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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/03/2013
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3.DEFENDENDO
IN "GAZETA RUSSA"
28/08/12
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3.DEFENDENDO
OS OCEANOS
27/08/12
Um
grupo de ativistas do Greenpeace se acorrentou nesta segunda-feira (27) à
âncora de um navio que transporta os trabalhadores para a plataforma flutuante
de petróleo Prirazlômnaia, da Gazprom, para protestar contra os planos da
gigante de energia russa de explorar a plataforma continental ártica.
“Esse
protesto pacífico visa evitar um eventual desastre que pode acontecer se a plataforma
entrar em ação”, disse o diretor-executivo do Greenpeace, Kumi Naidoo. “Nossas
ações estão voltadas contra os planos perigosos de iniciar os trabalhos de
perfuração no Ártico, e não contra os trabalhadores que, como todos nós, são
reféns da indústria do petróleo”, completou.
O
Greenpeace organiza ações no mundo inteiro para proteger o Ártico de todas as
empresas que se aproveitam das consequências da crise climática e colocam o planeta
em risco em prol de seus lucros.
De
acordo com o coordenador do projeto Ártico do Greenpeace Rússia, Evguêni
Beliakov, a Gazprom não pretende abdicar de seus planos de extrair petróleo na
plataforma continental deste oceano, que é uma das regiões mais frágeis do
planeta.
Por
isso, os ativistas estão exigindo que a empresa russa reveja seus planos antes
que o processo de extração tenha início e o mar de Barents se transforme em uma
zona de desastre ecológico.
“A cada ano, até 500 mil toneladas de produtos
petrolíferos são despejados no Oceano Ártico por causa de vazamentos”, justifica
Beliakov.
A
assessoria de imprensa do Greenpeace Rússia declarou que a empresa Gazprom não se
manifestou em nenhum momento durante a ação nem nos dias posteriores.
Consequências desastrosas
O
corpo executivo da empresa planejava começar os trabalhos de perfuração na
metade deste ano, dando início à produção comercial do petróleo já no início de
2013. Se o projeto tiver êxito, a Gazprom será a primeira empresa a extrair
petróleo na plataforma continental ártica.
De
acordo com os especialistas do Greenpeace e do Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em
inglês) na Rússia, as condições
climáticas da região ártica não permitirão à empresa operadora remediar
rapidamente as consequências do derramamento de óleo em caso de acidente.
Em
julho deste ano, o Greenpeace lançou uma ação sob o slogan “Vamos defender o Ártico”
com o objetivo de criar uma reserva global em torno do Polo Norte e proibir a
extração de petróleo, pesca e guerras na região.
A
ação foi apoiada pelos povos indígenas do Norte que assinaram, na semana
passada, uma petição contra a produção de petróleo em seus territórios
históricos.
Em
caso de acidente no Ártico, cerca de 10 mil toneladas de petróleo
poderão ser
derramadas no mar, calculam especialistas. A situação é ainda mais
grave, visto que os serviços de emergência mais próximos capazes de
limpar o óleo
derramado se encontram em Murmansk, a quase mil quilômetros de distância
da jazida explorada.
“A
ação de protesto do Greenpeace não prejudica a imagem da Gazprom e de outras
empresas envolvidas na região, mas deve chamar a atenção do governo”, afirma o analista
do fundo de investimento Capital, Vitáli Kriúkov.
A
iniciativa serve de alerta para as autoridades sobre os
projetos no Ártico, com a intenção de aumentar as exigências para as
plataformas flutuantes de perfuração. “Mas acho pouco provável que o governo mande encerrar
esse projeto”, acrescenta Kriúkov.
IN "GAZETA RUSSA"
28/08/12
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ALBERTO PINTO NOGUEIRA
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O autor é procurador-geral adjunto
IN" PÚBLICO"
08/03/13
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Mulheres
Hoje, e muito especialmente, dou uma homenagem sentida, com toda a dignidade de que sou capaz, às mulheres, a todas as mulheres.
Não às que se travestem de arremedo de Marylin Monroe, às presidentes de República, às ministras, às banqueiras, às do FMI, às estrelas da TV e quejandas. Essas têm, quotidianamente, a homenagem dos valores que defendem e as acarinham: a corrupção política e o dinheiro.
Não às “feministas” que nunca compreenderam, nem compreenderão, que a igualdade de sexos não se conquista ”contra o homem”, antes na perfilhação do postulado de que ambos os sexos são, pela natureza, diferentes, mas iguais, e nunca pela exigência absurda de “cotas” nos cargos do Estado, ou nas empresas.
