Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/01/2019
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A União Europeia (UE) declarou que “apoia plenamente” a Assembleia Nacional da Venezuela.
"A UE apoia plenamente a Assembleia Nacional como instituição democraticamente eleita", referiu a Alta Representante para a Política Externa da UE, Federica Mogherini, num comunicado divulgado em Bruxelas, acrescentando ainda que "os poderes devem ser restaurados e respeitados".
"Os direitos civis, a liberdade e a segurança de todos os membros da Assembleia Nacional, incluindo os do seu presidente, Juan Guaidó, devem ser reconhecidos e totalmente respeitados", salienta.
A responsável refere ainda que o povo venezuelano pediu "maciçamente a democracia e a possibilidade de traçar livremente o seu próprio destino", assim “essas vozes não podem ser ignoradas".
Federica Mogherini refere que a EU exige "um imediato processo político que leve a eleições livres e credíveis, em conformidade com a ordem constitucional".
"A violência e o uso excessivo da força pelas forças de segurança são completamente inaceitáveis e não vão resolver a crise … o povo venezuelano tem o direito de se manifestar pacificamente, escolher livremente os seus líderes e de decidir o seu futuro", defende.
Segundo a responsável a EU e os Estados-membros continuam "disponíveis para apoiar a restauração da democracia e do Estado de Direito na Venezuela por via de um processo político pacífico e credível".
Recorde-se que Juan Guaidó autoproclamou-se presidente interino da Venezuela esta quarta-feira.
Vários países já manifestaram o seu apoio a Guaidó: EUA, Brasil, Canadá e Peru são alguns deles.
A permanência de Nicolás Maduro na presidência da Venezuela tem gerado vários protestos e confrontos no início desta semana. Segundo o Observatório Venezuelano de Conflituosidade Social (OVCS), já quatro pessoas morreram – entre elas um jovem de 16 anos.
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HOJE NO
"i"
União Europeia "apoia plenamente" Assembleia Nacional da Venezuela
Federica Mogherini refere que a EU exige "um
imediato processo político que leve a eleições livres e credíveis, em
conformidade com a ordem constitucional"
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"A UE apoia plenamente a Assembleia Nacional como instituição democraticamente eleita", referiu a Alta Representante para a Política Externa da UE, Federica Mogherini, num comunicado divulgado em Bruxelas, acrescentando ainda que "os poderes devem ser restaurados e respeitados".
"Os direitos civis, a liberdade e a segurança de todos os membros da Assembleia Nacional, incluindo os do seu presidente, Juan Guaidó, devem ser reconhecidos e totalmente respeitados", salienta.
A responsável refere ainda que o povo venezuelano pediu "maciçamente a democracia e a possibilidade de traçar livremente o seu próprio destino", assim “essas vozes não podem ser ignoradas".
Federica Mogherini refere que a EU exige "um imediato processo político que leve a eleições livres e credíveis, em conformidade com a ordem constitucional".
"A violência e o uso excessivo da força pelas forças de segurança são completamente inaceitáveis e não vão resolver a crise … o povo venezuelano tem o direito de se manifestar pacificamente, escolher livremente os seus líderes e de decidir o seu futuro", defende.
Segundo a responsável a EU e os Estados-membros continuam "disponíveis para apoiar a restauração da democracia e do Estado de Direito na Venezuela por via de um processo político pacífico e credível".
Recorde-se que Juan Guaidó autoproclamou-se presidente interino da Venezuela esta quarta-feira.
Vários países já manifestaram o seu apoio a Guaidó: EUA, Brasil, Canadá e Peru são alguns deles.
A permanência de Nicolás Maduro na presidência da Venezuela tem gerado vários protestos e confrontos no início desta semana. Segundo o Observatório Venezuelano de Conflituosidade Social (OVCS), já quatro pessoas morreram – entre elas um jovem de 16 anos.
* Já chega do assassino Maduro estar no poder.
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HOJE NO
"A BOLA"
Open Austrália:
Serena cai nos quartos de final
após quatro matchpoints
Serena
Williams, à procura de um 24.º título em Grand Slam na Austrália, foi
eliminada nos quartos de final da prova. A tenista norte-americana
perdeu frente à checa Karolina Pliskova, que triunfou em três sets por
6-4, 4-6, 7-5.
