Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/10/2015
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
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O IMPASSE
POLÍTICO
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia do programa, 20 de Outubro, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Prof. Avelino de Jesus
Fique atento às declarações do Prof. Avelino de Jesus
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Neste café israelita, árabes e judeus
. juntos só pagam metade
. juntos só pagam metade
Dono do café em Israel quer que judeus e palestinianos comam juntos
Na
pequena cidade israelita de Kfar Vitkin, o dono de um café ganhou
atenção internacional graças a uma promoção invulgar: as mesas em que se
sentassem a comer juntos árabes e judeus podiam comer o dobro do humus,
uma especialidade do Médio Oriente, sem pagar mais.
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"Nós
não temos árabes! Mas também não temos judeus... Só temos seres
humanos!", escreveu no Facebook o dono do café, Kobi Tzafrir, citado
pela Al Jazeera.
O
café Humus Bar tem como especialidades tanto o falafel, de origem
judia, como o humus, uma pasta de grão de bico de origem árabe. A sua
nova promoção para juntar árabes e judeus à mesma mesa tem tido muita
adesão, mas a maioria dos clientes das mesas mistas preferem rejeitar o
desconto e pagar o preço inteiro, para apoiar a iniciativa.
"Muitos clientes dizem-me que viram a
minha publicação e que vieram apoiar a ideia", explicou à Al Jazeera
Kobi Tzafrir. "Alguns árabes vêm com amigos judeus. Todos dizem coisas
boas". Mesmo antes da promoção, porém, o café israelita de Kobi Tzafrir
já atraía tanto judeus como árabes vindos de cidades palestinianas
próximas de Kfar Vitkin.
A Al Jazeera sublinha que só desde o princípio do mês já 44 palestinianos e oito israelitas morreram em conflitos na região.
* Exemplar, temos quase a certeza que Benjamin Netanyahu não porá o coiro no café.
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* Força campeões!!!
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HOJE NO
"RECORD"
Mundial IPC
Seleção motivada para a estreia
Arranca esta quarta-feira o Campeonato do Mundo IPC,
em Doha, no Qatar, com Portugal a fazer-se representar com 23 atletas
(16 masculinos e 7 femininos), numa prova que termina no derradeiro dia
do presente mês. Com o objetivo traçado de alcançar algumas medalhas, a
Seleção Nacional mostra-se otimista e empenhada em conseguir os melhores
resultados. É essa a mensagem deixada pelo capitão Nuno Alves, em
exclusivo a Record.
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"A
Seleção está coesa, o convívio está bastante saudável e penso que estão
reunidas as condições para fazermos um grande Campeonato do Mundo. A
organização está a esforçar-se para que as coisas funcionem e para os
atletas está tudo no bom caminho. Contamos com o apoio dos portugueses
para a competição que está mesmo a começar", garantiu o atleta nacional,
que competirá em 5000m T11 e 1500m T11.
De
referir que esta é a última grande competição da modalidade a nível
mundial antes dos Jogos Paralímpicos'2016, com vários atletas nacionais a
batalharem para conseguir o passaporte para o evento do Rio de Janeiro.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Bruxelas admite agir se não receber
plano orçamental português
A
Comissão Europeia admite tomar medidas se Portugal não apresentar nos
próximos dias um plano orçamental para 2016, afirmou em Bruxelas o
vice-presidente responsável pelo Euro, Valdis Dombrovskis, que
aconselhou o Governo a seguir a "prática estabelecida".
"Não está excluída a possibilidade de
atuarmos", disse Valdis Dombrovskis, num encontro com jornalistas em
Bruxelas, sem especificar que medidas o executivo comunitário poderá
adotar caso as autoridades nacionais continuem sem apresentar à Comissão
as linhas gerais do orçamento para o próximo ano, depois de já ter
expirado a data limite de 15 de outubro.
