conversas foram publicadas pela Financial Conduct Authority, o
supervisor britânico, na quarta-feira. O mesmo dia em que UBS, RBS,
HSBC, JPMorgan, Bank of America e Citi chegaram a acordo com autoridades
do Reino Unido, dos Estados Unidos e da Suíça para o pagamento de 4,3
mil milhões de dólares em coimas por manipulação do mercado cambial,
entre Janeiro de 2008 e Outubro de 2013.
Os "traders" dos vários bancos usavam os grupos de conversação
para combinar transacções que lhes permitiam empurrar o mercado cambial
no sentido que mais lhes convinha, perto do momento em que é definido o
preço de referência dos pares cambiais, usado em vários contratos. As
ordens eram introduzidas não no interesse dos clientes, mas tendo em
conta os seus objectivos pessoais: atingir metas para engrossar os
bónus. "Precisamos de mais uns destes para que eu possa cumprir os
objectivos estes mês", como dizia o "trader". O desplante está espelhado
nos pseudónimos usados: "os jogadores", "os três mosqueteiros",
"soldados da fortuna".
As mensagens revelam um "modus operandi" muito idêntico à
manipulação da Libor e outras taxas de juro do mercado monetário. O mais
inquietante é a prática ter continuado no mercado cambial, mesmo depois
das coimas milionárias aplicadas no caso Libor a partir de 2012. Prova
de que a cultura de ganância na banca de investimento não mudou. Sinal
de que os controlos internos para evitar este tipo de casos continuam a
não ser suficientes.
A vigarice já passou também pelos contratos de energia, metais
preciosos, derivados e até acções - há quem defenda que a negociação
algorítmica também vicia o jogo. Tantos casos fazem crer que sempre foi
assim. A diferença é que alguns começam a ser apanhados pelos
supervisores.
Os bancos pagaram 207 mil milhões de euros, entre 2009 e 2013, em
coimas, acordos judiciais e provisões por práticas ilícitas, de acordo
com a CCP Research Foundation, uma organização que promove as melhores
práticas e ética na gestão. A soma impressiona. Mas não parece
dissuadir. Desde que foi conhecida a "multa" de 4,3 mil milhões de
euros, os bancos visados registam ganhos em bolsa ou perdas ligeiras.
Tal é o peso que os investidores deram à punição.
Director-adjunto
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
17/11/14
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Cavaco transmitiu à ministra da Agricultura
"interesse e disponibilidade"
Presidente vai abrir "Semana Azul"
A "Semana Azul", iniciativa que se realizará em junho de 2015 sobre a temática do mar, será aberta pelo Presidente da República, que hoje transmitiu à ministra da Agricultura o seu "interesse e disponibilidade" para acompanhar o evento.
Em declarações no final de um encontro com o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, a ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, adiantou que a audiência, que se prolongou por cerca de uma hora, teve como objetivo conversar sobre a "semana azul".
A "semana azul" irá decorrer entre 3 e 6 de junho de 2015, dias em que Lisboa será "a capital mundial do oceano", segundo a ministra da Agricultura, que em julho já tinha apresentado a iniciativa aos seus homólogos europeus.
De acordo com Assunção Crista, o encontro com Cavaco Silva serviu igualmente para o convidar para "se envolver e para estar presente" e "patrocinar e dar o seu apoio a esta iniciativa". "Não podíamos estar em melhor sintonia", acrescentou Assunção Cristas, adiantando que o chefe de Estado manifestou o seu interesse e disponibilidade "não só para se envolver, mas também estar na abertura e ser ele próprio a fazer a abertura da semana azul".
A primeira iniciativa a realizar no âmbito da "semana azul" será a terceira edição da conferência mundial organizada pela revista Economist (entre 3 e 5 de junho), que reunirá especialistas, cientistas, decisores do mundo dos negócios, de organizações não-governamentais e de governos, e terá como tema a "transição de uma economia convencional do oceano para uma nova economia azul".
Em fevereiro deste ano, o Presidente da República encerrou a segunda edição da conferência mundial do Economist, que se realizou em São Francisco, nos Estados Unidos da América.
