Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/01/2020
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Greta Thunberg em Davos:
“Ciência e voz dos jovens precisam
de ser o centro da conversa”
A ativista participa no Fórum Económico Mundial que decorre entre os dias 21 e 24 de janeiro na cidade de Davos, na Suíça: “Eu não sou uma pessoa que pode reclamar por não ter sido ouvida”, admitiu a jovem sueca.
A jovem sueca Greta Thunberg deixou um apelo aos líderes mundiais para
ouçam os jovens ativistas. A ativista participou esta terça-feira no
Forum Económico Mundial, que decorre entre os dias 21 e 24 de janeiro na
cidade de Davos, na Suíça e inspirou uma nova geração de ambientalistas
a participarem no evento este ano.
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“A ciência e a voz dos jovens não são o centro da conversa,
mas precisam ser”, afirmou Greta Thunberg, acrescentando que “não sou
uma pessoa que pode reclamar por não ter sido ouvida”.
Vários
jovens ativistas viajaram para a estância de esqui de Davos este ano,
seguindo os passos de Greta Thunberg. Entre os ‘heróis do clima’ estão o
cientista adolescente irlandês Fionn Ferreira, que criou uma solução
para impedir que os microplásticos cheguem aos oceanos.
Entre
outros jovens ativistas encontram-se a sul-africana Ayakha Melithafa de
17 anos, e a canadiana Autum Peltier, que defende a conservação da água
desde os 8 anos de idade. “Trata-se de nós e das gerações futuras e
daqueles que foram afetados hoje”, salientou Greta Thunberg. “Precisamos
de trazer a ciência para a conversa”, frisou a ativista.
* Torna-se necessário respeitar estes miúdos activistas que já fizeram mais pela Terra que todos os que os criticam. Lembramo-nos das palavras do professor Pacheco Pereira que critica a manipulação mediática sobre Greta Thunberg e não as suas acções em defesa do ambiente.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Portugueses em programa da Agência Espacial Europeia para detetar lixo marinho no Faial
Instituições portuguesas integram um programa da Agência Espacial Europeia (ESA) que visa testar tecnologias de perceção para "detetar remotamente o lixo marinho" acumulado ao largo da ilha do Faial, nos Açores, revelou um dos responsáveis.
Em
declarações à Lusa, Hugo Silva, investigador do Instituto de Engenharia
de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), uma das
três instituições que integra o projeto, explicou que este surgiu de um
"desafio" lançado pela ESA ao abrigo do Programa Tecnológico de Apoio
Geral.
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"A ESA tem a necessidade de
perceber se consegue detetar, através de tecnologia de satélite, o lixo
marinho à superfície, mas não sabe se é possível desenvolver essa
tecnologia, por isso, lançou um projeto exploratório e vai avaliar a
possibilidade de, no futuro, se validar essa tecnologia", afirmou.
Nesse
sentido, o INESC TEC, o IMAR/Centro Okeanos da Universidade dos Açores e
o AIR Centre (Atlantic International Research Centre) vão, durante os
próximos nove meses, testar tecnologias de perceção para detetar
remotamente o lixo concentrado em águas pouco profundas.
Segundo
Hugo Silva, os investigadores vão, com recurso a câmaras
hiper-espetrais colocadas a bordo de aviões tripulados e não tripulados,
obter dados e imagens que, numa fase posterior, e depois de analisados,
permitirão identificar e caracterizar o lixo marinho.
"Uma
câmara hiper-espetral não fornece uma imagem normal no espetro visível,
visto que tem dois tipos de informação: a que classificamos como
espacial, e essa sim é uma imagem normal, e depois tem a informação
espetral, que é a que achamos que nos vai permitir distinguir o plástico
do que está no 'background'", explicou.
À
Lusa, o investigador adiantou que os testes em ambiente real vão
decorrer durante o "final de maio e início de junho" ao largo da ilha do
Faial, nos Açores, e vão ser realizados em sincronização com o satélite
Sentinel-2.
"A ideia é tentarmos comparar
os dados que obtemos do satélite e os dados que obtemos dos nossos
sensores", referiu Hugo Silva, adiantando que, só depois do teste em
ambiente real será possível "dizer se a tecnologia consegue identificar o
lixo".
"Neste momento ainda não é
garantido que a tecnologia consegue identificar o lixo marinho, por
isso, vamos tentar avaliar se, ao usarmos sensores com maior resolução
do que os do satélite, será possível no futuro podermos colocar esses
sensores abordo dos satélites e, serem eles a identificarem o lixo",
referiu.
