Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
01/01/2019
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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA
4- MISSÃO AMÉRICAS
3- O MAIOR TATU DO MUNDO
COM RICHARD RASMUSSEN
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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ANTÓNIO VENTINHAS
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IN "SÁBADO"
28/12/18
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Joana Marques Vidal
e o ano de 2018
Nesta data do calendário é tempo de fazer um balanço relativamente aos factos mais relevantes que ocorreram no ano que está a findar.
Nesta data do calendário é tempo de fazer um balanço relativamente
aos factos mais relevantes que ocorreram no ano que está a findar.
Na área da Justiça houve um facto que motivou acesa discussão, do princípio ao fim de 2018.
A
não renovação do mandato da Procuradora-Geral da República, Dra. Joana
Marques Vidal, é um dos acontecimentos mais relevantes do ano.
O
trabalho e os resultados obtidos ao longo dos últimos 6 anos, em
especial no combate à corrupção, transformaram a imagem do Ministério
Público junto da opinião pública.
A imagem da anterior PGR surgiu como o rosto de uma instituição renovada, capaz de investigar todos os cidadãos por igual, independentemente da sua posição política, social ou económica.
O mérito não se deveu só à Dra. Joana Marques Vidal, mas à equipa que escolheu, com especial relevo para o Dr. Adriano Cunha ( anterior Vice-PGR) e o Dr.Amadeu Guerra ( Director do DCIAP).
No período de 2012 a 2018, importa salientar igualmente o papel dos procuradores anónimos, pois tratou-se de um período extremamente difícil em que os magistrados sofreram cortes nos salários, subsídios de férias e Natal e as entradas de magistrados estiveram congeladas, sendo certo que as exigências se afiguraram cada vez maiores.
Nesse lapso de tempo foi igualmente necessário adequar a estrutura do Ministério Público à nova organização judiciária que entrou em vigor em 2014.
A Lei de Organização do Sistema Judiciário e o Estatuto do Ministério Público contêm disposições e modelos organizacionais incompatíveis entre si.
Face à omissão do legislador ( que permanece até aos dias de hoje), a anterior PGR conseguiu remediar a situação, de modo a evitar que se instalasse a confusão generalizada.
A saída da Dra. Joana Marques Vidal abriu um novo ciclo na vida do Ministério Público.
O Dr. Amadeu Guerra também será substituído brevemente no DCIAP e este é um dos grandes desafios que se colocam à nova PGR, Dra. Lucília Gago.
Não será nada fácil substituir o actual Director do DCIAP, atenta a valia do seu trabalho e a importância deste departamento no combate à criminalidade económico-financeira.
O bom funcionamento do DCIAP, sob a direcção do Dr. Amadeu Guerra, fez a diferença no combate à corrupção, pelo que é importante seguir o rumo traçado até aqui.
Na área da Justiça, destaco igualmente a forte contestação que se fez sentir no segundo semestre do ano.
As greves dos guardas prisionais provocaram instabilidade num sector muito sensível.
Os funcionários judiciais efectuaram várias greves e manifestações públicas, exteriorizando o seu desagrado com a política seguida.
Os inspectores da PJ entraram em colisão igualmente com o Ministério da Justiça, sucedendo o mesmo com os funcionários dos registos e notariado.
Os juízes efectuaram uma greve sem precedentes, não se olvidando que já não recorriam a esta forma de protesto há 13 anos.
Os magistrados do Ministério Público anunciaram a realização de uma greve para Fevereiro, atenta a circunstância da autonomia do Ministério Público estar em perigo, bem como o anúncio de rompimento de acordos negociais por parte de elementos do grupo parlamentar do Partido Socialista.
Neste contexto, houve quem dissesse que o anúncio de uma greve por parte do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público é uma chantagem, um condicionalismo do Parlamento e até um ataque ao princípio da separação de poderes.
