.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/01/2017
.
.
HOJE NO
"RECORD"
Telma Monteiro
operada ao ombro esquerdo
Telma Monteiro, a judoca portuguesa mais medalhada de sempre, foi
submetida esta quinta-feira a uma intervenção cirúrgica ao ombro
esquerdo, estando prevista uma paragem de até seis meses.
.
"Após
uma intervenção mais convencional, os responsáveis clínicos que têm
seguido a situação da atleta decidiram avançar para a artroscopia ao
ombro lesionado no decorrer do combate que levou Telma Monteiro a
conquistar a medalha de bronze no Rio'2016", pode ler-se num comunicado
publicado pelo Benfica, clube ao qual está vinculada a judoca.
O
clube da Luz adianta que a operação "foi bem sucedida" e que Telma
Monteiro "estará fora dos tatamis por um período que poderá chegar a
seis meses". A judoca já tinha sido operada em fevereiro do ano passado
ao ligamento lateral interno do joelho esquerdo, tendo cumprido uma
paragem de três meses.
Telma arrebatou a medalha de bronze na categoria de -57kg dos Jogos Olímpicos Rio'2016, ao bater a romena Corina Caprioriu por yuko, selando a conquista da 24.ª medalha do desporto português em Jogos Olímpicos.
Telma arrebatou a medalha de bronze na categoria de -57kg dos Jogos Olímpicos Rio'2016, ao bater a romena Corina Caprioriu por yuko, selando a conquista da 24.ª medalha do desporto português em Jogos Olímpicos.
.
* Desejamos-lhe uma consolidada recuperação
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Os cinco critérios definidos para
avaliar reorganização das freguesias
A
prestação de serviços à população, a eficiência da gestão pública e a
representatividade e vontade política da população estão entre cinco
critérios apontados pelo grupo técnico, criado pelo Governo, para
avaliação da reorganização das freguesias.
"A
avaliação da reorganização administrativa das freguesias, havida em
2013, deve ser feita a partir dos seguintes critérios: prestação de
serviços à população; eficácia e eficiência da gestão pública;
representatividade e vontade política da população; população, área e
meio físico; história e identidade cultural", conclui o relatório do
grupo técnico, a que a agência Lusa teve hoje acesso.
.
.
O
grupo técnico criado por despacho do ministro Adjunto, Eduardo Cabrita,
com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e Associação
Nacional de Freguesias (Anafre), tinha como missão "aferir os
resultados do processo de fusão/agregação", que levou à redução de 4.259
freguesias para 3.092, e definir critérios para reparar erros da
anterior reforma.
"A par da vantagem de
se gerarem economias de escala, impõe-se conciliar eventuais ganhos de
eficácia e eficiência com a melhoria da prestação de serviços às
populações, indo ao encontro das suas aspirações", salienta o relatório
final.
O grupo técnico para avaliação
da reorganização das freguesias decidiu, a partir de um inquérito às
autarquias do continente, enunciar os cinco critérios "sem qualquer
hierarquia".
Os critérios, "devidamente
ponderados multidisciplinarmente, não podem deixar de estar presentes"
para aferir os resultados da agregação, recomenda o documento.
O
grupo técnico nota que existem "diferentes vínculos de pertença às
comunidades locais, sobretudo ao nível da freguesia", aspeto
"particularmente notório no norte e centro, fundamentalmente no interior
e nas áreas mais rurais".
"Já no sul,
embora prevaleça o vínculo local, a identidade regional assume uma
expressão consensualmente reconhecida", destaca o relatório.
O
grupo técnico questionou 2858 freguesias e 277 municípios do
continente, com exceção de Lisboa, que teve uma reorganização própria,
sobre critérios mais adequados para aferir os resultados da reforma de
2013, bem como das suas vantagens e desvantagens.
A
partir de 1.166 respostas, das quais 456 de freguesias agregadas, o
relatório refere que 23 % do total das autarquias aumentaram a prestação
de serviços à população, que se manteve em 20%, e diminuiu para 9%, com
47% a não responder à questão.
"No que
respeita às freguesias agregadas 52% considera que houve um aumento na
prestação de serviços, 27% que manteve e 21% que diminuiu", lê-se no
relatório.