No dia 5 de junho será também organizada uma reunião ministerial, com ministros da área do mar de todo o mundo.
Entre 4 e 6 de junho irá decorrer o "Blue Business Forum", na Feira Internacional de Lisboa, que terá como tema os negócios da economia do mar. "Queremos ter em Lisboa uma grande massa crítica", sublinhou Assunção Cristas.
* Uma categoria, o sr. Cavaco e a dona Cristas em sintonia!
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HOJE NO
Inspectores da Autoridade Tributária
já estão na Galp e na REN
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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
já estão na Galp e na REN
Empresas recusaram pagar contribuição extraordinária sobre o sector energético e o Governo avançou com uma inspeção imediata.
Inspectores da Autoridade Tributária estão na Galp e na REN desde o início da tarde, avança a SIC Notícias,
numa operação desencadeada em consequência da decisão das duas
empresas, que recusam pagar a contribuição extraordinária sobre o sector
energético num valor conjunto de cerca de 60 milhões de euros.
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A Galp Energia e a REN decidiram não pagar a contribuição extraordinária sobre o sector energético, o que motivou o Governo a avançar com uma "inspeção imediata".
Num esclarecimento enviado hoje por e-mail, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, confirmou que se as empresas não pagassem a taxa extraordinária de energia - um imposto criado no Orçamento do Estado para 2014 e que deveria ter sido liquidado até 15 de novembro - o Executivo iria avançar com a cobrança coerciva.
Já o ministro do Ambiente rejeitou hoje os "estados de alma" da REN e da Galp que as levam a recusar pagar a contribuição extraordinária, dizendo que os contribuintes têm de pagar impostos "independentemente de gostarem ou não".
"Eu estou obviamente em total desacordo com a decisão que essas empresas tomaram, mas aqui não existem estados de alma. Quem paga IRS e quem paga IRC tem de honrar os seus compromissos independentemente de poder gostar ou não gostar de um determinado imposto", afirmou Jorge Moreira da Silva.
O ministro respondia assim a uma interpelação colocada pelo PS na audição conjunta das comissões parlamentares de Finanças, de Economia e de Ambiente sobre a reforma da 'Fiscalidade Verde'.
* Portugal já tem duas Regiões Autónomas, Açores e Madeira, agora parecem ter surgido dois territórios feudais.
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OS NÚMEROS DE HOJE SÃO SEMELHANTES |
A Galp Energia e a REN decidiram não pagar a contribuição extraordinária sobre o sector energético, o que motivou o Governo a avançar com uma "inspeção imediata".
Num esclarecimento enviado hoje por e-mail, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, confirmou que se as empresas não pagassem a taxa extraordinária de energia - um imposto criado no Orçamento do Estado para 2014 e que deveria ter sido liquidado até 15 de novembro - o Executivo iria avançar com a cobrança coerciva.
Já o ministro do Ambiente rejeitou hoje os "estados de alma" da REN e da Galp que as levam a recusar pagar a contribuição extraordinária, dizendo que os contribuintes têm de pagar impostos "independentemente de gostarem ou não".
"Eu estou obviamente em total desacordo com a decisão que essas empresas tomaram, mas aqui não existem estados de alma. Quem paga IRS e quem paga IRC tem de honrar os seus compromissos independentemente de poder gostar ou não gostar de um determinado imposto", afirmou Jorge Moreira da Silva.
O ministro respondia assim a uma interpelação colocada pelo PS na audição conjunta das comissões parlamentares de Finanças, de Economia e de Ambiente sobre a reforma da 'Fiscalidade Verde'.
* Portugal já tem duas Regiões Autónomas, Açores e Madeira, agora parecem ter surgido dois territórios feudais.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Schumacher "não fala" e
"está paralisado"
Philippe Streiff, antigo piloto de Fórmula 1 que ficou paralisado
devido a um acidente, afirmou que Michael Schumacher está na mesma
condição, depois do acidente de esqui sofrido há quase um ano.
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"Schumacher
está melhor mas é relativo. Não fala e está paralisado numa cadeira de
rodas. Tem problemas de memória", explicou Streiff à rádio Europe 1.
