Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/12/2018
.
.
HOJE NO
"A BOLA"
Bruno Fernandes
jogador do ano A BOLA
O médio português Bruno Fernandes foi considerado o jogador do ano para A BOLA.
«Desde
já agradeço o convite e a atribuição de um prémio tão prestigiante, é
gratificante para mim e estou muito feliz e espero continuar a trabalhar
para poder receber ainda mais prémios como este», afirmou Bruno
Fernandes, em entrevista a A BOLA.
.
O internacional português abordou as aspirações no Sporting.
«Vejo-me
ainda no Sporting até conseguir conquistar tudo o que tenho para
conquistar e o que o clube tem para conquistar. E a ganhar cada vez mais
o meu espaço e ater cada vez mais protagonismo e a melhores os números
que hoje em dia importam muito.»
Em termos individuais.
«O
meu objetivo à partida para esta época já era melhorar os números da
anterior e agora quero ultrapassar o meu número de jogos, de golos e
assistências e sobretudo o número de títulos.»
* Apenas mérito.
.
.
X- CONTACTOS
Fonte: Levy Mac
.
X- CONTACTOS
EXTRATERRESTRES
1- CONTATOS IMEDIATOS
Fonte: Levy Mac
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
ISCTE é a primeira universidade portuguesa com certificação ambiental
O ISCTE -
Instituto Universitário de Lisboa obteve este mês a Certificação
Ambiental, tornando-se na primeira universidade portuguesa a receber
este reconhecimento internacional.
Dez
anos após a Certificação de Qualidade, o ISCTE obteve a Certificação
Ambiental, informa a instituição em comunicado, enviado esta sexta-feira
ao JN.
.
.
Esta
certificação do Comité Europeu de Normalização representa o
reconhecimento da aposta estratégica do ISCTE na sustentabilidade. Essa
aposta "não está só no campus, verifica-se sobretudo no ensino e na
investigação: a todos os investigadores é pedido que associem os seus
projetos aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU", lê-se na
nota da instituição.
"Para o ISCTE-IUL a
promoção da sustentabilidade nas suas dimensões ambiental, social e
económica faz parte da sua responsabilidade enquanto instituição de
ensino superior", afirma Jorge Costa, vice-reitor para o pelouro dos
Sistemas de Informação e da Qualidade, no comunicado. "Estas dimensões
encontram-se refletidas no Plano Estratégico e de Ação para o Quadriénio
2018/2021 e têm vindo a ser implementadas nas práticas de gestão da
instituição, no ensino, na investigação e na extensão universitária",
acrescenta.
O próximo passo será, a
partir 2019, reduzir até 37% as suas necessidades energéticas através da
instalação de painéis solares, explica a instituição de ensino
superior.
* Um grande exemplo.
.
.
.
HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Concluída a entrada da
Santa Casa no Montepio
A assinatura do contrato oficializa o negócio entre as duas instituições, depois da Santa Casa ter transferido 75 mil euros para o Montepio.
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
(SCML) já formalizou a entrada no capital da Caixa Económica Montepio
Geral com um investimento de 75 mil euros, disse à Lusa fonte oficial da
instituição de solidariedade social.
.
.
O investimento da SCML no banco Montepio
provocou muita polémica no início deste ano, sobretudo perante as
informações de que a instituição poderia entrar com 200 milhões de euros
em troca de uma participação de 10%.
Em abril, o provedor da SCML, Edmundo
Martinho, falou na possibilidade de ficar com 1% do capital do banco
Montepio em troca, no máximo, de 18 milhões de euros, depois reduzido
para 75 mil euros em junho.
O responsável pela SCML justificou a redução para um valor quase
simbólico pela “alteração das circunstâncias” depois da “discussão
pública” que o investimento provocou.
Ainda assim, o provedor considerou então esse um “momento histórico”
pelo exemplo de cooperação entre entidades do setor social.
Edmundo Martinho integrou a comissão de honra da lista liderada por
Tomás Correia, que no início de dezembro venceu as eleições para a
Associação Mutualista Montepio Geral (com 43,2% dos votos), pelo que
assim vai continuar como presidente mais três anos (até 2021).
A Associação Mutualista Montepio Geral decidiu este ano alienar até 2%
do capital da Caixa Económica Montepio Geral (o banco Montepio) junto de
entidades da economia social.
No caso dos 75 mil euros investidos pela SCML, tendo em conta que o
capital social da Caixa Económica Montepio Geral é de cerca de 2.400
milhões de euros e cada ação é vendida ao valor nominal de um euro, a
participação com que esta ficará é de 0,003125%, segundo contas feitas
pela Lusa.
A Associação Mutualista Montepio Geral, que conta com mais de 600 mil
associados, é o topo do grupo Montepio e tem como principal empresa
subsidiária a Caixa Económica Montepio Geral, que desenvolve o negócio
bancário.
* A SCML validou um presidente invalidado pela finança internacional.
* A SCML validou um presidente invalidado pela finança internacional.
.