A resposta das autarquias
aumentou principalmente nos setores do "equipamento rural e urbano",
"ação social", "cultura, tempos livres e desporto" e "educação", com
diminuição nos "transportes e rede viária" e "proteção da comunidade".
Na
eficácia e eficiência da gestão pública (com 44% a não responder), 20%
das freguesias disseram que aumentou, para 26% manteve-se e em 10%
diminuiu. Entre as freguesias agregadas, 43% responderam que aumentou,
36% que se manteve e 21% que diminuiu.
A despesa corrente (sem resposta de 44%) aumentou para 41% das freguesias agregadas, manteve-se para 39% e diminuiu para 20%.
Apesar
de não obter respostas de 680 freguesias (58%), nas autarquias
abrangidas pela reforma 56% admitiram perda de identidade cultural e de
herança histórica, enquanto 29% não registaram esses problemas.
"Reconhecer
as assimetrias e respeitar a diversidade é um ponto de partida adequado
para avaliar uma reorganização administrativa do território", vinca o
grupo técnico.
O relatório já foi
enviado à comissão parlamentar de Ambiente, Ordenamento do Território,
Descentralização, Poder Local e Habitação, que na aprovou na terça-feira
o texto final de uma resolução do PS, a recomendar ao Governo "a
avaliação da reorganização territorial" e "reforço das competências
próprias das freguesias".
A resolução
foi aprovada em plenário a 22 de dezembro, por socialistas e PAN,
remetendo a reorganização para após as autárquicas deste ano, ao
contrário de dois projetos de lei do Bloco de Esquerda e PCP, que
pretendiam a reposição das freguesias extintas em 2013 antes do próximo
ato eleitoral, chumbados por PS, PSD e CDS-PP.
* Portugal também não precisa de autarquias com menos de 25 mil pessoas, o caciquismo camarário é dono de mais de duzentos no país.
.
6- A HISTÓRIA
DA DEMOCRACIA
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Comarca da Madeira esclarece críticas
de António Franco Fernandes
à justiça madeirense
O
juiz presidente do Tribunal Judicial da Comarca da Madeira, Paulo
Barreto, emitiu um comunicado onde esclarece alguns pontos que foram
alvo de escrutínio numa conferência de imprensa realizada ontem pelo
advogado António Franco Fernandes, criticando a justiça madeirense.
.
O
comunicado surge no seguimento de notícia avançada por alguma
comunicação, após uma conferência realizada para alguns órgãos de
comunicação social. Paulo Barreto afirma que o advogado refere-se à
justiça madeirense tendo em conta apenas dois casos concretos.
“O
primeiro é de uma acção interposta contra o Governo Regional, a Câmara
Municipal do Funchal e outras entidades públicas, que corre termos no
Tribunal Administrativo e Fiscal, jurisdição completamente alheia ao
tribunal judicial da comarca da Madeira”, refere.
Por outro lado,
o juiz desembargador afirma que a outra referência da conferência
tratou-se de uma queixa por violência doméstica, “que está ainda em fase
de inquérito, logo sob a titularidade do MP, não tendo sido requerido à
Sr.ª Juíza de Instrução Criminal a aplicação de qualquer medida de
coacção”, sendo por isso alheio a qualquer juiz juízes do tribunal
judicial da comarca da Madeira.
“O Senhor Advogado disse ainda
que este caso de violência doméstica me desmente, porque eu incluí nos
objectivos processuais da comarca que este tipo de crime seria julgado
em três/quatro meses. É verdade que este é um dos nossos objectivos,
mas, como refiro na fixação dos objectivos processuais, o tempo dos
juízes na jurisdição criminal só começa a correr com o despacho de
recebimento da acusação”, assume Paulo Barreto.
O juiz conclui
afirmando que “ os juízes não controlam o tempo de duração do inquérito.
O prazo é para julgamento e não para inquérito. Os três/quatro meses
contam-se, pois, a partir do recebimento da acusação, que, no caso
concreto, não foi sequer deduzida”.
* Os diversos intervenientes na Justiça sempre se degladiaram, especialmente em conflitozinhos.
.
VÍTOR SERPA
.
A crise do Sporting
- Análise e soluções
Com estes jogadores?
Com esta estrutura?
É muito importante que o Sporting ainda consiga vencer este campeonato?
Sporting do futuro.
* Director
IN "A BOLA"
18/01/17
.