Recorde-se
que o heptacampeão do Mundo recupera em casa, depois de vários meses no
hospital, após ter embatido violentamente com a cabeça numa rocha
quando praticava esqui nos Alpes.
* Uma injustiça que a vida cometeu contra este cidadão.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Mãe holandesa foi sozinha à Síria
resgatar a filha do Estado Islâmico
Contra todas as advertências das autoridades, Monique viajou da Holanda à Síria, vestiu uma burca e resgatou a filha, sã e salva, das mãos dos jiadistas do Estado Islâmico. A história de sorte e coragem está a impressionar o mundo.
"Às vezes temos que fazer o que temos de fazer. É o que acho que está certo", justificou à família e aos amigos, conta o jornal "The Telegraph".
Aicha
converteu-se ao Islão com 18 anos e casou-se com um jiadista holandês.
Quando lhe pediu ajuda para fugir, no mês passado, marcaram um encontro
através do Facebook, ignorando os conselhos da polícia para não o fazer -
era demasiado perigoso.
Voou da Holanda para a Turquia e depois viajou até Raqqa, bastião do Estado Islâmico. Conseguiu encontrar-se com a filha e as duas escaparam pela fronteira com a Turquia, onde Aicha foi detida por não ter passaporte.
Neste momento, o Governo holandês está a agir no sentido de trazer mãe e filha de volta a casa até ao final desta semana.
"É incrível como conseguiu encontrar e trazer a filha de volta", disse o advogado da família.
* Se não for a mãe do século é de certeza a mãe do ano, arrepiante.
O INFERNO DE RAQQA |
Voou da Holanda para a Turquia e depois viajou até Raqqa, bastião do Estado Islâmico. Conseguiu encontrar-se com a filha e as duas escaparam pela fronteira com a Turquia, onde Aicha foi detida por não ter passaporte.
Neste momento, o Governo holandês está a agir no sentido de trazer mãe e filha de volta a casa até ao final desta semana.
"É incrível como conseguiu encontrar e trazer a filha de volta", disse o advogado da família.
* Se não for a mãe do século é de certeza a mãe do ano, arrepiante.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
RTP paga 18 milhões e
tira Champions à TVI
Os direitos de transmissão da Liga dos Campeões
foram adquiridos pela RTP numa corrida que contava ainda com a TVI. O
acordo prolonga-se pelas próximas três temporadas. TVI acusa RTP de
"distorcer o mercado".
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A RTP ofereceu 18 milhões de euros para
ficar com os direitos da Liga dos Campeões nos próximos três anos, o
que lhe deu a vitória na corrida a estes direitos, apurou o Negócios.
Este valor supera os 17,5 milhões de euros pagos pela estação pública
pelas três temporadas entre 2010 e 2012. O pacote agora assegurado pela
estação pública inclui 16 jogos e os resumos. Contactada pelo Negócios,
a RTP não confirma esta informação.
A TVI também estava na corrida mas a oferta da estação de Queluz não
superou a da RTP. Tal como aconteceu em 2011, a SIC não concorreu aos
direitos de transmissão da liga milionária.
Em 2011, os direitos de transmissão da Liga dos Campeões para as três
temporadas a partir de 2012/13 foram adquiridos pela TVI, na altura o
único canal generalista a entrar na corrida.
O Negócios sabe que o concurso já está fechado e que falta apenas a
assinatura do contrato. Num comunicado enviado às redacções perto das
21h15, o Conselho de Administração da RTP afirma ter "conhecimento que o
concurso para a Champions League está ainda a decorrer". "Por se tratar
de matéria editorial mais esclarecimentos deverão ser dados em tempo
oportuno pelos responsáveis dos serviços de programas", refere o mesmo
comunicado.