MIGUEL PINHEIRO
.
IN "OBSERVADOR"
27/12/18
.
Assunção Cristas vai pedir
votos com um “colete amarelo”?
Ao colar-se aos coletes amarelos, Cristas quis mostrar que tem a
capacidade de sair da bolha e ouvir o povo. Terá tudo isso. Só não tem o
bem mais precioso de um político: um filtro para o disparate.
Assunção Cristas não resistiu. Sentindo que o país poderia estar
perto de uma sublevação cívica que destruiria a “geringonça”, expulsaria
António Costa do poder e deixaria Marcelo Rebelo de Sousa a tremelicar
no Palácio de Belém, a líder do CDS achou que a atitude mais sensata era
juntar-se às massas que preparavam a revolução. Por isso, quando lhe
colocaram um microfone à frente, assegurou,
em tom patriótico: “Nós no Parlamento temos insistido em muitas das
teclas que estão neste momento a ser tocadas por este movimento”.
O
“movimento” de que falava Assunção Cristas eram os autodenominados
“coletes amarelos portugueses”. O que quer dizer, como toda a gente hoje
sabe, que não estamos propriamente a falar num “movimento” — a não ser
que consideremos que atravessar repetidamente a estrada numa passadeira configura uma definição de “movimento” para efeitos políticos.
Não é especialmente grave que Assunção Cristas tenha atrelado o CDS a
uma irrelevância — afinal, isso não é inédito na gloriosa história de
um partido que já teve um grupo parlamentar que cabia dentro de um táxi.
Mas já se torna preocupante perceber que a líder do CDS, que sonha ter
mais votos do que o PSD nas próximas legislativas, tem o seu programa
eleitoral à venda para quem gritar mais nas redes sociais.
Adolfo Mesquita Nunes bufa, sua e esforça-se na desesperada tentativa de transformar o partido na “grande casa da direita”;
e depois, de repente, sem que se perceba como nem para quê, Assunção
Cristas troca a “grande casa” por uma pequeníssima casa e a “direita”
por um anarquismo delirante.
Na pressurosa tentativa de se colar
aos “coletes amarelos”, Cristas enumerou as tais “teclas” que assegura
ter insistentemente tocado no Parlamento e que agora trouxeram cerca de
12 pessoas para a rua. Primeiro, lembrou que “não é por acaso” que o CDS
tem falado da questão dos impostos demasiado altos. Realmente, é um
ponto em comum com os “coletes amarelos”. Mas será que Assunção Cristas
também pretende, tal como os seus novos amigos políticos, fazer isso
recorrendo “à correspondente taxação às grandes empresas e
multinacionais, com base na sua margem de lucro”? Cristas quer reduzir
os impostos para uns e aumentar os impostos para outros? E, já agora:
esses impostos a mais das grandes empresas são suficientes para pagar os
impostos a menos de todos os outros? A líder do CDS fez as contas?
O
outro ponto que Cristas lembrou ter em comum com os “coletes amarelos” é
o das “questões da saúde”. É curioso: será que a líder do CDS também
acha que o SNS “não consegue, atualmente, prestar um serviço de
qualidade, uma vez que é completamente manipulado pelos lobbies da
indústria farmacêutica e da clínica privada”? Assunção Cristas quer
acabar com o lucro na saúde, que segundo os nossos “coletes amarelos” é
“profundamente imoral”?
Presume-se que por falta de tempo, a líder
do CDS não deu outros exemplos da sua santa comunhão com este
“movimento”. Mas, perante todo o seu entusiasmo com os “coletes
amarelos”, é legítimo fazer algumas perguntas mais. De certeza que
Assunção Cristas leu o manifesto oficial
destes beneméritos políticos, caso contrário estaria a falar do que não
conhece, o que seria inédito. Por isso, tendo lido e feito acenos de
concordância frente às câmaras das televisões, ficam as dúvidas:
Assunção Cristas também defende, com ufanismo, que seja decretado o
“aumento imediato do salário mínimo para 700 euros”, sem que se ouça
sequer a Concertação Social? Também acha, com furiosa certeza, que
Portugal é “refém do sistema bancário internacional”? Também quer, com
espírito de poupança, a “redução para metade do número de deputados
existentes na Assembleia da República”?
Também reconhece, com sentido de
autocrítica, que o sector primário, “importante pilar da Nação” onde se
inclui a agricultura, “tem vindo a ser destruído por sucessivos
governos incompetentes” (no qual se incluirá, presume-se, aquele em que
foi ministra dessa pasta)?
Ao dizer umas frases simpáticas sobre
os “coletes amarelos”, Assunção Cristas quis mostrar que tem a
extraordinária capacidade de sair da bolha do regime e ouvir as “vozes”
do povo. Terá tudo isso. Só não tem o bem mais precioso de um político:
um filtro para o disparate.