A crise do Sporting
- Análise e soluções
A sensação que, hoje, invade os sportinguistas é de
profunda angústia. De repente, o sonho torna-se pesadelo e todo o
edifício construído de oportunidade e esperança parece desabar.
A
notícia boa é que nada é tão mau quanto possa parecer aos adeptos
leoninos. É verdade que a época tem as maiores parecenças com uma
catástrofe, mas a proximidade dos acontecimentos gera emoções que
distorcem a razão de uma realidade menos dramática. É a História, a dos
países e a das organizações, que isso nos ensina.
É verdade que o
Sporting tinha para a corrente época desportiva expectativas muito
altas. Demasiado altas, em meu entender, para um clube que tem vividos
nas últimas épocas ao sabor da intranquilidade e da constante mudança.
Nunca houve tempo para consolidar alterações estruturais, nunca houve
suficiente tempo para pensar o clube de uma forma estruturada,
organizada, planeada, tendo por base uma política de gestão com um
horizonte mais largo.
Dir-me-ão, tal como o presidente do clube,
Bruno de Carvalho tem dito, que de tantos anos perder é, agora, urgente
vencer. Não me parece que seja essa a urgência. Esse será, apenas, o
desejo emotivo de um adepto, mas não pode ser o primeiro e fundamental
objetivo de um presidente.
A verdade é que mesmo que a primeira
época de Jorge Jesus na liderança técnica da equipa de futebol do
Sporting tivesse tido o sucesso que, aliás, tudo fez para merecer, o
Sporting correria sempre o risco de sofrer as consequências de uma
ressaca provocada por uma colossal onda de adrenalina.
E foi
nesta ausência de uma análise decisiva que o Sporting se perdeu no seu
labirinto. A equipa de futebol acabou por ser pensada numa dimensão que o
clube não tinha condições efetivas de sustentar. Porque lhe falta ainda
estrutura, que nunca se poderá resumir a um líder, por muito ativo e
autoritário que seja; porque lhe falta a consolidação de uma organização
coerente e rigorosa; porque lhe falta uma equipa formada por jogadores
realmente adequados ao projeto; porque lhe falta equilíbrio e rigor na
definição do espaço de ação do presidente e do treinador; porque lhe
falta uma comunicação independente dos ímpetos e das emoções dos
responsáveis maiores do clube. Enfim, porque falta plano, organização,
estratégia e capacidade de projetar, com serenidade e rigor, a mudança
da pequena história do clube nestas últimas décadas.
Com Pedroto e
Pinto da Costa, o FC Porto construiu metodicamente a mudança de ciclo
da hegemonia do futebol português; com Luis Filipe Vieira, o Benfica foi
paulatinamente construindo, modernizando e consolidando um edifíco que
estava praticamente em ruinas depois da aventura de Vale e Azevedo.
É
óbvio que o Sporting tem tido, esta época, uma experiência dolorosa que
leva ao sentimento de perda dos seus adeptos e associados. E, quando
assim acontece, a necessidade mais primária é a de se encontrar um
culpado. O erro torna-se, assim, inevitável, porque não se entende o
essencial. A culpa é de todos aqueles que pensaram ser possível chegar
ao sucesso através de um combate disparatado e desproporcionado contra
tudo e contra todos e não cuidar de pensar numa sólida estratégia de
reconstrução de um Sporting ganhador, não apenas num ano ou numa época ,
pensando, apenas, no êxito do futuro imediato para consagração pessoal,
mas num Sporting capaz de aproveitar a sua vibrante e leal massa de
adeptos para descobrir a sua maneira de crescer, voltar a ser
verdadeiramente grande e assim poder afirmar-se pela sua força, pela sua
capacidade, pela sua criatividade, pela sua diferença, impondo aquilo
que, hoje, é absolutamente insubstituível no sucesso de uma organização
no mundo moderno: conhecimento!
O Sporting tem tido, com Bruno de
Carvalho, uma experiência que vai afastando aliados e somando inimigos
em todo o caminho. Ninguém conquista o mundo só com inimigos, tal como
ninguém o conquista apenas com amigos. Árbitros, jornalistas, membros de
orgãos disciplinares, traidores internos, comentadores, políticos,
organizações diversas e dispersas foram apresentadas como inimigos a
abater. Era Bruno contra o mundo. E isso não desgasta, apenas, o líder
que tem de ter resistência e lucidez para comandar um enorme e pesado
barco; isso acaba por destruir a tranquilidade interna, acaba por
destroçar a resistência psicológica dos jogadires e dos seus
responsáveis técnicos.
