Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/12/2015
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Abuso Sexual Infantil
Sequelas
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Rejeitada providência cautelar
de Câncio contra CM
A decisão foi conhecida nesta quarta-feira. O Tribunal Cível de Lisboa rejeitou a providência cautelar de Fernanda Câncio contra o Correio da Manhã e a CMTV.
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A decisão foi conhecida nesta quarta-feira. A ex-namorada de José Sócrates queria proibir o CM e a CMTV de darem notícias sobre as relações que manteve com o arguido da Operação Marquês.
O tribunal rejeitou liminarmente a providência cautelar e alegou que, em causa, está a liberdade de imprensa.
* Nós, pequeninos que somos e não gostamos de José Socrates, jamais adoptaremos calúnias e coscuvilhices, não as confundiremos com liberdade, nem com ciganos, pretos ou cegos.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Nova versão do Acordo de Paris
ainda tem 366 parêntesis
O presidente da COP21 (21ª Conferência das Partes, que decorre em
Paris), o ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Laurent Fabius, divulgou
esta quarta-feira à tarde uma nova versão preliminar do Acordo de
Paris. O documento será analisado pelas partes (195 países e a União
Europeia) durante a tarde e a discussão do documento continuará pela noite dentro – a partir das 19h (hora de Lisboa). Espera-se que até sexta-feira seja possível finalizar o texto.
“Apesar
de ainda existirem questões pendentes, estou cada vez mais confiante ao
constatar que existe um crescente impulso político e que os líderes
mostraram um forte compromisso ao indicarem aos negociadores que é o
momento certo para atuar”, referiu o secretário-geral das Nações Unidas,
Ban Ki-moon, durante a sua visita à Finlândia no âmbito das
comemorações do 60º aniversário da entrada deste país nas ONU.
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“Já temos um texto razoável para esta fase da conferência”, disse ao
Observador Pedro Barata, membro da delegação portuguesa em Paris. O
antigo negociador considera que a continuar assim, os prazos poderão ser
(mais ou menos) cumpridos. O que é raro nas Conferências do Clima. Já é
quase uma tradição só se chegar a acordo no dia a seguir ao fim oficial da conferência.
A versão preliminar apresentada no sábado, depois de uma semana de negociações
nos grupos de contacto, esteve em discussão ministerial no início desta
semana. Da proposta inicial com 48 páginas, reduziu-se para 29 e foram
eliminados cerca de três quartos dos parêntesis retos. Ainda assim ainda
existem 366 parêntesis (pontos do acordo em que ainda não há consenso)
para “limpar”. “O texto é muito complexo e tem muitos pontos em aberto,
mas é gerível”, disse Pedro Barata, diretor executivo da Get2C,
consultora para políticas de alterações climáticas.
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“À medida que o tempo passa e se pretende finalizar um acordo em
Paris, a vigorar a partir de 2020, é normal, para obter consensos,
baixar-se a ambição e haver uma abordagem mais minimalista de muitos
aspetos em jogo”, disse em comunicado Francisco Ferreira, em Paris como
membro da delegação portuguesa. “O texto atual, com muitos conteúdos
ainda em aberto, prazos a cumprir, formas de envolvimento dos países
(desenvolvidos e em desenvolvimento), tem ainda um extenso caminho a
percorrer e a ser esclarecido.” Obrigatoriedade, ambições, compensações e
financiamento ainda são temas em aberto, disse o professor da Faculdade
de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
Ban Ki-moon reiterou o apelo aos países desenvolvidos para que
assumam a responsabilidade histórica no aquecimento do planeta e
proporcionem os recursos financeiros e científicos necessários para
enfrentar o problema das alterações climáticas, conforme citado pela
agência Lusa. Mas o secretário-geral da ONU pediu também aos países em
desenvolvimento que “façam mais”, dentro das suas possibilidades, para
travar este problema.
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Dissecar o texto do acordo em oito pontos-chave:
1 - Já tinha sido assumido que a temperatura média global não poderia
aumentar mais do que 2º C até 2100, em relação ao período
pré-industrial. Agora está em discussão manter essa meta ou ser mais ambicioso e impor 1,5º C como o limite.