IN "OBSERVADOR"
27/12/18
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
GNR reforça patrulhamento rodoviário
.com operação de trânsito “Ano Novo"
.com operação de trânsito “Ano Novo"
A GNR iniciou hoje a operação de trânsito “Ano Novo”, que vai
estender-se até quarta-feira e prevê um reforço do patrulhamento
rodoviário nas vias de maior tráfego nesta altura do ano.
Durante os seis
dias da operação, os militares da Unidade Nacional de Trânsito e dos
Comandos Territoriais vão ter especial atenção a infrações como a
condução sob a influência do álcool e de substâncias psicotrópicas,
excesso de velocidade, manobras perigosas e utilização indevida do
telemóvel, refere a GNR em comunicado.
.
A
Guarda Nacional Republicana vai estar especialmente atenta às
deslocações para os locais de diversão habituais nesta altura do ano,
recordando que é nas passagens de ano que são cometidos alguns excessos
que podem potenciar a ocorrência de acidentes.
A
GNR adianta que o objetivo é o de “prevenir a sinistralidade
rodoviária, garantir a fluidez do tráfego e apoiar todos os utentes das
vias, no sentido de lhes proporcionar uma deslocação em segurança”.
A
operação “Ano Novo” acontece depois de a GNR ter registado um aumento
do número de mortos e de acidentes rodoviários durante o período do
Natal.
Segundo
a GNR, durante a operação “Natal Tranquilo”, que decorreu entre 21 e 26
de dezembro, registaram-se 1.360 acidentes, 15 mortos (mais do dobro da
operação do ano passado), 29 feridos graves e 449 feridos ligeiros.
A
operação da GNR deste ano, que durou mais um dia do que a do ano
passado, foi mais negativa a todos os níveis: mais 313 acidentes
rodoviários, mais oito vítimas mortais, mais cinco feridos graves e mais
112 feridos ligeiros.
* Temos um enorme respeito pelos agentes que nestes dias tentam controlar os talibans da estrada.
Honra lhes seja feita são incansáveis no seu trabalho de proximidade.
.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
Fidelidade diz que práticas
irregulares aconteceram em
.circunstâncias excecionais
.circunstâncias excecionais
A seguradora Fidelidade disse hoje que os atos que resultaram no pagamento de uma coima de 12 milhões de euros aconteceram em "circunstâncias excecionais" num momento de situação deficitária em alguns seguros.
.
FIDELIDADE |
A Autoridade da Concorrência (AdC) divulgou hoje que condenou a Fidelidade e a sua seguradora Multicare a coimas de 12 milhões de euros por cartel na área dos seguros, no âmbito de um acordo para cessar a investigação ao cartel dos seguros aberta em maio de 2017.
Numa carta da Comissão Executiva da Fidelidade aos trabalhadores, a que a Lusa teve acesso, a seguradora pertencente ao grupo chinês Fosun disse que, "ao longo de todo o processo, (...) assegurou sempre a máxima colaboração com a AdC" e salienta que, "não obstante as circunstâncias excecionais que condicionaram a sua atuação", adotou medidas internas para garantir o cumprimento integral das regras de concorrência.
* Mas que maneira delicada para justificar o ilícito, não é inédito, Portugal tem bastantes praticantes.
.
.
O padre António Baptista, antigo diretor da
Casa do Calvário, em Paredes, tinha sido condenado a dois anos e nove
meses de pena suspensa por maus tratos a deficientes ali internados.
Esta semana recebeu um indulto presidencial e, em declarações ao i,
admitiu voltar à liderança da instituição pertencente à Obra da Rua, do
Padre Américo. .
António Baptista, de 88 anos, atualmente retirado da Casa do
Calvário, em Beire, Paredes, faz depender o seu regresso à instituição,
que dirigiu durante cerca de 60 anos, do “facto de voltarem ou não
todos os nossos utentes ‘raptados’ pela Segurança Social”.
O padre António Baptista está agora na sua residência familiar, em Pampilhosa da Serra, tendo no Natal sido já indultado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, devendo-se tal perdão a “razões pessoais e humanitárias”, na sequência de uma proposta nesse sentido apresentada pela ministra da Justiça Francisca Van Dunem. O indulto foi concedido não só ao sacerdote católico, mas também a outros quatro cidadãos.
A condenação do Padre António Baptista por oito crimes de maus tratos a deficientes
O antigo diretor da Casa do Calvário e da Casa do Gaiato de Beire foi condenado a uma pena suspensa de dois anos e nove meses de prisão, para além de ter sido impedido de voltar a viver no local que dirigiu durante quase seis décadas e que está vocacionado para o acolhimento de pessoas com doenças físicas e mentais.
Na leitura de acórdão, no Tribunal Coletivo de Penafiel, o padre António Baptista, de 88 anos, foi considerado culpado de seis crimes de maus tratos a utentes da Obra do Calvário.
Para os três juízes, no período entre agosto de 2006 e fevereiro de 2015, este padre nunca contratou profissionais de saúde como médicos e enfermeiros para tratar das dezenas de doentes que viviam na Casa do Gaiato de Beire, segundo este acórdão, proferido em 2016.
