clique para ampliar
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/04/2010
JOSÉ MANUEL FERNANDES
É arriscado escrever sobre estas coisas. Não estão na moda
Não sou crente. Educado na fé católica, passei pelo ateísmo militante e hoje defino-me como agnóstico. Talvez não devesse, por isso, pôr-me a discutir os chamados "escândalos de pedofilia" na Igreja Católica. Até porque não sei se, como escreveu António Marujo neste jornal - no texto mais informado publicado sobre o tema em jornais portugueses -, estamos ou não perante "A maior crise da Igreja Católica dos últimos 100 anos".
Tendo porém a concordar com um outro agnóstico, Marcello Pera, filósofo e membro do Senado italiano, que escreveu no Corriere della Sera que se, sob o comunismo e o nazismo, "a destruição da religião comportou a destruição da razão", a guerra hoje aberta visa de novo a destruição da religião e isso "não significará o triunfo da razão laica, mas uma nova barbárie". Por isso acho importante contrariar muitas das ideias feitas que têm marcado um debate inquinado por muita informação errada ou manipulada.
Vale por isso a pena começar por tentar saber se o problema da pedofilia e dos abusos sexuais - um problema cuja gravidade ninguém contesta, ocorram num colégio católico, na Casa Pia ou na residência de um embaixador - tem uma incidência especial em instituições da Igreja Católica. Os dados disponíveis não indicam que tenha: de acordo com os dados recolhidos por Thomas Plante, professor nas universidades de Stanford e Santa Clara, a ocorrência de relações sexuais com menores de 18 anos entre o clero do sexo masculino é, em proporção, metade da registada entre os homens adultos. É mesmo assim um crime imenso, pois não deveria existir um só caso, mas permite perceber que o problema não só não é mais frequente nas instituições católicas, como até é menos comum. Tem é muito mais visibilidade ao atingir instituições católicas.
Uma segunda questão muito discutida é a de saber se existe uma relação entre o celibato e a ocorrência de abusos sexuais. Também aqui não só a evidência é a contrária - a esmagadora maioria dos abusos é praticada por familiares próximos das vítimas - como o tema do celibato é, antes do mais, um tema da Igreja e de quem o escolhe. Não existiu sempre como norma na Igreja de Roma e hoje esta aceita excepções (no clero do Oriente e entre os anglicanos convertidos). Pode ser que a norma mude um dia, mas provavelmente ninguém melhor do que o actual Papa para avaliar se esse momento é chegado - até porque talvez ninguém, no seio da Igreja Católica, tenha dedicado tanta atenção ao tema dos abusos sexuais e feito mudar tanta coisa como Bento XVI.
Se algo choca na forma como têm vindo a ser noticiados estes "escândalos" é o modo como, incluindo no New York Times, se tem procurado atingir o Papa. Não tenho espaço, nem é relevante para esta discussão, para explicar as múltiplas deturpações e/ou omissões que têm permitido dirigir as setas das críticas contra Bento XVI, mas não posso deixar de recordar o que ele, primeiro como cardeal Ratzinger e prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, depois como sucessor de João Paulo II, já fez neste domínio.
Até ao final do século XX o Vaticano não tinha qualquer responsabilidade no julgamento e punição dos padres acusados de abusos sexuais (e não apenas de pedofilia). A partir de 2001, por influência de Ratzinger, o Papa João Paulo II assinou um decreto - Motu proprio Sacramentorum Sanctitatis Tutela - de acordo com o qual todos os casos detectados passaram a ter de ser comunicados à Congregação para a Doutrina da Fé. Ratzinger enfrentou então muitas oposições, pois passou a tratar de forma muito mais expedita casos que, de acordo com instruções datadas de 1962, exigiam processos muito morosos. A nova política da Congregação para a Doutrina da Fé passou a ser a de considerar que era mais importante agir rapidamente do que preservar os formalismos legais da Igreja, o que lhe permitiu encerrar administrativamente 60 por cento dos casos e adoptar uma linha de "tolerância zero".
