23/04/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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DELICADAMENTE


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281-ACIDEZ
FEMININA

MEDO DO CHORO E
DE FRUSTRAR CRIANÇAS


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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ṈO MIRES ᕈΔRΔ ΔBΔJO/1


NUDEZ EXPLÍCITA

(CONCLUI PRÓXIMA QUINTA)

FONTE: ZORG

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Associação de pais angaria portáteis 
e tablets para 236 alunos

A Associação de Pais da Escola Básica Integrada de Capelas, através da campanha “Tenho e não uso: Ajudo!”, angariou computadores e ‘tablets’ para 236 alunos que não tinham equipamentos que permitissem acompanhar as aulas à distância. 
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A campanha “Tenho e não uso: Ajudo” foi lançada no Facebook, depois de um levantamento feito pela comunidade escolar ter identificado 236 alunos que não conseguiam aceder às aulas à distância por não terem computadores, ou outro tipo de equipamento informático que permitisse aceder aos ‘emails’ com o material lectivo.

* Notável, um grande exemplo para todos os pais do país.

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Astronomia
Uma visão Geral II

  A Via Láctea
  como uma galáxia/2


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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ONTEM NA
"PCGUIA"
Ransomware de dupla extorsão 
ameaça hospitais com roubo de informação e pedidos de resgate

A primeira vez que um caso de dupla extorsão foi identificado foi em Novembro de 2019.

É um ataque do mesmo tipo que foi feito à EDP, há cerca de uma semana, e que mete as empresas entre a espada ou a parede: este ransomware, que agora está a ser direccionado a hospitais, tem uma nova característica: a dupla extorsão.
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Segundo a Check Point, uma empresa de segurança que tem acompanhado estes novos casos, este ataque de dupla extorsão tem uma nova etapa em relação ao ransomware tradicional: «Antes de cifrar o equipamento infectado, os hackers extraem informação para coagir as vítimas, publicando esses dados e assegurar a obtenção de um resgate».

A primeira vez que um caso de dupla extorsão foi identificado, lembra a Check Point, foi em Novembro de 2019, altura em que a Alliad Universal, uma empresa dos EUA dedicada a pessoal de segurança, foi atacada

Os hackers pediram um resgate à Alliad no valor de trezentas bitcoins (2,3 milhões de euros), que não foi pago. A consequência foi a publicação de dados pessoais dos colaboradores e de informação sensível na Internet, uma ameaça que também paira agora sobre a EDP.

Para a Check Point esta nova vaga de ataques de ransomware com dupla extorsão a hospitais tem uma justificação: «A actual situação do setcor de saúde é de saturação devido à concentração de todos os seus esforços em combater a propagação do novo Coronavírus, o que faz ter poucos recursos técnicos e pessoais disponíveis para optimizar os seus níveis de cibersegurança».

* Para quando uma vacina para o "cyber crime", muito pior que o covid19.

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LXXXIII-Cidades e soluções

2-Plataforma digital transforma 
mercado de reaproveitamento




 FONTE:  Fragmaq TRITURADORES»» DEZ/2016

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HOJE  NO 
"i"
Brasil. 
Um ano depois, o “sólido democrata” mexeu na Polícia e Sérgio Moro quer sair

Presidente brasileiro pretende que o atual diretor-geral da Polícia Federal saia. Mas Maurício Valeixo foi escolhido por Sérgio Moro e o ministro não está disposto a abrir mão do seu homem de confiança. Clima de insatisfação já não é de agora.

Há exatamente um ano, a 23 de abril de 2019, Sérgio Moro, ministro da Justiça do Brasil, deu uma entrevista ao i e aos semanário SOL, na qual destacava: “Bolsonaro é um sólido democrata.” Hoje pediu a sua demissão, depois de o Presidente o ter informado que pretende mudar nos próximos dias o diretor-geral da Polícia Federal. Uma grande mudança na pasta que é tutelada por Sérgio Moro, sem que o ministro seja tido nem achado.
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Foi numa reunião entre ambos que Bolsonaro fez saber que Maurício Valeixo, o homem que lidera aquela polícia, teria de sair nos próximos dias, tendo o pedido de demissão de Sérgio Moro sido imediato, avança o jornal Folha de São Paulo.