Neste momento já aumentámos quase 1º C em relação ao período
pré-industrial e já existem locais a sofrer as consequências. [Artigo
2º]
2 - Na teoria, parecem não existir dúvidas que a responsabilidade de
tomar medidas contra as alterações climáticas é de todos, mas de que
forma e com que “intensidade” ainda está sujeito a muitos parêntesis.
“Intenções” ou “compromissos”, “dever” ou “ter de”. [Artigo 2º]
3 - Quão ambiciosas serão as partes no que diz respeito à redução das
emissões e qual detalhado será o acordo neste aspeto, ainda está em
aberto. Mais uma vez, “dever” ou “ter de” e de que forma isso se reflete
(caso se reflita) na legislação nacional. [Artigo 3º]
4 - Transparência a par com a ambição. Se por um lado
se devem criar mecanismos para reportar os dados das emissões que sejam
comparáveis entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, também é
importante que, com base nestes dados, seja possível reavaliar as
medidas propostas por cada país e ir criando metas cada vez mais
ambiciosas.
5 - “Adaptação [Artigo 4º] e perdas e danos [Artigo 5º], pode tudo ser unido num mesmo artigo. O mais significativo é que a
questão da compensação e da responsabilidade por perdas e danos
associados às alterações climáticas não aparecem sequer mencionadas“, como chamou a atenção Francisco Ferreira.
6 - E falando em parêntesis, eis um exemplo retirado da versão agora apresentada, sobre o tema “financiamento”. “Developed
country Parties shall provide [new,] [additional,] [adequate,]
[predictable,] [accessible,] [sustained] and [scaled-up] financial
resources to assist developing country Parties with respect to both
mitigation and adaptation.” (Os países desenvolvidos devem fornecer
recursos financeiros [novos] [adicionais] [adequados] [previsíveis]
[acessíveis] [sustentáveis] e [que aumentem ao longo do tempo], para
ajudar os países em desenvolvimento no que diz respeito a mitigação e
adaptação.) [Artigo 6º]
7 - O que deve ser avaliado, como e quando? Haverá um esforço da redução das emissões em 2018? A partir de 2020, serão feitas atualizações das contribuições a cada cinco anos? Ainda está por decidir.
8 - “Na ambição pré-2020 há três opções em jogo: um
processo de 2016 a 2020; dedicar a Conferência do Clima 2017 a
identificar formas de aumentar a ambição; promover diálogos
facilitadores sobre o tema de dois em dois anos, começando em 2016″,
referiu Francisco Ferreira.
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* O dinheiro manda muito
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II-GENOMA HUMANO
1 - EM BUSCA DAS RAÍZES
DO HOMEM
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Plagiado estudo sobre
. apoios sociais aos militares
Ministério Público acusa autor de estudo pedido pelo Ministério da Defesa sobre reforma do apoio social aos militares
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O
autor do estudo sobre a reestruturação dos apoios sociais aos militares
das Forças Armadas (FA), pedido em 2014 pelo Ministério da Defesa,
cometeu "um crime de contrafação" ao plagiar uma tese de mestrado sobre o
tema, acusa o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de
Lisboa.
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BOA ATITUDE |
O estudo em causa foi
encomendado pela então secretária de Estado da Defesa Berta Cabral a
Carlos Alberto Correia Andrade e depois colocado na gaveta, devido aos
alertas quanto à eventual existência de plágio e por não dar contributos
novos, disseram fontes ouvidas pelo DN.
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Segundo
dados a que o DN teve acesso, o inquérito do DIAP de Lisboa detetou
três dezenas de excertos que o autor do estudo "reproduziu integralmente
ou que previamente alterou, substituindo frases utilizadas" pela autora
da tese de mestrado "por expressões sinónimas".
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Berta
Cabral explicou esta quarta-feira ao DN que o estudo foi encomendado "a
título gracioso", mas foi abandonado porque "não tinha qualquer valor
acrescentado" a um trabalho já redigido sobre a matéria "por uma
técnica" do Instituto de Ação Social das Forças Armadas (IASFA).