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O terceiro set foi louco: Serena chegou a
ter uma vantagem de 5-1 (40-30) e quatro pontos de encontro, mas na
decisão do primeiro ponto torceu o pé esquerdo e jogou diminuída o resto
da partida. Pliskova venceria os seis jogos seguintes para se apurar
para as meias finais.
A
checa jogará por um lugar na final com a japonesa Naomi Osaka, que
eliminou a ucraniana Elina Svitolina por 6-4, 6-1. Não haverá assim
reedição da polémica final do US Open, quando Serena entrou em discussão
com o árbitro português Carlos Ramos.
No final, Serena
Williams não quis desculpar-se com a eventual lesão. «O meu tornozelo
agora está bom, normalmente só se percebe se há lesão um dia depois.
Ela jogou de forma inacreditável nos match point, não fiz nada de errado
nesses pontos . Fui agressiva, mas ela jogou o seu melhor ténis nesses
pontos. Dei o meu melhor», comentou.
* Serena
Williams é valente e não vira a cara. A histeria contra o árbitro português foi excesso de vedetismo, um paradoxo de quem é muito bom naquilo que faz.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Rómulo Mateus substitui Celso Manata como
diretor-geral dos Serviços Prisionais
diretor-geral dos Serviços Prisionais
O
magistrado Rómulo Augusto Mateus vai substituir Celso Manata como novo
diretor-geral de Reinserção e Serviços Prisionais, anunciou, esta
quarta-feira, o Ministério da Justiça.
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Segundo
nota ministerial, o procurador-geral adjunto Celso Manata "terminou a
comissão de serviço" à frente da Direção-Geral de Reinserção e Serviços
Prisionais, "não tendo pedido a sua renovação e retomando as suas
funções no Ministério Público".
O seu sucessor é também magistrado do Ministério Público.
* Desejamos que o novo director-geral consiga pacificar o mau ambiente que existe.
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PAULO MENDES PINTO
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IN "VISÃO"
21/01/19
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As Religiões e o Estado,
ou para um questionamento
dos fundamentalismos
Que poder deve ter um religioso para dizer se um “outro” pode, ou não, fazer uma interrupção voluntária da gravidez? Levemos o exemplo pelo viés do quase absurdo: se, pela lei, uma cidadã puder fazer um aborto, isso implica que as religiosas são obrigadas a também abortar? Mais uma vez, confunde-se Direito Civil com a medieval noção de Cristandade: nada pode sair fora dela e tudo o resto deve ser extirpado. Uma reflexão no "Dia Mundial da Religião"
Lançada pelos Bahá’ís em 1950, o Dia Mundial da Religião, colocado
significativamente no singular e não no plural, mostra-nos uma das
dimensões essenciais dessa religião tão humanista e tão empenhada nas
questões da dignidade e dos Direitos Humanos.
Hoje, para
além dos Direitos Humanos, falamos também muito em Deveres Humanos. No
campo religioso, para além de Liberdade Religiosa, associativa ou
individual, que deve ser inquestionável e devemos ajudar a alargar,
também devemos equacionar os «Deveres das Religiões». Partindo do
princípio, comprovado até ao momento, de que estamos todos “condenados” a
viver no mesmo mundo, há que procurar formas e equações que nos
permitam viver num oikos equilibrado, numa oikos+nomia harmoniosa, num ecossistema plural respeitador das diferenças.
Se
a Religião, como campo de crença e de vivência livre de cada indivíduo,
tem de ser a plena afirmação da liberdade, as instituições, como
agremiações de crentes, devem ser instrumentos que fomentem o bom
ambiente, a boa vizinhança. Mas estamos longe de as religiões suportarem
pacificamente a diferença, uma vez que são cosmovisões que organizam as
leituras do mundo através, muitas vezes, de sistemas fechados de
verdade que envolvem e se aplicam mesmo a quem não é religioso.
Circunscrevendo
a problemática a elementos mediaticamente mais visíveis, nos últimos
anos temos assistido a um fenómeno em que as religiões tomam,
crescentemente, partido em questões políticas, em questões de definição
da sociedade, nas chamadas “questões fracturantes”.
Os movimentos
de negação, de recusa, ou mesmo de demonização de certos fenómenos
sociais ou culturais têm vindo a ganhar algum terreno e deixa-nos
crescentemente preocupados. Tal facto parece-me que tem raiz numa
cimentada confusão dos poderes sociais e políticos que muitas confissões
fazem sem qualquer pudor. São poucas e poucos líderes que o fazem, mas,
seguindo as pegadas do Brasil, por exemplo, a situação merece um olhar
redobrado.
