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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/05/2016
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O dirigente confirmou ao JN que ao sindicato chegaram alertas para o problema. "Quando algum jogador manifesta preocupação por determinados contactos ou propostas que lhe fazem o que aconselhamos é comunicar às autoridades", garante.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Operação Jogo Duplo
é "só ponta do icebergue"
Sindicato dos jogadores de futebol lança alerta para ameaça à modalidade. Rede de apostas da Malásia sob investigação da PJ.
O presidente do Sindicato dos Jogadores
Profissionais de Futebol, Joaquim Evangelista, considerou que os
indícios criminosos que vieram a público na sequência da operação Jogo
Duplo, da Polícia Judiciária (PJ), "são apenas a ponta do icebergue".
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Na segunda-feira, os 15 detidos por corrupção na II Liga, entre dirigentes, jogadores e outros protagonistas do futebol, nesta ação policial começaram a ser ouvidos no Tribunal de Instrução Criminal, em Lisboa.
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Na segunda-feira, os 15 detidos por corrupção na II Liga, entre dirigentes, jogadores e outros protagonistas do futebol, nesta ação policial começaram a ser ouvidos no Tribunal de Instrução Criminal, em Lisboa.
É
cada vez mais claro que o principal alvo da Unidade Nacional de Combate
à Corrupção da PJ é, neste caso, o submundo das apostas ilegais que se
alimenta da corrupção e da compra de jogadores e resultados. No centro
das suspeitas está um elemento de uma rede de apostas que funciona a
partir da Malásia e que estaria a operar em Portugal há meses,
movimentando milhões de euros.
Os
elementos da Direção do Leixões, detidos também pela PJ, terão sido
vítimas colaterais desta investigação mais vasta e nada terão a ver com
este esquema das apostas. Foram apanhados nas escutas telefónicas, mas a
sua principal preocupação seria a de melhorar a situação desportiva do
clube de Matosinhos. Os alvos das escutas não seriam o presidente,
Carlos Oliveira, e o diretor, Nuno Silva, mas alguém com quem um
responsável do clube terá falado.
Joaquim
Evangelista quer mão pesada para eventuais culpados neste caso, que
envolve elementos da Oliveirense e do Oriental, mas considera
"necessário aumentar a fiscalização sobre quem investe e porquê nas
equipas", apontando como exemplo a operação Matrioskas, onde a PJ,
recentemente, detetou ligações entre as máfias do crime organizado russo
e a Direção da SAD da União de Leiria.
O dirigente confirmou ao JN que ao sindicato chegaram alertas para o problema. "Quando algum jogador manifesta preocupação por determinados contactos ou propostas que lhe fazem o que aconselhamos é comunicar às autoridades", garante.
Daí que o
sindicalista saliente, preocupado, que havia suspeitas de que Portugal
estava nos círculos de corrupção que atingem a Europa. "Agora passámos a
ter a certeza", afirma. Ainda recentemente, aconteceu uma ação de
formação, em Lisboa, com o patrocínio da Interpol e da FIFA,
relativamente aos riscos da corrupção no futebol e como enfrentá-los. O
Sindicato tinha marcada uma ação de sensibilização para os jogadores na
próxima época, mas face aos últimos desenvolvimentos decidiu começá-la
"ainda este mês". A ação chama-se "Deixa-te de Joguinhos".
Quanto
à operação Jogo Duplo, os interrogatórios aos 15 detidos começaram na
segunda-feira, no Tribunal de Instrução Criminal, pela juíza Isabel
Sesifredo, e continuam esta terça-feira, não sendo ainda certo quando
serão conhecidas as medidas de coação.
* O Iceberg é maior que Portugal!
* O Iceberg é maior que Portugal!
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Presidente do BES defende mecanismos que melhorem ligação entre CMVM e BdP
O presidente do 'banco mau', BES, Luís Máximo
dos Santos, defendeu esta terça-feira a criação de mecanismos que
melhorem a relação entre a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
(CMVM) e o Banco de Portugal (BdP).