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Acresce,
segundo Berta Cabral, que os responsáveis do IASFA detetaram a
existência de passagens copiadas no estudo entregue por Carlos Alberto
Correia Andrade, que o DN não conseguiu contatar.
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O
advogado do arguido, Rocha Alberto, limitou-se a dizer ao DN que "está
em cima da mesa não continuar" a representar Carlos Correia Andrade
neste processo.
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A tese de mestrado
plagiada, de Margarida Maria de Almeida Carvalho, foi apresentada em
2013 com o título "Dos Serviços Sociais das Forças Armadas ao Instituto
de Ação Social das Forças Armadas, IP: transformações e desafios".
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O
estudo encomendado por Berta Cabral visava formular o Plano de
Reestruturação do apoio social aos militares das Forças Armadas.
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"Munido
da dissertação de mestrado da denunciante, a qual chegou à sua posse em
circunstâncias não concretamente apuradas, o arguido redigiu um
documento datado de setembro de 2014, intitulado 'Relatório de Análise
Diagnóstica às Atividades Desenvolvidas pelo IASFA', em quer abordava a
análise e diagnóstico às respostas de ação social" daquele instituto,
escreveu o DIAP.
* Se não fossem a ciência, a cultura e o desporto Portugal seria um país de plágios, agiu bem a ex-secretária de Estado.
* Se não fossem a ciência, a cultura e o desporto Portugal seria um país de plágios, agiu bem a ex-secretária de Estado.
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ANA CRISTINA SILVA
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Consultora da Ordem dos Contabilistas Certificados
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
07/12/15
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"Bitcoin"
- O tratamento em IVA
"Bitcoin" é uma divisa virtual. É usada,
principalmente, para efetuar pagamentos na internet quer entre
particulares, quer em algumas lojas online. Mas, em alguns países já
começa a ser aceite também em estabelecimentos ditos tradicionais, como
na restauração e em outras prestações de serviços.
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Podemos defini-la como uma moeda completamente digital não
regulamentada, na medida em que, a sua criação não é controlada por uma
autoridade central, sendo que as transações podem ser efetuadas entre
utilizadores sem necessidade de intermediários. Esta nova forma de
pagamento é criada e gerida na rede "bitcoin" através de criptografia,
sendo aceite pelos membros de uma comunidade virtual específica. Tal
como as normais divisas, a "bitcoin" permite adquirir bens e serviços,
não só virtuais mas também reais.
A expansão deste meio de pagamento deu origem à necessidade de se
enquadrarem as operações sobre tal divisa. Enquanto meio de pagamento
usado na compra e venda de bens e serviços, na medida em que funciona
como contraprestação de operações tributáveis em IVA, a aplicação das
normas deste imposto não oferece grandes dificuldades quando o preço
seja definido em moeda dita oficial (euros ou outra), ou seja, possível
apurar um contravalor para a "bitcoin".
Quando se progride para a existência de empresas que têm como objeto a
compra e a venda de "bitcoin" em troca de divisas tradicionais, ou
seja, reais operações de câmbio, surgem dificuldades de enquadramento em
IVA. E foi para responder a essas dificuldades que foi produzido um
Acórdão do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE), no passado mês
de outubro. Este acórdão foi emitido na sequência de um litígio entre a
administração fiscal sueca, uma entidade que pretendia efetuar operações
de câmbio de divisas tradicionais pela divisa virtual "bitcoin", e
vice-versa.
Num primeiro ponto, veio qualificar-se as operações de câmbio, como
prestações de serviços efetuadas a título oneroso, sendo que a
contraprestação obtida corresponde à margem que a entidade obtém
considerando, por um lado, o preço que paga para comprar as divisas e
outro lado o preço pelo qual estas são vendidas aos seus clientes.
Deste modo, não há dúvida de que, tais operações de câmbio se tratam
de operações tributáveis em IVA. Obviamente, quando sejam intervenientes
entidades situadas em países diferentes haverá que determinar a
localização das operações, para efeitos de tributação em IVA.
