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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
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Fᴜɴᴅᴀᴅᴏʀᴀ ᴅᴏ “Mᴜʟʜᴇʀᴇs Bᴇᴍ Rᴇsᴏʟᴠɪᴅᴀs”﹐ ᴘʀᴏɢʀᴀᴍᴀ ϙᴜᴇ ᴀᴊᴜᴅᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀᴇs ᴀ sᴇʀᴇᴍ ʙᴇᴍ sᴜᴄᴇᴅɪᴅᴀs ɴᴏs ʀᴇʟᴀᴄɪᴏɴᴀᴍᴇɴᴛᴏs ғᴀᴍɪʟɪᴀʀᴇs﹐ ᴘʀᴏғɪssɪᴏɴᴀɪs﹐ ᴀᴍᴏʀᴏsᴏs ᴇ sᴇ sᴇɴᴛɪʀᴇᴍ ʀᴇᴀʟɪᴢᴀᴅᴀs ᴇᴍ ᴛᴏᴅᴏs ᴏs ᴀsᴘᴇᴄᴛᴏs ᴅᴇ sᴜᴀs ᴠɪᴅᴀs﹐ Cᴀ́ᴛɪᴀ Dᴀᴍᴀsᴄᴇɴᴏ ғᴏɪ ᴘɪᴏɴᴇɪʀᴀ ɴᴏ ʟᴀɴᴄ̧ᴀᴍᴇɴᴛᴏ ᴅᴇ ᴄᴜʀsᴏs ᴠᴏʟᴛᴀᴅᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴏ ᴅᴇsᴇɴᴠᴏʟᴠɪᴍᴇɴᴛᴏ ᴅᴀ sᴇxᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ.
Aᴛᴜᴀʟᴍᴇɴᴛᴇ ᴊᴀ́ ᴜʟᴛʀᴀᴘᴀssᴀ ᴏs ₈ ᴍɪʟʜᴏ̃ᴇs ᴅᴇ ɪɴsᴄʀɪᴛᴏs ᴇᴍ sᴇᴜ ᴄᴀɴᴀʟ ɴᴏ Yᴏᴜᴛᴜʙᴇ﹐ ϙᴜᴇ ғᴜɴᴅᴏᴜ ᴇᴍ ₂₀₁₃﹐ ᴀᴏs ₃₇ ᴀɴᴏs ᴅᴇ ɪᴅᴀᴅᴇ﹐ sᴇʀᴠɪɴᴅᴏ ᴄᴏᴍᴏ ɪɴsᴘɪʀᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴘᴀʀᴀ ᴍᴜɪᴛᴀ ɢᴇɴᴛᴇ ϙᴜᴇ ᴀᴄʜᴀ ϙᴜᴇ ᴇxɪsᴛᴇ ɪᴅᴀᴅᴇ ᴄᴇʀᴛᴀ ᴘᴀʀᴀ ᴄᴏᴍᴇᴄ̧ᴀʀ ᴀ ᴇᴍᴘʀᴇᴇɴᴅᴇʀ.
** Aquilo que muito nos agrada nesta senhora é que ela aborda a sexualidade com alegria e graça ao contrário da austeridade com que a maior parte dos sexólogos o fazem.
Por causa da sua alegria e simplicidade apostamos nela durante algumas semanas.
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O medo, a esperança e o amor
O medo da morte é algo que tento combater desde cedo, sobretudo porque gosto de viver, gosto mesmo muito de viver, mas também porque lido mal com essa inevitabilidade. Não sou a única, bem sei, mas os últimos anos não têm ajudado a quem sofre deste mal.
A pandemia, inevitavelmente, aumentou este medo, em mim e na generalidade da população, mas o cancro, esse monstro silencioso e não menos pandémico tem atingido cada um de nós, de uma ou de outra forma. Já perdi algumas pessoas para o cancro, umas mais velhas, outras demasiado novas. Esta semana todos perdemos a Irina.
Nunca a conheci, mas torcia por ela, para que vencesse esta batalha e chegasse a velhinha como acreditava. Quando recebemos a notícia da morte da Irina todos deixámos de acreditar um pouco. É isso que acontece quando alguém que conhecemos de perto ou de longe morre de cancro, o medo volta e a esperança perde pavio.
O legado de Irina Fernandes foi maior do que ela e que a sua doença. Confesso que demorei algum tempo a entender a sua mensagem. Alguém com um diagnóstico tão fatal decidir que vai amar o cancro que a está a matar por dentro intrigou-me. Como se consegue amar algo que nos mata?
A Irina conseguiu e passou essa mensagem a quem a seguia. Sem medir palavras, gestos ou atitudes. Dali só vinha mesmo amor. O exercício é duro, mas deve ser isso mesmo, um exercício diário, interior. Amar mais, até aquilo que nos mata. Acho que foi isso que aprendi com a Irina.
O amor é sempre a cura, tem de ser e isso é o que temos todos de aprender. Obrigada Irina.
* Responsável de Comunicação e Conteúdos
IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 30/07/22.
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O documento de 42 páginas afirma que bin salman "é cúmplice da tortura e do desaparecimento forçado do jornalista” e que "não goza de imunidade de acusação porque, como príncipe herdeiro, não é chefe de estado.
A Amnistia Internacional destaca a importância destas ações. Em declarações à Euronews, a secretária-geral da organização defendeu que a possibilidade de se poder avançar com medidas legais é muito positiva. “Significa que não damos espaço à impunidade. E se essas medidas embaraçarem mohammed bin salman e Emmanuel Macron, já é uma vitória para nós”, declarou Agnès Callamard.
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Neste vídeo serão apresentados fortes indícios que fornecem elementos importantes para explicação da origem dos povos asiáticos e seu lugar no contexto Bíblico, bem como explicações contundentes que darão também uma luz sobre alguns dos personagens mais misteriosos da história como: Nimrod, Magog, Gilgamesh e Semiramis.
FONTE: Kadumago História e Arqueologia
NR: Para quem está habituado às mentiras dos políticos e dos tradicionais interlocutores de deus, esta é uma mentira bem conseguida, até dá gosto ouvi-la, o "historiador" fala com ligeireza e sem pausas para que as pessoas ouçam a enxurrada de aldrabices sem ter tempo para pensar, estilo ventura do "arreda", divirta-se com tanta mentirosice a que com bonomia chamamos de ficção. Reparou no texto introdutório, é a pura arte de dizer nada com palavras caras..
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乃卂工尺尺口 刀卂 刀工丂匚口́尺刀工卂
* Há largas décadas que o bairro de Santos-o-Velho, no centro de Lisboa, não era tão concorrido. A Associação de Moradores queixa-se da violência, do barulho até altas horas da manhã e exige que bares e discotecas encerrem às onze horas da noite. Algo que não agrada aos empresários. "O Bairro da Discórdia" é a reportagem especial desta semana.