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Questionado pela Lusa sobre o atraso
na apresentação do plano orçamental de Portugal, que o Governo
justificou a Bruxelas com a realização de eleições legislativas (a 4 de
outubro), o vice-presidente com a pasta do Euro admitiu que se trata de
"um problema".
"É suposto todos os Estados-membros apresentarem os
seus planos orçamentais até 15 de outubro, e Portugal não foi o
primeiro país a ter eleições" nesta altura do ano, mas foi o primeiro a
falhar o prazo previsto no "semestre europeu" de coordenação de
políticas económicas, recordou.
"Embora compreendamos as
dificuldades políticas, há uma prática estabelecida em caso de
eleições", segundo a qual o governo em exercício apresenta um esboço de
projeto orçamental num cenário de políticas inalteradas, a ser
complementado e atualizado posteriormente pelo novo Governo, algo que
Portugal não fez, mas que o comissário aconselhou a fazer, pois é a
solução "mais realista".
Apontando que a Comissão está "em
contacto com as autoridades portuguesas", o vice-presidente com a pasta
do Euro vincou a necessidade de todos os Estados-membros cumprirem as
regras do Pacto de Estabilidade e dos regulamentos sobre governação
económica.
Portugal foi o primeiro país a não apresentar
atempadamente em Bruxelas o projeto orçamental desde a entrada em vigor
do duplo pacote legislativo de reforço da supervisão orçamental na área
euro, que entrou em vigor em 2013.
O Governo português decidiu não
apresentar qualquer documento até à data de 15 de outubro, por
considerar que, em função das eleições legislativas de 4 de outubro,
deve caber ao futuro executivo essa tarefa, uma ideia defendida pela
ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, numa carta enviada a
Bruxelas a 2 de outubro, e reafirmada na semana passada pelo
primeiro-ministro, na capital belga.
No final de um Conselho
Europeu em Bruxelas, precisamente a 15 de outubro, Pedro Passos Coelho
disse que "não faria sentido que o Governo que está de saída
apresentasse o projeto de um orçamento que não vai fazer".
"O que é
importante do ponto de vista do cumprimento substancial das regras
europeias é que a Comissão Europeia tenha acesso com alguma antecedência
razoável - e o calendário fixa um mês de antecedência - ao projeto de
orçamento antes de ele ser aprovado nos órgãos próprios, que neste caso é
a Assembleia da República, para poder pronunciar-se no termos das
regras da união económica e monetária. E isso Portugal não deixará de
fazer", afirmou na ocasião.
A Comissão considera no entanto que é
necessário cumprir os prazos estabelecidos, razão pela qual no dia
seguinte, a 16 de outubro, instou as autoridades portuguesas a
apresentarem "sem mais demoras" um projeto provisório, a ser atualizado
pelo Governo que for formado, o que não aconteceu até hoje.
Segundo
o calendário estabelecido, a Comissão deve ter em sua posse os planos
orçamentais dos Estados-membros para o ano seguinte até 15 de outubro
para emitir um parecer até final de novembro (ou mesmo pedir a
reformulação do documento caso considere que há riscos de incumprimento
das regras europeias), antes de os orçamentais serem aprovados nos
respetivos parlamentos nacionais, até final de dezembro.
* Este governo à espera do requiem andou durante 4 anos a genuflectir por tudo quanto era corredor de Bruxelas, agora faz uma birra por ter perdido 1 milhão de votos e não cumpre com as regras.
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MANUEL CARVALHO DA SILVA
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INVESTIGADOR E PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
18/10/15
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Nervosos e aturdidos
Há quase 20 anos assisti, no processo de
luta sindical que propiciou aos trabalhadores portugueses a conquista
das 40 horas como duração máxima do trabalho semanal, à intervenção das
trabalhadoras de uma pequena empresa no distrito de Aveiro. Estas
trabalhadoras tinham esgotado todas as formas de diálogo e protesto com a
sua patroa, e, após discussão coletiva em que parecia não haver saída,
decidiram que todos os dias alguma delas descobriria um qualquer ato que
se pudesse adotar individual ou coletivamente, por forma a chatear um
pouco a patroa, e a elas granjear sorrisos.