Na base destes posicionamentos está uma totalmente
retrógrada interpretação do papel social das confissões e, em especial, o
renascimento de uma visão arcaica, pré-moderna, em que não se vislumbra
capacidade alguma de distinguir os poderes que nos regem e, muito
menos, de assumir que a sociedade não é um espelho das suas convicções
religiosas.
A raiz desta postura encontra-se nos fundamentos que
levaram, na Idade Média e, mais tarde, em Portugal, à instauração do
Tribunal do Santo Ofício, a Inquisição. Ao longo da Idade Média,
postulou-se e assimilou-se a noção de Cristandade. A esse princípio,
correspondia um território, um povo, uma ideóloga religiosa. Por
natureza, na Cristandade havia… cristãos. Tudo o resto podia ser
extirpado, purificando a dimensão religiosa.
Nessa ideia de
Cristandade, nada podia ter lugar que não encaixasse numa ortodoxia que
tudo geria, do político ao social, passando pelo cultural. O que fosse
contra a fé estipulada, merecia a reprovação e, no limite, o seu fim
imediato – para os livros, a queima, para os humanos, a morte. O
Tribunal do Santo Ofício, nascido em plano século XIII, era o
instrumento oficial que visava extirpar esses males, as heresias, da
sociedade.
Felizmente, no longo caminho do século XVI ao XVIII,
aprendemos que a Liberdade é um valor. Ora, como pode um grupo
religioso, por exemplo, pretender que toda a sociedade não veja um certo
filme, porque esse grupo o acha herético ou blasfemo?
Por
parte de um cinéfilo, a resposta é directa: “se não gostam do filme,
não o vejam”. E esta resposta tem a sua lógica: se o religioso não é
obrigado a ver o filme e, assim, a confrontar-se com esse suposto erro
doutrinário, então que deixe os restantes, que não se chocam, verem.
Mas,
porque circulam abaixo-assinados para proibir certos filmes?
Simplesmente porque se pretende que o mundo seja ordenado de forma
cristã. Isto é, mesmo quem não é cristão deve respeitar os ditames dos
grupos cristãos. Sem o saber, todo o mundo é cristão e tem de se
comportar como tal – se não se comporta, terão de ser construídos
instrumentos que o levem ao bom caminho, começando por abaixo-assinados,
terminando não sei em quê.
Passando do simples caricatural filme
ofensivo, passemos para o campo legislativo. Que poder deve ter um
religioso para dizer se um “outro” pode, ou não, fazer uma interrupção
voluntária da gravidez?
Levemos o exemplo pelo viés do quase absurdo:
se, pela lei, uma cidadã puder fazer um aborto, isso implica que as
religiosas são obrigadas a também abortar? Mais uma vez, confunde-se
Direito Civil com a medieval noção de Cristandade: nada pode sair fora
dela e tudo o resto deve ser extirpado.
Em 2009, o então
Presidente Lula terá dito, numa reunião com líderes evangélicos que se
opunham à aprovação de legislação que pune os discursos homofóbicos, que
os evangélicos tinham sido perseguidos e intolerados, mas agora eram
eles os intolerantes e os perseguidores. Com estas posições, o cidadão
comum apenas encontra em certos grupos religiosos um fóssil que nos
faria recuar dois séculos, para antes da Revolução Francesa e do fim da
Inquisição.
Mas a polis não se resume às relações entre
pessoas e identidades religiosas. Teoricamente, o Estado é o lugar da
igualdade, mesmo que o seja apenas como objectivo. No Estado confluem as
liberdades, os direitos e os deveres. As regras do Estado não são mais
que a definição das linhas que definem um são convívio, tendo como
horizonte uma ideia de Bem Comum, uma Casa Comum em que todos habitamos
e, por isso, temos que ser vizinhos.
E essa construção é, acima
de tudo, participativa e é por essa participação que ganha lógica e
legitimidade. Todos participamos com os nossos impostos neste modelo de
gestão; todos usufruímos, mesmo quando apenas criticamos, desse modelo
de organização e de gestão. Mesmo sem realizar crime algum, todos
podemos ser chamados a testemunhar. Mesmo sem recorrer ao sistema
público de ensino, todos os nossos filhos são ensinados e avaliados
mediante conteúdos e regras uniformes.