Durante a tarde a TVI reagiu à notícia avançada pelo Negócios,
afirmando que "os valores propostos pela RTP, a serem verdadeiros, estão
40% acima do que nós oferecemos e do que estaríamos dispostos a
oferecer". Em declarações ao Expresso, Helena Forjaz, directora de
Comunicação Institucional da Media Capital,
afirma que "a oferta da RTP distorce em absoluto o mercado porque não é
rentável para nenhum operador de televisão. Surpreende-nos que seja o
canal público a fazê-lo, já que deve regular e não desregular o
mercado".
Já José Alberto Carvalho, director de informação da TVI, também em
declarações ao semanário Expresso, refere que "não deixa de ser
extraordinário que a RTP não tenha tido qualquer interesse em concorrer à
transmissão de um jogo por semana da Primeira Liga nacional - deixando o
concurso vazio - e que consiga destruir o mercado com uma oferta desta
natureza, 40% acima do praticado".
* A RTP está em fase de poupança e despede funcionários, mas, a serem verdade os números invocados, o "JORNAL DE NEGÓCIOS" não é boateiro, a estação pública vai pagar quase um milhão de euros por 90 minutos de futebol, dos quais não tem retorno financeiro que cubra a despesa.
Nós queremos aplaudir!
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Países assumem em Roma
compromisso contra nutrição inadequada
Representantes de 170 países assumiram hoje em Roma o compromisso de adotarem políticas fortes contra uma nutrição inadequada com ações e investimentos que assegurem o acesso de todos a uma alimentação saudável e sustentável.
O compromisso está inscrito na Declaração de Roma sobre Nutrição e no Quadro de Ação, documentos hoje adotados na capital italiana no âmbito da Segunda Conferência Internacional sobre Nutrição (ICN2), organizada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
"Temos o conhecimento, a experiência e os recursos necessários para superar todas as formas de nutrição inadequada", afirmou o diretor-geral da FAO, o brasileiro José Graziano da Silva, citado num comunicado da organização.
* O mundo continua em reuniões e conferências lírico/delirantes quando "Neste momento, estão 748 milhões de pessoas sem acesso a água potável no planeta" alerta a OMS.
De realçar que estes panfletários conferencistas auferem gordurosas alvíssaras.
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HOJE NO
"i"
"i"
Compra da TAP
Sócio de Paes do Amaral foi impedido
de ter companhias aéreas nos EUA
Frank Lorenzo impedido de regressar à aviação em 1994 porque as suas companhias tiveram "das mais graves" falhas de manutenção e operação "da história da aviação" americana
Frank Lorenzo foi apresentado por Paes do Amaral como o sócio que traz o know-how
da aviação ao consórcio do empresário português que procura comprar a
TAP. Para Paes do Amaral, Lorenzo é mesmo "uma pessoa muito respeitada
nos meios aeronáuticos norte-americanos".
Uma análise detalhada à história de Lorenzo na aviação norte-americana, porém, traz à luz uma outra versão sobre este concorrente à TAP. Esta versão é marcada por um extenso rol de problemas de segurança e manutenção nas companhias aéreas que liderou, factos comprovados e que foram suficientes para que as autoridades dos EUA impedissem o regresso de Lorenzo à aviação norte-americana. O investidor foi chumbado pelo Departamento dos Transportes (DT) norte-americano, o equivalente ao Ministério dos Transportes, quando concorreu para uma nova licença nos EUA em 1994, chumbo justificado por tudo o que ocorreu na Continental e na Eastern durante a "era Lorenzo". Agora o investidor tenta o regresso através da TAP.
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"Os registos não conseguem demonstrar que o Sr. Lorenzo (...) tenha suficientes capacidades de gestão para assegurar que a ATX cumpra os requisitos de segurança ou que venha a cumprir voluntariamente com os requisitos legais" de ter uma companhia aérea, diz o DT na justificação do chumbo. Depois de afastado da Eastern por razões de "incompetência" por um juiz federal durante o processo de insolvência da Eastern Airlines - que o sócio de Paes do Amaral liderou entre 1986 e 1990 - Lorenzo tentou poucos anos depois relançar-se no mundo da aviação. Aqui esbarrou com as autoridades: foi vetado pelo Departamento dos Transportes, entidade eleita pelo Congresso para estudar e autorizar a entrada de novos investidores na aviação norte-americana, que se baseou não só na sua investigação mas também nas inspecções da Federal Aviation Administration (FAA) - regulador da aviação dos EUA - e do Departamento de Defesa (DD) dos EUA às companhias então detidas por Frank Lorenzo.