Por outro lado, segundo provou o mesmo acórdão condenatório, o padre António Baptista ministrava medicamentos oferecidos sem recomendação médica e não autorizava a ida de utentes ao hospital, a não ser em casos muito graves, diz o acórdão de março de 2017.
Segundo o Tribunal Coletivo de Penafiel, este sacerdote católico obrigou as pessoas que viviam na Obra do Calvário a “conviver nas camaratas”, durante 24 horas, com utentes que foram falecendo ao longo dos anos.
Um desses casos aconteceu com um homem epiléptico que faleceu na noite seguinte a ter sido suturado num lábio e medicado pelo próprio padre, o que, de acordo com a leitura, constituiu “uma intervenção inadequada”, que “causou dor e sofrimento” ao doente.
O antigo diretor da Casa do calvário foi ainda considerado culpado de mandar amarrar doentes às varandas dos edifícios e de não ligar o aquecimento nas frias noites de inverno, tendo sido provado igualmente que era “responsável por não haver toalhas e esponjas em número suficiente durante os banhos dos utentes”.
Para os três juízes, os doentes da Casa do Calvário “eram abandonados e deixados sem vigilância, apesar de a instituição dispor de meios financeiros para contratar pessoal, pois só numa das contas bancárias em nome da Casa do Gaiato de Beire existiam, à data destes factos, 18 mil euros à ordem e milhares de euros em diversas aplicações financeiras
Diretor geral da Casa do Gaiato opta por negociar com a Segurança Social
O diretor geral da Casa do Gaiato, padre Júlio Pereira, opta por negociar com a Segurança Social, não movendo quaisquer processos judiciais, segundo revelou ao i, já esta semana, na sequência de duas operações de retirada de utentes, após uma ação de fiscalização que concluiu a não existência de condições de funcionamento, segundo este órgão estatal.
Júlio Pereira salienta ter sido “um ato quase selvagem” a maneira como foram retirados utentes da Casa do Calvário, salientando que “eles sofrem com esta retirada perfeitamente desumana que lhes fizeram”, mas acredita que “o diálogo com a Segurança Social possa de algum modo chegar a uma plataforma de entendimento para se ultrapassar a situação”.
“Após tantos anos e tantos anos nesta comunidade, para onde alguns vieram ainda muito novos e com doenças crónicas, retirá-los assim, desta forma quase selvagem, causa muito sofrimento, nós já visitamos aqueles que soubemos onde estão e quem todos voltar”, revelou o diretor geral da Obra da Rua/Obra do Padre Américo.
Para o padre Júlio Pereira, “não há justificação nenhuma para esta atitude, da qual nós já fizemos ver a nossa discordância”, até porque “não havia nada de mal, estava uma vida normal na Casa do Calvário”, tendo afirmado ao i que “motivos obscuros, por razões de ordem ideológica, estão por trás desta atuação, uma coisa que foi longamente maturada”.
“Não tem qualquer fundamento a posição da Segurança Social, porque a nossa Casa do Calvário tem todas as condições para funcionar, como aliás, já funciona há 60 anos”, de acordo com Júlio Pereira para quem “temos um modelo de funcionamento que não é o da Segurança Social e querem-nos encaixar à força no modelo da Segurança Social, nós não aceitamos um modelo que não é o nosso, que tem todas as virtudes para realizar a missão”.
“Nós temos doentes connosco há mais de 40 anos, alguns vieram em condições péssimas e nunca ninguém quis saber deles para nada”, acrescentou, indo ao encontro do que disse ao i o próprio padre António Baptista, segundo o qual “durante 60 anos corri do Algarve até ao Minho a trazer doentes, alguns que estavam a viver em áreas destinadas a animais”.
Segundo Júlio Pereira, em Beire, Paredes, nas duas valências há, na Casa do Gaiato, oito utentes, ali designados “rapazes com incapacidade de autonomia, todos acima dos 40 e 50 anos de idade”, sendo os únicos utentes que se mantêm nas instalações, enquanto na Casa do Calvário há oito doentes, mais concretamente quatro homens e quatro mulheres, porque todos os outros foram transferidos para outras instituições pela Segurança Social.
Segurança Social também não envia crianças
Júlio Pereira, que também dirige o jornal quinzenário O Gaiato, órgão oficial da Obra da Rua ou Obra do Padre Américo, tem vindo a tomar posição, ele próprio, neste periódico, publicando ainda textos de outros autores contestando-se a iniciativa da Segurança Social.
O diretor lamentou que o Estado não encaminhe crianças para a Obra da Rua, enquanto a Segurança Social explica que a instituição do Pai Américo “não cumpre requisitos legais”.
Em Paço de Sousa, Penafiel, onde está a maior das cinco casas do Gaiato em Portugal, uma quinta dedicada a jovens órfãos ou oriundos de famílias carenciadas chegou a acolher 180 rapazes, agora não tem mais de quatro dezenas, como constatou o i em Paço de Sousa.