Antes às mulheres trabalhadoras que suportaram, suportam e suportarão tudo. A humilhação, a dor e o sofrimento que este dinheiro e capitalismo desalmado lhes distribui sem dó e sem solidariedade. Às que brotam lágrimas profundas de dor, que as televisões denunciam, no momento em que, após fins-de-semanas ou férias, aportam às fábricas cobardemente encerradas e nos dizem: "Como vou alimentar agora os meus filhos?" Cá, na África, na Ásia e nos Estados Unidos. E a quem remuneravam com 50% dos salários atribuídos aos colegas de trabalho
Sim às escritoras, às jornalistas, às artistas sem subsídios e a todas aquelas que, com o seu trabalho sério, lutaram e lutam pela liberdade e pela cultura dos povos.
Às advogadas, sobremaneira as jovens de quem este Estado e Governo, que nos desgoverna, obriga a trabalhar e não as remunera nem justa, nem a tempo, nem devidamente e, ainda por cima, na defesa da liberdade, garantias e direitos dos cidadãos, se sujeitam aos abusos, indelicadezas e má criação do poder de juízes e agentes do Ministério Público, que são poucos, se crê, e que, despidos de cultura humanista e constitucional, não ultrapassam o limiar de qualquer amanuense.
Também às professora, aos milhares que são, que um desgoverno incompetente e arrogante lançou e despejou na valeta do desemprego e para a esmola temporária do subsídio de sobrevivência, sem um mínimo de consciência social e sem fundamentos científicos, técnicos ou até mesmo só estatísticos.
Às magistradas, procuradoras ou juízas que, não cabendo nas ditas acima, em condições deficientes e pesadas, nos prestam justiça.
A todas, mesmo todas, as mulheres que, por todo esse mundinho fora, são despejadas do corpo, e até, por inevitável consequência, da alma, com aquilo a que o fariseísmo e hipocrisia sem nome tiveram o desplante, a afronta à Humanidade, de chamar “a mais antiga profissão do mundo”. Mundinho minúsculo e imundo que foi capaz de lhes imprimir despudoradamente na testa, “la croix des vaches”. Que mundo!!!
A todas essas, com as excepções enunciadas, dou a minha ternura (vale nada ou pouco, mas dou!).
Permitam-me – as mulheres com a imensidão da sua natural generosidade, permitem – duas excepções mais acentuadas, apenas, e só, pela sua proximidade no tempo:
A Cândida Almeida, magistrada afastada do cargo de modo impudor, pois o foi sem respeito e sem elevação ética, pelos 40 anos que doou ao Ministério Público e pela sua competência mais que demonstrada, ao longo de dezenas de anos. Exigia-se dignidade e mesmo afecto próprios de um Estado Democrático, pela primeira mulher a ser magistrada neste país de líderes medíocres.
Por coincidência – ou destino? – hoje, Dia da Mulher, sai a porta do cargo onde serviu esse Estado ingrato para quem o serve lealmente e competência. É assim o Estado que temos!!!
E a todas as “Cândidas” que o abuso e obscenidade do poder pretende humilhar, mas de que a História vai demonstrar, a breve tempo, a mesma obscenidade.
A Joana Marques Vidal, procuradora-geral da República que, com a sua alta estatura ética e cultural, tem sabido dirigir o Ministério Público com independência do poder político, regendo-se pelos princípios constitucionais que lhe são caros, e tendo-se sempre distanciado das pressões sindicais e políticas que, implícita ou expressamente, pretendem interferir e deturpar a acção da mais alta magistrada do Ministério Público.
A todas elas que, ainda e além disso, adicionam ao seu trabalho árduo e à dor e argura dos despedimentos sem alma, as “profissões “ de mães e de donas de casa.
A minha ternura e solidariedade.
O autor é procurador-geral adjunto
IN" PÚBLICO"
08/03/13
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6. A PESTE NEGRA
Como é hábito os episódios anteriores foram editados nos sábados precedentes à mesma hora.
ÚLTIMO EPISÓDIO
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Três traficantes ficam em preventiva
Quarto elemento do grupo sujeito a apresentações diárias.
Três
dos quatro homens detidos pela PSP por, alegadamente, serem
responsáveis pela venda de "boa parte" dos estupefacientes consumidos na
Grande Lisboa ficaram em prisão preventiva, disse hoje fonte policial à
agência Lusa.
Um quarto elemento ficou
sujeito à medida de coação de apresentações diárias na esquadra da
residência. Os suspeitos, com idades entre os 36 e os 47 anos, foram
hoje presentes a primeiro interrogatório judicial, no Tribunal de
Instrução Criminal de Lisboa.