"Não podemos deixar que o nosso desejo de mais concorrência, novas entradas, investimento e escolhas para o consumidor ultrapassem a nossa responsabilidade para garantir que todas as companhias são adequadas", justificou o DT. "Os registos recolhidos mostram que ambas as companhias [Eastern e Continental] experimentaram dificuldades laborais, operacionais e de manutenção que ficaram entre as mais graves da história da aviação dos EUA". Uma lista de deficiências "que ameaçaram a segurança dos voos ao ponto do governo federal ser obrigado a intervir para assegurar a protecção do público impondo um alto nível de vigilância, orientações técnicas e inspecção a ambas as companhias". Não fosse a intervenção, sintetiza o DT, e a "Eastern e a Continental não teriam operado de forma segura e sem riscos".
O chumbo ao regresso de Lorenzo à aviação é de 1994, quando o investidor, em conjunto com sócios e fundos, pediu a licença exigida para operar uma transportadora aérea, no caso a ATX, que pretendia ser uma companhia de baixo custo. O regresso à aviação vinha depois de Lorenzo ter fundado em 1980 a Texas Air, onde reuniu a Continental a partir de 1982 e a Eastern a partir de 1986. Em 1990 acabaria por cortar quase todos os laços com a aviação, retendo um posto na Continental até 1992.
"Durante a sua passagem, a Eastern e a Continental evidenciaram deficiências de gestão e problemas de conformidades legais que tornaram a nossa intervenção necessária", explica o DT ainda nas razões para o chumbo a Lorenzo. "O registo está repleto de provas que a Eastern e a Continental por repetidas vezes: falharam em prevenir e corrigir problemas operacionais e de manutenção que comprometeram a segurança; adoptaram políticas e programas que inibiram a capacidade de resolver problemas de segurança; e falharam em obedecer a leis que servem para assegurar o respeito das companhias pelos padrões de segurança".
Também os relatórios de inspecções feitas pela FAA e pelo Departamento de Defesa [ver em baixo] feitos às companhias de Frank Lorenzo serviram de base ao chumbo. "A equipa de investigação reportou deficiências operacionais que, caso não sejam corrigidas, podem afectar a segurança dos cerca de 500 mil elementos do pessoal do Departamento de Defesa que voam anualmente nos aviões da Eastern", concluiu por exemplo a tutela da Defesa dos EUA. Um dos factos mais realçados pelo DD é que só em 1987, "a Eastern sofreu seis incidentes, cinco vezes mais que qualquer outra companhia de relevo". Entre estes incidentes, são apontados aviões com "fissuras na fuselagem" que continuaram a voar e que, "tivessem passado por turbulência, o resultado poderia ter sido catastrófico", palavras já da FAA, sobre os factos avançados pelo DD.
Analisado o percurso de Lorenzo na aviação, as autoridades norte-americanas ficaram sem grandes dúvidas em não aprovar o seu regresso à aviação, posição "reforçada pelo facto de que o Sr. Lorenzo ou seus representantes fizeram promessas importantes ao governo, empregados e clientes que não cumpriu, antes enveredando por uma conduta que nos impede de acreditar que irá seguir as leis que governam as transportadoras aéreas norte-americanas".
* Porque é que o sr. Pais do Amaral nos quer impingir o sr. Lorenzo, para dar cabo da TAP, ou para lavar o enxovalho americano do DT? Seria melhor oferecer-lhe um "TUGAGOLD", o sr. Portas sabe onde se vendem.
Uma análise detalhada à história de Lorenzo na aviação norte-americana, porém, traz à luz uma outra versão sobre este concorrente à TAP. Esta versão é marcada por um extenso rol de problemas de segurança e manutenção nas companhias aéreas que liderou, factos comprovados e que foram suficientes para que as autoridades dos EUA impedissem o regresso de Lorenzo à aviação norte-americana. O investidor foi chumbado pelo Departamento dos Transportes (DT) norte-americano, o equivalente ao Ministério dos Transportes, quando concorreu para uma nova licença nos EUA em 1994, chumbo justificado por tudo o que ocorreu na Continental e na Eastern durante a "era Lorenzo". Agora o investidor tenta o regresso através da TAP.