Bolsonaro, que ainda está fragilizado pela saída de Luiz Henrique Mandetta, até há poucos dias ministro da Saúde, não esperava a reação de Sérgio Moro e estará agora a tentar demover o juiz da decisão de abandonar o Executivo. Para isso, noticia o mesmo jornal, incumbiu o ministro da Casa Civil, Braga Neto, e o da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, de fazer de tudo para que Moro volte atrás.

Mas a equação é difícil, uma vez que Valeixo foi nomeado pelo antigo juiz da Lava Jato e é mesmo considerado um homem-forte de Sérgio Moro.

Há muito que Bolsonaro critica a liderança da Polícia Federal, tendo já por diversas vezes sido noticiada a sua intenção de ter um controlo sobre aquela polícia.

Soma-se ainda a este episódio o descontentamento que o ministro da Justiça já vem demonstrando ultimamente nos bastidores em relação à governação de Bolsonaro, posição muito diferente da que tinha há um ano quando foi entrevistado pelo i e pelo semanário SOL. Uma das discordâncias é em relação à forma como Bolsonaro está a conduzir o combate ao novo coronavírus – Sérgio Moro mostrou-se sempre alinhado com o antigo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, na defesa de medidas como o isolamento social.

* Sérgio Moro é tão "desidóneo" como Bolsonaro ou ainda como o cão de fila Maurício Valeixo.

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LEONÍDIO PAULO FERREIRA

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Jornalistas, vírus, 
crise, lay-off e leitor

Chegou a pandemia e logo a seguir a crise económica. Nem uma nem outra parecem poupar ninguém. E assim como os jornalistas se tentaram proteger do vírus através do teletrabalho e de medidas de proteção quando na rua, também agora os seus jornais, a comunicação social em geral, se veem afetados por medidas como o lay-off, de repente quase léxico de uso comum.

Como é público, o lay-off foi aplicado ao Global Media Group, do qual faz parte o Diário de Notícias, e constitui um desafio tremendo para um jornal apesar de tudo habituado a sofrer com o país, ou não fosse testemunha do que nele acontece há mais de século e meio - sejam mudanças de regime, grandes feitos desportivos, crises económicas, epidemias e entre elas até a famosa Gripe Espanhola.

Como diretor interino assumo o compromisso que vem desde o primeiro editorial do nosso fundador, Eduardo Coelho, escrito a 29 de dezembro de 1864: um jornal ao serviço do leitor. É um compromisso que não é individual, mas sim de toda uma redação, basta ver o seu historial.

Os jornalistas do Diário de Notícias estão a partir desta terça-feira em lay-off parcial, partilhando das incertezas que muitos outros portugueses sentem nestes tempos complicados. Mas não deixam de ser 100% profissionais, empenhados em fazer o melhor trabalho possível, e sempre digno. Sabem bem que àqueles que abraçaram esta profissão se exige uma dedicação muito especial, o manter a sociedade informada, o que ganha especial relevo quando tanta informação sem rosto e sem controlo prolifera nas redes sociais.

Este abril é, pois, especialmente duro para nós. Depois de um março duro também, mas que viu a audiência online do jornal atingir os 3,2 milhões de leitores, um recorde absoluto, com o maior crescimento entre os jornais generalistas (59%), e as vendas da edição impressa aos sábados a manterem-se estáveis apesar do confinamento e do fecho de muitos quiosques. É inegável que esta marca, com tanto passado, tem futuro. Basta que nos assinem ou que nos comprem nas bancas.

E esse futuro, da nossa parte, é construído a todo o momento: quando entrevistamos António Damásio e Herman José sobre o impacto do vírus, quando mostramos como os nossos nadadores treinam sem piscina, quando acompanhamos o apoio aos idosos em Pombal, quando contamos a história de um jovem preso recém-libertado, quando vamos ao Hospital de Santa Maria ver como se adaptou à Covid-19, quando passamos a noite com a equipa que recolhe o lixo em Lisboa, quando visitamos o centro de comando das operações militares ou quando, do outro lado do Atlântico, testemunhamos como se sobrevive à pandemia numa favela em Ribeirão Preto.