Depois, mal foi eleito Papa, Bento XVI continuou a agir com rapidez e, entre as suas primeiras decisões, há que assinalar a tomada de medidas disciplinares contra dois altos responsáveis que, há décadas, as conseguiam iludir por terem "protectores" nas altas esferas do Vaticano. A seguir escolheu os Estados Unidos - um dos países onde os casos de abusos cometidos por padres haviam atingido maiores proporções - para uma das suas primeiras deslocações ao estrangeiro e, aí (tal como, depois, na Austrália), tornou-se no primeiro chefe da Igreja de Roma a receber pessoalmente vítimas de abusos sexuais. Nessa visita não evitou o tema e referiu-se-lhe cinco vezes nas suas diferentes orações e discursos.
Agora, na carta que escreveu aos cristãos irlandeses, não só não se limitou a pedir perdão, como definiu claramente o comportamento dos abusadores como "um crime" e não apenas como "um pecado", ao contrário do que alguns têm escrito por Portugal. Ao aceitar a resignação do máximo responsável pela Igreja da Irlanda também deu outro importante sinal: a dureza com que o antigo responsável pela Congregação para a Doutrina da Fé passou a tratar os abusadores tem agora correspondência na dureza com que o Papa trata a hierarquia que não soube tratar do problema e pôr cobro aos crimes.
De facto - e este aspecto é muito importante - a ocorrência destes casos de abusos sexuais obriga à tomada de medidas pelos diferentes episcopados. Quando isso acontece, a situação muda radicalmente. Nos Estados Unidos, país onde primeiro se conheceu a dimensão do problema, a Conferência de Dallas de 2002 adoptou uma "Carta para a Protecção de Menores de Abuso Sexual" que levaria à expulsão de 700 padres. No Reino Unido, na sequência do Relatório Nolan (2001), acabou-se de vez com a prática de tratar estes assuntos apenas no interior da Igreja, passando a ser obrigatório dar deles conta às autoridades judiciais. A partir de então, como notava esta semana, no The Times, William Rees-Mogg, a Igreja de Inglaterra e de Gales "optou pela reforma, pela abertura e pela perseguição dos abusadores em vez de persistir no segredo, na ocultação e na transferência de paróquia dos incriminados".
Bento XVI, que não despertou para este problema nas últimas semanas, não deverá precipitar decisões por causa desta polémica. No passado domingo, durante as cerimónias do Domingo de Ramos, pediu aos crentes para não se deixarem intimidar pelos "murmúrios da opinião dominante", e é natural que o tenha feito: se a Igreja tivesse deixado que a sua vida bimilenar fosse guiada pelo sentido volátil dos ventos há muito que teria desaparecido. Ao mesmo tempo, como assinalava John L. Allen, jornalista do National Catholic Reporter, em coluna de opinião no New York Times, "para todos os que conhecem a experiência recente do Vaticano nesta matéria, Bento XVI não é parte do problema, antes poderá ser boa parte da solução".
Uma demonstração disso mesmo pode ser encontrada na sua primeira encíclica, Deus Caritas Est, de 25 de Dezembro de 2005, ano em que foi eleito. Boa parte dela ocupa-se da reconciliação, digamos assim, entre as concepções de "eros", o termo grego para êxtase sexual, e de "ágape", a palavra que o cristianismo adoptou para designar o amor entre homem e mulher. Se, como referia António Marujo na sua análise, o teólogo Hans Küng considera que existe uma "relação crispada" entre catolicismo e sexualidade, essa encíclica, ao recuperar o valor do "eros", mostra que Bento XVI conhece o mundo que pisa.