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"Os registos não conseguem demonstrar que o Sr. Lorenzo (...) tenha suficientes capacidades de gestão para assegurar que a ATX cumpra os requisitos de segurança ou que venha a cumprir voluntariamente com os requisitos legais" de ter uma companhia aérea, diz o DT na justificação do chumbo. Depois de afastado da Eastern por razões de "incompetência" por um juiz federal durante o processo de insolvência da Eastern Airlines - que o sócio de Paes do Amaral liderou entre 1986 e 1990 - Lorenzo tentou poucos anos depois relançar-se no mundo da aviação. Aqui esbarrou com as autoridades: foi vetado pelo Departamento dos Transportes, entidade eleita pelo Congresso para estudar e autorizar a entrada de novos investidores na aviação norte-americana, que se baseou não só na sua investigação mas também nas inspecções da Federal Aviation Administration (FAA) - regulador da aviação dos EUA - e do Departamento de Defesa (DD) dos EUA às companhias então detidas por Frank Lorenzo.
"Não podemos deixar que o nosso desejo de mais concorrência, novas entradas, investimento e escolhas para o consumidor ultrapassem a nossa responsabilidade para garantir que todas as companhias são adequadas", justificou o DT. "Os registos recolhidos mostram que ambas as companhias [Eastern e Continental] experimentaram dificuldades laborais, operacionais e de manutenção que ficaram entre as mais graves da história da aviação dos EUA". Uma lista de deficiências "que ameaçaram a segurança dos voos ao ponto do governo federal ser obrigado a intervir para assegurar a protecção do público impondo um alto nível de vigilância, orientações técnicas e inspecção a ambas as companhias". Não fosse a intervenção, sintetiza o DT, e a "Eastern e a Continental não teriam operado de forma segura e sem riscos".
O chumbo ao regresso de Lorenzo à aviação é de 1994, quando o investidor, em conjunto com sócios e fundos, pediu a licença exigida para operar uma transportadora aérea, no caso a ATX, que pretendia ser uma companhia de baixo custo. O regresso à aviação vinha depois de Lorenzo ter fundado em 1980 a Texas Air, onde reuniu a Continental a partir de 1982 e a Eastern a partir de 1986. Em 1990 acabaria por cortar quase todos os laços com a aviação, retendo um posto na Continental até 1992.
"Durante a sua passagem, a Eastern e a Continental evidenciaram deficiências de gestão e problemas de conformidades legais que tornaram a nossa intervenção necessária", explica o DT ainda nas razões para o chumbo a Lorenzo. "O registo está repleto de provas que a Eastern e a Continental por repetidas vezes: falharam em prevenir e corrigir problemas operacionais e de manutenção que comprometeram a segurança; adoptaram políticas e programas que inibiram a capacidade de resolver problemas de segurança; e falharam em obedecer a leis que servem para assegurar o respeito das companhias pelos padrões de segurança".
Também os relatórios de inspecções feitas pela FAA e pelo Departamento de Defesa [ver em baixo] feitos às companhias de Frank Lorenzo serviram de base ao chumbo. "A equipa de investigação reportou deficiências operacionais que, caso não sejam corrigidas, podem afectar a segurança dos cerca de 500 mil elementos do pessoal do Departamento de Defesa que voam anualmente nos aviões da Eastern", concluiu por exemplo a tutela da Defesa dos EUA. Um dos factos mais realçados pelo DD é que só em 1987, "a Eastern sofreu seis incidentes, cinco vezes mais que qualquer outra companhia de relevo". Entre estes incidentes, são apontados aviões com "fissuras na fuselagem" que continuaram a voar e que, "tivessem passado por turbulência, o resultado poderia ter sido catastrófico", palavras já da FAA, sobre os factos avançados pelo DD.
