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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/05/2013
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A
ACTUALIDADE
DA CRISE
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre "A ACTUALIDADE DA CRISE", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este fabuloso programa é
extenso mas terrívelmente claro.
Fique atento às declarações do Dr. Nogueira Leite
Fique atento às declarações do Dr. Nogueira Leite
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Um em cada dez doentes contrai infecções nos hospitais
Parece um paradoxo: as unidades de saúde portuguesas usam mais
antibióticos e maiores quantidades de solução desinfectante do que
outros países, mas a nossa taxa de infecção hospitalar é
substancialmente superior à da média da União Europeia.
Em
Portugal, um em cada dez doentes contrai uma infecção nas unidades de
saúde (10,6%), quando a taxa global de prevalência de infecções
hospitalares é de 6,1%, em média, na União Europeia, indicam os dados
resultantes do último inquérito efectuado sobre este problema e que esta
quarta-feira foram publicados na página electrónica da Direcção-Geral
da Saúde.
O Inquérito de Prevalência da Infecção Adquirida
no Hospital e Uso de Antimicrobianos nas unidades de agudos (realizado
em 2012) indica que o consumo médio de solução anti-séptica de base
alcoólica foi de 52,9 litros por mil dias de internamento em Portugal,
enquanto na média da UE se ficou pelos 36,6 litros. Da mesma forma, a
percentagem de doentes a tomar antibióticos no dia em que foi efectuado
este inquérito (integrado no estudo europeu do European Centre for
Disease Control, que envolveu 30 países europeus) era superior em
Portugal (45,4%, contra 35,8% da média).
O relatório não adianta
eventuais explicações para a elevada taxa de infecção hospitalar em
Portugal. Destaca apenas o reduzido número de enfermeiros de controlo de
infecção e a “quase total ausência de contribuição médica” nas
Comissões de Controlo de Infecção dos hospitais. Nestes dois
indicadores, as médias de Portugal são substancialmente inferiores às da
UE. Também a percentagem de quartos individuais disponíveis nas
unidades de saúde é inferior à média europeia.
No inquérito europeu participaram 226.826 doentes de 905 hospitais. Em Portugal foram inquiridos 18.258 doentes.
Em
Fevereiro passado, o Governo atribuiu o estatuto de programa nacional
prioritário ao combate às infecções e às resistências aos antibióticos
que, desta forma, passou a integrar a lista das (até então) oito áreas
prioritárias sob a responsabilidade da Direcção-Geral da Saúde.
A
taxa de prevalência de infecção hospitalar em Portugal tem aumentado:
passou de 8,4%, no inquérito realizado em 2003 (em que participaram
menos unidades de saúde), para 9,8%, em 2009, e agora atingiu 10,6% do
total.
* Porque não se investiga onde está o erro???
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Deco e comerciantes admitem subida de preços com fim de moedas de cêntimo
A Associação de Defesa do Consumidor (Deco) e a Confederação do Comércio e Serviços consideraram hoje que o desaparecimento das moedas de 1 de 2 cêntimos, proposto pela Comissão Europeia, deverá originar um ligeiro aumento dos preços.
O secretário-geral da associação, Jorge Morgado, admitiu, em
declarações à agência Lusa, que "o desaparecimento destas moedas pode
produzir, através dos arredondamentos, um ligeiro aumento do preço de
alguns produtos".
"Em vez de termos produtos a terminar em oito e nove cêntimos, o
arredondamento far-se-á, com certeza por excesso e poderá provocar algum
aumento de preços", declarou Jorge Morgado, que admitiu, contudo, que
esta sugestão da Comissão Europeia, divulgada na terça-feira, "tem
aspetos positivos e negativos".
A mesma previsão de subida de preços é apontada pelo presidente da
Confederação do Comércio e Serviços, João Vieira Lopes, que admitiu à
Lusa que "o consumidor seria prejudicado porque os arredondamentos de
preços por parte da indústria têm tendencialmente natureza
inflacionista".