Tudo isto para si, caro leitor.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
20/04/20

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2252.UNIÃO



EUROPEIA



MARTA TEMIDO
(Ministra da Saúde)
MARCELO REBELO DE SOUSA
(Presidente da República)
GRAÇA FREITAS
(Directora Geral de Saúde)

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HOJE  NO 
"A BOLA"
SURF
Organizações querem regresso 
seguro ao mar a 3 de maio

O presidente da Federação Portuguesa de Surf (FPS) João Aranha, o presidente da Associação Nacional de Surfistas (ANS) Francisco Rodrigues, e o Director-Geral EMEA da World Surf League (WSL) Francisco Spínola, enviaram uma carta ao Presidente da República, Presidente da Assembleia da República e Primeiro-Ministro em que recomendam medidas para um regresso seguro às ondas, idealmente, a partir de 3 de maio.

O presidente da Federação Portuguesa de Surf (FPS) João Aranha, o  presidente da Associação Nacional de Surfistas (ANS) Francisco Rodrigues, e o Director-Geral EMEA da World Surf League (WSL) Francisco Spínola, enviaram uma carta aos responsáveis governativos com medidas concretas e vários exemplos internacionais análogos para um regresso seguro, responsável, mas o mais breve possível à água por parte dos praticantes de desportos de ondas.
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João Aranha, presidente da FPS contextualiza, assim, o envio deste documento que alicerça uma campanha a que se associam vários notáveis do desporto, entre os quais o ex-surfista profissional Tiago “Saca” Pires, e o surfista-escritor Gonçalo Cadilhe: «É fundamental o regresso ao mar. Congratulamo-nos com este encontro de vontades e entidades com um fim comum, o de voltarmos a colocar o surfing na linha da frente da atividade desportiva, saúde e bem-estar dos praticantes e também da necessária recuperação económica, esse próximo grande desafio do nosso país, à medida que formos deixando para trás o espectro da pandemia. Lançamos este apelo ao Governo e outras entidades competentes com a certeza que seremos bem recebidos e que o nosso ponto de vista será partilhado por todos.»

No que concerne aos eventuais riscos de segurança numa altura em que se apela ao máximo cuidado para minimizar uma segunda vaga de Covid, o dirigente sublinha: «Temos consciência dos riscos do regresso à normalidade mas fazemo-lo com toda a segurança e com uma noção perfeita da relação custo-benefício desta campanha. Não faria sentido de outra forma. Temos vários exemplos internacionais de sucesso e acreditamos que não será, com certeza, o regresso dos desportos de ondas a comprometer o esforço que temos vindo a fazer, como nação, nestes últimos meses.»

* As pessoas não nasceram para estar confinadas a não ser os que desenvolveram pancadas de ermitas ou conventuais. Somos a favor do  levantamento gradual  de restrições decretadas pelo P.R. mas vamos verificar algumas idiotices promovidas por xico-espertos.

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𝐼𝒳-OH MAR SALGADO

3-𝒜𝐿𝐸𝒳𝒜𝒩𝒟𝑅𝐼𝒜  𝒞𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒮𝓊𝒷𝓂𝑒𝓇𝓈𝒶



𝒮𝒾𝓃𝑜𝓅𝓈𝑒:
𝒟𝑜𝒸𝓊𝓂𝑒𝓃𝓉𝒶́𝓇𝒾𝑜 𝑒𝓍𝓉𝓇𝒶𝑜𝓇𝒹𝒾𝓃𝒶́𝓇𝒾𝑜 𝒹𝑜 𝒟𝒾𝓈𝒸𝑜𝓋𝑒𝓇𝓎 𝒞𝒾𝓋𝒾𝓁𝒾𝓏𝒶𝓉𝒾𝑜𝓃, 𝓃𝑜 𝓆𝓊𝒶𝓁 𝓅𝑜𝒹𝑒𝓇𝒶́ 𝒶𝒸𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒶𝓇 𝒹𝑒𝓈𝒸𝑜𝒷𝑒𝓇𝓉𝒶𝓈 𝒻𝒶𝓈𝒸𝒾𝓃𝒶𝓃𝓉𝑒𝓈 𝓃𝒶 𝒸𝑜𝓈𝓉𝒶 𝒹𝑒 𝒜𝓁𝑒𝓍𝒶𝓃𝒹𝓇𝒾𝒶, 𝓃𝑜 𝐸𝑔𝒾𝓅𝓉𝑜. 𝐿𝒶́, 𝑒𝑔𝒾𝓅𝓉𝑜́𝓁𝑜𝑔𝑜𝓈, 𝑔𝑒𝑜́𝓁𝑜𝑔𝑜𝓈 𝒶𝓇𝓆𝓊𝑒𝑜́𝓁𝑜𝑔𝑜𝓈 𝓂𝒶𝓇𝒾́𝓉𝒾𝓂𝑜𝓈 𝒹𝑒𝓈𝓋𝑒𝓃𝒹𝒶𝓂 𝓈𝑒𝑔𝓇𝑒𝒹𝑜𝓈 𝒹𝒶 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓇𝒹𝒾𝒹𝒶 𝒹𝑒 𝒞𝓁𝑒𝑜́𝓅𝒶𝓉𝓇𝒶 𝓉𝓇𝒶𝑔𝒶𝒹𝒶 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝒻𝑜𝓇𝒸̧𝒶 𝒹𝑜 𝓂𝒶𝓇.