"O
relacionamento entre a CMVM e o BdP tem melhorado e bastante, mas tem de
haver mecanismos institucionais que tornem essa relação uma realidade",
disse Máximo dos Santos no parlamento.
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O presidente do 'banco mau' BES, que está esta terça-feira a ser ouvido na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, no âmbito da proposta de designação para o Conselho de Administração do Banco de Portugal, respondia a uma questão colocada pelo deputado do Bloco de Esquerda, Paulino Ascensão, sobre a ligação entre a CMVM e o BdP em matéria de supervisão.
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O presidente do 'banco mau' BES, que está esta terça-feira a ser ouvido na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, no âmbito da proposta de designação para o Conselho de Administração do Banco de Portugal, respondia a uma questão colocada pelo deputado do Bloco de Esquerda, Paulino Ascensão, sobre a ligação entre a CMVM e o BdP em matéria de supervisão.
No dia 13 de Abril, a imprensa noticiou que Elisa Ferreira vai para
vice-governadora do Banco de Portugal e que Máximo dos Santos,
actualmente presidente do 'banco mau' BES, vai também integrar a
administração do regulador e supervisor bancário.
Segundo a lei orgânica do Banco de Portugal, o Conselho de Administração do regulador e supervisor bancário é composto pelo governador, por um ou dois vice-governadores e por três a cinco administradores.
Cabe ao Governo, através do Ministério das Finanças, a nomeação dos administradores do Banco de Portugal, que tem que ser aprovada em Conselho de Ministros e na Assembleia da República.
Actualmente, e depois da renúncia em Março de António Varela ao cargo de administrador, em desacordo com a política da instituição, o Conselho de Administração do Banco de Portugal é constituído pelo governador Carlos Costa, auxiliado pelos vice-governadores Pedro Duarte Neves e José Berberan Ramalho. Administradores há apenas dois e são João Amaral Tomaz e Hélder Rosalino.
* De Luís Máximo diz-se ser muito competente e seriíssimo!
Segundo a lei orgânica do Banco de Portugal, o Conselho de Administração do regulador e supervisor bancário é composto pelo governador, por um ou dois vice-governadores e por três a cinco administradores.
Cabe ao Governo, através do Ministério das Finanças, a nomeação dos administradores do Banco de Portugal, que tem que ser aprovada em Conselho de Ministros e na Assembleia da República.
Actualmente, e depois da renúncia em Março de António Varela ao cargo de administrador, em desacordo com a política da instituição, o Conselho de Administração do Banco de Portugal é constituído pelo governador Carlos Costa, auxiliado pelos vice-governadores Pedro Duarte Neves e José Berberan Ramalho. Administradores há apenas dois e são João Amaral Tomaz e Hélder Rosalino.
* De Luís Máximo diz-se ser muito competente e seriíssimo!
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VII-CIDADES
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VII-CIDADES
PERDIDAS
1- ATLÂNTIDA
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Depois de "CIDADES OCULTAS" iniciamos neste horário e etiqueta "PEIDA
URBANA" a série "CIDADES PERDIDAS", histórias fabulosas que vai gostar
de ver e ouvir. Obrigado por nos visitar.
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HOJE NO
"DESTAK"
Escuta telefónica encontrada no gabinete de juiz responsável por 'impeachment'
Os serviços de segurança do Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro descobriram um dispositivo de escuta telefónica no gabinete do juiz responsável pelo processo de 'impeachment' (impugnação) da Presidente Dilma Rousseff, temporariamente suspensa, e pelo Mensalão.
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A informação foi confirmada à agência Lusa pela assessoria do STF, que não soube dizer, no entanto, se haverá uma investigação, uma vez que se trata de uma matéria da competência dos serviços de segurança.
O aparelho foi encontrado durante uma limpeza de rotina feita por funcionários da instituição numa caixa de tomadas elétricas embutida no chão mesmo abaixo da mesa do juiz Luís Roberto Barroso.
* Escândalo sobre escândalo.
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CATARINA BEATO
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Os objetivos
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Os objetivos
de vida mudaram?