No fundo, com todas as
falhas, o Estado, como o temos, em Portugal ou no Brasil, é o que
possibilita, por exemplo, que qualquer indivíduo, se for atropelado
gravemente, tenha direito a seguir para uma unidade de cuidados
intensivos, sem que lhe seja questionado nada sobre a sua conta
bancária. É uma garantia que advém por se pertencer à espécie humana e
se viver num espaço que definiu certas regras como inquestionáveis.
Neste
momento, os tempos são conturbados para as instituições e os movimentos
que preconizam uma recusa ao Estado. Não podemos querer que a população
tenha ideias correctas do universo religioso se as religiões as não
transmitirem. Regressando e interpretando no tempo a proposta Bahá’í,
arrisco-me a dizer que o religioso pode vir a matar parte das Religiões.
Não é de estranhar que em muitos inquéritos realizados na Europa
Ocidental, recordando aqui o projecto coordenado por Alfredo Teixeira (Identidades Religiosas na Área Metropolitana de Lisboa,
Fundação Manuel dos Santos, 2018), os “crentes sem religião”, sem
ligação a instituições, mas crentes, são dos grupos que consolidadamente
mais aumentam.
Posto estas considerações, urge reflectir e,
acima de tudo, agir, investigar, destruir as ideias feitas, antes que
elas nos destruam a nós.
* Coordenador da área de Ciência das Religiões da Universidade Lusófona. Embaixador do Parlamento Mundial das Religiões e fundador da European Academy of Religions. É especializado em História das Religiões Antigas (mitologia e literaturas comparadas), mas dedica parte dos seus trabalhos a questões relacionadas com a relação entre o Estado e as religiões. Na área da Ciência das Religiões, é o responsável por diversos projectos de investigação, especialmente na relação entre as Religiões e a escola, assim como no desenvolvimento de uma cultura sobre as religiões como componente de cidadania. É ainda investigador da Cátedra de Estudos Sefarditas «Alberto Benveniste» da Universidade de Lisboa. É Membro do Conselho Consultivo da Associação de Professores de História. É director da Revista Lusófona de Ciência das Religiões. Recebeu a Medalha de Ouro de Mérito Académico da Un. Lusófona em 2013.
IN "VISÃO"
21/01/19
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Mais do triplo em apenas dois anos
Centeno diz que zona euro está a preparar-se para o que der e vier
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Mais de 250 empresas do Reino Unido contactam Holanda por causa do Brexit
Depois da Panasonic, foi a vez da Sony britânica anunciar que vai mudar-se do Reino Unido para a Holanda por causa do brexit.
Mais de 250 empresas com sede no Reino
Unido (RU) estão a contactar o governo da Holanda e as autoridades do
país para avaliar a possibilidade de transferirem as suas operações para
território holandês, uma forma de evitar as incertezas e os impactos
eventualmente devastadores da saída do Reino Unido da União Europeia
(brexit), que está agendada para o próximo dia 29 de março.
Muitos temem a saída sem qualquer acordo, o que poderia redundar em caos
e em colapso nos mercados.
De acordo com o governo da Holanda, citado
pela AFP, “as autoridades holandesas estão em contacto com mais de 250
empresas sobre uma possível transferência pós-brexit”.
Isto acontece no dia em que a Sony (filial britânica) anunciou que vai mesmo passar a sua sede de Londres para Amesterdão.
E não está sozinha. A sua concorrente japonesa Panasonic UK também já disse que vai fazer o mesmo.
Esta semana, segundo a Lusa, o fabricante de aspiradores e secadores de cabelo britânico Dyson, cujo fundador, o inventor britânico James Dyson, um destacado defensor do brexit, revelou que vai transferir a empresa para Singapura.
Michiel Bakhuizen, o porta-voz da Agência Holandesa para o Investimento Estrangeiro, disse à AFP que no final de fevereiro o governo holandês irá fazer um balanço das empresas que fugiram do Reino Unido para a Holanda por causa do brexit. “Cada novo negócio que chega ao nosso país, seja grande ou pequeno, é um sucesso”.
Isto acontece no dia em que a Sony (filial britânica) anunciou que vai mesmo passar a sua sede de Londres para Amesterdão.