FONTE: Super Documentários


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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡·ï¡÷¡ï·
2-𝐼𝒞𝒪𝒩𝐸𝒮 𝒟𝒪 𝑀𝒜𝒰 𝒞𝒪𝑀𝒫𝒪𝑅𝒯𝒜𝑀𝐸𝒩𝒯𝒪
2.4-𝒞𝐿𝐸𝒪́𝒫𝒜𝒯𝑅𝒜




FONTE:
Fabio Guerra
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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Pivô da CNN irrita-se com autarca 
de Las Vegas que quer reabrir 
negócios durante a Covid-19

Carolyn Goodman, a "mayor" de Las Vegas, nos EUA, numa entrevista à CNN, comentou que gostaria de reabrir os negócios da cidade. Mas esqueceu-se de incluir medidas de segurança.

Os hotéis e os casinos de Las Vegas estão a sofrer com o confinamento pela pandemia que assola o Mundo inteiro. Há falta de turistas, logo, falta de dinheiro. As perdas estão à vista e a autarca da cidade, Carolyn Goodman, está ansiosa de voltar a dar vida a Las Vegas, retomando as rotinas. Em entrevista ao jornalista Anderson Cooper, do canal norte-americano CNN, confessou que quer ver rapidamente a cidade com a vida de sempre. Todavia, ao falar da reabertura rápida da cidade, esqueceu-se de argumentar como geria a parte da pandemia e do consequente distanciamento social e das questões de segurança de saúde pública.
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"Abram Las Vegas", exclamou a "mayor". No decorrer da entrevista, Carolyn Goodman partilhou a ideia de que "há vírus há anos e eles estão cá". "Quero os casinos abertos, os estádios abertos, restaurantes abertos. Quero que Vegas regresse ao que era", continuou Goodman.


O jornalista questionou a autarca sobre a possibilidade de contágio por Covid-19, caso os casinos reabram, devido à falta de circulação de ar nos espaços fechados e ao facto dos espaços estarem muitas vezes lotados, Carolyn Goodman acusou Anderson Cooper de ser um "alarmista".

Carolyn Goodman disse ainda que é aos proprietários dos espaços que cabe perceber como podem abrir com todas as precauções de segurança, descartando a própria responsabilidade.

"A senhora é a autarca de Las Vegas e quer que os casinos abram portas, mesmo não tendo autoridade, graças a Deus, sobre os casinos. Quer a abertura dos casinos mas não tem a responsabilidade de como eles o podem fazer de forma segura?", questionou Anderson. "Não sou dona de um hotel, se o fosse teria o hotel mais limpo com tudo resolvido para que os clientes lá fossem", sublinha a "mayor".

Ao que Anderson Cooper atira: "Isso é mesmo ignorante".

* Os USA não têm apenas gente com o "desnível" do Trump ou desta mayor, há um nicho de gente, que são muitos, com muito valor e coragem.
Trum vai ter de explicar ou não os mais de 22 milhões de desempregados em menos de um mês.

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Carlos Paredes
Nuno Guerreiro e
Natália Casanova

Cantiga do Maio


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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Rainbow Portugal acelera com 
ex-mulher de milionário envolvido
 em escândalo sexual

A CEO Fernanda Alves, que foi Miss Internacional em 1996, desmente a insolvência da empresa e introduz um novo sistema de vendas dos aspiradores norte-americanos, após um período conturbado da marca provocado pelo seu ex-marido e sócio maioritário, o alemão Matthias Schmelz.