Tudo porque desde 2004, ano em que uma auditoria denunciou maus-tratos na instituição, que a Segurança Social não encaminhou qualquer criança à Obra da Rua/Padre Américo, o que tem vindo desde sempre a ser negado, “terminantemente”, pelo padre Júlio Pereira.
Quem era e o que guiava o Padre Américo
O Padre Américo, carinhosamente tratado pelos jovens como Pai Américo, de seu nome Américo Monteiro de Aguiar, nasceu em 23 de outubro de 1887, na freguesia de Galegos, em Penafiel, dedicando-se a recolher jovens das ruas, dizendo “não haver rapazes maus”, lema que originou há 70 anos, o filme com película a preto e branco, com o mesmo nome.
Depois dos estudos preliminares, envereda pela carreira comercial, trabalhou no Porto e mais tarde, em Moçambique, entrando, já aos 36 anos, para o Convento Franciscano de Villariño de la Ramallosa, na Galiza, do qual saiu depois de dois anos de vida conventual. Foi recebido no Seminário de Coimbra em 1925, tendo sido ordenado presbítero em 28 de julho de 1929, passando em 19 de março de 1932 a encarregado da Sopa dos Pobres, em Coimbra.
Dedicou-se ainda ao Apostolado da Caridade, nos tugúrios de famílias em dificuldades, visitando hospitais e cadeias, organizando entre 1935 e 1939 Colónias de Campo, até que em 7 de janeiro de 1940 instituiu a Obra da Rua, com a fundação da primeira Casa do Gaiato, em Miranda do Corvo, no distrito de Coimbra.
Mas em 1951 criou ainda o Património dos Pobres, que alertou Portugal quanto à inércia do problema habitacional dos pobres, mas foi precisamente a sua última realização aquela que nos últimos anos tem andado nas bocas do mundo: a Casa do Calvário, destinada a doentes incuráveis e abandonados, atualmente com a Segurança Social do Porto a retirar sucessivamente dezenas de utentes, devido aos “maus tratos” e a “abandono” dos utentes.
O Padre Américo faleceu no Hospital Geral de Santo António, Porto, a 16 de julho de 1956, em consequência de um acidente de automóvel em São Martinho do Campo, Valongo, jazendo em campa rasa, na Capela da Casa do Gaiato de Paço de Sousa, em Penafiel, onde está sediada a direção geral das várias instituições que fundou.
O seu processo de beatificação foi introduzido em 22 de março de 1986, constituindo-se autora a Obra da Rua e em 18 de outubro 1997 foi publicado o decreto de validade da Causa de Canonização do Servo de Deus.
O seu objetivo era preservar e apoiar a instituição familiar pobre de recursos, mas ainda sã, para que não decaia, mediante a visita e o auxílio domiciliários, enquanto na habitação apoiava o Património dos Pobres e ajudava à autoconstrução.
Para os sem-família, manteve, as Casas do Gaiato, destinadas a rapazes em risco e a Casa do Calvário para os Doentes incuráveis.
Como lema tinha ainda: “Vida Familiar: Obra de Rapazes, para Rapazes, pelos Rapazes», bem como “Todo o regresso a Nazaré é progresso social cristão”, tendo por fundamento que “a nossa riqueza é a nossa Pobreza”.
“Nas obras sociais a partir do Evangelho, a última coisa a procurar é o dinheiro. Primeiro a Justiça do Reino”, preconizava igualmente o Padre Américo, sempre com a intenção de “Revelar Cristo, Testemunhá-lo presente e ativo no meio dos homens”.
* Graças ao indulto presidencial temos um padre potencialmente preparado para maltratar mais deficientes.
.
HOJE NO
"i"
"i"
Padre condenado por maus tratos
admite voltar a casa de acolhimento
António Batista recebeu esta semana um indulto presidencial
FAMIGERADO INDULTADO |
O padre António Baptista está agora na sua residência familiar, em Pampilhosa da Serra, tendo no Natal sido já indultado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, devendo-se tal perdão a “razões pessoais e humanitárias”, na sequência de uma proposta nesse sentido apresentada pela ministra da Justiça Francisca Van Dunem. O indulto foi concedido não só ao sacerdote católico, mas também a outros quatro cidadãos.
A condenação do Padre António Baptista por oito crimes de maus tratos a deficientes
O antigo diretor da Casa do Calvário e da Casa do Gaiato de Beire foi condenado a uma pena suspensa de dois anos e nove meses de prisão, para além de ter sido impedido de voltar a viver no local que dirigiu durante quase seis décadas e que está vocacionado para o acolhimento de pessoas com doenças físicas e mentais.
Na leitura de acórdão, no Tribunal Coletivo de Penafiel, o padre António Baptista, de 88 anos, foi considerado culpado de seis crimes de maus tratos a utentes da Obra do Calvário.
Para os três juízes, no período entre agosto de 2006 e fevereiro de 2015, este padre nunca contratou profissionais de saúde como médicos e enfermeiros para tratar das dezenas de doentes que viviam na Casa do Gaiato de Beire, segundo este acórdão, proferido em 2016.