Não me refiro, apenas, ao catastrófico
episódio da cabina de chaves, no sábado à noite. Refiro-me ao uso e
abuso da pressão psicológica como um suposto factor agregador de vontade
e de consolidação do espírito de equipa.
A relação humana, numa
equipa de futebol profissional é das coisas mais complexas que existe
num clube ou em qualquer organização. É preciso sensibilidade e bom
senso. É necessário reconhecer, como diria Manuel Sérgio, que estamos,
de facto, no âmbito das ciências humanas. O objetivo de um líder é que o
resultado final seja maior do que a soma das partes. O que todos nós
assistimos no Sporting é que o resultado final tem dado uma subtração do
valor real das partes. É essa a razão pela qual, no jogo da Taça, em
Chaves, a equipa jogou muito pior. Não foi por falta de vontade, nem por
ausência de alma ou de profissionalismo, foi apenas porque as condições
e as circunstâncias determinaram que técnicos e jogadores não
conseguiram libertar-se de uma pressão psicológica que a todos
condicionou e a todos derrotou.
Regressemos, enfim, ao essencial da análise a à solução proposta:
O
Sporting não resolverá os seus problemas se os procurar entender apenas
à custa de um tempo presente, dessa inútil vulgaridade de encontrar
culpados avulsos e dessa infantilidade de atacar o mundo inteiro, de
Tramp a Putin, de Merkel a Xi Jinping.
O Sporting tem de ter
tempo para ter tempo. Tempo para discutir-se internamente, para se
pensar, para entender toda a realidade do clube (histórica, económica,
desportiva) e projetar o futuro com base numa proposta que tem de
recusar o imediatismo das soluções que julga mais fáceis.
Com Bruno de Carvalho?
A
resposta deve ser dada pelo presidente do Sporting e por mais ninguém.
Bruno de Carvalho teve qualidades e não apenas defeitos. Qualidades que
se viram sobrepostas pelos defeitos à medida que o projeto, tão
imediatista e tão baseado na vitória já e a todo o custo, se foi
esfumando.
Com Jorge Jesus?
Sim, se Jorge Jesus for
capaz de interiorizar que precisa de uma estrutura mais sólida e
competente para o ajudar, que não é ele sozinho que fabrica vitórias,
tal como não é ele, sozinho, que é o responsável pelas derrotas. Jesus
tem de admitir que a sua equipa técnica deve ser mais equilibrada entre a
lealdade e o conhecimento, o saber de tudo aquilo que o seu líder,
naturalmente, não sabe, ou sabe pouco.
Com estes jogadores?
Sinceramente,
julgo que nem todos têm condições para preencher os quadros
profissionais de um clube que precisa de ter uma alma de conquista, de
humildade, de sofrimento. Essa é uma tarefa difícil e tem de ser
cumprida com um rigor absoluto, dentro de um perfil de jogador que deve
ser redefinido.
Com esta estrutura?
Não. O Sporting
precisa de construir uma estrutura nova e, com a maior urgência,
regressar à prioridade da sua formação em Alcochete, uma escola
prestigiada em todo o mundo, mas que tem de ser ciclicamente pensada,
melhorada, modernizada e apoiada por um investimento que será, sempre,
dos mais seguros no retorno.
É muito importante que o Sporting ainda consiga vencer este campeonato?
Não.
Naturalmente que os adeptos gostam sempre de vencer, mas, se tal
acontecesse, apesar de parecer contraditório, até poderia ser
prejudicial, porque adiava as verdadeiras e decisivas decisões do
Sporting do futuro.
O
Sporting do futuro não pode continuar a ser pensado no campeão de um
ano e de nunca mais. O Sporting tem de ser inteligente e esperto no seu
novo crescimento. Tem de ser tranquilo na certeza da sua razão e não
emocionalmente caótico, o que só lhe irá trazer destruição de valor.