Analisado o percurso de Lorenzo na aviação, as autoridades norte-americanas ficaram sem grandes dúvidas em não aprovar o seu regresso à aviação, posição "reforçada pelo facto de que o Sr. Lorenzo ou seus representantes fizeram promessas importantes ao governo, empregados e clientes que não cumpriu, antes enveredando por uma conduta que nos impede de acreditar que irá seguir as leis que governam as transportadoras aéreas norte-americanas".
* Porque é que o sr. Pais do Amaral nos quer impingir o sr. Lorenzo, para dar cabo da TAP, ou para lavar o enxovalho americano do DT? Seria melhor oferecer-lhe um "TUGAGOLD", o sr. Portas sabe onde se vendem.
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O presidente da FIFA recusou o repto lançado por Greg Dyke, presidente da Federação Inglesa de Futebol, para tornar público o relatório completo que foi efetuado pelo investigador Michael Garcia sobre as alegadas irregularidades nos processos de atribuição dos Campeonatos do Mundo de 2018 e 2022 à Rússia e ao Qatar.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Blatter recusa divulgar relatório
O presidente da FIFA recusou o repto lançado por Greg Dyke, presidente da Federação Inglesa de Futebol, para tornar público o relatório completo que foi efetuado pelo investigador Michael Garcia sobre as alegadas irregularidades nos processos de atribuição dos Campeonatos do Mundo de 2018 e 2022 à Rússia e ao Qatar.
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«A FIFA violaria as próprias
regras e regulamentos mas também a Lei da Suíça ao tornar público o
relatório em causa», disse, citado pela Sky Sports, Blatter antes de explicar as condicionantes que impedem a divulgação do estudo na totalidade:
«Fomos informados que a publicação do relatório pode ser autorizada se as pessoas e as entidades incluídas no mesmo concordarem e renunciarem a qualquer ação legal a que possam ter direito.»
Da investigação liderada por Michael Garcia resultou um extenso relatório, resumido em apenas 42 páginas e assinado por Hans-Joachim Eckert, presidente da Comissão de Ética da FIFA, onde a Rússia e o Qatar são ilibados de quaisquer irregularidades nos respetivos processos de candidatura.
Neste mesmo resumo, a federação inglesa aparece como uma das visadas, acusada de violar as regras na candidatura apresentada para sediar o Mundial de 2018. Greg Dyke classificou o documento «inútil e ridículo», isto depois de o próprio Michael Garcia vir a terreiro dizer que o relatório da FIFA «contém várias representações dos factos que estão materialmente incompletas e são erróneas».
Na terça-feira, a FIFA anunciou que foram entregues no Gabinete do Procurador-Geral da Suíça, em Berna, queixas-crime contra vários indivíduos, cujos nomes não foram divulgados, por terem incumprido com a legislação helvética durante as candidaturas aos referidos Campeonatos do Mundo.
«Fomos informados que a publicação do relatório pode ser autorizada se as pessoas e as entidades incluídas no mesmo concordarem e renunciarem a qualquer ação legal a que possam ter direito.»
Da investigação liderada por Michael Garcia resultou um extenso relatório, resumido em apenas 42 páginas e assinado por Hans-Joachim Eckert, presidente da Comissão de Ética da FIFA, onde a Rússia e o Qatar são ilibados de quaisquer irregularidades nos respetivos processos de candidatura.
Neste mesmo resumo, a federação inglesa aparece como uma das visadas, acusada de violar as regras na candidatura apresentada para sediar o Mundial de 2018. Greg Dyke classificou o documento «inútil e ridículo», isto depois de o próprio Michael Garcia vir a terreiro dizer que o relatório da FIFA «contém várias representações dos factos que estão materialmente incompletas e são erróneas».
Na terça-feira, a FIFA anunciou que foram entregues no Gabinete do Procurador-Geral da Suíça, em Berna, queixas-crime contra vários indivíduos, cujos nomes não foram divulgados, por terem incumprido com a legislação helvética durante as candidaturas aos referidos Campeonatos do Mundo.
* A Blattergate
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