Também o professor catedrático da Faculdade de Economia da
Universidade de Coimbra José Reis considerou, em declarações à Lusa, que
esta medida pode aumentar ligeiramente os preços, mas explicou que isso
não significa um aumento da inflação.
"Mesmo que marginalmente ou simbolicamente, [esta hipótese] pode ter a
consequência de reforçar a componente administrativa dos preços e,
neste caso, mais uma vez, para cima e não para baixo".
José Reis lembrou que, ainda no tempo do escudo, quando se falou no
desaparecimento de moedas de valores mais baixos, "colocou-se a questão
se [isto] não serviria para um aumento da inflação".
"[Na altura] muitas das medidas económicas eram de combate à
inflação, coisa que não é o principal problema de hoje, que é o não
crescimento e a não criação de emprego", vincou.
O professor catedrático explicou que, atualmente, "a evolução dos
preços tem pouco que ver com as determinantes económicas da inflação",
uma vez que "são preços que, provavelmente, poderiam ter caído mais, mas
não caíram, porque os 'players' [empresas de determinado mercado] têm
esse poder".
"Talvez nós devêssemos estar numa altura em que as autoridades
monetárias estivessem mais preocupadas com o ajustamento dos preços a
razões económicas e lógicas de funcionamento económico e procurassem
desmantelar essas lógicas administrativas de formação de preço, das
quais as vítimas principais são os consumidores", afirmou.
Por seu turno, o presidente da Confederação do Comércio afirmou que,
"do ponto de vista do comércio e serviços, o desaparecimento das moedas
de 1 e 2 cêntimos é praticamente nulo, mas diminui a margem promocional
das empresas e obrigaria a novas estratégias de 'pricing' [definição de
preços]".
A Deco vê também um lado positivo no cenário proposto pela Comissão
Europeia, com Jorge Morgado a considerar: "Estamos cada vez mais a
assistir a uma tentativa de terminar os preços a 99 e 98 [cêntimos],
tentando disfarçar o preço real dos produtos. Com o desaparecimento
destas moedas esta tentativa vai acabar".
O secretário-geral da Deco destacou ainda um outro aspeto que considerou "importante", o do custo de fabrico destas moedas.
"É um custo alto, que cada governo de cada país tem que suportar,
estamos a falar de uns milhões de euros, e o valor facial das moedas não
compensa minimamente", adiantou.
Neste contexto, a posição da Deco inclina-se para "o desaparecimento
das moedas de 1 e 2 cêntimos, mas não um desaparecimento brusco".
"Somos favoráveis a um desaparecimento gradual, por forma a que [as
moedas de um e dois cêntimos] não desapareçam de um dia para o outro",
disse.
De acordo com dados da Casa da Moeda, em 2012 foram produzidas em
Portugal 50 milhões de moedas de 1 cêntimo e 35 milhões de dois
cêntimos.
Entre 2002 e 2012 foram produzidas cerca de 748 milhões de moedas de 1
cêntimo e 501 milhões de 2 cêntimos. Apenas em 2003 não foi produzida
qualquer moeda com estes valores faciais.
* Quando da entrada do "€" uma alface custava 50 escudos, passou a custar 1 €, lembram-se???
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Atlântico passa a ser o Meo Arena
Portugal Telecom não revela a duração nem os valores do contrato
A Portugal Telecom chegou a acordo com a Arena Atlântida e vai assumir o
‘naming’ do Pavilhão Atlântico, em Lisboa. A partir de hoje o recinto
passa a ser conhecido como Meo Arena, confirmou ao CM fonte da PT.
A
operadora não divulgou os valores envolvidos no negócio com o consórcio
composto pela Ritmos & Blues, por Luís Montez e pela atual gestão
do recinto. A Arena Atlântida concluiu a compra do Pavilhão Atlântico à
Parque Expo, por 21,2 milhões de euros, no início de abril.