A estratégia resultou:
algumas semanas depois tinham conquistado as 40 horas semanais,
conquista conseguida bem antes do fim desse extraordinário processo
reivindicativo - partilhado por centenas de milhares de trabalhadoras e
trabalhadores, em particular dos distritos de Braga, Porto e Aveiro -
que culminou num acordo entre patrões, Governo e sindicatos em março de
1998.
Estamos a viver dias e semanas em que milhões de portugueses
que se sentiam sufocados pela avalancha das "inevitabilidades" e de
sacrifícios irracionais, observam sinais de esperança, pressentem que
afinal pode haver alternativas e, embora com muitas precauções, vão
esboçando sorrisos. Os partidos de Esquerda estão fazendo política a
sério, com forte sentido prático e de responsabilidade. Isso está a
provocar mau humor, fúrias e caras feias a muitos dos instalados nos
poderes que nos têm desgovernado e subjugado e nos desavergonhados
comentadores "oficiais".
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Passos Coelho diz que o país está
"atónito", porque está desligado do que é verdadeiramente o país.
Atónitos estão ele e os seus parceiros. É caso para dizer que o medo, em
parte, seguiu a mudança do bico ao prego. Estão nervosos e atordoados e
procuram baralhar os conceitos de estabilidade e instabilidade. Há
choque e horror nas hostes da Direita e das forças conservadoras, quer
na área económica quer social e cultural ou até (que Deus os perdoe) na
área religiosa. Não é de admirar que, em alguns aspetos, se portem como a
maioria dos nobres e elites deste país em 1383-1385, caindo na tentação
da traição política.
Não sou capaz de imaginar até onde chegará
António Costa, enquanto líder da força política mais representativa
entre as que estão a procurar construir uma alternativa efetivamente
nova, mas quero expressar a repugnância que me causam alguns adjetivos
com que o têm mimoseado. A política a sério exige princípios éticos e
morais, rigor e honra acima de tudo na interpretação dos interesses dos
cidadãos e na relação com a sociedade. Têm-me vindo à memória "grandes"
entrevistas de há poucos anos com figuras como Ricardo Salgado,
exultando o valor da honra e outros entre as "famílias", enquanto
saqueavam o povo. O que está a acontecer é a emergência da política. É
verdade que mais uma vez veio sem aviso prévio e isso gera medo nos
instalados.
Repugnam as ressurreições e invenções de perigos, os
argumentos expandidos contra a mudança política. É claro que a Direita,
os setores conservadores e os comentadores de serviço sustentam-se em
estruturas e procedimentos avessos à mudança. Dá gozo ver esta gente,
que repete aos trabalhadores e ao povo que os seus legítimos direitos
não podem ser cumpridos "porque o Mundo mudou", justificando assim
roubos nos salários e pensões ou no acesso a direitos fundamentais,
clamar agora contra a hipótese de mudança política, agarrando-se a
argumentos de práticas instituídas. É a "estabilidade" de mais do mesmo e
com os mesmos de sempre.
Os problemas do país, as condicionantes
europeias ou as limitações vindas do contexto internacional são e serão
as mesmas para qualquer Governo. A legitimidade e força de um Governo
emanam e constroem-se a partir da exposição clara de posições das forças
políticas representadas na Assembleia da República.
Se os
partidos de Esquerda, com a clareza e a acutilância com que têm atuado,
criarem a base de sustentação de um Governo, poderemos ter boas
condições de estabilidade e uma articulação nova entre participação e
responsabilização de que os portugueses precisam para iniciar, num
processo com obstáculos, um novo ciclo de recuperação e desenvolvimento.
