26/11/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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LV~MEGA FÁBRICAS
2-MARSEG S.R.L 
CALÇADO DE SEGURANÇA 


 

FONTE:   SELLO NACIONAL

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𝟮𝟱 𝗻𝗼𝘃𝗲𝗺𝗯𝗿𝗼

𝗗𝗶𝗮 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗻𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗲𝗹𝗶𝗺𝗶𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼

𝗱𝗮 𝘃𝗶𝗼𝗹𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮 𝗮𝘀 𝗺𝘂𝗹𝗵𝗲𝗿𝗲𝘀


FONTE:   República Portuguesa


2-A MONTANHA



(novo vídeo amanhã 22h30)

* Cinco curtas que contam cinco aspetos de violência sobre mulheres ao longo do tempo, ao mesmo tempo que se relacionam com as cinco etapas inerentes à violência doméstica: sedução, isolamento, ameaça, agressão, homicídio. Por isso, se por um lado há uma progressão cronológica, de criança para adolescente, para mulher adulta, há também uma progressão na relação com a violência. A primeira história é sobre a infância, do ponto de vista de uma criança que ainda não consegue entender o que lhe está a acontecer, que não pode saber que aquilo que lhe estão a fazer não está certo, que não é aceitável e que começa a lidar com esta problemática. Cinco histórias sobre mulheres que lidam com a violência que existe na sua vida e que tentam, com o passar do tempo, ultrapassar essa barreira que as sufoca. 

 Câmara Municipal de Cascais | Novembro de 2020


FONTE:   Canal Cascais.

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Universo

IX. Pequena Nuvem de Magalhães
A Galáxia Satélite


Viagens pelo Universo
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AS MULHERES NA HISTÓRIA
39.1-𝑱𝑨𝑵𝑼𝑨́𝑹𝑰𝑨 𝑫𝑬 𝑩𝑹𝑨𝑮𝑨𝑵𝑪̧𝑨
"𝐚 𝐩𝐫𝐢𝐧𝐜𝐞𝐬𝐚 𝐝𝐚 𝐢𝐧𝐝𝐞𝐩𝐞𝐧𝐝𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥"

FONTE:Canal História e Tu .

SOFIA AURELIANO

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A educação e 

a moda das task forces

Este é o governo das task forces. Nunca se ouviu tanto falar deste conceito importado. São como os beijinhos da canção do Herman: "ora da cá um, a seguir dá outro, depois dá mais um, que só dois é pouco". Mas onde reside, afinal, o sucesso destas unidades especiais? Será por ser um estrangeirismo que evoca as séries norte-americanas em que os mais competentes combatem o crime? Uma apologia a um coletivo de heróis?

Este é o governo das task forces. Nunca se ouviu tanto falar deste conceito importado. São como os beijinhos da canção do Herman: "ora da cá um, a seguir dá outro, depois dá mais um, que só dois é pouco".

Mas onde reside, afinal, o sucesso destas unidades especiais? Será por ser um estrangeirismo que evoca as séries norte-americanas em que os só os mais competentes são bem-sucedidos no combate ao crime? Uma apologia deífica a um coletivo de heróis?

A verdade é que as há para todos os gostos e, no que depender de Costa, não vamos sentir falta destes agregados de talento, organizados e alegadamente ultra habilitados. Fazem parte da lista de promessas para uma próxima legislatura.

E agora que o executivo chegou ao fim, parece ser a hora certa para salvar mais um setor. Pena que durante seis anos não tenha sido alvo de atenção. Mas é a vez da Educação. Outro pilar da Democracia que, como a Saúde, já teve melhores dias.

Façamos um retrato do cenário.

Continuamos a ver manchetes sobre anos letivos a iniciar sem todo o corpo docente necessário. Este ano, fizemos mesmo o pleno, com alunos sem aulas em todos os distritos do país. À quarta semana, ainda faltavam quase 700 professores para preencher os horários dos alunos. Não chegámos ao final do primeiro período, mas estou capaz de apostar um rim em como vão permanecer falhas crónicas, em disciplinas capilares.

Mas – calma! – que o ministro Brandão Rodrigues parece ter descoberto a razão de todos os problemas e tem a fórmula mágica: é preciso contratar 34,5 mil professores até 2030.

Primeira pergunta: como são feitas essas contas?