A
partir de hoje, a PT lança uma campanha multimeios para comunicar o novo
nome do espaço, sendo que no local a presença do Meo será visível no
exterior do pavilhão "com a sinalética de rua, a decoração do próprio
edifício, as bilheteiras, os postes, as bandeiras". No interior, a marca
está presente na "assinatura gráfica das lonas laterais de palco, nos
anéis circundantes", entre outros. Além disso, o Meo Kanal vai ter uma
estação dedicada em exclusivo ao Meo Arena (posição 424242).
Ao
CM, fonte da PT adianta que as iniciativas conjuntas com os
proprietários do pavilhão "serão definidas pontualmente". A mesma fonte
acrescenta que o Meo Arena será "o espaço físico por excelência da nova
imagem Meo, inserindo-se na estratégia de apoio" da marca a vários dos
seus projetos, como os festivais Meo Sudoeste e Meo Marés Vivas, os
concertos Meo Out Jazz e as festas Meo Spot Summer Sessions
* Havia razões culturais para que o multiusos do Parque Expo se denominasse Atlântico, mas o dinheiro não quer saber disso e o país não tem movimentos cívicos para se opôr a estas barbaridades.
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VERA GOUVEIA BARROS
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IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
14/05/13
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E Responsabilidade?
Convenhamos: assacar responsabilidades não é
exactamente aquilo que fazemos melhor. Somos muito bons no improviso, na
hospitalidade ou na organização de eventos internacionais, mas apurar
responsáveis não é connosco. Por isso, não se estranhe o meu cepticismo
quanto à comissão de inquérito aos contratos de alto risco em empresas
públicas. Descrença que a história reforça. O regime jurídico dos
inquéritos parlamentares data de Março de 1993. Tem, portanto, 20 anos,
durante os quais se constituíram 39 comissões - só para Camarate foram
10 -, cujos relatórios finais apenas em quatro casos foram considerados
pelo sistema judicial; e, mesmo nesses, sem resultados.
Embora não acreditando que a quadragésima iniciativa vá entrar
para o rol das excepções, sou favorável à sua constituição. Estão em
causa perdas potenciais de 3000 milhões de euros, decorrentes de
contratos especulativos, que, ao invés do que é suposto um ‘swap' fazer,
aumentaram o risco com derivados em que a taxa de juro do empréstimo
dependia de factores ‘ad hoc'. Por isso, creio que é importante levar os
gestores das empresas públicas em causa à Assembleia da República.
Sabermos quem são; percebermos se agiram desta forma por incompetência,
por gosto em brincar aos mercados financeiros com dinheiro alheio ou por
contrapartidas; e averiguarmos que grau de cobertura receberam dos seus
superiores, nomeadamente, das tutelas financeira e sectorial.
Estas são as questões que gostaria de ver escalpelizadas. De
resto, adivinho um relatório difícil de aprovar, onde, como
habitualmente, se concluirá que todos são responsáveis, ao mesmo tempo
que ninguém o é (por via das dúvidas, já se exoneraram dois Secretários
de Estado). Não estou a contar que a culpa morra casada. Mas gostaria de
vê-la ficar noiva.
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
14/05/13
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Faltam nove mil milhões de euros
O presidente da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) precisou hoje que falta preencher necessidades de financiamento para 2014 no valor de 9 mil milhões de euros, de um total de 20,9 mil milhões.
De acordo com João Moreira Rato, antes da emissão de 07 de maio, o montante a financiar ascendia a 12 mil milhões de euros.
Neste dia, Portugal emitiu 3 mil milhões de euros de dívida pública com prazo a 10 anos, pagando uma taxa total, incluindo todos os custos associados, de 5,669%, enquanto a taxa de juro a pagar anualmente será de 5,65%.
Falando durante uma audição parlamentar, o responsável confirmou que as necessidades de financiamento de Portugal para 2013 estão asseguradas e que em termos de tesouraria Portugal se encontra numa situação "confortável".