Fácil
de dizer, difícil de fazer? Óbvio. Todas as grandes obras têm de ter
projeto, têm de ter plano, têm de ter estratégia, têm de ter
conhecimento e, por tudo isso, têm de ter, em cada sector, homens muito
competentes para os executar. Nenhuma organização, empresa, ou clube
desportivo pode estar à espera de se resolver pela natureza providencial
de quem quer que seja. O segredo está na qualidade da equipa. Não
apenas a do futebol.
* Director
IN "A BOLA"
18/01/17
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
UE diz que acordo comercial com
o Reino Unido pode demorar dois anos
A comissária da UE responsável pela pasta do Comércio avisa que, concretizado o Brexit, a negociação de um novo acordo comercial entre Bruxelas e Londres poderá prolongar-se por um período de dois anos.
Cecilia Malmstrom, comissária do Comércio da União Europeia, assumiu
que o estabelecimento de um novo acordo comercial com o Reino Unido
poderá demorar dois anos até estar concretizado.
.
Em
declarações feitas esta quinta-feira, 19 de Janeiro, no âmbito do Fórum
Económico Mundial, que decorre em Davos, Malmstrom recorreu ao exemplo
da negociação entre Bruxelas e o Canadá, que depois de se prolongar
durante sete anos aguarda ainda aprovação.
"É
difícil dizer [quanto tempo]. É necessário um par de anos, dependendo
daquilo que eles queiram", afirmou a comissária, citada pela agência
Reuters, recordando que nesta altura "estamos a negociar 15 ou 16
acordos, pelo que de momento estamos muito ocupados".
Questionada
sobre se o Reino Unido está no final da fila de todas estas negociações
em curso, a comissária Malmstrom assumiu que "sim". "Os acordos de
comércio demoram tempo, dada a sua complexidade", concluiu.
Esta semana, a primeira-ministra britânica, Theresa May, anunciou que o Reino Unido vai optar por um "hard Brexit", que consiste em concretizar uma saída completa da União Europeia, das suas instituições políticas, judiciais e também do mercado único europeu. May sustentou que depois de concretizada a saída da UE, Londres avançará então para uma negociação com vista ao estabelecimento de um acordo comercial com o bloco europeu.
Antes, a sucessora de David Cameron na chefia do Governo britânico já tinha dito que accionará o artigo 50º do Tratado de Lisboa - que define o enquadramento através do qual se processa a saída da UE de um Estado-membro - no próximo mês de Março. A partir do momento em que for accionado este artigo, começa a contar um período de dois anos findo o qual a saída da União terá de estar concluída.
Esta semana, a primeira-ministra britânica, Theresa May, anunciou que o Reino Unido vai optar por um "hard Brexit", que consiste em concretizar uma saída completa da União Europeia, das suas instituições políticas, judiciais e também do mercado único europeu. May sustentou que depois de concretizada a saída da UE, Londres avançará então para uma negociação com vista ao estabelecimento de um acordo comercial com o bloco europeu.
Antes, a sucessora de David Cameron na chefia do Governo britânico já tinha dito que accionará o artigo 50º do Tratado de Lisboa - que define o enquadramento através do qual se processa a saída da UE de um Estado-membro - no próximo mês de Março. A partir do momento em que for accionado este artigo, começa a contar um período de dois anos findo o qual a saída da União terá de estar concluída.
* Estamos a assistir à morte lenta da UE, Trump irá cantar o Requiem.
.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
Costa mostra em Davos
um Portugal seguro para investir
em momento de incerteza global
O primeiro-ministro, António Costa, destacou hoje que nos encontros do Fórum Económico Mundial, em Davos, Suíça, transmitiu "a boa mensagem" de que Portugal é um local seguro para o investimento num momento de "grande incerteza a nível global".
.
Em entrevista à agência Lusa durante a participação no Fórum Económico Mundial, no âmbito do qual manteve várias reuniões bilaterais, Costa sublinhou os êxitos alcançados pelo país, não só em matéria de défice das contas públicas, como também em matéria de emprego e crescimento económico.
O chefe do executivo português disse ter transmitido nos encontros que o país alcançou "o défice mais baixo da democracia, claramente abaixo do limite que foi fixado pela União Europeia", assinalando também que a evolução positiva do emprego e o crescimento da economia são "uma boa mensagem a transmitir aos parceiros da UE, à OCDE, ao FMI, aos mercados e às empresas que pensam investir".
* António Costa está com bom desempenho, um dos melhores primeiro-ministro de Portugal.