Por outro lado, segundo provou o mesmo acórdão condenatório, o padre António Baptista ministrava medicamentos oferecidos sem recomendação médica e não autorizava a ida de utentes ao hospital, a não ser em casos muito graves, diz o acórdão de março de 2017.
Segundo o Tribunal Coletivo de Penafiel, este sacerdote católico obrigou as pessoas que viviam na Obra do Calvário a “conviver nas camaratas”, durante 24 horas, com utentes que foram falecendo ao longo dos anos.
Um desses casos aconteceu com um homem epiléptico que faleceu na noite seguinte a ter sido suturado num lábio e medicado pelo próprio padre, o que, de acordo com a leitura, constituiu “uma intervenção inadequada”, que “causou dor e sofrimento” ao doente.
O antigo diretor da Casa do calvário foi ainda considerado culpado de mandar amarrar doentes às varandas dos edifícios e de não ligar o aquecimento nas frias noites de inverno, tendo sido provado igualmente que era “responsável por não haver toalhas e esponjas em número suficiente durante os banhos dos utentes”.
Para os três juízes, os doentes da Casa do Calvário “eram abandonados e deixados sem vigilância, apesar de a instituição dispor de meios financeiros para contratar pessoal, pois só numa das contas bancárias em nome da Casa do Gaiato de Beire existiam, à data destes factos, 18 mil euros à ordem e milhares de euros em diversas aplicações financeiras
Diretor geral da Casa do Gaiato opta por negociar com a Segurança Social
O diretor geral da Casa do Gaiato, padre Júlio Pereira, opta por negociar com a Segurança Social, não movendo quaisquer processos judiciais, segundo revelou ao i, já esta semana, na sequência de duas operações de retirada de utentes, após uma ação de fiscalização que concluiu a não existência de condições de funcionamento, segundo este órgão estatal.
Júlio Pereira salienta ter sido “um ato quase selvagem” a maneira como foram retirados utentes da Casa do Calvário, salientando que “eles sofrem com esta retirada perfeitamente desumana que lhes fizeram”, mas acredita que “o diálogo com a Segurança Social possa de algum modo chegar a uma plataforma de entendimento para se ultrapassar a situação”.
“Após tantos anos e tantos anos nesta comunidade, para onde alguns vieram ainda muito novos e com doenças crónicas, retirá-los assim, desta forma quase selvagem, causa muito sofrimento, nós já visitamos aqueles que soubemos onde estão e quem todos voltar”, revelou o diretor geral da Obra da Rua/Obra do Padre Américo.
Para o padre Júlio Pereira, “não há justificação nenhuma para esta atitude, da qual nós já fizemos ver a nossa discordância”, até porque “não havia nada de mal, estava uma vida normal na Casa do Calvário”, tendo afirmado ao i que “motivos obscuros, por razões de ordem ideológica, estão por trás desta atuação, uma coisa que foi longamente maturada”.
“Não tem qualquer fundamento a posição da Segurança Social, porque a nossa Casa do Calvário tem todas as condições para funcionar, como aliás, já funciona há 60 anos”, de acordo com Júlio Pereira para quem “temos um modelo de funcionamento que não é o da Segurança Social e querem-nos encaixar à força no modelo da Segurança Social, nós não aceitamos um modelo que não é o nosso, que tem todas as virtudes para realizar a missão”.
“Nós temos doentes connosco há mais de 40 anos, alguns vieram em condições péssimas e nunca ninguém quis saber deles para nada”, acrescentou, indo ao encontro do que disse ao i o próprio padre António Baptista, segundo o qual “durante 60 anos corri do Algarve até ao Minho a trazer doentes, alguns que estavam a viver em áreas destinadas a animais”.
Segundo Júlio Pereira, em Beire, Paredes, nas duas valências há, na Casa do Gaiato, oito utentes, ali designados “rapazes com incapacidade de autonomia, todos acima dos 40 e 50 anos de idade”, sendo os únicos utentes que se mantêm nas instalações, enquanto na Casa do Calvário há oito doentes, mais concretamente quatro homens e quatro mulheres, porque todos os outros foram transferidos para outras instituições pela Segurança Social.
Segurança Social também não envia crianças
Júlio Pereira, que também dirige o jornal quinzenário O Gaiato, órgão oficial da Obra da Rua ou Obra do Padre Américo, tem vindo a tomar posição, ele próprio, neste periódico, publicando ainda textos de outros autores contestando-se a iniciativa da Segurança Social.
O diretor lamentou que o Estado não encaminhe crianças para a Obra da Rua, enquanto a Segurança Social explica que a instituição do Pai Américo “não cumpre requisitos legais”.
Em Paço de Sousa, Penafiel, onde está a maior das cinco casas do Gaiato em Portugal, uma quinta dedicada a jovens órfãos ou oriundos de famílias carenciadas chegou a acolher 180 rapazes, agora não tem mais de quatro dezenas, como constatou o i em Paço de Sousa.