O presidente do IGCP considerou ainda que "há potencial para, a seguir ao mercado de obrigações, os investidores apostarem em outros mercados, como o acionista, o que seria bom para a economia".
Hoje, o Tesouro português colocou mais 1750 milhões de euros em Bilhetes do Tesouro, a totalidade do montante pretendido, garantindo um juro mais baixo na maturidade a 12 meses.
* Há quantos anos os políticos portugueses contraem dívidas para o zé pagode pagar??? E deixamos??
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Mais de 300 queixas de abusos
sexuais contra padres
A Igreja Católica da Bélgica comunicou hoje ter recebido em 2012 mais de
três centenas de queixas de abusos sexuais de menores cometidos por
padres.
Três
quartos dos 307 processos abertos na sequência daquelas denúncias dizem
respeito à região da Flandres, zona flamenga e predominantemente
católica, situada no norte da Bélgica.
Dos processos abertos, 46 foram reencaminhados para processos de mediação, no ano passado.
Três
quartos dos queixosos são homens e na grande maioria já são adultos,
tendo feito as denúncias apenas quando começaram a ser conhecidos casos
semelhantes, reclamando agora uma compensação da Igreja.
Na
Bélgica, tudo começou em abril de 2010, quando se soube que o bispo de
Bruges, Roger Vangheluwe, tinha abusado de um sobrinho de 13 anos. O
bispo decidiu retirar-se da Igreja, abrindo uma caixa de Pandora de
denúncias.
Um dos relatórios redigido entretanto revelou quase 500 casos de abusos em instituições católicas desde a década de 1950.
Em
setembro de 2011, cerca de 70 alegadas vítimas juntaram-se numa
acusação legal conjunta contra a Igreja Católica belga e a Santa Sé, a
primeira queixa apresentada na Europa envolvendo diretamente o Vaticano.
O
escândalo de abusos sexuais de menores por padres católicos estendeu-se
a outros países, como Estados Unidos, Irlanda, Alemanha e Áustria.
* Queixa-se a igreja de carência de vocações e de menor número de fiéis a assistir ao culto.
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HOJE NO
" RECORD"
Ser Miang Ng
candidato à presidência do COI
O singapuriano Ser Miang Ng, um dos vice-presidentes do Comité
Olímpico Internacional (COI), irá apresentar a candidatura à presidência
da organização na próxima quinta-feira, em Paris, segundo revelou esta
quarta-feira uma fonte no movimento Olímpico.
Membro do COI
desde 1998, Ser Miang Ng já tem marcada uma reunião com o atual
presidente, Jacques Rogge, que termina o seu segundo mandato consecutivo
em setembro deste ano.
"Haverá um comunicado oficial em breve
sobre o assunto", afirmou à agência de notícias francesa AFP Edmund
Lim, secretário-geral do comité olímpico da Singapura.
Ser
Miang Ng, de 64 anos, deverá desta forma juntar-se ao presidente do
comité olímpico alemão e também vice-presidente do COI, Thomas Bach, que
anunciou a sua candidatura à presidência na semana passada.
A eleição terá lugar na 125.ª assembleia do COI, que decorre em Buenos Aires no dia 10 de setembro.
* Dois galos para o mesmo poleiro!
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Rastreio no dia do Euromelanoma
detetou nove casos de tumor
O
IPO-Porto realizou, esta quarta-feira, no âmbito do Dia do
Euromelanoma, mais de uma centena de rastreios tendo detetado nove
casos com tumores da pele e quatro com lesões suspeitas de
malignidade.
"Das
110 observações registadas, foram detetados dois casos de melanoma,
quatro lesões suspeitas de melanoma, um carcinoma espinocelular,
quatro carcinomas baso celulares e dois síndromes de nevos atípicos
a merecer vigilância apertada no Instituto", refere comunicado
do Instituto Português da Oncologia.
Para
Matilde Ribeiro, coordenadora da Clínica de Pele do IPO-Porto, "esta
foi uma das campanhas de rastreio em que se detetaram mais casos de
lesões na pele".