Nunca pensei que uma greve de um sindicato pudesse colocar em causa o regime democrático, especialmente num Estado em que o direito à greve tem consagração constitucional e num ano onde ocorreram centenas de greves de todos os sectores da sociedade…
Quando um sindicato anuncia uma greve, tal situação é uma forma de protesto e reivindicação de algo para as pessoas que representa, sucede assim em todas as profissões.
O novo ano que se avizinha será decisivo para avaliar a prestação do Ministério da Justiça nestes últimos 4 anos, pois muitas das grandes questões encontram-se por decidir e têm de ser resolvidas no primeiro semestre de 2019.
A arquitectura do sistema de justiça será discutida brevemente e o figurino que daí sair irá marcar o rumo da Justiça nos próximos anos.
Quem se preparava para introduzir mudanças relevantes na composição do Conselho Superior do Ministério Público, sem qualquer escrutínio público, ficou muito incomodado com o amplo debate sobre esta matéria.
O debate das grandes opções nacionais nunca se cingiu só ao Parlamento, mas abrangeu muitos movimentos e associações da sociedade civil, como se viu com a descriminalização do aborto ou com o casamento de pessoas do mesmo sexo.
A intervenção cívica e associativa no debate público não deve ser vista como uma intromissão no trabalho parlamentar, mas como forma de enriquecimento de ideias numa sociedade plural.
A imagem da anterior PGR surgiu como o rosto de uma instituição renovada, capaz de investigar todos os cidadãos por igual, independentemente da sua posição política, social ou económica.
O mérito não se deveu só à Dra. Joana Marques Vidal, mas à equipa que escolheu, com especial relevo para o Dr. Adriano Cunha ( anterior Vice-PGR) e o Dr.Amadeu Guerra ( Director do DCIAP).
No período de 2012 a 2018, importa salientar igualmente o papel dos procuradores anónimos, pois tratou-se de um período extremamente difícil em que os magistrados sofreram cortes nos salários, subsídios de férias e Natal e as entradas de magistrados estiveram congeladas, sendo certo que as exigências se afiguraram cada vez maiores.
Nesse lapso de tempo foi igualmente necessário adequar a estrutura do Ministério Público à nova organização judiciária que entrou em vigor em 2014.
A Lei de Organização do Sistema Judiciário e o Estatuto do Ministério Público contêm disposições e modelos organizacionais incompatíveis entre si.
Face à omissão do legislador ( que permanece até aos dias de hoje), a anterior PGR conseguiu remediar a situação, de modo a evitar que se instalasse a confusão generalizada.
A saída da Dra. Joana Marques Vidal abriu um novo ciclo na vida do Ministério Público.
O Dr. Amadeu Guerra também será substituído brevemente no DCIAP e este é um dos grandes desafios que se colocam à nova PGR, Dra. Lucília Gago.
Não será nada fácil substituir o actual Director do DCIAP, atenta a valia do seu trabalho e a importância deste departamento no combate à criminalidade económico-financeira.
O bom funcionamento do DCIAP, sob a direcção do Dr. Amadeu Guerra, fez a diferença no combate à corrupção, pelo que é importante seguir o rumo traçado até aqui.
Na área da Justiça, destaco igualmente a forte contestação que se fez sentir no segundo semestre do ano.
As greves dos guardas prisionais provocaram instabilidade num sector muito sensível.
Os funcionários judiciais efectuaram várias greves e manifestações públicas, exteriorizando o seu desagrado com a política seguida.
Os inspectores da PJ entraram em colisão igualmente com o Ministério da Justiça, sucedendo o mesmo com os funcionários dos registos e notariado.
Os juízes efectuaram uma greve sem precedentes, não se olvidando que já não recorriam a esta forma de protesto há 13 anos.
Os magistrados do Ministério Público anunciaram a realização de uma greve para Fevereiro, atenta a circunstância da autonomia do Ministério Público estar em perigo, bem como o anúncio de rompimento de acordos negociais por parte de elementos do grupo parlamentar do Partido Socialista.