.
.
Com este tipo de contas também tem acesso a vários produtos e serviços
.
HOJE NO
"i"
"i"
Contas low-cost. Como funcionam
Com este tipo de contas também tem acesso a vários produtos e serviços
Para aceder aos serviços mínimos bancários,
os clientes não podem ter uma outra conta de depósito à ordem. Ainda
assim, nos casos em que uma pessoa já seja titular de uma conta à ordem,
o consumidor poderá pedir, de forma gratuita, a conversão dessa conta
numa conta de serviços mínimos bancários.
.
.
No entanto, nem todas as instituições disponibilizam estas contas
especiais. Apenas as instituições financeiras que aderiram a este
protocolo disponibilizam estas contas low-cost.
Ao terem acesso aos serviços mínimos bancários, os consumidores têm
direito a um cabaz de produtos e serviços: uma conta de depósito à
ordem, um cartão de débito e a possibilidade de movimentarem a sua conta
através dos vários canais do banco (incluindo o homebanking).
O consumidor poderá ainda realizar uma série de operações financeiras
– depósitos, levantamentos, pagamentos de bens e serviços, débitos
diretos e transferências intrabancárias – a partir da conta de serviços
mínimos bancários. Tudo isto a um custo reduzido, já que os bancos não
podem cobrar anualmente comissões ou outros encargos que, no conjunto,
ultrapassem 1% do salário mínimo nacional.
* Benefícios ligeiros para quem tem muitas dificuldades.
.
.
.
HOJE NO
"A BOLA"
«A atual Direção quer fazer da equipa o bode expiatório» - Madeira Rodrigues
Pedro Madeira Rodrigues apresentou, esta
quinta-feira, o seu programa para as eleições do Sporting, fazendo
questão de deixar críticas à atual Direção do clube, liderada por Bruno
de Carvalho.
.
«Apresentei publicamente a candidatura quando
estávamos em três frentes e a minha expectativa era que hoje ainda
estaríamos a lutar por essas três frentes. Infelizmente estamos apenas a
lutar pela Liga, ao contrário das repetidas promessas não cumpridas
pelo outro candidato», começou por dizer Madeira Rodrigues, deixando de
imediato palavra de incentivo à equipa de futebol:
«Não desistam! Apesar de a atual Direção querer fazer de vocês o bode expiatório, os sportinguistas continuam a acreditar na equipa. Ainda há muitos jogos por disputar!»
«Estou cansado de ver no clube atitudes que revelam complexo de inferioridade em relação a outros e de uma liderança egocêntrica que se acha superior ao Sporting», vincou Madeira Rodrigues.
«Não desistam! Apesar de a atual Direção querer fazer de vocês o bode expiatório, os sportinguistas continuam a acreditar na equipa. Ainda há muitos jogos por disputar!»
«Estou cansado de ver no clube atitudes que revelam complexo de inferioridade em relação a outros e de uma liderança egocêntrica que se acha superior ao Sporting», vincou Madeira Rodrigues.
* A vaidade de Jorge Jesus cegou-o quando no Sporting alinhou com a pacovice do sr. Carvalho. Não está em causa a qualidade do treinador mas omelete sem ovos é aldrabice e na equipa há falta de ovos.
Como sportinguistas custa-nos olhar para o bom senso de Rui Vitória e a reserva tácita de Luís Filipe Vieira, por isso o Benfica ainda é forte candidato aos quatro títulos da época e o Sporting é candidato light a um.
.
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Consumo de azeite diminui para metade
. risco de fraturas por osteoporose
. risco de fraturas por osteoporose
Um estudo da Universidade Rovira e Virgili (URV), em Espanha,
demonstrou que o consumo habitual de azeite virgem diminui em 51% o
risco de fraturas resultantes da osteoporose.
.
O estudo, que faz parte do projeto PREDIMED (Prevenção com
Dieta Mediterrânica), estima que incorporar diariamente na dieta entre
quatro a cinco colheres de sopa de azeite de oliveira virgem ajuda a
proteger a estrutura óssea e a prevenir a osteoporose.
A investigação envolveu 870 pessoas, que foram seguidas durante uma média de nove anos, e os resultados evidenciam, pela primeira vez, o papel benéfico do consumo regular de azeite para a proteção dos ossos.