E não está sozinha. A sua concorrente japonesa Panasonic UK também já disse que vai fazer o mesmo.
Esta semana, segundo a Lusa, o fabricante de aspiradores e secadores de cabelo britânico Dyson, cujo fundador, o inventor britânico James Dyson, um destacado defensor do brexit, revelou que vai transferir a empresa para Singapura.
Michiel Bakhuizen, o porta-voz da Agência Holandesa para o Investimento Estrangeiro, disse à AFP que no final de fevereiro o governo holandês irá fazer um balanço das empresas que fugiram do Reino Unido para a Holanda por causa do brexit. “Cada novo negócio que chega ao nosso país, seja grande ou pequeno, é um sucesso”.
Mais do triplo em apenas dois anos
Ainda segundo a AFP, Haia está “em contacto
com mais de 250 interessados numa eventual mudança para a Holanda por
causa do brexit” e o número de empresas tem vindo a crescer de forma
exponencial”.
“No início de 2017 eram 80, no início de 2018 eram 150 e agora são mais de 250“, acrescentou. Ou seja, o número de companhias interessas em fugir do RU mais do que triplicou em apenas dois anos.
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Para Michiel Bakhuizen, “esse aumento vai continuar e não é estranho que assim seja porque neste momento há uma grande incerteza na Grã-Bretanha”, um clima que é “muito mau para os negócios”.
Por exemplo, a Lusa dá conta de um número crescente de empresas que “está a ativar planos de contingência” sobretudo uma saída sem acordo. Várias anunciaram esse tipo de planos nas últimas 24 horas.
Uma delas, diz a mesma agência, é a centenária P&O Ferries, empresa de navegação que explora as rotas entre Grã-Bretanha e França (ligação Dover-Calais), entre Grã-Bretanha e Holanda (Hull-Roterdão), entre outras.
Segundo a P&O, a empresa vai passar a operar com bandeira do Chipre, garantindo assim que fica sob a legislação da UE, com todos os diretos e benesses de circulação.
“Por razões operacionais e contabilísticas, concluímos que o melhor curso de ação é registar de novo os navios para navegarem todos sob a bandeira de Chipre”, referiu a empresa.
Esta quarta-feira, houve mais um anúncio de peso. O gigante da banca Santander anunciou que pretende encerrar cerca de 140 agências no Reino Unido até final deste ano. O plano já estaria previsto por insere-se na reestruturação em curso ligada à crescente importância da banca online. Em todo o caso, a supressão destes balcões deve deixar 1.270 pessoas sem trabalho.
Atualmente, o Brexit e como este se fará é uma incógnita total. O Parlamento britânico rejeitou o acordo que tinha sido alcançado com a UE, mas entretanto não sinalizou o que pode ou deve ser melhorado, se vai trabalhar com o governo num novo acordo.
“No início de 2017 eram 80, no início de 2018 eram 150 e agora são mais de 250“, acrescentou. Ou seja, o número de companhias interessas em fugir do RU mais do que triplicou em apenas dois anos.
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Para Michiel Bakhuizen, “esse aumento vai continuar e não é estranho que assim seja porque neste momento há uma grande incerteza na Grã-Bretanha”, um clima que é “muito mau para os negócios”.
Por exemplo, a Lusa dá conta de um número crescente de empresas que “está a ativar planos de contingência” sobretudo uma saída sem acordo. Várias anunciaram esse tipo de planos nas últimas 24 horas.
Uma delas, diz a mesma agência, é a centenária P&O Ferries, empresa de navegação que explora as rotas entre Grã-Bretanha e França (ligação Dover-Calais), entre Grã-Bretanha e Holanda (Hull-Roterdão), entre outras.
Segundo a P&O, a empresa vai passar a operar com bandeira do Chipre, garantindo assim que fica sob a legislação da UE, com todos os diretos e benesses de circulação.
“Por razões operacionais e contabilísticas, concluímos que o melhor curso de ação é registar de novo os navios para navegarem todos sob a bandeira de Chipre”, referiu a empresa.
Esta quarta-feira, houve mais um anúncio de peso. O gigante da banca Santander anunciou que pretende encerrar cerca de 140 agências no Reino Unido até final deste ano. O plano já estaria previsto por insere-se na reestruturação em curso ligada à crescente importância da banca online. Em todo o caso, a supressão destes balcões deve deixar 1.270 pessoas sem trabalho.