Desculpem mas não vou escrever sobre o
Benfica.
Estou numa fase da vida em que lamento a realidade de não nos unirmos da mesma forma na luta pelos nossos direitos como comemoramos a vitória de um clube de futebol.
Bem sei “é o ópio do povo”. Mas, queria-nos menos “drogados” e mais ativos [e de preferência mais ricos].
Estou numa fase da vida em que lamento a realidade de não nos unirmos da mesma forma na luta pelos nossos direitos como comemoramos a vitória de um clube de futebol.
Bem sei “é o ópio do povo”. Mas, queria-nos menos “drogados” e mais ativos [e de preferência mais ricos].
Num artigo que li afirmavam: “Os jovens
redefiniram o sucesso. Antes, dizia-se que alguém de sucesso era aquele
com casa própria e pelo menos um carro. Agora valoriza-se quem investe
seu dinheiro em experiências, viagens e aventuras.”
Não tenho dúvida que, em termos estatísticos, isto seja verdade, é a consequência natural dos factos. Mas é preciso perceber se falamos de viajar, ou de emigrar. E se sucesso continua a ser sinónimo de independência.
Antes do 25 de abril, por razões económicas e políticas, a emigração fazia parte da nossa realidade. A geração seguinte viu a estabilidade como um objetivo.
Perante a conjuntura económica, comprar casa e carro passou a ser possível. Ser proprietário de bens era, até há pouco tempo, apenas acessível aos mais ricos e passou a ser visto como sinónimo de sucesso para a classe média em Portugal. Mas ter casa e carro era, primeiro que tudo, sinónimo de independência e sinónimo de um salário.
A conjuntura económica alterou-se. Comprar casa tornou-se um mau negócio. Porque o crédito ficou mais caro, porque aprisiona a uma localização, mas, principalmente, porque a ideia de emprego para a vida já não existe.
E se não existe um salário certo para pagar uma renda certa, é pior que uma localização permanente. Se a procura de um novo emprego pode obrigar a mudar de cidade e de país, de que serve uma casa?
Quem são os jovens que viajam? São aqueles a quem sobra dinheiro depois das suas obrigações todas pagas? Ou são aqueles que ainda não têm as obrigações inerentes a quem vive fora de casa dos pais?
Ver as viagens e as novas experiências como uma visão de sucesso não significa que ter casa e carro — ou bens materiais — deixou de ser importante. Infelizmente, deixou de ser possível. Não somos menos materialistas, somos mais pobres.
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Não tenho dúvida que, em termos estatísticos, isto seja verdade, é a consequência natural dos factos. Mas é preciso perceber se falamos de viajar, ou de emigrar. E se sucesso continua a ser sinónimo de independência.
Antes do 25 de abril, por razões económicas e políticas, a emigração fazia parte da nossa realidade. A geração seguinte viu a estabilidade como um objetivo.
Perante a conjuntura económica, comprar casa e carro passou a ser possível. Ser proprietário de bens era, até há pouco tempo, apenas acessível aos mais ricos e passou a ser visto como sinónimo de sucesso para a classe média em Portugal. Mas ter casa e carro era, primeiro que tudo, sinónimo de independência e sinónimo de um salário.
A conjuntura económica alterou-se. Comprar casa tornou-se um mau negócio. Porque o crédito ficou mais caro, porque aprisiona a uma localização, mas, principalmente, porque a ideia de emprego para a vida já não existe.
E se não existe um salário certo para pagar uma renda certa, é pior que uma localização permanente. Se a procura de um novo emprego pode obrigar a mudar de cidade e de país, de que serve uma casa?
Quem são os jovens que viajam? São aqueles a quem sobra dinheiro depois das suas obrigações todas pagas? Ou são aqueles que ainda não têm as obrigações inerentes a quem vive fora de casa dos pais?
Ver as viagens e as novas experiências como uma visão de sucesso não significa que ter casa e carro — ou bens materiais — deixou de ser importante. Infelizmente, deixou de ser possível. Não somos menos materialistas, somos mais pobres.