Até agora a comunidade científica tinha-se centrado principalmente nos efeitos positivos da administração de componentes do azeite, como os polifenóis (antioxidantes) em cápsulas sobre fraturas ósseas, ou outros efeitos sobre a saúde óssea, mas não sobre a fratura em sim mesma.
Os investigadores que lideraram o estudo atribuem os benefícios ao conjunto de substâncias que compõem o azeite, da gordura aos polifenóis, com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
A investigação envolveu 870 pessoas, que foram seguidas durante uma média de nove anos, e os resultados evidenciam, pela primeira vez, o papel benéfico do consumo regular de azeite para a proteção dos ossos.
Até agora a comunidade científica tinha-se centrado principalmente nos efeitos positivos da administração de componentes do azeite, como os polifenóis (antioxidantes) em cápsulas sobre fraturas ósseas, ou outros efeitos sobre a saúde óssea, mas não sobre a fratura em sim mesma.
Os investigadores que lideraram o estudo atribuem os benefícios ao conjunto de substâncias que compõem o azeite, da gordura aos polifenóis, com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
* Na década de 80 este nobre alimento foi vilipendiado em favor dos óleos que assolavam mercearias e supermercados. A verdade vem sempre ao cimo, como o azeite.
.
.
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Trump paga 25 milhões dólares
para encerrar processos contra
a sua universidade
O presidente eleito dos EUA pagou 25 milhões de dólares (23,5 milhões de euros) para encerrar três processos judiciais contra a defunta Universidade Trump, mas o acordo ainda precisa da confirmação do juiz.
O advogado dos queixosos, Jason Forge, afirmou que a Iniciativa Empresarial Trump pagou a multa antes do prazo limite, que era quarta-feira.
.
A Universidade Trump mudou o nome para Iniciativa Empresarial Trump em 2010, depois de governantes estaduais de Nova Iorque terem contestado o nome por não ser uma universidade acreditada.
Trump pagou para encerrar dois processos de âmbito federal em San Diego e um processo civil apresentado pelo procurador-geral de Nova Iorque, Eric Schneiderman. O acordo, anunciado em novembro, reserva quatro milhões de dólares para o gabinete do procurador-geral nova-iorquino e os outros 21 milhões para cerca de sete mil pessoas que frequentaram os programas da designada Universidade Trump.
* O dinheiro lava tudo, ou quase.
.
.
.
HOJE NO
"OBSERVADOR"
Procurador processou por
difamação familiares de jovens
que morreram na praia do Meco
Familiares dos seis jovens que morreram na praia do Meco em dezembro de 2013 revelaram que vão ser ouvidos em 25 de janeiro, no âmbito de um processo por difamação
Familiares dos seis jovens que morreram na praia do Meco em dezembro
de 2013 revelaram esta quinta-feira que vão ser ouvidos em 25 de
janeiro, no âmbito de um processo por difamação que lhes foi movido pelo
Procurador do Ministério Público.
.
“Fui notificada para comparecer
no Campus da Justiça, em Lisboa, no próximo dia 25 de janeiro, às 11
horas, para ser ouvida no âmbito de um processo por difamação que nos
foi movido pelo senhor Procurador”, confirmou à agência Lusa Fernanda
Cristóvão, mãe de Ana Catarina, umas das alunas da Universidade Lusófona
que perdeu a vida na praia do Meco, a 15 de dezembro de 2013.
“Não me recordo de nada que tenha dito que possa ter difamado o
senhor Procurador. O que eu sempre disse foi que não concordava com a
forma como decorreu a investigação”, acrescentou Fernanda Cristóvão,
arguida no processo por difamação.
A mãe da jovem Ana Catarina
adiantou que familiares de pelo menos outros dois jovens que morreram na
praia do Meco (Pedro Negrão e Tiago), também foram notificados para
serem ouvidos pela justiça.
Os pais dos seis jovens que morreram
na praia do Meco apresentaram uma queixa-crime contra o `dux´ João
Gouveia, único sobrevivente, por suspeitarem que não teria contado a
verdade sobre as circunstâncias da morte dos seis jovens, mas o processo
foi arquivado pelo tribunal de Setúbal, decisão que foi confirmada a 26
de janeiro do ano passado pelo Tribunal da Relação de Évora.