Neste contexto, houve quem dissesse que o anúncio de uma greve por parte do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público é uma chantagem, um condicionalismo do Parlamento e até um ataque ao princípio da separação de poderes.
Nunca pensei que uma greve de um sindicato pudesse colocar em causa o regime democrático, especialmente num Estado em que o direito à greve tem consagração constitucional e num ano onde ocorreram centenas de greves de todos os sectores da sociedade…
Quando um sindicato anuncia uma greve, tal situação é uma forma de protesto e reivindicação de algo para as pessoas que representa, sucede assim em todas as profissões.
O novo ano que se avizinha será decisivo para avaliar a prestação do Ministério da Justiça nestes últimos 4 anos, pois muitas das grandes questões encontram-se por decidir e têm de ser resolvidas no primeiro semestre de 2019.
A arquitectura do sistema de justiça será discutida brevemente e o figurino que daí sair irá marcar o rumo da Justiça nos próximos anos.
Quem se preparava para introduzir mudanças relevantes na composição do Conselho Superior do Ministério Público, sem qualquer escrutínio público, ficou muito incomodado com o amplo debate sobre esta matéria.
O debate das grandes opções nacionais nunca se cingiu só ao Parlamento, mas abrangeu muitos movimentos e associações da sociedade civil, como se viu com a descriminalização do aborto ou com o casamento de pessoas do mesmo sexo.
A intervenção cívica e associativa no debate público não deve ser vista como uma intromissão no trabalho parlamentar, mas como forma de enriquecimento de ideias numa sociedade plural.
IN "SÁBADO"
28/12/18
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XIX-TABU
AMÉRICA LATINA
2.CURAS ESPIRITUAIS
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Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17
iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os
nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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74-CINEMA
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
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74-CINEMA
FORA "D'ORAS"
XIX-NINFOMANÍACA
SINOPSE
Numa noite com neve, Seligman (Stellan Skarsgård), um bacharel de meia-idade, encontra no beco atrás de seu apartamento Joe (Charlotte Gainsbourg), uma ninfomaníaca auto-diagnosticado, recém espancada e deitada no chão, e decide ajudá-la. Em sua casa escuta atentamente enquanto Joe relata sua história cheia de acontecimentos de sua vida libidinosa. Seligman, um homem altamente educado mas clausurado, conecta e analisa as histórias de Joe com o que tem de conhecimento. O passatempo favorito de Seligman para ler é sobre a pesca com mosca, ele tem o anzol de pesca na parede e com este assunto sua conversação começa. Ao longo da história, ele associa muito do que ela experimentou com métodos da pesca.
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
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Capítulo 1. O Compleat Angler
Inspirado por uma pesca com mosca no gancho na parede atrás dela e do amor de de Seligman por Izaak Walton pelo livro de The Compleat Angler, Joe abre sua história, falando sobre sua fascinação sexual precoce durante sua primeira infância. Seu pai (Christian Slater) é um médico amante da árvore que ele adora, enquanto sua mãe (Connie Nielsen) é, como Joe a descreve, "uma cadela fria". Na adolescência (Stacy Martin), ela perde sua virgindade para um jovem arbitrário chamado Jerôme (Shia LaBeouf). Este primeiro encontro, que termina com Jerôme casualmente deixando-a para consertar o seu ciclomotor, deixa-a decepcionada, enquanto Seligman observa que a combinação do número de vezes que Jerôme a penetrou.
Vários anos depois, Joe se envolve em um concurso com sua amiga B
(Sophie Kennedy Clark) durante uma viagem de trem; qualquer das duas
mulheres que tiverem relações sexuais com a maioria dos passageiros pela
chegada do trem na estação ganha um saco de doces de chocolate. Depois
de ter relações sexuais no banheiro com vários dos homens que ela se
depara, Joe vence por realizar um golpe de trabalho em um passageiro em
um carro de primeira classe, S (Jens Albinus). S é um homem casado que
resiste a ambos os avanços dela e B, mas, em última instância Joe
força-se sobre ele. Joe diz a Seligman que seu encontro com S é a
primeira de muitas coisas terríveis que ela fez, mas ele acusa sua
acusação.