INVESTIGADOR E PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
18/10/15
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Ricardo Salgado libertado
se pagar três milhões
O antigo presidente do BES vai deixar de estar em
prisão domiciliária, desde que pague uma caução de três milhões de
euros. Ricardo Salgado está ainda proibido de contactar com os restantes
seis arguidos do processo relacionado com o Universo Espírito Santo.
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Ricardo Salgado pode deixar de estar em prisão domiciliária desde que preste uma caução de três milhões de euros, decidiu o Tribunal Central de Instrução Criminal, no âmbito da revisão obrigatória das medidas de coacção aplicadas ao antigo presidente do BES, informou a Procuradoria-Geral da República (PGR) numa nota enviada às redacções.
Ricardo Salgado pode deixar de estar em prisão domiciliária desde que preste uma caução de três milhões de euros, decidiu o Tribunal Central de Instrução Criminal, no âmbito da revisão obrigatória das medidas de coacção aplicadas ao antigo presidente do BES, informou a Procuradoria-Geral da República (PGR) numa nota enviada às redacções.
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"No âmbito das investigações relacionadas com o designado
'Universo Espírito Santo', em sede da revisão obrigatória das medidas de
coação aplicadas a Ricardo Salgado, o Tribunal Central de Instrução
Criminal determinou que a obrigação de permanência na habitação fosse
substituída pela prestação de uma caução de três milhões de euros",
adianta o comunicado da entidade liderada por Joana Marques Vidal.
O antigo banqueiro só poderá sair de casa livremente depois de
"proferido despacho que julgue válida a prestação de caução". Até lá, "o
arguido permanecerá sujeito à obrigação de permanência na habitação",
adianta a PGR.
Apesar de deixar de estar em prisão docmiciliária, Ricardo Salgado continua "sujeito à proibição de
contactos, designadamente com os restantes arguidos no processo, e à proibição de se ausentar para o estrangeiro".
O homem que foi presidente do BES durante 22 anos, e cujo poder
levou a que ficasse conhecido como o 'Dono Disto Tudo', está em prisão
domiciliária desde 24 de Julho, depois de ter sido constituído arguido
nas investigações ao Universo Espírito Santo. Ricardo Salgado é suspeito
da prática de "crimes de falsificação, falsificação informática, burla
qualificada, abuso de confiança, fraude fiscal, corrupção no sector
privado e branqueamento de capitais", segundo revelou a PGR em Julho último.
Além do banqueiro, há mais seis arguidos no processo conhecido
por Universo Espírito Santo. Na mira dos investigadores do Ministério
Público estão ainda Amílcar Morais Pires, antigo administrador
financeiro do BES; Isabel Almeida, antiga directora financeira do banco;
José Castella, antigo controller financeiro do Grupo Espírito Santo;
António Soares, antigo administrador da BES Vida; Pedro Luís Costa,
antigo alto quadro do BES com responsabilidades na área financeira e
Cláudia Boal de Faria, directora da área de poupança.
Além deste processo, Ricardo Salgado é ainda arguido na
operação Monte Branco, no âmbito da qual foi também obrigado a prestar
uma caução de três milhões de euros. Neste caso, relacionado com
suspeitas de branqueamento de capitais e fraude fiscal, o antigo
homem-forte do BES é visado, entre outros factos, por causa das
transferências de 14 milhões de euros que foram feitas pelo construtor
José Guilherme para sociedades "offshore" do banqueiro e que este
justificou como sendo um presente.
* O dinheiro liberta o que lhe apetece.
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OUTRAS PALAVRAS
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2- OS NÚMEROS POR
OUTRAS PALAVRAS
HANS ROSLING
A
Pordata fez cinco anos, e celebrou-os em grande, no Teatro Nacional D.
Maria II, Lisboa. Intervenção de Hans Rosling, um médico e académico sueco da
Fundação Gapminder, internacionalmente conhecido pelas suas
apresentações criativas e didáticas de estatísticas variadas.