Apesar dos testes desenvolvidos
ao abrigo do programa da ESA serem apenas de deteção do lixo marinho,
como lixo doméstico e plásticos [em proporções macro e micro], a ideia
do investigadores passa, futuramente, por adaptar ao sistema métodos de
extração do lixo identificado.
"A ideia é
que consigamos, em tempo real, identificar o ‘hotspot’ [zonas de
concentração de lixo] e acionar os meios, sejam humanos ou automáticos,
para irem recolher esse lixo. No fundo, ajudar a limpar o oceano",
concluiu.
Este projeto desenvolvido ao
abrigo do Programa Tecnológico de Apoio Geral, iniciativa que apoia
desenvolvimentos tecnológicos para futuras missões da ESA, conta com o
apoio do Fundo Regional para a Ciência e Tecnologia.
* Muito boa notícia, pena é que não hajam câmaras
hiper-espetrais para detectar o lixo político.
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HOJE NO
"DESTAK"
BE/Porto pede retirada de medalha
a Sindika Dokolo, câmara lembra
.aprovação unânime
.aprovação unânime
O BE vai pedir à Assembleia Municipal do Porto a retirada da medalha de mérito a Sindika Dokolo, cuja atribuição, lembra a câmara, foi "unanimemente aprovada" em reunião do executivo, pela realização de uma "importante" exposição.
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Em comunicado, o grupo municipal do Bloco de Esquerda (BE) diz não aceitar que "a cidade do Porto seja usada como refúgio da cleptocracia angolana e que as atividades da câmara beneficiem de dinheiros canalizados pela fundação de Sindika Dokolo", pelo que, tudo fará na Assembleia Municipal "para que este órgão retire a condecoração atribuída ao marido de Isabel dos Santos".
Questionada pela Lusa, a Câmara do Porto recordou apenas que "a atribuição da medalha de mérito da cidade, grau ouro, decorreu da realização de uma das mais importantes exposições de arte contemporânea, realizada na Galeria Municipal em 2015, e que esta mesma distinção foi unanimemente aprovada em reunião de câmara".
* Tudo porque em 2015 toda a gente da Assembleia Municipal do Porto achava que Sindika e Isabel seriam um casal maravilha, enquanto era sussurrado em todo o mundo um rosário de vigarices por eles praticado.
.MARIANA MORTÁGUA
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* Deputada pelo B.E.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
14/01/20
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Lembre-se
do cartel da Banca
Uma boa parte das propostas que já apresentei no Parlamento foram sobre a Banca. Algumas visavam impor regras mais apertadas ao seu funcionamento: limites à venda de produtos financeiros, interdição de certas operações dentro do mesmo grupo, eliminação de comissões bancárias absurdas, etc.
Outras pretendiam mais transparência:
novas exigências de publicação de informações sobre acionistas, relações
com offshores ou políticas de crédito. Apesar de várias tentativas,
muitas destas propostas foram sendo rejeitadas por combinações de votos
entre PSD, PS e CDS. Na base da rejeição estavam (e estão) normalmente
três tipos de argumentos avançados pelos bancos: i) mais transparência
prejudica as condições de concorrência; ii) limites à atividade
prejudicam a rentabilidade; iii) o caminho não é limitar as atividades
financeiras mas reforçar os mecanismos de supervisão e controlo interno.
Escândalo a escândalo, a realidade tem vindo a desmontar todas estas ficções.
Como
se não nos bastassem os casos do BPN, do Banif, do BES, do BCP, do
Montepio e da Caixa, aparece-nos agora o "cartel da Banca", que juntou o
BPN, o Banif, o BES, o BCP, o Montepio, a Caixa e mais oito bancos numa
rede de troca de informações sensíveis. Segundo a Autoridade da
Concorrência (AdC), os principais bancos trocaram entre si informações
reservadas sobre as quantidades e condições de crédito que concediam,
articulando ainda estratégias comerciais ou, por exemplo, para limitar a
aplicação de leis sobre comissões bancárias.
Ou
seja, durante mais de uma década, a Banca - sempre tão preocupada com
as suas condições de concorrência - trocou entre si dados reservados,
alinhou estratégias e concertou posições, em prejuízo de todos os
clientes. Sendo verdade que foram condenados pela AdC a multas que somam
225 milhões de euros, também é público que o processo só teve início
por denúncia de um participante.