Tudo porque desde 2004, ano em que uma auditoria denunciou maus-tratos na instituição, que a Segurança Social não encaminhou qualquer criança à Obra da Rua/Padre Américo, o que tem vindo desde sempre a ser negado, “terminantemente”, pelo padre Júlio Pereira.
Quem era e o que guiava o Padre Américo
O Padre Américo, carinhosamente tratado pelos jovens como Pai Américo, de seu nome Américo Monteiro de Aguiar, nasceu em 23 de outubro de 1887, na freguesia de Galegos, em Penafiel, dedicando-se a recolher jovens das ruas, dizendo “não haver rapazes maus”, lema que originou há 70 anos, o filme com película a preto e branco, com o mesmo nome.
Depois dos estudos preliminares, envereda pela carreira comercial, trabalhou no Porto e mais tarde, em Moçambique, entrando, já aos 36 anos, para o Convento Franciscano de Villariño de la Ramallosa, na Galiza, do qual saiu depois de dois anos de vida conventual. Foi recebido no Seminário de Coimbra em 1925, tendo sido ordenado presbítero em 28 de julho de 1929, passando em 19 de março de 1932 a encarregado da Sopa dos Pobres, em Coimbra.
Dedicou-se ainda ao Apostolado da Caridade, nos tugúrios de famílias em dificuldades, visitando hospitais e cadeias, organizando entre 1935 e 1939 Colónias de Campo, até que em 7 de janeiro de 1940 instituiu a Obra da Rua, com a fundação da primeira Casa do Gaiato, em Miranda do Corvo, no distrito de Coimbra.
Mas em 1951 criou ainda o Património dos Pobres, que alertou Portugal quanto à inércia do problema habitacional dos pobres, mas foi precisamente a sua última realização aquela que nos últimos anos tem andado nas bocas do mundo: a Casa do Calvário, destinada a doentes incuráveis e abandonados, atualmente com a Segurança Social do Porto a retirar sucessivamente dezenas de utentes, devido aos “maus tratos” e a “abandono” dos utentes.
O Padre Américo faleceu no Hospital Geral de Santo António, Porto, a 16 de julho de 1956, em consequência de um acidente de automóvel em São Martinho do Campo, Valongo, jazendo em campa rasa, na Capela da Casa do Gaiato de Paço de Sousa, em Penafiel, onde está sediada a direção geral das várias instituições que fundou.
O seu processo de beatificação foi introduzido em 22 de março de 1986, constituindo-se autora a Obra da Rua e em 18 de outubro 1997 foi publicado o decreto de validade da Causa de Canonização do Servo de Deus.
O seu objetivo era preservar e apoiar a instituição familiar pobre de recursos, mas ainda sã, para que não decaia, mediante a visita e o auxílio domiciliários, enquanto na habitação apoiava o Património dos Pobres e ajudava à autoconstrução.
Para os sem-família, manteve, as Casas do Gaiato, destinadas a rapazes em risco e a Casa do Calvário para os Doentes incuráveis.
Como lema tinha ainda: “Vida Familiar: Obra de Rapazes, para Rapazes, pelos Rapazes», bem como “Todo o regresso a Nazaré é progresso social cristão”, tendo por fundamento que “a nossa riqueza é a nossa Pobreza”.
“Nas obras sociais a partir do Evangelho, a última coisa a procurar é o dinheiro. Primeiro a Justiça do Reino”, preconizava igualmente o Padre Américo, sempre com a intenção de “Revelar Cristo, Testemunhá-lo presente e ativo no meio dos homens”.
* Graças ao indulto presidencial temos um padre potencialmente preparado para maltratar mais deficientes.
.
.
74-CINEMA
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
.
74-CINEMA
FORA "D'ORAS"
XV-NINFOMANÍACA
SINOPSE
Numa noite com neve, Seligman (Stellan Skarsgård), um bacharel de meia-idade, encontra no beco atrás de seu apartamento Joe (Charlotte Gainsbourg), uma ninfomaníaca auto-diagnosticado, recém espancada e deitada no chão, e decide ajudá-la. Em sua casa escuta atentamente enquanto Joe relata sua história cheia de acontecimentos de sua vida libidinosa. Seligman, um homem altamente educado mas clausurado, conecta e analisa as histórias de Joe com o que tem de conhecimento. O passatempo favorito de Seligman para ler é sobre a pesca com mosca, ele tem o anzol de pesca na parede e com este assunto sua conversação começa. Ao longo da história, ele associa muito do que ela experimentou com métodos da pesca.
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
.
Capítulo 1. O Compleat Angler
Inspirado por uma pesca com mosca no gancho na parede atrás dela e do amor de de Seligman por Izaak Walton pelo livro de The Compleat Angler, Joe abre sua história, falando sobre sua fascinação sexual precoce durante sua primeira infância. Seu pai (Christian Slater) é um médico amante da árvore que ele adora, enquanto sua mãe (Connie Nielsen) é, como Joe a descreve, "uma cadela fria". Na adolescência (Stacy Martin), ela perde sua virgindade para um jovem arbitrário chamado Jerôme (Shia LaBeouf). Este primeiro encontro, que termina com Jerôme casualmente deixando-a para consertar o seu ciclomotor, deixa-a decepcionada, enquanto Seligman observa que a combinação do número de vezes que Jerôme a penetrou.