Por isso eu, que nem sou crente, fui informar-me sobre os casos e sobre a doutrina e escrevi este texto que, nos dias inflamados que correm, se arrisca a atrair muita pedrada. Ela que venha.
in "PÚBLICO" 02/04/10
Tendo porém a concordar com um outro agnóstico, Marcello Pera, filósofo e membro do Senado italiano, que escreveu no Corriere della Sera que se, sob o comunismo e o nazismo, "a destruição da religião comportou a destruição da razão", a guerra hoje aberta visa de novo a destruição da religião e isso "não significará o triunfo da razão laica, mas uma nova barbárie". Por isso acho importante contrariar muitas das ideias feitas que têm marcado um debate inquinado por muita informação errada ou manipulada.
Vale por isso a pena começar por tentar saber se o problema da pedofilia e dos abusos sexuais - um problema cuja gravidade ninguém contesta, ocorram num colégio católico, na Casa Pia ou na residência de um embaixador - tem uma incidência especial em instituições da Igreja Católica. Os dados disponíveis não indicam que tenha: de acordo com os dados recolhidos por Thomas Plante, professor nas universidades de Stanford e Santa Clara, a ocorrência de relações sexuais com menores de 18 anos entre o clero do sexo masculino é, em proporção, metade da registada entre os homens adultos. É mesmo assim um crime imenso, pois não deveria existir um só caso, mas permite perceber que o problema não só não é mais frequente nas instituições católicas, como até é menos comum. Tem é muito mais visibilidade ao atingir instituições católicas.
Uma segunda questão muito discutida é a de saber se existe uma relação entre o celibato e a ocorrência de abusos sexuais. Também aqui não só a evidência é a contrária - a esmagadora maioria dos abusos é praticada por familiares próximos das vítimas - como o tema do celibato é, antes do mais, um tema da Igreja e de quem o escolhe. Não existiu sempre como norma na Igreja de Roma e hoje esta aceita excepções (no clero do Oriente e entre os anglicanos convertidos). Pode ser que a norma mude um dia, mas provavelmente ninguém melhor do que o actual Papa para avaliar se esse momento é chegado - até porque talvez ninguém, no seio da Igreja Católica, tenha dedicado tanta atenção ao tema dos abusos sexuais e feito mudar tanta coisa como Bento XVI.
Se algo choca na forma como têm vindo a ser noticiados estes "escândalos" é o modo como, incluindo no New York Times, se tem procurado atingir o Papa. Não tenho espaço, nem é relevante para esta discussão, para explicar as múltiplas deturpações e/ou omissões que têm permitido dirigir as setas das críticas contra Bento XVI, mas não posso deixar de recordar o que ele, primeiro como cardeal Ratzinger e prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, depois como sucessor de João Paulo II, já fez neste domínio.
Até ao final do século XX o Vaticano não tinha qualquer responsabilidade no julgamento e punição dos padres acusados de abusos sexuais (e não apenas de pedofilia). A partir de 2001, por influência de Ratzinger, o Papa João Paulo II assinou um decreto - Motu proprio Sacramentorum Sanctitatis Tutela - de acordo com o qual todos os casos detectados passaram a ter de ser comunicados à Congregação para a Doutrina da Fé. Ratzinger enfrentou então muitas oposições, pois passou a tratar de forma muito mais expedita casos que, de acordo com instruções datadas de 1962, exigiam processos muito morosos. A nova política da Congregação para a Doutrina da Fé passou a ser a de considerar que era mais importante agir rapidamente do que preservar os formalismos legais da Igreja, o que lhe permitiu encerrar administrativamente 60 por cento dos casos e adoptar uma linha de "tolerância zero".
Depois, mal foi eleito Papa, Bento XVI continuou a agir com rapidez e, entre as suas primeiras decisões, há que assinalar a tomada de medidas disciplinares contra dois altos responsáveis que, há décadas, as conseguiam iludir por terem "protectores" nas altas esferas do Vaticano. A seguir escolheu os Estados Unidos - um dos países onde os casos de abusos cometidos por padres haviam atingido maiores proporções - para uma das suas primeiras deslocações ao estrangeiro e, aí (tal como, depois, na Austrália), tornou-se no primeiro chefe da Igreja de Roma a receber pessoalmente vítimas de abusos sexuais. Nessa visita não evitou o tema e referiu-se-lhe cinco vezes nas suas diferentes orações e discursos.