São ações
como esta que "sensibilizam a população para a necessidade de
proteção constante e rastreios regulares", acrescenta a
especialista.
À
semelhança de anos anteriores, o IPO-Porto juntou-se ao Euromeloma,
uma campanha pan-europeia que envolve 29 países com o objetivo de
informar e sensibilizar para a prevenção e diagnóstico precoce do
Cancro da Pele.
A Clínica
de Pele providenciou já o seguimento dos casos detetados no
IPO-Porto.
* Fujam dos solários
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Turismo internacional em Portugal gerou 8,5 mil milhões de euros em 2012
Portugal ocupa o 28º lugar do ranking dos países
onde o turismo gera mais receitas. No último ano, o país gerou 8,5 mil
milhões de euros através da actividade turística internacional, menos do
que em 2011.
As receitas do turismo internacional à
escala global aumentaram 4% em 2012, atingindo um novo recorde de 837
mil milhões de euros, revela um relatório da Organização Mundial do
Turismo (OMT) divulgado esta quarta-feira, 15 de Maio. Em 2011, as
receitas globais tinham-se fixado em 749 mil milhões de euros.
No caso de Portugal, o turismo internacional rendeu 8,5 mil milhões
de euros em 2012, menos do que ano anterior, quando a actividade
turística rendeu 8,7 mil milhões. A queda da receita proveniente desta
actividade fez Portugal cair para o 28º lugar no barómetro da OMT para
os países que mais receitas geram através do turismo. Em 2011, Portugal
ocupava o 25º lugar.
Já a Europa beneficiou de 356 mil milhões de euros provenientes do
turismo internacional, o equivalente a 43% do total das receitas
internacionais, mais 2% do que em 2011. Contudo, as regiões do globo
onde os rendimentos da actividade turística mais aumentaram foram a
América do Norte e do Sul, com mais 7%, a região da Ásia e Pacífico, 6%.
“Considerando que o turismo é um factor chave para muitas economias
do globo, este resultado global é uma boa notícia uma vez que aumenta as
reservas dos destinos turísticos, contribui para a criação de emprego
no sector bem como em outros sectores económicos adjacentes”, afirma o
secretário-geral da OMT, Taleb Rifai.
Os Estados Unidos foram o país que mais receita gerou através do
turismo internacional, perfazendo 99,1 mil milhões de euros, mantendo o
primeiro lugar no ranking da OMT, seguido de Espanha que registou 43,1
mil milhões de euros.
* Um país como o nosso e perdemos receitas no turismo, incompetência da tutela
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HOJE NO
" DESTAK"
Mais de 14 mil inquilinos
requereram carência económica
Mais de 14.000 inquilinos pediram carência económica, que pode estabelecer um teto máximo na atualização do valor de rendas, no âmbito da lei do arrendamento urbano, segundo dados da Autoridade Tributária e Aduaneira.
Os dados constam do projeto de relatório da comissão de monitorização da reforma do arrendamento, ao qual a agência Lusa teve hoje acesso.
A comissão inclui entidades públicas e privadas que apresentaram registos quantitativos e qualitativos sobre a aplicação da lei do arrendamento urbano, que entrou em vigor em novembro de 2012. No total, foram 14.124 inquilinos que pediram carência económica.
O distrito com mais pedidos de declarações de rendimento anual bruto corrigido (RABC) é Lisboa (7.587), seguindo-se o Porto (2.886) e Setúbal (1.526). Com menos pedidos estão os Açores (2), Bragança (7), Beja (25) e Guarda (27).
* A pobreza encoberta
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HOJE NO
"i"
PIB já leva uma queda acumulada
de 7,3% em 30 meses
A Universidade Católica lembrou hoje que o Produto Interno Bruto
(PIB) português já leva uma queda acumulada de 7,3% em 30 meses (dez
trimestres), destacando o "grau de risco" das atuais previsões oficiais
sobre o indicador.