Mais uma vez, ao que se sabe, o Banco
de Portugal foi incapaz de identificar estas práticas - transversais e
reiteradas - atempadamente. A perda para os clientes, é claro, não foi
ressarcida.
Existem todas as razões
para reforçar as medidas destinadas a limitar as práticas abusivas da
Banca (privada mas também, e especialmente, pública) e aumentar a
transparência. Quando o momento chegar ouviremos os bancos, assim como
alguns partidos, a argumentar com a concorrência, a rentabilidade e o
controlo interno. Não acredite, lembre-se do cartel da Banca.
* Deputada pelo B.E.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
14/01/20
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2160.UNIÃO
2160.UNIÃO
EUROPEIA
É uma sina à qual já poucos estabelecimentos parisienses conseguem
fugir: o fecho de portas devido às rendas cada vez mais elevadas. A
atual crise imobiliária da cidade não passa ao lado da livraria LGBT
mais conhecida de França, considerada uma das melhores do mundo, Les
Mots à La Bouche, forçada a fechar devido ao aumento da renda.
"Património cultural em perigo", lê-se num cartaz pendurado na sua
montra. E apelam, num outro colado à porta: "precisamos da sua ajuda!".
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
18/01/20
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HOJE NO
"i"
"i"
Fundador do Livre diz ter sentido
."vergonha alheia" durante
."vergonha alheia" durante
discurso de Joacine
O fundador do Livre Rui Tavares disse estar a favor da retirada de confiança política à única deputada do partido.
O fundador do Livre Rui Tavares disse estar a
favor da retirada de confiança política à única deputada do partido,
Joacine Katar Moreira, numa entrevista ao Diário de Notícias e à TSF,
esta terça-feira.
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"O partido demorou seis anos a chegar à Assembleia da República, mas o
Livre tem representantes, nas juntas de freguesia, em assembleias
municipais, que também votam votos sobre a Palestina e sobre outros
assuntos. Nunca houve um problema destes. Quando essas questões se
tornam um problema, não é certamente porque alguém chegou atrasado a uma
reunião ou foi mais intempestivo, ou se irritou...", disse, garantindo
que não irá mudar de posição no que toca à saída da deputada do
partido.
"Concordo com o grupo de contacto, porque as cedências de parte a
parte significam em geral que há erros dos dois lados. Isso significaria
que chamar mentirosa à assembleia, um órgão do partido, fazê-lo em
público, e daquela maneira e com aquela agressividade, seria equivalente
a qualquer um de nós, eu, que faço parte da assembleia e que, portanto,
também fui chamado mentiroso", explicou, recordando o episódio de
sábado, em que a deputada se exaltou durante um discurso, no Congresso
do Livre, negando todas as acusações feitas pelo grupo de contacto.
"Senti a vergonha alheia dos outros. Senti que as pessoas que estavam
a ver aquilo estavam incomodadas e incomodadas connosco, com o Livre,
comigo também (...) é duro quando se fez um partido", confessou.
Rui Tavares deixou fortes críticas a Joacine. "Há um erro de
comportamento pós-eleitoral por parte da Joacine, de atitude em relação
aos eleitores, de atitude em relação ao partido, e essa atitude também
conta porque ela também é política. Tudo é política. Uma atitude de um
partido libertário, da esquerda libertária, não pode ser uma atitude
autoritária. A atitude de um partido antipopulista não pode ser uma
atitude populista", sublinhou.
Para Rui Tavares a deputada não cumpriu com as suas promessas.
Em novembro, quando decorreu a assembleia do partido, foi reforçado que
"os compromissos para se exercer o mandato em nome do Livre" são a
necessidade de "exigência na atitude, na postura, na responsabilidade,
na forma de responder às perguntas dos eleitores, dos jornalistas e dos
próprios camaradas de partido", resoluções não cumpridas por Joacine.
"Quando não se cumpre o que está nessa resolução, é a própria pessoa que
está a prescindir da confiança que nela foi depositada", apontou.
Por outro lado, o fundador do Livre reconheceu que a deputada está a
ser alvo de uma pressão superior à que vem com o cargo de deputada,
devido ao "discurso de ódio racista" de que foi alvo e que "foi
absolutamente violento".
"Sempre nos solidarizámos com a Joacine, cheguei a ir a uma
manifestação, correndo até riscos e críticas, tivemos solidariedade.