Nascido a 18 de julho de 1961, na Alemanha, Matthias Schmelz trabalhou como pedreiro na empresa do pai, tirou o curso de engenheiro e imigrou para Portugal em 1993.
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FERNANDA ALVES
No ano seguinte, torna-se importador exclusivo para o mercado português da prestigiada marca norte-americana de limpeza doméstica e de aspiradores Rainbow. E fez fortuna com este negócio.

Entretanto, em 1996, aquela que viria a ser a sua futura esposa, chega a Portugal para concorrer ao concurso de beleza Miss Portugal.

Nascida no Zimbabwe, filha de pai português e mãe sul-africana, Fernanda Alves vivia em Joanesburgo, na África do Sul, com os pais e mais três irmãos.

Formada em Psicologia Infantil, sempre sonhou ser "Miss", tendo ganho o primeiro concurso de beleza, Miss Teenage, em 1992, seguindo-se o de Miss Comunidade Portuguesa.

E foi "Dama de Honor" no concurso Miss Portugal, onde conheceu Matthias Schmelz. Ainda se sagrou Miss Internacional, no Japão, e em 1998 casou-se com o dono da Rainbow Portugal.

Separados desde 2015 e divorciados desde 2017, Fernanda e Matthias ainda estão juntos na "holding" Fénix Lusitana, mais conhecida por Rainbow Portugal, que é detida em 80% pelo empresário alemão e em 20% pela antiga "rainha da beleza", apesar de "a gestão do negócio ter sido, e continuar a ser, liderado pela Fernanda", garantiu ao Negócios fonte próxima da empresa.

Entretanto, no final do ano passado, rebenta em Portugal um escândalo sexual em que Matthias Schmelz surge como protagonista, suspeito de lenocínio e de pagar orgias com menores de idade, organizadas na sua casa do Estoril.

O milionário alemão viria a assumir namorar com uma jovem de 18 anos, que estaria grávida.

"Lamentamos a eventual insolvência da Matthias Schmelz, Unipessoal"
O negócio da Rainbow ressentiu-se com os danos reputacionais provocados pela vida pessoal do empresário. E a 13 de abril passado a Matthias Schmelz Lda, empresa que comercializa os aspiradores, comunicou aos funcionários e comerciais que iria avançar para um processo de insolvência devido ao encerramento da sua atividade provocada pela pandemia covid-19.

Face a esta informação, e com Schmelz "ausente do país e em parte incerta", Fernanda Alves, CEO da Fénix Lusitana, decide que é chegada a hora de vir publicamente garantir que a Rainbow Portugal está de boa saúde, está a "preparar-se para gradualmente voltar à atividade normal", vai introduzir "novos sistemas de vendas", que "em breve iniciarão os novos distribuidores no Porto e em Évora", e que "a assistência técnica e vendas continuam em funcionamento através de rede nacional".
"A Fénix Lusitana (Rainbow Portugal), importadora e distribuidora dos aspiradores americanos Rainbow bem como dos respetivos acessórios e assistência técnica, atribuiu duas novas licenças passando a deter uma rede nacional de 17 distribuidores independentes a nível nacional", começa por revelar, em comunicado.

Avança que a Rainbow Linda-a-Velha e a Rainbow Viana do Castelo abriram portas já durante o atual estado de emergência, o que, segunda a empresária, demonstra "a confiança que os novos distribuidores têm em relação ao futuro e à evolução da marca em Portugal".

A estas duas deverão juntar-se, "em breve", dois novos distribuidores, um em Évora e mais um outro no Porto.

Sobre a polémica que envolve a alegada insolvência da empresa, esclarece que, "já durante este período de emergência que está a afetar o país devido à crise pandémica da covid-19, o acionista da Matthias Schmelz, Unipessoal, Lda. (anteriormente conhecida como Rainbow Carnaxide) anunciou o interesse em solicitar a insolvência da empresa, tendo a maioria dos agentes autorizados sido absorvidos por outros distribuidores do grupo Rainbow Portugal".

"A Rainbow Portugal, apesar do atual momento de emergência em que o País e o mundo estão mergulhados, continua a assegurar, através da sua rede em Portugal, a assistência técnica aos clientes e é com muito orgulho que anuncio o início de atividade de dois novos distribuidores", diz Fernanda Alves, acionista e CEO da Fénix Lusitana.