Num quadro de envelhecimento demográfico, temos assistido, na última década, a uma redução expressiva do número de estudantes. Em todos os graus de ensino, em 2020, registaram-se menos 17% de alunos do que em 2010. Entretanto, o número de professores colocados continua a crescer em 2019, 2020 e 2021. Mas perspetiva-se que venha a ser insuficiente para preencher os atuais compromissos programáticos. Porquê? Porque mais de 50% dos professores têm mais de 50 anos, 20% têm mais de 60 e apenas cerca de 1% tem menos de 35 anos. Ou seja, estima-se que, durante esta década, 52 mil docentes irão para a reforma.  

Segunda pergunta: se há dez anos se falava em excedente de professores, e os alunos têm vindo a diminuir, como podemos ter agora falta? O que mudou?

Duas coisas. Primeiro, o abandono da profissão. Na última década, aproximadamente 15 mil pessoas terão deixado a profissão.

Segundo, a redução expressiva do número de novos licenciados. Atualmente, assiste-se ao encerramento de cursos superiores por falta de jovens que queiram vir a ser professores. O número de vagas que existem nas escolas de formação inicial é baixo e, mesmo assim, sobram lugares vazios. Os mestrados em ensino, que preparam para lecionar o 3º Ciclo e Ensino Secundário, têm cada vez menos candidatos. Regista-se, no geral, um desinteresse crónico pela profissão.

As consequências não são idênticas para todas as áreas. Há grupos de docência mais carentes do que outros, como o de Português, de Matemática ou de Educação Tecnológica. Ainda bem que temos a Transição Digital como prioridade para a década!

Dependendo das regiões do país e das áreas de recrutamento, encontramos situações de falta e, simultaneamente, de excedente de professores. Porque o que se verifica é uma distribuição desigual entre as disciplinas e as áreas geográficas, que resulta num desencontro entre a oferta e a procura.

Terceira pergunta: este problema é de agora?

Não. Há vários anos que o setor tem vindo a avisar que a balança está desequilibrada e que há um enorme risco de rutura. Todos os problemas que agora o ministro da Educação parece ter finalmente vislumbrado são estruturais, bem enraizados e crónicos. Em seis anos, Brandão Rodrigues escolheu não os ver para agora vir anunciar que descobriu a pólvora.

Que soluções sacou o ministro da cartola?

Não fossem as graves consequências para o desenvolvimento do país que um setor da Educação manco e impreparado pode trazer, e poderíamos respirar de alívio rematando com um “mais vale tarde do que nunca”. Mas será que agora, reconhecidos os problemas, há mesmo soluções à vista? Há uma estratégia para tornar a profissão de professor mais atrativa para os jovens? Há garantia de uma qualificação de excelência para os novos docentes, que são a base estrutural do sistema educativo? Há um plano para reter eficientemente os profissionais no Ensino? Há intenção de reestruturar os cursos superiores de forma a adequar a oferta às reais necessidades, perspetivando uma mais eficiente e lógica utilização de recursos?

Não. A solução do governo é criar mais uma task force. E permitir que licenciados de outros cursos possam vir a ser professores. Uma novidade que inquietou muita gente, mas é só má vontade. Afinal, o que é que interessa essa coisa de componente pedagógica?

Para que serve, então, a task force maravilha? Segundo o anúncio da secretária de estado da Educação, esta equipa foi criada pelo governo para ajudar as escolas a resolver as situações de falta de professores. E quem a integra? Membros da Direção-Geral de Estabelecimentos de Ensino e da Direção-Geral da Administração Escolar. Duas entidades que já existiam e que já tinham, entre as suas incumbências, resolver estes problemas. Mas nunca resolveram. Será que agora, porque têm o cartão de membro da task force, vão conseguir ser mais eficazes? Vão importar professores?

O custo por aluno aumentou exponencialmente – facto que fez as delícias de Brandão Rodrigues, que não conteve o sorriso rasgado na hora do grande anúncio. Mas o dinheiro foi para quê? Não se sabe.

Na comparação internacional, enquanto a maioria dos países da OCDE aumentou os salários dos professores, em Portugal, os docentes ganham menos 6% em 2020 do que ganhavam antes da crise financeira de 2008. Parece fácil deduzir que mais professores e menor orçamento global não é o princípio básico para tornar esta profissão mais bem remunerada, mais bem reputada e - em bom português - mais sexy.