Agora, na carta que escreveu aos cristãos irlandeses, não só não se limitou a pedir perdão, como definiu claramente o comportamento dos abusadores como "um crime" e não apenas como "um pecado", ao contrário do que alguns têm escrito por Portugal. Ao aceitar a resignação do máximo responsável pela Igreja da Irlanda também deu outro importante sinal: a dureza com que o antigo responsável pela Congregação para a Doutrina da Fé passou a tratar os abusadores tem agora correspondência na dureza com que o Papa trata a hierarquia que não soube tratar do problema e pôr cobro aos crimes.
De facto - e este aspecto é muito importante - a ocorrência destes casos de abusos sexuais obriga à tomada de medidas pelos diferentes episcopados. Quando isso acontece, a situação muda radicalmente. Nos Estados Unidos, país onde primeiro se conheceu a dimensão do problema, a Conferência de Dallas de 2002 adoptou uma "Carta para a Protecção de Menores de Abuso Sexual" que levaria à expulsão de 700 padres. No Reino Unido, na sequência do Relatório Nolan (2001), acabou-se de vez com a prática de tratar estes assuntos apenas no interior da Igreja, passando a ser obrigatório dar deles conta às autoridades judiciais. A partir de então, como notava esta semana, no The Times, William Rees-Mogg, a Igreja de Inglaterra e de Gales "optou pela reforma, pela abertura e pela perseguição dos abusadores em vez de persistir no segredo, na ocultação e na transferência de paróquia dos incriminados".
Bento XVI, que não despertou para este problema nas últimas semanas, não deverá precipitar decisões por causa desta polémica. No passado domingo, durante as cerimónias do Domingo de Ramos, pediu aos crentes para não se deixarem intimidar pelos "murmúrios da opinião dominante", e é natural que o tenha feito: se a Igreja tivesse deixado que a sua vida bimilenar fosse guiada pelo sentido volátil dos ventos há muito que teria desaparecido. Ao mesmo tempo, como assinalava John L. Allen, jornalista do National Catholic Reporter, em coluna de opinião no New York Times, "para todos os que conhecem a experiência recente do Vaticano nesta matéria, Bento XVI não é parte do problema, antes poderá ser boa parte da solução".
Uma demonstração disso mesmo pode ser encontrada na sua primeira encíclica, Deus Caritas Est, de 25 de Dezembro de 2005, ano em que foi eleito. Boa parte dela ocupa-se da reconciliação, digamos assim, entre as concepções de "eros", o termo grego para êxtase sexual, e de "ágape", a palavra que o cristianismo adoptou para designar o amor entre homem e mulher. Se, como referia António Marujo na sua análise, o teólogo Hans Küng considera que existe uma "relação crispada" entre catolicismo e sexualidade, essa encíclica, ao recuperar o valor do "eros", mostra que Bento XVI conhece o mundo que pisa.
Por isso eu, que nem sou crente, fui informar-me sobre os casos e sobre a doutrina e escrevi este texto que, nos dias inflamados que correm, se arrisca a atrair muita pedrada. Ela que venha.
4 - NOS BASTIDORES DA CIÊNCIA
JULGUE POR SI
UMA PRODUÇÃO DO INSTITUTO NINA ROSA
SEDA
Em 2007 visitámos uma fábrica de confecção de seda em XANGAI.
É impressionante a destreza com que as operárias desfiam os casulos.
Curtinha
Curtinha... e já velhinha, mas muito boa !!!
Um homem depois de ter apanhado uma grande bebedeira vai roubar galinhas, no dia seguinte sente-se muito arrependido e vai ao confessionário e diz:
- Sabe senhor padre eu ontem não estava bem e fui roubar galinhas, o que é que eu hei-de fazer para remediar isto?