Vários anos depois, Joe se envolve em um concurso com sua amiga B
(Sophie Kennedy Clark) durante uma viagem de trem; qualquer das duas
mulheres que tiverem relações sexuais com a maioria dos passageiros pela
chegada do trem na estação ganha um saco de doces de chocolate. Depois
de ter relações sexuais no banheiro com vários dos homens que ela se
depara, Joe vence por realizar um golpe de trabalho em um passageiro em
um carro de primeira classe, S (Jens Albinus). S é um homem casado que
resiste a ambos os avanços dela e B, mas, em última instância Joe
força-se sobre ele. Joe diz a Seligman que seu encontro com S é a
primeira de muitas coisas terríveis que ela fez, mas ele acusa sua
acusação.
.
.
Capítulo 2. Jerôme
Sobre rugelach
e uma discussão sobre a falta de masculinidade em homens usando bolo
garfos para comer pastelaria, Joe fala sobre suas primeiras experiências
com amor real, algo que ela descarta como "luxúria com ciúme
acrescentado". Joe assume mais amantes como ela, B, e vários amigos
criam um clube, "The Little Flock", dedicado a libertar-se da fixação da
sociedade no amor. Joe eventualmente deixa depois que todos os outros
membros acabam desenvolvendo apegos sérios a suas conquistas. Como um
jovem adulto, Joe cai fora da escola de medicina e encontra trabalho
como secretário em uma empresa de impressão. Seu primeiro empregador não
é outro senão Jerôme. Enquanto as intenções sexuais estão claramente em
sua mente, ela se encontra evitando seus avanços e dormindo com outros
colegas de trabalho, frustrando-o. Quando Joe finalmente percebe que ela
desenvolveu sentimentos por Jerôme, ela escreve-lhe uma carta. No
entanto, ela é tarde demais, como deixou junto com a secretária ciumenta
do seu tio, Liz (Felicity Gilbert), que estava plenamente consciente
dos sentimentos de Joe. Ela é imediatamente demitida por seu tio (Jesper Christensen), o verdadeiro dono da empresa, por sua falta de experiência e volta a sua ninfomania, apesar de um anseio por Jerôme.
.
.
Capítulo 3. Sra. H
Em uma ocasião com um de seus amantes, H (Hugo Speer), Joe inadvertidamente causa o conflito que o faz deixar sua esposa para ela. A aflita Sra. H (Uma Thurman)
chega e demoniza os dois na frente de seus filhos, embora Joe afirma no
presente que isso mal a afetou. A situação torna-se então mais
embaraçosa quando o próximo amante de Joe, A (Cyron Melville), chega à
casa e encontra-se no meio do colapso mental da Sra. H. A família
finalmente sai, mas não antes que a Sra. H lacerasse verbalmente Joe, dá
um tapa no seu agora ex-marido e deixa o apartamento lamentando.
.
.
Capítulo 4. Delírio
Uma conversa sobre Edgar Allan Poe e sua morte de delirium tremens
lembra Joe da última vez que ela viu seu pai. Ela é a única a visitá-lo
no hospital quando ele morre de câncer. O pai de Joe pede-lhe para não
caluniar a mãe, que tem medo de hospitais, por não estar ao seu lado,
explicando que eles disseram adeus. Joe é uma testemunha em primeira mão
como seu pai se deteriora em ataques de espasmos violentos, delírios e
gritos pela sua esposa. Para tirar sua mente do sofrimento de seu pai,
Joe tem relações sexuais com várias pessoas no hospital. Quando ele
finalmente morre, Joe fica sexualmente excitada, com uma gota de fluido
vaginal correndo pela coxa enquanto ela fica na frente do corpo.
.
.
Capítulo 5. A Escola do Órgão Pequeno
Depois que Seligman explica como ele sente que Bach aperfeiçoou a polifonia, Joe usa seu exemplo para falar sobre três amantes que levam ao seu "cantus firmus".
A "voz de baixo", F (Nicolas Bro) é um homem tenro, mas previsível que
coloca suas necessidades sexuais acima da sua própria. A "segunda voz", G
(Christian Gade Bjerrum), emociona Joe por causa de seu controle
animalista na cama. Durante um dos passeios regulares de Joe no parque
local, Jerôme a encontra depois de se separar de Liz, uma coincidência,
Seligman encontra absurdo, e abraçam. Enquanto os dois se envolvem em
sexo autenticamente apaixonado - ao lado das experiências de Joe com F e
G - Joe fica emocionalmente perturbado quando descobre que ela não pode
mais "sentir nada".
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
FONTE: Morsolino Walker
NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
.
NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)