Outro aspeto equacionado neste Acórdão é quanto à aplicação de
isenção do IVA. A Diretiva IVA prevê a aplicação de isenções neste
imposto a determinadas operações financeiras, ainda que não sejam
efetuadas por bancos ou outras entidades financeiras. A incerteza da
inclusão desta operação nestas normas decorre da jurisprudência do TJUE
entender que as isenções previstas na Diretiva IVA devem ser
interpretadas de forma estrita, pois constituem derrogações ao princípio
geral de que o IVA é cobrado sobre qualquer prestação de serviços ou
transmissão de bens efetuada a título oneroso por um sujeito passivo.
Está aqui em causa a aplicação da isenção de IVA às operações,
incluindo a negociação, que tenham por objeto divisas, notas bancárias e
moedas. A dúvida a ser dirimida é se apenas estão aqui incluídas as
operações relativas às divisas tradicionais, ou se também pode incidir
sobre operações que implicam uma divisa virtual não regulamentada.
Concluiu-se que, face às diversas versões linguísticas da norma em
apreciação, a sua interpretação teria se ter presente o contexto em que
esta se insere e também quanto às finalidades e da sistemática geral da
Diretiva IVA. Assim, atendeu-se, também, aos objetivos pelos quais se
consagram as isenções nas operações financeiras.
Ora, tal como sucede com as divisas tradicionais, tais operações são
financeiras, desde que tenham sido aceites pelas partes numa transação
como meio de pagamento alternativo e não tenham uma finalidade que não
seja a de servir como meio de pagamento. E isso verifica-se no caso
desta moeda virtual, pelo que se conclui pela aplicação da isenção.
No caso de Portugal, a isenção referida está prevista no art.º 9º n.º
27 alínea d) do Código do IVA (CIVA), sendo aplicável a operações que
sejam localizadas em território nacional (por via das regras do art.º 6º
do CIVA). A isenção é igualmente aplicável nos outros Estados Membros,
tendo em consideração a harmonização existente em IVA.
Tal como as demais isenções previstas neste art.9º, à não-liquidação
de IVA nas operações ativas contrapõe-se também a inexistência de
direito à dedução do IVA suportado, a montante, para a realização dessas
operações.
Consultora da Ordem dos Contabilistas Certificados
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
07/12/15
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HOJE NO
"RECORD"
Adeptos de Chelsea... e FC Porto
. cantaram por Mourinho
. cantaram por Mourinho
A segunda parte do encontro entre Chelsea e FC Porto ficou marcada por um momento caricato, quando o nome de José Mourinho foi entoado... pelas duas equipas.
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Numa
altura em que os dragões perdiam com os blues, os simpatizantes da casa
voltaram a reiterar a confiança no treinador português, apesar dos maus
resultados a nível interno que têm afetado os campeões ingleses.
Por
seu lado, os adeptos portistas também chamaram por Mourinho. Recorde-se
que Lopetegui tem sido contestado no Dragão, onde o atual treinador do
Chelsea deixou saudades pelas conquistas amealhadas.
* Caricato não é, antes muito raro, mas quando as pessoas são de excelência acontece, já Cristiano Ronaldo tinha sido aplaudido em Manchester como jogador do Real Madrid.
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NEGÓCIO DE FAMÍLIAS
"Negócio de Famílias" é a grande reportagem. Trata-se de uma investigação jornalística que deteta indicios de práticas irregulares, concretizadas por um grupo de saude privado. O grupo SANFIL cresceu, até se tornar no quarto grupo de saude privado em Portugal. Esse crescimento está muito associado ao sistema público que gere as listas de espera, o SIGIC.
* INVESTIGAÇÃO "SIC"
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3-SANFIL
NEGÓCIO DE FAMÍLIAS
"Negócio de Famílias" é a grande reportagem. Trata-se de uma investigação jornalística que deteta indicios de práticas irregulares, concretizadas por um grupo de saude privado. O grupo SANFIL cresceu, até se tornar no quarto grupo de saude privado em Portugal. Esse crescimento está muito associado ao sistema público que gere as listas de espera, o SIGIC.