* Cada episódio desta extraordinária palestra foi subdividido em dois vídeos porque continha demasiado peso em bites não suportável pelo nosso programa de conversão. Pedimos um pouco de paciência, ao fim de visionar o filme de cima, não perca o vídeo de baixo.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Enfermeiros defendem que pavilhão
do hospital de Gaia com
superbactéria deve fechar
O presidente do Sindicato dos Enfermeiros defendeu hoje que o Pavilhão Central do Centro Hospitalar de Gaia/Espinho deveria ser encerrado para impedir a disseminação da bactéria multirresistente que já contaminou mais de 30 pessoas.
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"Fechar o pavilhão central e mandar os doentes para outro hospital foi a nossa sugestão", contou à Lusa José Correia Azevedo, que disse ter hoje visitado aquela unidade de saúde e contactado com os enfermeiros.
O responsável assinalou que "a opinião deles [enfermeiros] é que não há possibilidade de controlo porque o isolamento não é possível".
* Super preocupante.
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HOJE NO
"i"
"i"
Lisboa recebe sábado loja para pessoas
. carenciadas onde dinheiro não entra
. carenciadas onde dinheiro não entra
Uma loja de rua para pessoas em situação de
vulnerabilidade social, onde se vai “vender” roupa, sapatos e livros mas
em que o dinheiro não entra, vai estar aberta sábado na Praça de
Londres, em Lisboa, disse hoje a organizadora.
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Esta é a
primeira vez que a capital portuguesa recebe uma “Street Store”: uma
acção internacional destinada a pessoas em condição de sem-abrigo ou em
situação de vulnerabilidade social e que chega agora a Portugal.
Além de Lisboa, as cidades de Porto, Braga e Coimbra também vão ter
uma “Street Store” no mesmo dia e à mesma hora (das 10:00 às 18:00).
Em declarações à Lusa, Mafalda Lobato, organizadora da loja em Lisboa
e mentora desta iniciativa em Portugal, disse que fizeram uma recolha
de bens em todo o país para as quatro lojas.
Em Lisboa vão estar expostas muitas peças desde mantas, casacos,
sapatos, produtos de higiene, livros e coisas para bebés, entre outros.
Os interessados levam o que precisarem até um limite que “ainda não está definido”, mas Mafalda Lobato aponta para 10 peças.
Na “Street Store” estarão também cabeleireiros que irão prestar
serviços gratuitos e a organização está a tentar levar enfermeiros para
prestarem cuidados de saúde.
“De manhã, vamos ter um actor de rua a animar a loja e vai passar também por lá um grupo de reiki”, acrescentou Mafalda Lobato.
No Porto, a “Street Store” vai acontecer na Praça da Alegria,
enquanto em Coimbra será no Largo do Romal e em Braga em frente ao
Balcão Único.
Para trazer este conceito a Lisboa, Mafalda Lobato contou com o apoio
da Comunidade Vida e Paz que a “encaminhou” e ajudou a vários níveis.
“Vi este conceito na Internet e decidi, sozinha, avançar. Através do
Facebook juntaram-se mais três pessoas para Porto, Coimbra e Braga",
contou à Lusa.
Para a organizadora, a maior dificuldade foi arranjar parceiros
porque "nenhum trabalha na área social o que dificultou porque não têm
‘cunhas’ em associações".
“Não temos cunhas, só vontade de ajudar. Mas encontrei a comunidade Vida e Paz que nos deu apoio”, acrescentou.
* Quando pensamos em políticos, Mota Soares por exemplo, sentimos náuseas, mas quando somos confrontados com iniciativas destas o nosso fígado recupera.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Sporting
«Digo publicamente, não há sms,
que desejo a rápida recuperação
do Salvio» - Jorge Jesus
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Jorge Jesus abriu uma exceção no lançamento do jogo
com o Skenderbeu para falar, ainda que indiretamente, sobre o `derby´
com o Benfica, fazendo questão de formular votos de rápidas melhoras a
Eduardo Salvio.