Atualmente, o Brexit e como este se fará é uma incógnita total. O Parlamento britânico rejeitou o acordo que tinha sido alcançado com a UE, mas entretanto não sinalizou o que pode ou deve ser melhorado, se vai trabalhar com o governo num novo acordo.
Centeno diz que zona euro está a preparar-se para o que der e vier
O presidente do Eurogrupo, Mário Centeno,
garantiu hoje estarem a ser preparados todos os cenários da saída do
Reino Unido da União Europeia (‘Brexit’), em entrevista à Bloomberg,
referindo as questões políticas na origem dos riscos para a economia
internacional.
Esta quarta-feira, em Davos (Suíça), em entrevista à Bloomberg, no Fórum Económico Mundial de Davos, Mário Centeno, presidente do Eurogrupo e ministro das Finanças de Portugal, avisou que “todos os cenários estão a ser preparados”, mas repetiu que é de “evitar um cenário de saída sem acordo, porque seria bastante negativo para a União Europeia, mas especialmente para o Reino Unido”.
“É difícil tratar o Reino Unido como terceiro país [não membro da UE], mas acredite que estamos a preparar-nos para o fazer”, garantiu Centeno à Bloomberg.
Esta quarta-feira, em Davos (Suíça), em entrevista à Bloomberg, no Fórum Económico Mundial de Davos, Mário Centeno, presidente do Eurogrupo e ministro das Finanças de Portugal, avisou que “todos os cenários estão a ser preparados”, mas repetiu que é de “evitar um cenário de saída sem acordo, porque seria bastante negativo para a União Europeia, mas especialmente para o Reino Unido”.
“É difícil tratar o Reino Unido como terceiro país [não membro da UE], mas acredite que estamos a preparar-nos para o fazer”, garantiu Centeno à Bloomberg.
* Coitada da Theresa...
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
“Sermos ´pequenos´ torna tudo mais especial”, defende Dário Ferreira, jovem músico açoriano premiado em Londres
O jovem terceirense foi distinguido pela London Music School como
"Student of the year", um prémio baseado em resultados académicos,
empenho e horas de dedicação.
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Chama-se Dário Miguel Silveira Ferreira, tem 24 anos e nasceu em
Angra do Heroísmo. Fez formação em Sistemas de Informação Geográfica mas
a música tomou conta da sua vida. Estudou Music Performance and
Production na London Music School.
Desde 2011 integrou
diversos projetos musicais como Back in Time, Alman Egra, Tocaky,
Backstage Band, Safira, Fadalistas, Pó de Palco, Triplet e, mais
recentemente, Tiger & The Light Side. Pelas mãos já lhe passaram
diversos instrumentos: guitarras – acústica, elétrica e clássica- banjo,
baixo, piano, percussões e bateria e garante que o que mais detesta é
rebentar uma corda quando está em palco.
Dário decidiu investir na
experiência e formação e embarcou numa aventura de 7 meses em Londres.
Foi. Mas voltou à região porque, apesar de ser um meio pequeno, nos
Açores os músicos têm alguns privilégios: “muitas vezes temos
oportunidade de ver e às vezes tocar com artistas de grande nome que
nunca esperávamos que passassem por este pequeno paraíso. O facto de
sermos “pequenos”, em tamanho, torna tudo ainda mais especial e quando
há a oportunidade de ir mais além é realmente um grande feito para todos
nós. Tenho vindo a ser reconhecido no meio da música a nível Açores, o
que me deixa muito feliz e realizado porque tenho mesmo muito orgulho em
ser açoriano”.
A música está-lhe no sangue e o pai Antero e o
irmão Bruno são os mais fiéis companheiros de palco. “A família de
músicos já vem desde os meus avós, mas sem dúvida que o meu pai e o meu
irmão foram a maior influência para integrar este mundo. Não foi
incentivo da parte deles, mas o facto de os acompanhar no que faziam
levou-me a criar o gosto por tudo o que envolvia o mundo da música e um
dia acabei por ter o tal “click”. É sempre muito especial depois de
passar uns tempos a tocar com outros músicos/projetos, quando volto a
tocar com a família há sempre um sentimento de “Lar, doce lar” e
recordo-me sempre que foi com eles que tudo começou”.