Os quatro
homens foram detidos na quinta-feira pela Divisão de Investigação
Criminal (DIC) do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, tendo as
autoridades apreendido 1,7 milhões de doses de haxixe, durante operação.
"Tratava-se
de um grupo que se dedicava ao tráfico de estupefacientes, nomeadamente
haxixe e heroína, a um nível considerável. Um grupo já com muita
experiência, muito alertado relativamente a precauções para não ser
apanhado por investigações policiais, e cuja atividade permitiu
arrecadar proventos elevados", disse, na sexta-feira, o comandante da
DIC, durante uma conferência de imprensa.
O subintendente Carlos Resende da Silva afirmou ainda que o grupo "era responsável por uma boa parte dos estupefacientes comercializados na zona da Grande Lisboa".
O subintendente Carlos Resende da Silva afirmou ainda que o grupo "era responsável por uma boa parte dos estupefacientes comercializados na zona da Grande Lisboa".
Durante a
operação, a PSP apreendeu mais de 340 mil quilos de haxixe, suficientes
para cerca de 1,7 milhões de doses, mais de 1500 quilos de heroína,
suficientes para cerca de 12 mil doses, mais de 20 mil euros em
dinheiro, várias peças em ouro, uma arma de fogo, munições e quatro
viaturas de alta cilindrada.
Foram
ainda apreendidos dois computadores portáteis, sete telemóveis, cinco
relógios e uma prensa, utilizada para preparação de estupefacientes.
As
detenções - efetuadas entre as 15h00 e as 23h50 de quinta-feira, no
Parque Florestal de Monsanto, na Charneca da Caparica, e em Torres
Vedras - foram "o culminar de uma investigação que se prolongou por
cerca de 13 meses".
A PSP acredita que,
embora este grupo contasse com outros colaboradores, os quatro homens
agora detidos eram "a cabeça" da rede: "Ao longo destes 13 meses terão
sido detidas outras ramificações, de menor dimensão", concluiu o
subintendente.
* Exterminem-nos, não prestam. Perdoem o nosso radicalismo.
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HOJE NO
"RECORD"
"Mini" Maratona
arrisca títulos
O Maratona é, mais uma vez, o grande favorito à conquista dos títulos
nacionais de corta-mato (longo), cuja 90.ª edição (47.ª feminina)
realiza-se este domingo, em A-dos-Cunhados (Torres Vedras) e que serve
de apuramento para o Mundial.
Mas as suas equipas, praticamente
reduzidas a quatro atletas masculinos e cinco femininos (os outros são
bem mais fracos) levantam um problema: e se alguém se lesiona ou tem de
desistir? Benfica, no sector masculino (não ganha desde 1990), e
Sporting, no feminino (a última vitória foi em 1974!), estão à espreita
de qualquer deslize.
O Maratona ganhou já 11 vezes o título
masculino, mas nos últimos 10 anos foi suplantado pela (agora
desaparecida) formação da Conforlimpa, que triunfou sete vezes.
Na época
passada, o Maratona triunfou com boa vantagem e, agora, com Manuel
Damião, campeão em 2012 e novamente grande favorito, Youssef el Kalai
(vencedor em 2010 e 2011), José Rocha (2.º em 2009) e Fernando Silva
(1.º em 2004 e 2005), tem todas as condições para voltar a ganhar, mas
nenhum dos seus elementos pode falhar. O Benfica, mesmo sem o lesionado
Rui Pedro Silva (foi campeão em 2007 e 2009), tem um extenso lote de
atletas que, mesmo inferiores aos melhores do Maratona, permitem à
equipa esperar por algum deslize adversário.
No setor
feminino, o Maratona ganhou 19 dos últimos 20 títulos (foi 2.º em 1999),
é novamente grande favorito mas só tem cinco atletas (apenas uma pode
falhar). Individualmente, Dulce Félix, três vezes campeã nos últimos
três anos, terá agora uma grande réplica da muito moralizada Sara
Moreira (2.ª em 2010 e 2011), que lhe ganhou na Taça dos Clubes Campeões
Europeus, há um mês. A equipa contará ainda com Anália Rosa (campeã em
2004 e 2005), Daniela Cunha e Mónica Silva, que não têm estado muito bem
esta época mas garantem a superioridade coletiva.