"Uma estabilização do PIB (crescimento
trimestral nulo) até final do ano implicaria uma taxa de crescimento
média anual em 2013 de -2,3%, o que ilustra o grau de risco associado às
atuais previsões oficiais e a trajetória negativa recente da economia
portuguesa", aponta documento do Núcleo de Estudos de Conjuntura sobre a
Economia Portuguesa (NECEP) hoje divulgado.
Para 2013, as
previsões do Governo e da 'troika' (Fundo Monetário Internacional,
Comissão Europeia e Banco Central Europeu) apontam para um recuo do PIB
de 2,3%.
O texto da Católica surge como análise aos dados mais
recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), que indica que a
economia portuguesa registou uma queda de 3,9% no primeiro trimestre de
2013 em relação a igual período do ano passado.
Esta queda do
Produto Interno Bruto (PIB) revela uma aceleração da degradação da
economia, já que no último trimestre de 2012 a economia tinha registado
uma queda de 3,8% face aos últimos três meses de 2011.
Em termos
de variação em cadeia, os dados hoje divulgados mostram que a economia
portuguesa recuou 0,3% face ao último trimestre do ano passado, quando
no último trimestre do ano passado tinha recuado 1,8% face ao trimestre
imediatamente anterior.
A queda em cadeia entre janeiro e março "representa uma melhoria evidente face aos últimos trimestres", assinala a Católica.
A
universidade adverte contudo que o desempenho económico de Portugal
continua "muito dependente do comportamento da economia europeia, que
registou nova contração no início do ano".
Nas previsões da
primavera da Comissão Europeia, divulgadas a 03 de maio, era esperado
que a economia portuguesa recuasse 0,1% no primeiro trimestre de 2013
face ao quarto timestre de 2012 e 3,7% face a igual trimestre de 2012.
Em
ambos os casos, os dados revelados hoje na estimativa rápida do INE
revelaram-se ligeiramente piores do que as previsões da Comissão
Europeia.
Os dados divulgados pelo INE permitem ainda verificar
que a última vez que a economia teve um desempenho tão negativo ocorreu
no primeiro trimestre de 2009, com uma queda homóloga de 4,1%, sendo que
no conjunto desse ano, a economia nacional recuou 2,9%.
* Radiografia da crise
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O secretário-geral do Partido Socialista (PS), António Seguro, esteve esta quarta-feira reunido em São Bento com uma comitiva do Governo.
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HOJE NO
"A BOLA"
«Saio da mesma forma como entrei» - António Seguro
O secretário-geral do Partido Socialista (PS), António Seguro, esteve esta quarta-feira reunido em São Bento com uma comitiva do Governo.
No
final do encontro o socialista lamentou a falta de evolução nas
negociações relativas ao programa de crescimento económico: «Eu saio
daqui da mesma forma como entrei.»
Seguro, que esteve acompanhado pelo líder parlamentar do PS, Carlos Zorrinho, explicou que reafirmou as propostas por si apresentadas ao longo dos últimos dois anos:
- Estamos aqui num dia em que foram conhecidos os dados da evolução da nossa economia no primeiro trimestre deste ano. Menos 3,9 por cento, quase 4 por cento de quebra. Se acham que este não é um sinal ainda mais alarmante em relação à trajectória que está a seguir ao nosso país, então eu não percebo do que é que se está à espera.
Seguro, que esteve acompanhado pelo líder parlamentar do PS, Carlos Zorrinho, explicou que reafirmou as propostas por si apresentadas ao longo dos últimos dois anos:
- Estamos aqui num dia em que foram conhecidos os dados da evolução da nossa economia no primeiro trimestre deste ano. Menos 3,9 por cento, quase 4 por cento de quebra. Se acham que este não é um sinal ainda mais alarmante em relação à trajectória que está a seguir ao nosso país, então eu não percebo do que é que se está à espera.
* Mas era prevísivel, ou não?
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SOBREVOANDO UMA TEMPESTADE DE AREIA
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