E o padre responde que ele deve dar 10 euros à primeira mulher que vir. Ele sai da igreja ( a igreja até ficava numa esquina) e encontra uma mulher e diz:
- Tome lá 10 euros!! E a mulher responde:
- São 25!! - Mas o senhor padre diz que são 10!!
- Mas o senhor padre já é cliente antigo!
enviado por MARTINS
Um homem depois de ter apanhado uma grande bebedeira vai roubar galinhas, no dia seguinte sente-se muito arrependido e vai ao confessionário e diz:
- Sabe senhor padre eu ontem não estava bem e fui roubar galinhas, o que é que eu hei-de fazer para remediar isto?
E o padre responde que ele deve dar 10 euros à primeira mulher que vir. Ele sai da igreja ( a igreja até ficava numa esquina) e encontra uma mulher e diz:
- Tome lá 10 euros!! E a mulher responde:
- São 25!! - Mas o senhor padre diz que são 10!!
- Mas o senhor padre já é cliente antigo!
enviado por MARTINS
22 - S E N S I B I L I D A D E S
RICARDO ESPIRITO SANTO SALGADO - O BES é um banco de todos os regimes.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
NR: E com todos os regimes pois claro...
FRANCISCO LOUÇÃ - “Como é que disputa o PSD ao PS um lugar político? Adoptando ele próprio uma estratégia de bloco central. Todas as ideias más do PS na governação o PSD repete como ideias péssimas”.
"PÚBLICO"
NR: E o que oferece o Bloco de Esquerda aos portugueses para disputar ao PS e ao PSD?
"PÚBLICO"
NR: E o que oferece o Bloco de Esquerda aos portugueses para disputar ao PS e ao PSD?
JOÃO PALMA (presidente do sindicato dos magistrados do ministério público) - Não podemos pensar que há dois partidos de apoio ao Governo. Há o partido ligado ao Governo, com uma facção liderada pelo senhor ministro da Justiça, e por outro lado haver o partido da Assembleia da República onde determinados membros do grupo parlamentar, não tanto o seu presidente, mas outras pessoas influentes, designadamente o doutor Ricardo Rodrigues, que insistem numa atitude constante de afrontamento dos magistrados, no fundo de continuidade da política seguida nos últimos quatro anos.
"CORREIO DA MANHÃ"
NR: O dr. Ricardo Rodrigues é aquele dos imbróglios dos Açores?
PEDRO PASSOS COELHO - "Nós queremos o Estado fora dos negócios. Nós não queremos um Estado que apoie algumas empresas e não outras. Nós não queremos um Estado que manda na Administração e, por via indirecta, que ainda nomeia gestores de empresas privadas e que discute ao longo das semanas nas páginas dos jornais quem são os senhores ex-ministros que podem por essa via ser nomeados presidentes de empresas privadas".
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
NR: Tem amigos em número suficiente para os lá pôr.....................
VALTER LEMOS - "O Governo fez uma proposta à Concertação Social do conjunto de regras a instituir para a proibição dos estágios não remunerados e estamos a aguardar neste momento os pareceres dos parceiros", disse à Agência Lusa em Leiria, à margem de uma sessão de apresentação da Iniciativa Emprego 2010.
"EXPRESSO/LUSA"
NR: Hão-de arranjar estratégia para sacar o dinheiro que vão pagar aos estagiários.
JOSÉ RIBEIRO (professor universitário) - No fundo, a Igreja olha os seres humanos como um engenheiro zootécnico olha, em termos de reprodução, o gado - vacas parideiras e bois de cobrição. Ora os homossexuais não podem ter filhos, logo não fazem parte dos planos de Deus. Assim, a única maneira de sermos agradáveis a Deus é não exercermos a nossa sexualidade. Não conheço nenhum homossexual católico que não seja praticante. E olhe que conheço muitos. Não faz sentido essa distinção. Mas como Igreja arranjou uma tabela de pecados, uma espécie de "jogo da salvação", tipo Monopólio, e as pessoas sentem-se culpadas. Tu fazes uma boa acção e andas não sei quantas casinhas, fazes uma má acção e andas para trás. Depois há absolvições...