A Educação era uma das prioridades do programa de Governo de António Costa, em 2015. E em 2019. E o que fez o governo? Promessas avulso, que se espera que a rotina ajude a olvidar. Falha-se recorrentemente. E sem dar justificação. A propósito, onde estão os 350 mil computadores que estavam “em processo de compra” em março de 2021, seis meses depois de já deverem ter sido distribuídos nas escolas portuguesas?

Se a palavra dada fosse palavra honrada...

Diz o governo que “a Educação é não apenas o meio privilegiado para o desenvolvimento dos indivíduos, mas também o determinante necessário para alcançar uma sociedade justa e esclarecida.” Estou totalmente de acordo. Mas em que é que isto se relaciona com a atuação (ou falta dela) do governo durante estes seis anos de governação?

Venha de lá a Task Force. E que seja o Santo Graal da tutela.

* Assessora de Comunicação Política, desde 2011, na Assembleia da República

IN "SOL" - 24/11/21

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2820.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL


"CAÇA PARA OS AMIGOS" 
Director da Polícia Judiciária Militar informou por telf.
os amigos que caçavam furtivamente, de
uma acção fiscalizadora da própria PJM

 

 Empresários com contratos com as Forças Armadas em caçadas com altas patentes militares nos terrenos do campo de Tiro de Alcochete

A justiça tem em mãos um novo escândalo nas Forças Armadas. Segundo informações apuradas pela CNN Portugal junto de fontes próximas do processo, em causa estão suspeitas de corrupção, além de outros crimes, investigados a partir de uma pista relacionada com eventos de caça, semiclandestinos, realizados em plena reserva militar do Campo de Tiro de Alcochete, sob a tutela do Estado Maior da Força Aérea.

A investigação partiu de denúncias internas e corre termos no Ministério Público em articulação com a PJ Militar – e aponta para favorecimento, ao mais alto nível, a empresários que são convidados para caçadas, acompanhados de altas patentes militares, nomeadamente generais.

Além dos indícios de que aquela atividade ali ocorre à revelia do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas – que tem por missão autorizar a caça e fazer o controlo cinegético nos terrenos do campo de tiro -, há suspeitas de contrapartidas financeiras para os responsáveis militares, uma vez que os convidados em causa gerem empresas que têm contratos públicos celebrados com as Forças Armadas.

Denúncia interna

Há largos meses, uma denúncia colocou a PJ Militar no rasto de um esquema antigo, e recorrente, no seio da Força Aérea, que tutela os oito mil hectares do campo de tiro de Alcochete. O caso já deu inclusive origem a buscas judiciais no Estado Maior da Força Aérea.

As caçadas com alto patrocínio militar ocorrem geralmente aos fins de semana, numa zona junto às reservas naturais dos estuários do Tejo e do Sado. A denúncia inicial apontava para a organização, validada pelos sucessivos coronéis que dirigem aquela unidade militar, de eventos de caça semiclandestinos junto a duas reservas naturais: os caçadores de fim de semana são empresários, acompanhados por generais e outras altas patentes das Forças Armadas, num espaço que já ganhou por exemplo o prémio de defesa nacional e ambiente.

Os eventos, conforme denunciado, incluem almoços de caça – repastos que juntam à mesa decisores das Forças Armadas e empresários que terão negócios com o Estado.

Há alegadamente um conhecimento alargado destas caçadas no universo militar, sendo distribuídas peças de caça por diferentes unidades da Força Aérea, como gesto de simpatia e de manutenção de bom ambiente, conforme foi denunciado. 

Os pormenores foram considerados credíveis pela investigação do Ministério Público, a cargo do DIAP de Lisboa, que reúne indícios por crimes como corrupção ou favorecimento pessoal.

PGR confirma inquérito

A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou na tarde desta quinta-feira, 25 de novembro, a existência de um inquérito em curso sobre este caso. Em resposta escrita enviada à agência Lusa, a PGR adiantou apenas que o inquérito está a ser conduzido pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa e que a investigação se encontra “sujeita a segredo de justiça”, sem revelar por agora mais informações sobre a notícia hoje avançada pela CNN Portugal.