Compreendemos, e continuamos sempre a compreender, que esse discurso
de ódio pode criar reações que não sejam aquelas que eu ou vocês
teríamos. Mas compreendendo isso tudo, chega a um ponto em que se não
são cumpridos os compromissos com o partido, o partido tem de dizer que
não há confiança", sustentou.
Apesar da situação que o partido está a passar, Rui Tavares acredita
que irá voltar a eleger mais deputados, mesmo com a saída de
Joacine. Estou convencido de que o Livre merecerá eleger outros. E
demonstrará. O eleitorado perguntar-nos-á, perguntar-me-á: "Endossaste
uma candidata e agora estás a endossar novos candidatos, novas
candidatas, e queremos acreditar em ti. Precisamos de excelentes razões
para acreditar em ti." E vamos dar excelentes razões para acreditarem em
nós", afirmou.
* Rui Tavares é um homem sério, temos grande consideração por ele mas é responsável por ter levado para o parlamento uma não-defensora dos direitos humanos, que mais parece não se preocupar em pisar seja quem for para atingir os seus objectivos.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Jogou 8 temporadas na NBA
e agora vive na rua
Delonte
West foi jogador de equipas como Boston Celtics, Seattle SuperSonics,
Cleveland Cavaliers e Dallas Mavericks, chegando a assinar contrato de
12,7 milhões de dólares quando atuava ao lado de LeBron James.
Agora, com 36 anos, problemas psicológicos e abuso de drogas levaram o antigo base à miséria, tendo sido filmado na rua em Washington após ter estado envolvido numa luta.
Agora, com 36 anos, problemas psicológicos e abuso de drogas levaram o antigo base à miséria, tendo sido filmado na rua em Washington após ter estado envolvido numa luta.
* Esta notícia não serve para julgar por isso não publicamos foto do basquetebolista que é vítima do efémero e da embriaguês do sucesso.
Esta notícia serve para alertar quem vive sobre pés de barro.
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Rita Sanches
“A Chuva”
The Voice Portugal - Final
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Comprimidos para sexo
no topo das apreensões
A
interceção de medicamentos nas alfândegas por suspeita de falsificação
aumentou 48% em 2019. A maioria é para tratamento da disfunção erétil e
provém da China, Índia, Brasil e EUA.
Entre
2015 e 2019 foram apreendidas nas alfândegas portuguesas 2,5 milhões de
unidades de medicamentos (comprimidos, cápsulas) por suspeitas de
falsificação.
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Só no último ano registou-se a interceção de 721 mil unidades, o que representa um acréscimo de 48% face a 2018, de acordo com os dados disponibilizados ao JN pela Autoridade Nacional de Medicamento (Infarmed).
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Só no último ano registou-se a interceção de 721 mil unidades, o que representa um acréscimo de 48% face a 2018, de acordo com os dados disponibilizados ao JN pela Autoridade Nacional de Medicamento (Infarmed).
Refira-se,
aliás, que 2019 foi mesmo o ano com mais comprimidos retidos nos últimos
cinco anos. Inclusive, naquele ano foram apreendidas nas alfândegas
nacionais mais unidades do que no total dos anos de 2017 e 2018.
Tal como em anos
anteriores, China, Índia, Brasil e EUA são os principais países de
origem daqueles medicamentos. Com a apreensão de fármacos para
tratamento de disfunção erétil no topo. Seguem-se produtos para o
sistema nervoso e psicofármacos e ainda analgésicos.
* A tusa não abunda...
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- OH ISABEL OLHÓ RELÓGIO...
Um mapa interactivo para explicar como cresceu o império de Isabel dos Santos
O Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação mostra como se formou o império da mulher mais rica de África.
A transferência de 115 milhões de dólares de uma conta da Sonangol, depositada no Eurobic, para uma empresa offshore no Dubai é o caso mais documentado da investigação Luanda Leaks, que está a ser feita há oito meses pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação. O percurso da filha do ex-presidente angolano passou por mais de 400 empresas. E há nomes portugueses envolvidos no caso.
O caso Luanda Leaks, como está a ser referido na imprensa internacional, mostra como a filha do ex presidente da República Angolana terá desviado fundos públicos para contas de empresas offshore no Dubai, nomeadamente a Matter Business Solutions, onde aparecem ligados, de acordo com os documentos a que os jornalistas tiveram acesso, os portugueses Mário Leite da Silva, Jorge Brito Pereira e Paula Oliveira.