"Lamentamos a eventual insolvência da Matthias Schmelz, Unipessoal, Lda., uma decisão do acionista único desta empresa, embora em nada afete a operação da Rainbow em Portugal", afirma ainda a empresária, de 44 anos, numa referência, sem o citar, ao seu sócio e ex-marido.

De resto, afiançando que está a seguir as recomendações do Ministério da Saúde e da Direção Geral da Saúde, "a Fénix Lusitana encontra-se, atualmente, a operar em teletrabalho, mas a prestar toda a assistência técnica solicitada pelos clientes, através da sua rede de distribuidores".

E tendo em conta o previsto levantamento, em breve, das restrições a que o país tem estado sujeito, a Rainbow Portugal "está a preparar-se para gradualmente voltar à atividade normal", anunciando, desde já, sem detalhar, que "vai reformular o seu sistema de venda direta de forma a adaptá-lo à nova realidade de relacionamento social"

A Rainbow Portugal garante que conta com 580 agentes autorizados, 124 colaboradores e mais de 325 mil clientes.

* De onde talvez possamos concluir que os  equipamentos da Matthias Schmelz, Unipessoal também aspiravam devaneios e orgias.

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ĆŘƗΜ€Ş ΜƗŁƗØŇÁŘƗØŞ
10.2-Contratados para matar



FONTE: tbrsete

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Não faça isso na sua cama!



 FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia
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𝒬𝓊𝒶𝓃𝒹𝑜 𝒶𝒸𝒶𝒷𝒶𝓇 𝑜 𝒞𝑜𝓋𝒾𝒹



* Obrigado Luís e por esta esperança

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Para cozer os miolos/156


NEM PRECISA DAS MÃOS

* Obrigado , és um descobridor de talentos
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OH! SENHORA DEPUTADA...



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2315
Senso d'hoje
JOÃO DIOGO CORREIA
JORNALISTA
JORNAL "EXPRESSO"
Este país não é para animais 
As dificuldades e os dilemas da 
vida de cães e gatos em Portugal



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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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Parkour Canino


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BOM DIA


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95-CINEMA
FORA "D'ORAS"

XVII- 𝒜 ℬ𝑒𝓁𝒶 ℐ𝓂𝓅𝑒𝓇𝓉𝒾𝓃𝑒𝓃𝓉𝑒
(ℒ𝒶 𝒷𝑒𝓁𝓁𝑒 𝒩𝑜𝒾𝓈𝑒𝓊𝓈𝑒)



𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸: 
É um filme franco-suíço-italiano de 1991 do género drama, dirigido por Jacques Rivette baseado na narrativa curta de Honoré de Balzac (Le Chef-d'œuvre inconnu) e em três contos de Henry James: The Liar, The Figure in the carpet and The Aspern Papers.

Na região rural da Provença francesa, o célebre pintor de meia-idade Édouard Frenhofer, junto a sua esposa e musa Elizabeth (Liz) procura levar uma vida bucólica. Em determinado momento, já em fim de carreira, Frenhofer recebe a visita do jovem aspirante Nicolas e de sua amante Marianne, que desejam conferenciar com o artista sobre pintura. Frenhofer se sente inspirado em Marianne para concluir uma tela inacabada, que almejava ser sua obra-prima absoluta, como uma redenção artística e espiritual: "La belle noiseuse", usando a mesma Marianne como modelo.

O filme explora minuciosamente o renascimento artístico, o sentimento de decadência frente a nova geração e a terna obsessão de Frenhofer por sua jovem modelo, bem como as intrigas e quezílias que inevitavelmente surgirão entre os dois durante a efetivação do milagre artístico, jamais evidenciado em sua totalidade.

𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞: 
Michel Piccoli - Édouard Frenhofer
Jane Birkin - Liz
Emmanuelle Béart - Marianne
Marianne Denicourt - Julienne
David Bursztein - Nicolas
Gilles Arbona - Porbus
Marie Belluc - Magali
Marie-Claude Roger - Françoise
Leïla Remili - empregada
Daphne Goodfellow - turista
Susan Robertson - turista
Bernard Dufour - a mão do pintor

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