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IN "DINHEIRO VIVO"
16/05/16
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Em comunicado, a ZERO explicou que “o consumo
de eletricidade em Portugal foi assegurado integralmente por fontes
renováveis durante mais de 4 dias seguidos, mais precisamente, entre as
6:45h da manhã de sábado, dia 7 de maio, e as 17:45h de quarta-feira,
dia 11 de maio”.
Segundo a associação ambiental, este marco mostra “que Portugal pode
ser mais ambicioso numa transição para um consumo líquido de energia
elétrica 100% renovável, com enormes reduções das emissões de gases com
efeito de estufa, causadoras do aquecimento global e consequentes
alterações climáticas”.
* Esta é uma notícia deveras importante.
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HOJE NO
"i"
Portugal consumiu eletricidade (unicamente) vinda de fontes renováveis durante quatro dias seguidos
Portugal utilizou eletricidade unicamente
produzida por fontes renováveis durante mais de quatro dias seguidos, a
semana passada. Segundo uma análise aos dados das Redes Energéticas
Nacionais (REN) feita conjuntamente pela ZERO – Associação Sistema
Terrestre Sustentável e a Associação Portuguesa de Energias Renováveis
(APREN), as 107 horas seguidas em que não foi necessário recorrer a
outras fontes – particularmente à produção de eletricidade em centrais
térmicas a carvão ou gás natural – , são “um recorde muito importante
neste século”.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Natação
Alexis Santos e Diogo Carvalho
na final dos 200 estilos dos Europeus
Alexis Santos e Diogo Carvalho apuraram-se, esta
terça-feira, para a final dos 200 metros estilos dos Europeus de
natação, que decorrem em Londres.Os nadadores portugueses
lograram as duas primeiras posições da segunda meia-final, conseguindo
assim o apuramento direto para a final, agendada para as 19.26 horas
desta quarta-feira.
* Trabalhadores, boa sorte.
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Delta Goodrem
Dear Life
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Capoulas Santos espera em breve
"luz verde" de Bruxelas aos apoios
para leite e suinicultura
O ministro da Agricultura, Capoulas Santos, disse hoje esperar
que a "luz verde" formal da Comissão Europeia para os apoios ao setor do
leite e da suinicultura chegue nos próximos dias.
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Falando em Bruxelas, onde decorre um Conselho de Ministros da
União Europeia (UE), o governante lembrou que Portugal foi o primeiro
Estado-membro a "notificar sobre ajudas de Estado nacionais".
"Aliás, só três Estados-membros o fizeram e, por isso, a Comissão Europeia não está propriamente afogada nesta matéria", argumentou.
Capoulas Santos acrescentou ainda que os contactos informais que realizou antecipam “luz verde” do executivo comunitário à linha de crédito de 20 milhões de euros e a redução das contribuições para a Segurança Social.
No Conselho de Ministros da UE debate-se ainda o bem-estar animal, com o ministro a relatar as discussões que têm decorrido em Portugal e o barómetro que confirma que "há uma preocupação crescente" com os direitos dos animais.
"É um debate que espero que permita tirar conclusões, designadamente a certificação dos produtos", disse o ministro, referindo-se à concorrência entre os países que fazem "investimentos adicionais para o bem-estar animal" e outros "sem essa preocupação".
Outro tema foi o contributo da agricultura para a mitigação das alterações climáticas.
O ministro recordou ainda estar em cima da mesa o embargo da Rússia aos produtos agrícolas e que deveria ser regionalizado o embargo sanitário a produtos da suinicultura, devido à peste suína africana registada na Polónia e nos países bálticos.
* É bom que este ministro se mexa, já que a antecessora apenas mendigou.
"Aliás, só três Estados-membros o fizeram e, por isso, a Comissão Europeia não está propriamente afogada nesta matéria", argumentou.
Capoulas Santos acrescentou ainda que os contactos informais que realizou antecipam “luz verde” do executivo comunitário à linha de crédito de 20 milhões de euros e a redução das contribuições para a Segurança Social.