Em silêncio, sem eco, a SANFIL, um grupo
familiar de Coimbra, conquistou o quarto lugar na lista dos maiores
operadores privados na área. O Grupo SANFIL cresceu afirmando-se líder
no SIGIC, o sistema que o Estado criou, em 2007, para gerir a lista de
espera para cirurgias. Entre 2008 e 2012, a SANFIL foi a entidade que
mais facturou com as operações que os hospitais públicos encaminharam
para os prestadores privados. Um grupo de funcionários, afastado pela
administração, denunciou à SIC um conjunto de práticas que podem
constituir comportamentos irregulares, na relação da SANFIL com o Estado
e com os doentes.
* INVESTIGAÇÃO "SIC"
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS
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"JORNAL DE NOTÍCIAS
PCP quer ministro
a explicar "saque" na TAP
O deputado comunista Bruno Dias denunciou, esta quarta-feira, que o alegado investimento estrangeiro na TAP está, na verdade, a ser "espremido da própria" companhia aérea. "É um saque", disse, anunciando um pedido de audição do ministro do Planeamento e das Infraestruturas, no Parlamento, sobre o assunto.
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ESPERTO BUÉ |
"Há
dias, Fernando Pinto, "gestor público-privado" da TAP dizia que o
consórcio tinha colocado 180 milhões de euros na companhia. Não explicou
que o dinheiro vem dos credores da TAP, que já eram e continuam a ser
credores da TAP, mas desta vez com garantias do Estado, que sempre foram
negadas à TAP pública", disse Bruno Dias, após aludir à venda dos
edifícios da companhia no aeroporto de Lisboa e à possibilidade de a TAP
subcontratar "com "low costs" voos nacionais".
"É esta a TAP mais forte que nos
prometeram!" sublinhou, referindo que "o processo que foi levado a cabo
tem a agravante de ter sido conduzido em flagrante violação da lei e da
Constituição".
Segundo Bruno Dias, o Estado, ao assumir a dívida
da empresa "que ascenderá a 766,7 milhões de euros de dívida
contingente, ao contrário do estipulado no caderno de encargos", alterou
"materialmente as condições do concurso, já em fase de venda direta, em
menos de 24 horas, sem autorização da Assembleia da República e sem
qualquer controlo prévio".
Perante este isto, o PCP anunciou que
vai apresentar na Comissão de Economia a proposta para que o ministro
das Infraestruturas, Pedro Marques, seja ouvido sobre as condições
existentes que possam "anular e reverter esta privatização".
* O sr. Fernando Pinto é mais esperto que todos os ministros do governo anterior no seu conjunto, manobrou, politicou, sempre pela "surrelfa" até que os vendilhões do país assinaram, só não sabemos das alvíssaras, mas vão aparecer.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
BES na lista dos 15 casos de
corrupção mais simbólicos para a
. Transparência Internacional
. Transparência Internacional
A organização Transparência Internacional
considerou o caso BES como um dos 15 casos "de grande corrupção" a nível
global. Desta lista fazem também parte Isabel dos Santos, a FIFA e a
Petrobras.
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O BES está entre o lote dos 15 casos
mais simbólicos de "grande corrupção" para a Transparência
Internacional. Esta lista da organização foi colocada a votação a partir
desta quarta-feira, 9 de Dezembro, para eleger o maior caso de
corrupção a nível global.
De acordo com a Transparência Internacional, organização não-governamental que tem como principal objectivo a luta contra a corrupção, o banco português "ajudou, alegadamente, corruptos de todo o mundo" e diz que "as más práticas sistémicas causaram o colapso de um dos maiores bancos europeus".
Desta lista fazem também parte a empresária angolana Isabel dos Santos, por alegado "branqueamento de capitais" e "apropriação de bens do Estado"; a FIFA, devido aos vários escândalos de corrupção que originaram 81 investigações à organização que rege o futebol mundial; e também a petrolífera brasileira Petrobras, por "suborno a políticos".
A lista final destes 15 casos é a resultante depois de analisadas 383 "candidaturas" de todo o mundo. A Transparência Internacional diz que os casos foram seleccionados por uma equipa de especialistas que examinaram todas as candidaturas.