Também a Polícia Judiciária Militar (PJM), através do porta-voz Marco Ermidas, indicou à Lusa que os suspeitos envolvidos são “militares e não militares”. Esta investigação já decorre “há mais de seis meses”, acrescentou, sem adiantar mais pormenores, alegando que “o processo se encontra em segredo de Justiça”.

 

FONTE:
 

 NR: Se alguém pensa que o sr. Vice-almirante Gouveia e Melo  é exemplo comum de seriedade dos elementos das Forças Armadas desengane-se.

Nós por aqui estamos contentes porque todos os militares nossos conhecidos e ainda elementos da PSP e GNR são gente honesta, olha a nossa sorte!

Ao contrário do que diz o sr Presidente da República consideramos que nas FA existem e muitos mais vão ser conhecidos, indivíduos  corruptos, criminosos que mancham a reputação e consideração por parte da sociedade civil  por quem veste a farda militar. Todos os ministros da Defesa, todos os chefes de governo não podem alegar desconhecimento do conluio existente entre oficiais superiores e empresários corruptos nos três ramos militares.

Ressalve-se que João Gomes Cravinho demitiu compulsivamente o director da PJM  a que o título alude.

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33-Falsidade.com
33.6-Triângulo Mortal



FONTE:tbrsete

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ROG PHONE 5:
UNBOXING do SMARTPHONE
MAIS PODEROSO do PLANETA [18GB RAM]



FONTE:   Nuno Agonia

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Rui Taipa

"Dancing in the dark"


The Voice Portugal 2021-Prova Cega

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III. MEMÓRIAS DO IMPÉRIO SECRETO

1 -O RETORNO DOS BÁRBAROS



André Viola
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.FUTURO CARRO VOADOR DA EMBRAER 

RIO DE JANEIRO



FONTE:   Aero Por Trás da Aviação

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Ɑ ϲíժɑժҽ 'ʍɑís թօƖմí́ժɑ' ժօ ʍմղժօ

LAHORE



FONTE:   AFP

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𝗧𝗵𝗲 𝗣𝗶𝗻𝗸 𝗣𝗮𝗻𝘁𝗵𝗲𝗿

THE PINK PINK



FONTE: PinkPanthersShow

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𝐏𝐑𝐄𝐕𝐄𝐍𝐂̧𝐀̃𝐎 𝐂𝐎𝐕𝐈𝐃

ᐯᗩGᗩ ᗪᕮ IᑎᐯᕮᖇᑎO











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ᏄᏌᎬ ᎢᎪᏞ ᏴᏆᏞᎻᎪᎡ ᎠᎬ ᏴᏫᏞᏚᏫ?


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2896
Senso d'hoje
ANA RITA ÁLVARO
NEUROCIENTISTA
NO "CNC-UC"*
ANA RITA BATISTA
ESTUDANTE UNIVERSITÁRIA
COMUNICAÇÃO SOCIAL
Conheça a apneia do sono





Centro de neurociências e biologia celular da universidade de Coimbra

** Este canal é um projeto de comunicação, que tem como principal objetivo a divulgação e promoção de conhecimentos científicos, nas diferentes áreas do conhecimento. Por outro lado, este projeto tem como finalidade dotar e inserir os estudantes de Comunicação, nomeadamente, alunos/as da Licenciatura de Comunicação Social e Licenciatura de Comunicação e Design Multimédia num contexto prático no que se refere ao desenvolvimento e aplicação dos conceitos e conteúdos desenvolvidos em ambiente académico da Escola Superior de Educação de Coimbra, Instituto Politécnico de Coimbra, no âmbito das seguintes Unidades Curriculares: 
Cibercultura 
Guionismo 
Multimédia 
Cultura dos Novos Média 
Atelier de Comunicação e 
Redes Sociais Introdução à Produção Audiovisual


FONTE:  CAUSA-EFEITOS
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TATU FADA ROSA


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BOM DIA

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116-CINEMA
FORA "D'ORAS"


𝐼𝒱- 𝐵𝑒𝑚 𝐵𝑜𝑚


𝑁𝑅:

𝐸𝑟𝑎𝑚 𝑢𝑚 𝑠𝑜𝑛𝘩𝑜,𝑛𝑢𝑚 𝑝𝑎𝑖́𝑠 𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑛𝑧𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑙𝑒𝑔𝑟𝑖𝑎 𝑒 𝑐𝘩𝑒𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑜 𝑚𝑎𝑐𝘩𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑣𝑎, 𝑒 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝘩𝑜𝑗𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎!
 