No Conselho de Ministros da UE debate-se ainda o bem-estar animal, com o ministro a relatar as discussões que têm decorrido em Portugal e o barómetro que confirma que "há uma preocupação crescente" com os direitos dos animais.
"É um debate que espero que permita tirar conclusões, designadamente a certificação dos produtos", disse o ministro, referindo-se à concorrência entre os países que fazem "investimentos adicionais para o bem-estar animal" e outros "sem essa preocupação".
Outro tema foi o contributo da agricultura para a mitigação das alterações climáticas.
O ministro recordou ainda estar em cima da mesa o embargo da Rússia aos produtos agrícolas e que deveria ser regionalizado o embargo sanitário a produtos da suinicultura, devido à peste suína africana registada na Polónia e nos países bálticos.
* É bom que este ministro se mexa, já que a antecessora apenas mendigou.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Lucro da Luz Saúde aumenta
16% no primeiro trimestre
A Luz Saúde, detida pela Fidelidade (do grupo Fosun), divulgou as
suas contas do primeiro trimestre de 2016, referindo um aumento do lucro
em 16% de 5,3 milhões para "resultados líquidos atribuíveis aos
accionistas de 6,2 milhões".
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No documento divulgado no site da CMVM é referido um "aumento
dos rendimentos operacionais consolidados em 8,5% face ao
primeiro trimestre de 2015, para 116,1 milhões de euros, impulsionado
pelo crescimento do segmento privado (10,7%)".
Além disso, o "EBITDA consolidado é de 15,5 milhões de euros, o que
corresponde a uma margem EBITDA de 13,3%, face a 14,4% no período
homólogo de 2015, penalizada pela entrada no perímetro de consolidação
integral do Hospital da Misericórdia de Évora (que, pela natureza da
parceria, tem uma margem menor), pela aquisição do Hospital da Luz
– Guimarães e Hospital do Mar – Gaia (que estão em processo de
'turnaround') e pela 'performance' do Hospital Beatriz Ângelo que neste
trimestre teve uma margem negativa".
O relatório refere ainda "investimento total de 27,4 milhões de
euros, dos quais 26,2 milhões de euros representam investimento de
expansão de capacidade, quer em termos geográficos, com a aquisição do
Hospital da Luz - Guimarães e do Hospital do Mar – Gaia, quer
de unidades já existentes, com o investimento em curso na expansão da
Clínica de Oeiras".
Assim, em função dos referidos investimentos, "verificou-se um
aumento da dívida líquida de 31,6 milhões para 218,9 milhões de euros,
atingindo um rácio anualizado de dívida líquida sobre EBITDA de 3,5
vezes (face a 3,1 no final de 2015)".
* Lucros à conta daquilo que paga o Estado português, a "mama" continua.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Instrutor de árbitros da FIFA
queima camisola do Sporting
Asselam Khan, instrutor de árbitros da FIFA, foi filmado a segurar uma camisola do Sporting enquanto um adepto do Benfica a queimava com um isqueiro durante os festejos do tricampeonato das águias em Maputo, Moçambique.
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O vídeo do momento causou polémica após ter sido partilhado nas redes sociais e o moçambicano de 50 anos recorreu ao Facebook para pedir desculpas ao clube e adeptos leoninos. "Fiz parte de um grupo de pessoas que pegou fogo a uma camisola do clube leonino durante os festejos da conquista do tricampeonato pelo Sport Lisboa e Benfica.
Reconheço o meu erro e por ele peço as mais sinceras desculpas", escreveu Asselam Khan no Facebook. Para mostrar o seu arrependimento, o instrutor de árbitros da FIFA garante que até vai escrever uma carta ao Sporting.
* Este energúmeno que não sabe o que é isenção dá instrução a árbitros?
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Com este dispositivo pode controlar
o seu smartphone onde quiser
Os ecrãs dos smartphones estão cada vez maiores,
uma tendência a que se juntam ainda várias fabricantes que têm, no
entanto, o limite do bom senso. Há sempre a possibilidade de parte do
mercado não querer um smartphone tão grande, perdendo-se assim
potenciais clientes.