«O `derby´ é só no domingo. A única coisa que quero dizer, e que é importante, diz respeito ao regresso do Salvio. Fico muito feliz, desejo que tenha a recuperação mais rápida possível porque merece. É um grande jogador e um grande profissional. Digo-o publicamente, não há sms, isso é só treta», afirmou em conferência de Imprensa.
«O `derby´ é só no domingo. A única coisa que quero dizer, e que é importante, diz respeito ao regresso do Salvio. Fico muito feliz, desejo que tenha a recuperação mais rápida possível porque merece. É um grande jogador e um grande profissional. Digo-o publicamente, não há sms, isso é só treta», afirmou em conferência de Imprensa.
* Apesar do elogio as palavras de Jorge Jesus lembram-nos que paira no ar uma crispação que só aumenta o clima de violência surda, os dois clubes têm milhões de adeptos em guerra civil. Os responsáveis são os dirigentes.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Identificado fragmento de proteína
no café com efeitos analgésicos
. semelhantes à morfina
. semelhantes à morfina
Investigadores brasileiros identificaram um fragmento de proteína no café com efeito analgésico mais forte e mais duradouro que a morfina, usada no tratamento da dor crónica, anunciou hoje a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
A descoberta foi descrita numa tese de doutoramento do biólogo molecular brasileiro Felipe Vinechy, que anunciou a existência nos grãos de café de sete diferentes partículas de proteínas, que possuem propriedades analgésicas e ansiolíticas idênticas às da morfina.
O trabalho de fim de curso do biólogo molecular foi desenvolvido no quadro de um projeto integrado da Embrapa, empresa vinculada ao Ministério brasileiro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e a Universidade de Brasília.
Ambas entidades já solicitaram as patentes sobre as sete diferentes partículas de proteínas isoladas, assegurou em nota a Embrapa que, em 2004, criou um banco de dados com a descrição completa do genoma do café que inclui 200 mil sequências genéticas, 30 mil das quais já identificadas, e que agora contribuíram para a nova descoberta.
* Vai um cafézinho para atenuar a dorzinha?
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Um Huawei no pulso
As críticas são unânimes: desde o lançamento do Huawei Watch que o
relógio da Apple passou a ter um rival à altura. Isto deve-se, em parte,
à prioridade que as duas companhias deram - ou melhor, conseguiram
efectivamente colocar - no lado estético do produto e não apenas nas
funcionalidades. Talvez por isso ambos tenham apenas o nome da marca
seguido da palavra ‘watch', em vez de um qualquer modelo difícil de
memorizar.
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No caso da Huawei, essa aposta passou por adoptar uma
estética marcadamente clássica da relojoaria, com o formato redondo e a
utilização de matérias ‘premium' no fabrico, das braceletes em metal ao
vidro de cristal de safira. A própria bracelete em pele tem bastante
qualidade, embora seja a mais fraca. O resultado deste cuidado acrescido
torna-se evidente no pulso.
Em consonância, a marca chinesa
chamou também um dos mais respeitados fotógrafos da actualidade para
assinar a campanha de marketing. Mario Testino, o peruano famoso pelos
seus editorias de moda nas principais revistas mundiais, pelos 16 livros
de fotografia publicados, incontáveis exposições e também por ser o
fotógrafo preferido da realeza europeia. Este retratou quase todas as
casas reais do continente e são suas as melhores fotografias da princesa
Diana, que tanto fizeram pela sua (boa) imagem. São suas, também, as
fotografias oficiais da realeza britânica após o baptismo do último
príncipe a nascer.
Testino escolheu para esta campanha dois
muito conhecidos - e jovens - modelos, Karlie Kloss e Sean O'Pry, com o
objectivo de apelar a uma geração de ávidos consumidores, de tecnologia
mas também de moda. Foi precisamente isso que ambos referiram quando
perguntados sobre o que mais os atraiu nesta campanha. "A moda e a
tecnologia desempenham um papel importante na minha vida, e eu estou
entusiasmada para ver esses dois mundos juntos com o relógio", disse
Karlie Kloss, enquanto Sean O'Pry acrescentava "é o primeiro
‘smartwatch' com design clássico que liga com o mundo conectado,
associando moda e tecnologia".