No entanto, se houver
falhas, o Sporting, campeão de crosse curto, poderá ter uma palavra a
dizer, sendo para já o grande candidato a substituir o SC Braga na 2.ª
posição. Atenção a Carla Salomé Rocha, terceira há um ano.
Os
Nacionais iniciar-se-ão às 11 horas, com as provas para juvenis e
juniores, realizando-se as corridas principais às 13h15 h (8 km
femininos) e às 14 horas (12 km masculinos).
* Precisamos de novos atletas, incentive os seus filhos para a práctica do atletismo. Acima estão fotos de jovens portugueses cheios de valor e também do sr. "Atletismo" de Portugal
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HOJE NO
"i"
Kim Jong-un diz aos militares que se preparem para “guerra total”
A Coreia do Norte ameaçou ontem desencadear um ataque nuclear
preventivo contra a América se as Nações Unidas impuserem sanções ao
país.
A televisão estatal transmitiu imagens da histeria colectiva à chegada
do dirigente comunista, Kim Jong-un, a uma ilha fronteiriça com a Coreia
do Sul. Kim Jong-un dirigiu-se às tropas em frente à ilha de
Yeonpyeong, que a artilharia da Coreia do Norte bombardeou em 2010,
matando quatro pessoas e ferindo 19.
Kim Jong-un disse aos soldados na fronteira que se preparem para uma
guerra total e para “aniquilarem o inimigo”, numa altura em que a tensão
na península entra numa verdadeira espiral.
Kim Jong-un instruiu as suas tropas para serem os “primeiros a disparar” se a tensão com a Coreia do Sul aumentar.
“Enquanto os Estados Unidos estiverem dispostos a desencadear uma
guerra nuclear, as nossas forças exercerão o direito a um ataque nuclear
preventivo”, afirmava, em comunicado, na quinta-feira, o Ministério dos
Negócios Estrangeiros, em Pyongyang.
A ameaça surgiu no mesmo dia em que as Nações Unidas apoiaram uma resolução que aprova novas sanções contra a Coreia do Norte.
A resolução da ONU condena o último teste nuclear norte-coreano, “nos
termos mais firmes possível”, e adverte contra novas ameaças e
provocações. O regime norte-coreano, aparentando ter entrado em
paranóia, desafiou tanto os Estados Unidos como a China, o seu único
aliado tradicional.
Os dirigentes comunistas ficaram aparentemente furiosos com as novas
sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. Em
retaliação, Pyongyang anunciou que vai considerar nulo o armistício que
tem mantido a paz na península desde o fim da guerra da Coreia, em 1953.
Filmado a olhar de binóculos para o Sul, de um torreão militar, Kim
Jong-un falou com os jornalistas e os soldados anunciando que tinha
rasgado os pactos de não-agressão com a Coreia do Sul.
O ditador norte-coreano acrescentou que a linha vermelha, que liga o Norte e o Sul, seria também cortada.
Washington criticou a “retórica extrema”, sublinhando que não ser inédita a utilização dessa linguagem por Pyongyang.
Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China disse ontem
numa conferência de imprensa que a “China e a Coreia do Norte tinham
relações normais”. Ao mesmo tempo, Pequim declarou opor-se aos testes
nucleares conduzidos pela Coreia do Norte.
“A China pede às partes relevantes que se acalmem, exerçam a moderação e
evitem tomar quaisquer acções que provoquem a escalada” do conflito.
O professor Toshimitsu Shigemura, da Universidade Waseda de Tóquio e
especialista em questões da Coreia do Norte, considera que Kim está mais
interessado em assustar os inimigos que em começar uma guerra. “Na
verdade, disse ao jornal ‘Telegraph’, o Norte não tem capacidade para
começar uma guerra porque só dispõe de cerca de 400 mil toneladas de
petróleo para os seus militares, o que significa que não podem lutar.”
Shigemura acredita que a demonstração de força se faça na forma de novo teste nuclear, como Pyongyang já ameaçou.
* Um povo governado, escravizado e torturado por um bando de criminosos
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HOJE NO
"A BOLA"
Ronny Keller fica paraplégico
após entrada violenta
O hoquista suíço Ronny Keller ficou paraplégico ao ser empurrado por um adversário contra a tabela do ringue.
Keller, de 32 anos, apresenta uma «paralisia espinhal permanente» e terminou assim uma carreira profissional de 14 anos.
Stefan Schnyder, autor do empurrão, foi interrogado pela Liga nacional de hóquei na Suíça e pode ser irradiado
Stefan Schnyder, autor do empurrão, foi interrogado pela Liga nacional de hóquei na Suíça e pode ser irradiado
* Isto não é desporto
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