A investigação decorre há oito meses — começou após o acesso a uma serie de documentos fornecidos ao abrigo da PPLAAF, uma plataforma de protecção de denunciantes em África, com sede em Paris e que afirma não pagar pela informação quaisquer verbas aos whistleblowers — e acaba por expor tudo o percurso da filha do ex-Presidente angolano, e a forma como se tornou a mulher mais rica de Angola. Durante a investigação, os jornalistas tiveram acesso a 715 mil ficheiros, entre os quais extractos bancários da Sonangol e registos de transferências do Eurobic, um banco de que Isabel dos Santos é accionista e que foi o veículo das transferências.
IN "PÚBLICO"
19/01/20
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91-CINEMA
91-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒱𝐼𝐼-ƊⱭƝƇ̧ⱭƝƊƠ ƝⱭՏ ƝƲVҼƝՏ
ՏӀƝƠƤՏҼ:
Ƭҽɾʍíղɑժɑ ɑ Տҽցմղժɑ Ɠմҽɾɾɑ ⱮմղժíɑƖ, եɾҽ̂s ҽx-ϲօʍҍɑեҽղեҽs ɑʍҽɾíϲɑղօs ҽ ցɾɑղժҽs ɑʍíցօs ϲօʍҍíղɑʍ ҽղϲօղեɾɑɾҽʍ-sҽ ժҽz ɑղօs ժҽթօís ղօ sҽմ ҍɑɾ ƒɑѵօɾíեօ. Qմɑղժօ ϲհҽցɑ օ ժíɑ ʍɑɾϲɑժօ, օs եɾҽ̂s թҽɾϲҽҍҽʍ qմҽ ҽsեɑ̃օ ʍմíեօ ʍմժɑժօs ҽ qմҽ sҽ օժҽíɑʍ: Ƭҽժ եօɾղօմ-sҽ ᴊօցɑժօɾ ҽ ҽʍթɾҽsɑ́ɾíօ ժҽ Ɩմեɑs ժҽ ҍօxҽ sմsթҽíեɑs, Ɗօմց ҽ́ մʍ թíղեօɾ ƒɾմsեɾɑժօ ҽ ɑցօɾɑ եɾɑҍɑƖհɑ ϲօʍ թɾօթɑցɑղժɑ ҽ Ɑղցíҽ ҽ́ ժօղօ ժҽ մʍɑ թɑsեҽƖɑɾíɑ ҽ թɑí ժҽ ѵɑ́ɾíօs ƒíƖհօs.
Ɗօմց ҽղϲօղեɾɑ օ sҽմ թɑեɾɑ̃օ qմҽ Ɩհҽ ɑթɾҽsҽղեɑ ɑ ҍҽƖɑ թɾօժմեօɾɑ ժҽ ƬV Jɑϲƙíҽ. ҼƖɑ թɾҽϲísɑ ժҽ մʍɑ íժҽíɑ թɑɾɑ օ sҽմ թɾօցɾɑʍɑ ҽ ɾҽsօƖѵҽ Ɩҽѵɑɾ օs եɾҽ̂s, sҽʍ qմҽ sɑíҍɑʍ, թɑɾɑ qմҽ ϲօղեҽʍ ղɑ ƬV ɑ հísեօ́ɾíɑ ժօ ɾҽҽղϲօղեɾօ.
ҼlҼƝƇƠ:
ҼlҼƝƇƠ:
Ɠҽղҽ ƘҽƖƖყ…Ƭҽժ RíƖҽყ
Ɗɑղ ƊɑíƖҽყ…Ɗօմց ӇɑƖƖҽɾեօղ
Ƈყժ Ƈհɑɾíssҽ …Jɑϲƙíҽ lҽíցհեօղ
ƊօƖօɾҽs Ɠɾɑყ …ⱮɑժҽƖíղҽ ƁɾɑժѵíƖƖҽ
ⱮíϲհɑҽƖ Ƙíժժ …Ɑղցíҽ VɑƖҽղեíղҽ
Ɗɑѵíժ Ɓմɾղs …Ƭíʍ
Jɑყ Ƈ. ƑƖíթթҽղ …ƇհɑɾƖҽs Ȥ. 'ƇհɑɾƖíҽ' ƇմƖƖօɾɑղ
FONTE:Mario Matto
FONTE:Mario Matto
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