Mas foi Testino quem melhor
resumiu a questão: "Na maioria das vezes, a velocidade que a tecnologia
assume não está lado a lado com a estética e é por isso que eu acho que a
Huawei tem sido tão inteligente na incorporação de ambas".
Verdade, seja ou não adepto deste tipo de produtos.
* Na guerra das marcas paga o pateta do comprador fashion/compulsivo.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Médicos cobravam 2,5€ por cada receita
Doentes de Odemira revelaram fraude em julgamento.
Sete utentes do Centro de Saúde de São Teotónio (Odemira) e clientes da farmácia de Odeceixe (Aljezur) revelaram esta terça-feira, no julgamento do processo de fraude de receitas médicas Consulta Vicentina, que iam à farmácia aviar medicamentos sem receita médica, e que pagavam 2,5 euros pela receita que a farmácia obtinha. Nunca as viram.
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No processo, que envolve 12 arguidos, sendo o principal Rui Alves [farmacêutico detido há 22 meses], foi ainda ouvido nas Varas Criminais do Campus da Justiça, em Lisboa, Sérgio Matos, o inspetor da PJ e titular do processo, que revelou que "o valor das comparticipações das farmácias de Odeceixe, Aljezur e Bensafrim ultrapassava os cinco milhões" entre 2010 e 2013, e que foram emitidas receitas para pessoas que tinham morrido há 6 ou 8 meses.
* Que senhores doutores...
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
PGR não pode discutir veracidade dos
. factos processuais na praça pública
. factos processuais na praça pública
A Procuradora-Geral da República alertou que o Ministério Público não pode discutir factos processuais na praça pública e escusou-se a adiantar uma data para a conclusão do inquérito que envolve o ex-primeiro-ministro José Sócrates.
A Procuradora-Geral da República alertou hoje que o Ministério
Público não pode discutir factos processuais na praça pública e
escusou-se a adiantar uma data para a conclusão do inquérito que envolve
o ex-primeiro-ministro José Sócrates.
Joana Marques Vidal falava durante um almoço-debate, em Lisboa, promovido pela revista Segurança e Defesa.
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Questionada relativamente à data em que o Ministério Público
(MP) deduzirá formalmente uma acusação (ou um arquivamento) na “Operação
Marquês”, a PGR respondeu que, como em qualquer caso, isso ocorrerá
quando o MP entender que “é o momento processualmente adequado”.
“Quando
chegar a altura própria de considerar que é o momento processualmente
adequado de acordo com aquilo que são as regras processuais, elaborará o
despacho que for adequado ao caso concreto”.
Antes, Joana Marques
Vidal sublinhou que quando surgem debates públicos sobre um processo, o
MP e os juízes “não podem vir para a praça pública prestar qualquer
tipo de comunicação” que faça deslocar a questão para fora do processo.
A
PGR referiu que o MP não pode andar a responder se isto e aquilo é
verdade ou é mentira, porque o “sítio para dizer se é mentira ou se é
verdade, um conjunto de factos, é o processo”.
“Não podemos vir
para o exterior alimentar um determinado tipo de factualidade que é ele
mesmo objeto de apreciação no âmbito do processo”, frisou Joana Marques
Vidal, admitindo que o silêncio do MP, mesmo quando é insultado ou
atacado, é, “por vezes, incompreensível para o cidadão”.
* Mantemos um grande respeito pela sra. Procuradora Geral da Republica, entendemos o que disse e está registado na notícia, gostaríamos de entender melhor porque os acórdãos da Relação põem em causa os métodos usados pelo Ministério Público. Anda muita gente a dizer que em Portugal se abusa da prisão preventiva.
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