Os 15 casos estão agora em votação no site www.unmaskthecorrupt.org até 9 de Fevereiro de 2016. Na página, o presidente da organização, José Ugaz, apela ao voto, considerando-o importante no combate à grande corrupção.
Depois de encerrada a votação, a 10 de Fevereiro, a organização vai lançar o debate sobre a punição do corrupto mais votado.
* Já vimos a lista anunciada, parece que a europa quase ainda não votou. Lidera a lista FELIX BAUTISTA, senador da República Dominicana, seguido da PETROBRAS e em terceiro VIKTOR YANUKOVYCH presidente da Ucrânia.
VAMOS TODOS VOTAR!
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De acordo com a Transparência Internacional, organização não-governamental que tem como principal objectivo a luta contra a corrupção, o banco português "ajudou, alegadamente, corruptos de todo o mundo" e diz que "as más práticas sistémicas causaram o colapso de um dos maiores bancos europeus".
Desta lista fazem também parte a empresária angolana Isabel dos Santos, por alegado "branqueamento de capitais" e "apropriação de bens do Estado"; a FIFA, devido aos vários escândalos de corrupção que originaram 81 investigações à organização que rege o futebol mundial; e também a petrolífera brasileira Petrobras, por "suborno a políticos".
A lista final destes 15 casos é a resultante depois de analisadas 383 "candidaturas" de todo o mundo. A Transparência Internacional diz que os casos foram seleccionados por uma equipa de especialistas que examinaram todas as candidaturas.
Os 15 casos estão agora em votação no site www.unmaskthecorrupt.org até 9 de Fevereiro de 2016. Na página, o presidente da organização, José Ugaz, apela ao voto, considerando-o importante no combate à grande corrupção.
Depois de encerrada a votação, a 10 de Fevereiro, a organização vai lançar o debate sobre a punição do corrupto mais votado.
* Já vimos a lista anunciada, parece que a europa quase ainda não votou. Lidera a lista FELIX BAUTISTA, senador da República Dominicana, seguido da PETROBRAS e em terceiro VIKTOR YANUKOVYCH presidente da Ucrânia.
VAMOS TODOS VOTAR!
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HOJE NO
"DESTAK"
PCP assume contactos com PS sobre
. solução para o Conselho de Estado
O líder parlamentar comunista assumiu hoje ter sido iniciado um diálogo com o PS com vista à eleição de representantes da Assembleia da República no Conselho de Estado, frisando que o PCP não anda atrás de lugares.
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"O PCP, desde o início deste processo, deixou bem claro que não andava atrás de lugares. Temos estado e continuaremos concentrados na prioridade de dar resposta aos problemas dos trabalhadores e do povo português", disse João Oliveira, depois de ter estado reunido nas instalações do grupo parlamentar socialista.
O deputado comunista sublinhou que o seu partido não apresentou "qualquer proposta concreta" sobre o assunto.
* Independentemente de não se andar atrás de lugares a representação parlamentar no Conselho de Estado tem de ser reequilibrada.
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HOJE NO
"i"
Perspectivas de crescimento revistas
em baixa pelo Banco de Portugal
O Banco de Portugal (BdP) reviu em baixa as
previsões de crescimento da economia até 2017, devido a uma menor
procura externa. Segundo o boletim económico publicado hoje, o Produto
Interno Bruto (PIB) deverá aumentar 1,6% este ano, uma décima abaixo das
anteriores projecções, feitas em Outubro.
Nos próximos
dois anos, a revisão em baixa é mais acentuada. Em 2016 e 2017, a
economia nacional deverá crescer 1,7% e 1,8%, respectivamente - duas
décimas abaixo das previsões anteriores.
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No comunicado, o BdP assinala que há uma recuperação “gradual” da
atividade económica, com crescimento da procura interna e das
exportações. Contudo, há uma revisão em baixa do PIB devido à menor
procura externa - sobretudo por causa da desaceleração que está a
verificar-se em muitas economias emergentes.
O BdP explica que as novas previsões ainda não incorporam as medidas
do Programa do Governo PS, uma vez que ainda não foram convertidas em
legislação.