O Lazertouch é uma alternativa.
Mais do que um simples projetor, o Lazertouch permite exibir o ecrã
do smartphone em qualquer superfície plana, permitindo ainda controlá-lo
como aprouver. Esta capacidade é conferida graças a um laser, que
atravessa toda a superfície e permite reconhecer os gestos feitos pelo
utilizador. A nível de especificações o Lazertouch faz uso de sistema
operativo Android e quanto à bateria os interessados podem contar com
13,600mAh.
O Lazertouch é, naturalmente portátil, o que lhe dá a vantagem de ser
utilizado em situações específicas como reuniões de trabalho ou para
mostrar fotografias e vídeos a amigos. Se esta é possibilidade que lhe
agrada poderá apoiar o desenvolvimento do Lazertouch através da
plataforma de crowdfunding Indiegogo.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Metade dos colégios com contratos
de associação não vai abrir turmas
em início de ciclo
de associação não vai abrir turmas
em início de ciclo
O Ministério da Educação já concluiu o levantamento e a avaliação à
rede de oferta formativa no ensino básico e secundário e apresentou,
esta terça-feira, uma proposta fechada aos representantes dos colégios
privados: 39 escolas não vão abrir turmas em início de ciclo (5.º, 7.º e 10.º anos), 19 vão abrir menos turmas do que o que estava previsto e apenas 21 vão abrir o mesmo número de turmas que abriram este ano letivo.
Feitas
as contas, a Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e
Cooperativo (AEEP) diz que estão em causa 57% das turmas de 5.º, 7.º e
10.º anos (cerca de 370 turmas), que ficarão por abrir no próximo ano
nos colégios privados com contrato de associação. Os alunos irão estudar
para as escolas públicas com capacidade instalada.
As regiões mais afetadas, segundo Rodrigo Queiroz e Melo, da AEEP, são o Norte e o Centro.
O Observador não sabe ainda detalhar quais serão os colégios afetados
por esta medida que já tinha aliás sido anunciada e que se prende com a
seguinte lógica: não abrir novas turmas em início de ciclo (5.º, 7.º e
10.º anos) em colégios privados com contrato de associação em zonas onde
a escola pública tem capacidade para receber esses alunos. O Ministério
já tinha apresentado contas e chegou à conclusão que deixar de abrir no
privado para abrir na escola pública poupará aos cofres do Estado 26 mil euros por turma, uma conta que terá porém algumas fragilidades.
Estes
números foram apresentados pela secretária de Estado adjunta da
Educação, Alexandra Leitão, aos representantes dos colégios privados
esta terça-feira à tarde.
Estes resultados foram naturalmente referidos e está em cima da mesa uma série de outras parcerias ao nível do ensino artístico, do ensino profissional, da universalização do pré-escolar e ainda ao nível de outras parcerias que poderão ser a solução para a abertura de ciclos para crianças carenciadas. A nossa tónica é o financiamento em crianças carenciadas e não a estabilidade comercial dos colégios“, afirmou Alexandra Leitão no final da reunião.
Mas
os privados não olham para essas matérias da mesma forma. “Esses
contratos não têm nada a ver com os contratos de associação. Nada
substitui os contratos de associação, nem a forma como estas turmas, ao
serem suprimidas, vão tornar inviáveis estes colégios”, declarou António
Sarmento, presidente da AEEP.
Neste momento o compromisso que tentámos foi não só que fosse suspensa a medida como a possibilidade ao menos de perceber a previsibilidade daquilo que vai acontecer. As escolas não conseguem fazer face a esta situação”, avisou o representante dos colégios privados.
“Isto vai ter
um impacto brutal no setor”, garantiu ao Observador Rodrigo Queiroz e
Melo, que diz não ver grande margem de recuo.
E por isso apelam ao primeiro-ministro, António Costa, e ao
Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, para impedirem a
aplicação desta medida e dizem aos colégios para avançarem para o
Tribunal, como, aliás, alguns já fizeram.