𝟺 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑛𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑡𝑖𝑣𝑒𝑟𝑎𝑚 𝑚𝑒𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑠𝑒𝑛𝑠𝑢𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑎 𝑏𝑒𝑙𝑒𝑧𝑎 𝑒 𝑜 𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜  𝑠𝑒 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑚 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑛𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑡𝑖𝑐𝑎𝑙!
 
𝑀𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑢𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑜𝑢𝑝𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑟𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑒 𝑎𝑟𝑟𝑜𝑗𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑠𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑛𝑢𝑚 𝑝𝑎𝑖́𝑠 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑠𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑞𝑢𝑒𝑛𝑜, 𝑑𝑒 𝑎𝑐𝑒́𝑓𝑎𝑙𝑜𝑠, 𝑝𝑟𝑒𝑜𝑐𝑢𝑝𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑥𝑐𝑙𝑢𝑠𝑖𝑣𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟 𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑖𝑛𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑎́𝑠 𝑐𝑜𝑧𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑠!
 
𝑀𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑑𝑖𝑡𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑜 𝘩𝑎́ 𝟻 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑎 𝑜𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑒 𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙𝑖𝑡𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑟,  𝑎𝑞𝑢𝑒𝑙𝑎𝑠 𝟺 𝑠𝑒𝑛𝘩𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑎𝑏𝑟𝑖𝑟 𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠, 𝑒𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟 𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑎𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑚𝑒𝑟𝑒𝑐𝑒𝑚, 𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑛𝑖́𝑣𝑒𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠, 𝑛𝑒𝑚 𝑎𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜 𝑛𝑒𝑚 𝑎𝑐𝑖𝑚𝑎, 𝑝𝑎𝑔𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑢𝑚 𝑝𝑟𝑒𝑐̧𝑜 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑠𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑙𝑡𝑜, 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑟𝑖𝑚𝑖𝑛𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑟𝑒𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑐𝑎𝑙𝑢𝑛𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒 𝑎𝑓𝑎𝑠𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑢𝑚 𝑜𝑏𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑣𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑙𝑒𝑔𝑟𝑖𝑎 𝑜𝑓𝑒𝑟𝑒𝑐𝑖𝑑𝑎 𝑎𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑔𝑜𝑠𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑠 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑟 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑎𝑟, 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑎𝑖́𝑠𝑠𝑒𝑚 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜!
 
𝑃𝑜𝑟 𝑖𝑛𝑐𝑟𝑖́𝑣𝑒𝑙 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐̧𝑎, 𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑣𝑖𝑠𝑎̃𝑜, 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎𝑚 𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑙𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑒𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑜𝑠 𝑓𝑎𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑙𝑜𝑔𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑜 𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜, 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑢𝑟𝑜𝑣𝑖𝑠𝑎̃𝑜!

* 𝐸𝑠𝑡𝑎 𝑒́ 𝑠𝑜́ 𝑎 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑖𝑙𝑑𝑒 𝑜𝑝𝑖𝑛𝑖𝑎̃𝑜, 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑢𝑚 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜!!!

ELENCO:

𝐵𝑎́𝑟𝑏𝑎𝑟𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑛𝑐𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝑃𝑎𝑑𝑖𝑛𝘩𝑎
𝐿𝑖𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑇𝑒𝑟𝑒𝑠𝑎 𝑀𝑖𝑔𝑢𝑒𝑙
𝐶𝑎𝑟𝑜𝑙𝑖𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐿𝑒𝑛𝑎 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜
𝐴𝑛𝑎 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑎 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐿𝑎𝑢𝑟𝑎 𝐷𝑖𝑜𝑔𝑜
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑀𝑎𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐻𝑖𝑝𝑜́𝑙𝑖𝑡𝑜
𝐴𝑛𝑎 𝑃𝑎𝑑𝑟𝑎̃𝑜
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑎𝑝𝑜𝑠𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑎𝑚𝑎𝑟𝑒𝑠
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝑀𝑜𝑙𝑑𝑎̃𝑜
𝐶𝑢𝑐𝘩𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜
𝑇𝑖𝑎𝑔𝑜 𝐷𝑒𝑙𝑓𝑖𝑛𝑜
𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑣𝑎𝑙𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠
𝑆𝑎𝑟𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎
𝐹𝑖𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 𝐶𝑖𝑑


FONTE:RTP