De
acordo com a versão apresentada por João Gouveia, os seis jovens (quatro
raparigas e dois rapazes) – que estavam a passar o fim-de-semana numa
casa alugada na localidade de Aiana de Cima, no âmbito das atividades da
comissão de praxes da Universidade Lusófona -, terão sido arrastados
por uma onda quando se encontravam na praia do Meco, em Sesimbra, no
distrito de Setúbal.
* Continuando a respeitar muito o infortúnio dos jovens estudantes, lembramos que quem quiser ler as alarvidades proferidas pelos familiares das vítimas basta ir aos jornais e aos episódios televisivos da época. Foi um protagonismo pacóvio que agora tem de ser levado a tribunal.
.
.
.
HOJE
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Iraque retira embaixador em Portugal
Ministro dos Negócios Estrangeiros anunciou que o processo judicial em Portugal é encerrado.
O
ministro Augusto Santos Silva comunicou esta quinta-feira que o Iraque
retirou o seu embaixador acreditado em Portugal, embora sem precisar
quando.
.
OS PEQUENOS COBARDES |
O processo judicial envolvendo os filhos do diplomata
iraquiano que agrediram um jovem de Ponte de Sor vai assim prosseguir no
Iraque, adiantou o chefe da diplomacia portuguesa em conferência de
imprensa.
Augusto Santos Silva considerou que a solução encontrada
pelo Iraque acaba por ser mais positiva, em termos de "administração da
justiça", do que as alternativas existentes: Bagdade não retirar a
imunidade diplomática dos filhos do embaixador e Portugal declarar o
diplomata como "persona non grata".
"A garantia que recebi das
autoridades iraquianas é que pretendem prosseguir" o processo judicial e
isso "é tecnicamente possível" porque os "elementos processuais
transmitidos" por Portugal vão permitir que Bagdade não conduza
inquérito a partir "do zero".
"Este é um desfecho possível",
reconheceu o chefe da diplomacia portuguesa, admitindo que o desfecho
final tem um elemento negativo: "a imunidade diplomática não foi
levantada" e isso não permitiu dar continuidade ao processo judicial em
Portugal.
Do lado positivo, adiantou Santos Silva, "houve tempo"
para as partes chegarem a um acordo extrajudicial que a família do
adolescente agredido considerou ser uma "indemnização justa" e, ainda,
permite que o processo judicial tenha continuidade no Iraque.
Ontem,
o Ministério Público (MP) levantou o segredo de justiça do processo que
investiga o caso das agressões dos filhos gémeos do embaixador do
Iraque em Portugal a um jovem de Ponte de Sor.
"Considerando a prova
reunida e as diligências de investigação já realizadas, procedeu-se ao
levantamento do segredo de justiça", referiu a Procuradoria-Geral da
República, em comunicado enviado à agência Lusa, reiterando que o
inquérito, em que se investiga um crime de natureza pública, prossegue
os seus termos, continuando o MP "a considerar imprescindível o
levantamento da imunidade diplomática dos filhos do Embaixador do Iraque
em Lisboa".
Na mesma nota, a PGR acrescenta, que, na sequência de
solicitação recebida a 6 de janeiro, "o Ministério Público enviou ao
Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) certidão do processo, com a
finalidade da mesma poder ser ponderada no âmbito do procedimento
diplomático que for considerado adequado." Da certidão enviada, segundo a
PGR, "consta o despacho emitido pelo Ministério Público onde são
apreciados os indícios existentes, bem como o respetivo enquadramento
jurídico".
Também o Ministério dos Negócios Estrangeiros insistiu
ontem na necessidade, de acordo com "elementos adicionais", do
levantamento da imunidade diplomática dos filhos do embaixador do
Iraque, acusados de agressão de um jovem em Ponte de Sor no verão
passado. Num comunicado, o Ministério confirmou que recebeu da
Procuradoria-Geral da República elementos adicionais sobre o processo
que foram pedidos em 6 de janeiro. "Estes elementos confirmam e reforçam
a necessidade de levantamento da imunidade diplomática dos filhos do
Embaixador do Iraque, Senhores Haider Saad Ali e Rhida Saad Ali, para
que este processo possa prosseguir em Portugal", afirma o Ministério no
comunicado.
* Um acto de cobardia da diplomacia iraquiana. De realçar a firme atitude do ministro Augusto Santos Silva durante o processo.
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)