O jovem
terceirense adianta que a relação com o pai foi sempre muito boa nos
contextos pessoal e musical e aprecia o facto de Antero saber distinguir
os papéis de pai e de parceiro de palco.
A decisão de ir para
Londres aconteceu aos 23, quando percebeu que a música era, para ele,
vida: “tinha que ser bom, começar a trabalhar mais, dedicar-me a 100% e
formar-me, que é o que a maioria das pessoas fazem quando querem ser
boas na sua área, ter o conhecimento de tudo o que essa envolve e estar
confiantes com o que fazem. Já tinha bastante prática, mas faltava a
teoria e foi então que decidi ir para uma escola para juntar a teoria à
prática e levá-las mais longe”. Londres surgiu naturalmente, como
fascinante capital das artes “quando se fala em música e formação,
Londres vem logo à cabeça. Foi sempre considerada uma das capitais das
artes, não só pelos grandes nomes que lá nasceram, mas também pelos que
lá fizeram história, pelas enormes performances que a cidade nos
presenteia, pelas grandes oportunidades, pela inspiração e óbvio pela
excelente formação. Foi aí que pensei, após longas horas de pesquisa que
se era para voar tinha que ser alto".
No currículo fica a
passagem pela London Music School. Um ensino que considerou “Intenso,
mas fluido e quase natural. Acho que quem vai para lá estudar, vai por
gosto. O resto é natural. Quem vai estudar música para Londres quer
saber tudo sobre o passado e isso acaba por fazer parte do ensino. Neste
aspecto tive muita sorte na London Music School porque os meus grandes
amigos Martin Keating (diretor da escola) e o seu irmão Kevin Keating (o
meu professor de guitarra) viveram em grande parte desses tempos e
conviveram com esses grandes nomes através do seu pai John “Johnny”
Keating que trabalhava com grande parte desses vultos. Foram longas
horas de conversas, histórias e cultura”.
O novo projeto de Dário
Ferreira chama-se “Tiger & The Light Side”. Com base no Folk-Rock,
mas com uma mistura de influências, o que “torna a coisa um bocadinho
mais especial porque vai buscar um bocadinho de outros géneros
musicais”.
O primeiro single já foi lançado. Chama-se "Shadow In The Dark" e já tem o vídeo disponível em diversas plataformas.
* Das 'ilhas de bruma' para o respeito internacional, ficamos orgulhosos. Aprecie a qualidade da música.
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HOJE NO
"DESTAK"
Coronel responsável por segurança dos paióis explica porque não se demitiu
O coronel João Paulo de Almeida, que comandava a unidade responsável pela segurança dos paióis de Tancos na noite do assalto, afirmou hoje que recusou demitir-se porque "não é assim que funciona a instituição militar".
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A explicação foi dada pelo ex-comandante do Regimento de Engenharia n.º 1 (RE1) durante uma audição de quase quatro horas na comissão parlamentar ao furto de Tancos, em que admitiu que não foram feitas rondas pelos seus homens na noite do assalto, em 27 de junho de 2017.
O militar foi confrontado pelos deputados Ricardo Bexiga (PS) e Jorge Machado (PCP) sobre o facto de não ter pedido a demissão, apesar de o caso do furto do material militar ter levado à queda do Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), Rovisco Duarte, e do ministro da Defesa Azeredo Lopes.
* Imaginamos como funciona a instituição militar.
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ISLÃO/2
No que respeita a religiões cada vez temos menos consideração pelas comunidades mas, no entanto, respeitamos em absoluto a fé individual de quem as pratica.
Achamos de inteira justiça difundir um trabalho sobre o Islão, mau grado a história contemporânea registe actos criminosos em nome de suposta fé extremista.
É da sua competência, estimado visitador, comentar sobre o assunto, com inteligência, sem recorrer à calúnia.
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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FONTE: Teatro Português
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15-TEATRO
FORA "D'ORAS"
II-HIP HOP'ARQUE
* No Parque Mayer, em Lisboa, numa produção com a assinatura de Marina
Mota, HIP HOP 'Arque, que é uma Revista com textos de Francisco
Nicholson e Tiago Torres da Silva, conta com um corpo de dez bailarinos e
tem direcção coreográfica de Marco de Camilis.
** Sabemos que os vídeos têm imagem de qualidade insuficiente mas são quase três horas de muito humor.
FONTE:
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