"i"
NR: Explicado.
JERÓNIMO DE SOUSA - «À falta de políticas alternativas e de diferenciação do PS, naquilo que é estruturante no plano económico e social, e com o peso na consciência de que esta política de direita viola sistematicamente a Constituição da República, os ideais e o projecto que ela comporta, percebe-se essa preocupação de acertar a Constituição com essa política inconstitucional»
"SOL"
NR: BLA, BLA, BLA, sff mude de discurso para convencer os portugueses.
TENHA UM BOM DIA
O parlamento da Madeira volta este ano a não celebrar o 25 de Abril. O PSD chumbou o requerimento feito pelo PCP para celebrar esta "data marcante da História" que permitiu a Portugal dar "um salto a nível político, social e económico e que foi igualmente preponderante na conquista da autonomia das regiões autónomas".
"PÙBLICO"
"PÙBLICO"
Um estudo hoje apresentado revela que os portugueses hipertensos são menos felizes, quando comparados com cidadãos de outros países onde esta doença não é tão grave, já que em Portugal atinge quase metade dos adultos.
"SOL"
Vários comboios foram hoje suprimidos devido à greve de revisores da CP, que se iniciou às 00:00 de segunda feira, antecipando as dificuldades esperadas para quem utiliza este meio de transporte, segundo fonte sindical e da empresa.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Ministério da Defesa não tem comprovativos do pagamento de três prestações dos submarinos.
Os documentos comprovativos do pagamento de três metas de progresso da construção dos submarinos, pagas em função do avanço do projecto, desapareceram do Ministério da Defesa. Os certificados dizem respeito, segundo o Anexo 13 do contrato de aquisição dos submersíveis, a um período compreendido entre seis e 18 meses após a data efectiva daquele contrato, que entrou em vigor a 4 de Outubro de 2004. Os pagamentos efectuados neste período temporal são, segundo apurou o CM, uma questão que está a ser investigada pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), coordenado por Cândida Almeida.
"CORREIO DA MANHÃ"
Portugal vai participar no "esforço conjunto" de ajuda financeira da Zona Euro à Grécia com perto de 770 milhões de euros. Atenas agradece o apoio, mas sublinha que ainda não activou o mecanismo de apoio.
De acordo com o Ministério das Finanças e da Administração Pública, Portugal "participará numa proporção correspondente à sua dimensão económica e financeira, reflectida na participação no capital do Banco Central Europeu, com 2,58 por cento, depois de excluída a participação da Grécia".
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"SOL"
Vários comboios foram hoje suprimidos devido à greve de revisores da CP, que se iniciou às 00:00 de segunda feira, antecipando as dificuldades esperadas para quem utiliza este meio de transporte, segundo fonte sindical e da empresa.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Ministério da Defesa não tem comprovativos do pagamento de três prestações dos submarinos.
Os documentos comprovativos do pagamento de três metas de progresso da construção dos submarinos, pagas em função do avanço do projecto, desapareceram do Ministério da Defesa. Os certificados dizem respeito, segundo o Anexo 13 do contrato de aquisição dos submersíveis, a um período compreendido entre seis e 18 meses após a data efectiva daquele contrato, que entrou em vigor a 4 de Outubro de 2004. Os pagamentos efectuados neste período temporal são, segundo apurou o CM, uma questão que está a ser investigada pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), coordenado por Cândida Almeida.
"CORREIO DA MANHÃ"
Portugal vai participar no "esforço conjunto" de ajuda financeira da Zona Euro à Grécia com perto de 770 milhões de euros. Atenas agradece o apoio, mas sublinha que ainda não activou o mecanismo de apoio.
De acordo com o Ministério das Finanças e da Administração Pública, Portugal "participará numa proporção correspondente à sua dimensão económica e financeira, reflectida na participação no capital do Banco Central Europeu, com 2,58 por cento, depois de excluída a participação da Grécia".
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Subscrever:
Mensagens (Atom)