Nós esperamos sinceramente que isto não aconteça, que a medida seja suspensa e apelamos ao senhor Presidente e ao senhor primeiro-ministro que tenham consciência da agitação social, da confusão para as famílias, que isto significa. E daquilo que isto significa para todos os países”, apelou António Sarmento.
Ainda assim o número de
turmas que não vai abrir fica abaixo das redundâncias detetadas pelo
Ministério. Segundo a secretária de Estado adjunta, citada pela TVI24, o
estudo que o Ministério pediu apontou para 73% de redundâncias em turmas de início de ciclo.
A explicar esta diferença estará a conclusão a que o Ministério chegou
após as reuniões com os diretores das escolas públicas, onde procurou
perceber se as escolas tinham condições para receber realmente os
alunos.
Esta terça-feira, o MEPEC (Movimento de Escolas com Ensino
Público Contratualizado) apresentou uma queixa ao Provedor de Justiça,
contestando a ilegalidade de um despacho sobre as matrículas que alteram
regras nos colégios com contratos de associação, e, segundo o
movimento, o Provedor “informou ter aberto procedimento legal que a
breve trecho será concluído com a sua recomendação ao Ministério da
Educação”.
Está também a decorrer uma petição, promovida pela
Fenprof, que, até esta terça-feira a meio da tarde, já tinha reunido
2.400 subscrições na internet e 8.326 em papel.
* Não há que ser empresário "à mama" do Estado, quem não tem competência não se estabelece.
** As escolas privadas inflacionam as notas favorecendo os
seus alunos nos concursos para o Ensino Superior até um valor. As
conclusões são de um estudo de
investigadores do Centro de Investigação e Intervenção Educativas
(CIIE) da Universidade do Porto, tendo por base os exames nacionais de
2003 a 2013.
Recorde-se que um outro estudo, também, da Universidade do Porto tinha apontado para uma melhor preparação para a Universidade dada pela Escola Pública. Segundo este outro estudo o desempenho de alunos provenientes da Escola Pública é superior ao de alunos vindos dos colégios privados.
IN "GERINGONÇA"
Recorde-se que um outro estudo, também, da Universidade do Porto tinha apontado para uma melhor preparação para a Universidade dada pela Escola Pública. Segundo este outro estudo o desempenho de alunos provenientes da Escola Pública é superior ao de alunos vindos dos colégios privados.
IN "GERINGONÇA"
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Violência no namoro
Catarina Martins apanhada
por programa da SIC
A porta-voz do Bloco de Esquerda reagiu a uma cena de violência entre namorados em "E Se Fosse Consigo"
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Catarina Martins foi a única pessoa que parou e interferiu numa cena de violência entre namorados encenada no programa E Se Fosse Consigo,
emitido ontem à noite na SIC. A porta-voz do Bloco de Esquerda, ao
contrário de outras pessoas que assistiram à situação passada num jardim
público, ficou visivelmente nervosa, questionou o agressor e telefonou
para a polícia.
Catarina Martins começou por perguntar à
vítima se precisava de ajuda. Quem respondeu, negativamente, foi o
agressor. A deputada explicou que era difícil acreditar na resposta,
vinda precisamente de quem estava a agredir. Perante os argumentos do
jovem, de que se tratava de uma discussão entre namorados, a porta-voz
do Bloco de Esquerda chamou a atenção para o facto de a discussão entre
namorados ser um crime público.
A
deputada fez então um telefonema pessoal sem se afastar dos jovens.
Depois, propôs ao rapaz deixar a namorada em paz e ir conversar com ela.
Finalmente, Catarina Martins fez um telefonema para a polícia.
Esclarecida de que se tratava de uma encenação para o programa de
Conceição Lino, a líder do Bloco de Esquerda alertou que ninguém pode
ficar indiferente perante este tipo de situações.
* Catarina Martins apenas agiu com as convicções que lhe norteiam a vida, passar com indiferença não seria próprio dela, por isso a respeitamos.
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