* Mais uma falácia do governo mentireiro de Coelho/Portas.
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HOJE NO
"A BOLA"
SAD esclarece situação de Carrillo
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A SAD do Sporting emitiu um comunicado a esclarecer
que não chegou a acordo para a renovação de contrato com André Carrillo,
explicando que o jogador continua suspenso da atividade devido ao
processo disciplinar que lhe foi imposto.
Eis o comunicado:
«Tendo como objectivo clarificar as notícias que, insistentemente, se debruçam sobre o assunto e prestar os esclarecimentos que permitam aos sportinguistas um total conhecimento da situação, vem a Sporting Clube de Portugal, Futebol SAD, informar que:
1. Não chegou a acordo com o jogador André Carrillo para a renovação do seu contrato de trabalho desportivo.
2. O processo disciplinar instaurado ao jogador André Carrillo encontra-se na sua fase instrutória, aguardando agora a audição das testemunhas indicadas.
3. O jogador mantém-se suspenso preventivamente de toda a actividade desportiva.»
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Eis o comunicado:
«Tendo como objectivo clarificar as notícias que, insistentemente, se debruçam sobre o assunto e prestar os esclarecimentos que permitam aos sportinguistas um total conhecimento da situação, vem a Sporting Clube de Portugal, Futebol SAD, informar que:
1. Não chegou a acordo com o jogador André Carrillo para a renovação do seu contrato de trabalho desportivo.
2. O processo disciplinar instaurado ao jogador André Carrillo encontra-se na sua fase instrutória, aguardando agora a audição das testemunhas indicadas.
3. O jogador mantém-se suspenso preventivamente de toda a actividade desportiva.»
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* Toda a gente gosta de clareza.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Governo já começou a negociar
reversão com acionistas
O Governo já iniciou o processo negocial com os novos acionistas
da TAP, donos de 61% do capital, para ficarem com uma participação
minoritária, e o Estado ser acionista maioritário, afirmou hoje o
ministro do Planeamento e das Infraestruturas.
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“Já começámos o processo negocial que necessariamente envolve os
acionistas, mas que está em desenvolvimento e não quero falar dos
detalhes do mesmo nesta fase”, afirmou Pedro Marques, à margem do 9º.
Congresso Nacional da Contratação Pública Eletrónica, no ISCTE-IUL, em
Lisboa, o primeiro ato público do governante.
Questionado pelos jornalistas sobre a reversão da privatização da
TAP, Pedro Marques adiantou que o processo de negociação com os
acionistas da Atlantic Gateway, David Neeleman e Humberto Pedrosa, já
arrancou, esperando que se concretize com “a rapidez possível para a TAP
ter estabilidade e continuar a crescer”.
“Mantemo-nos firmes e determinados em recuperar a maioria do capital
para o Estado”, declarou o ministro do Planeamento e Infraestruturas,
que na nova orgânica do Governo tem a tutela da TAP.
Aos jornalistas, Pedro Marques realçou que “a TAP é uma empresa
estratégica para Portugal, no desenvolvimento económico do país e na
relação com os países da lusofonia e, portanto, esse propósito [de
reverter o processo]”.
Mas o governante recusou-se a dar mais informações sobre “o processo
negocial” para “não condicionar”, escusando-se a comentar as declarações
do presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, que disse que a
eventual reversão da privatização será um processo difícil e lembra que
já gastou metade do dinheiro que entrou com a venda.
"Não sei como se reverte a privatização. Entraram 180 milhões de
euros e eu já gastei metade", disse Fernando Pinto no 41.º Congresso da
Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) na
semana passada, em Albufeira.
O acordo de conclusão da venda direta de 61% do capital da TAP foi
assinado no dia 12 entre a Parpública, empresa gestora das participações
públicas, e o agrupamento Gateway, na presença da então secretária de
Estado do Tesouro, Isabel Castelo Branco, do então secretário de Estado
das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Miguel Pinto Luz.
* O governo a tentar recuperar a TAP que foi vendida como fancaria. Talvez um ex-ministro não faça tanto basqueiro.
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