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Capítulo 2. Jerôme
Sobre rugelach
e uma discussão sobre a falta de masculinidade em homens usando bolo
garfos para comer pastelaria, Joe fala sobre suas primeiras experiências
com amor real, algo que ela descarta como "luxúria com ciúme
acrescentado". Joe assume mais amantes como ela, B, e vários amigos
criam um clube, "The Little Flock", dedicado a libertar-se da fixação da
sociedade no amor. Joe eventualmente deixa depois que todos os outros
membros acabam desenvolvendo apegos sérios a suas conquistas. Como um
jovem adulto, Joe cai fora da escola de medicina e encontra trabalho
como secretário em uma empresa de impressão. Seu primeiro empregador não
é outro senão Jerôme. Enquanto as intenções sexuais estão claramente em
sua mente, ela se encontra evitando seus avanços e dormindo com outros
colegas de trabalho, frustrando-o. Quando Joe finalmente percebe que ela
desenvolveu sentimentos por Jerôme, ela escreve-lhe uma carta. No
entanto, ela é tarde demais, como deixou junto com a secretária ciumenta
do seu tio, Liz (Felicity Gilbert), que estava plenamente consciente
dos sentimentos de Joe. Ela é imediatamente demitida por seu tio (Jesper Christensen), o verdadeiro dono da empresa, por sua falta de experiência e volta a sua ninfomania, apesar de um anseio por Jerôme.
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Capítulo 3. Sra. H
Em uma ocasião com um de seus amantes, H (Hugo Speer), Joe inadvertidamente causa o conflito que o faz deixar sua esposa para ela. A aflita Sra. H (Uma Thurman)
chega e demoniza os dois na frente de seus filhos, embora Joe afirma no
presente que isso mal a afetou. A situação torna-se então mais
embaraçosa quando o próximo amante de Joe, A (Cyron Melville), chega à
casa e encontra-se no meio do colapso mental da Sra. H. A família
finalmente sai, mas não antes que a Sra. H lacerasse verbalmente Joe, dá
um tapa no seu agora ex-marido e deixa o apartamento lamentando.
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Capítulo 4. Delírio
Uma conversa sobre Edgar Allan Poe e sua morte de delirium tremens
lembra Joe da última vez que ela viu seu pai. Ela é a única a visitá-lo
no hospital quando ele morre de câncer. O pai de Joe pede-lhe para não
caluniar a mãe, que tem medo de hospitais, por não estar ao seu lado,
explicando que eles disseram adeus. Joe é uma testemunha em primeira mão
como seu pai se deteriora em ataques de espasmos violentos, delírios e
gritos pela sua esposa. Para tirar sua mente do sofrimento de seu pai,
Joe tem relações sexuais com várias pessoas no hospital. Quando ele
finalmente morre, Joe fica sexualmente excitada, com uma gota de fluido
vaginal correndo pela coxa enquanto ela fica na frente do corpo.
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Capítulo 5. A Escola do Órgão Pequeno
Depois que Seligman explica como ele sente que Bach aperfeiçoou a polifonia, Joe usa seu exemplo para falar sobre três amantes que levam ao seu "cantus firmus".
A "voz de baixo", F (Nicolas Bro) é um homem tenro, mas previsível que
coloca suas necessidades sexuais acima da sua própria. A "segunda voz", G
(Christian Gade Bjerrum), emociona Joe por causa de seu controle
animalista na cama. Durante um dos passeios regulares de Joe no parque
local, Jerôme a encontra depois de se separar de Liz, uma coincidência,
Seligman encontra absurdo, e abraçam. Enquanto os dois se envolvem em
sexo autenticamente apaixonado - ao lado das experiências de Joe com F e
G - Joe fica emocionalmente perturbado quando descobre que ela não pode
mais "sentir nada".
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
FONTE: Morsolino Walker
NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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