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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/03/2015
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Faltam funcionários e condições
dignas nos tribunais
É a Procuradoria-Geral Distrital do Porto quem o denuncia: "Há tribunais a apresentar condições indignas para o exercício da função judicial". No relatório anual de 2014, a PGD fala em infiltrações de água, escassez de salas de audiência e de gabinetes, insuficiências nos sistemas elétrico e de saneamento e casas de banho sem condições de higiene.
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"A generalidade dos edifícios são frios
e húmidos durante o inverno e quentes durante o verão, não tendo
grandes condições de conforto/habitabilidade", aponta a PGD, no
relatório de 2014, exemplificando com os tribunais de Barcelos, Bragança
e Paredes. Neste último caso, registam-se ainda problemas no sistema de
esgotos.
* A senhora ministra da Justiça se tivesse vergonha de exercer com tanta incompetência o cargo que ocupa apresentava a demissão, talvez outros colegas lhe seguissem o exemplo, sem "basqueiro".
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
FMI preocupado com inércia no
mercado de trabalho em Portugal
O chefe da missão do Fundo Monetário Internacional
(FMI), Subir Lall, mostrou-se preocupado com a recuperação do mercado
de trabalho português.
Embora tenha sublinhado a tendência de
descida da taxa de desemprego, Subir Lall referiu que a recuperação
continua a não absorver uma fatia importante das pessoas sem trabalho,
principalmente quem tem menos qualificações.
"As qualificações dos trabalhadores estão a melhorar, mas a percentagem de pouco qualificados é ainda muito elevada", explicou esta terça-feira o representante do FMI, enquanto mostrava um gráfico com a taxa de desemprego oficial e o número de subempregados e desencorajados.
"Os trabalhadores menos qualificados enfrentam enormes desafios", disse Subir Lall na conferência "Portugal After the Adjustment Program: What are the Right Policy Priorities?", que está a decorrer em Lisboa, na Ordem dos Economistas.
No comunicado publicado hoje sobre o Artigo IV, o Fundo já tinha deixado o mesmo aviso. "Apesar das qualificações do mercado de trabalho continuarem a melhorar rapidamente em linha com tendências anteriores, o crescimento da economia no médio prazo deverá fixar-se apenas em 1,3%", pode ler-se no documento.
"A este ritmo moderado, uma fatia significativa da inércia do mercado de trabalho não será absorvida pela criação de emprego, principalmente o segmento dos menos qualificados. Em vez disso, os trabalhadores vão provavelmente perder a sua ligação ao mercado de trabalho e desistir de procurar emprego ou emigrar para procurar trabalho noutros países.
* O FMI num relatório tornado público há pouco mais de um mês afirmava peremptóriamente que a taxa de desemprego real era superior a 20%.
A pior inércia existente no país é o conluio despudorado entre a classe política e a finança, sem esse conluio não teriam existido casos BPN, BPP e BES, nem o TOTTA teria sido entregue de mão beijada a António Champalimaud.
"As qualificações dos trabalhadores estão a melhorar, mas a percentagem de pouco qualificados é ainda muito elevada", explicou esta terça-feira o representante do FMI, enquanto mostrava um gráfico com a taxa de desemprego oficial e o número de subempregados e desencorajados.
"Os trabalhadores menos qualificados enfrentam enormes desafios", disse Subir Lall na conferência "Portugal After the Adjustment Program: What are the Right Policy Priorities?", que está a decorrer em Lisboa, na Ordem dos Economistas.
No comunicado publicado hoje sobre o Artigo IV, o Fundo já tinha deixado o mesmo aviso. "Apesar das qualificações do mercado de trabalho continuarem a melhorar rapidamente em linha com tendências anteriores, o crescimento da economia no médio prazo deverá fixar-se apenas em 1,3%", pode ler-se no documento.
"A este ritmo moderado, uma fatia significativa da inércia do mercado de trabalho não será absorvida pela criação de emprego, principalmente o segmento dos menos qualificados. Em vez disso, os trabalhadores vão provavelmente perder a sua ligação ao mercado de trabalho e desistir de procurar emprego ou emigrar para procurar trabalho noutros países.
* O FMI num relatório tornado público há pouco mais de um mês afirmava peremptóriamente que a taxa de desemprego real era superior a 20%.
A pior inércia existente no país é o conluio despudorado entre a classe política e a finança, sem esse conluio não teriam existido casos BPN, BPP e BES, nem o TOTTA teria sido entregue de mão beijada a António Champalimaud.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Sindicato diz que crise torna emigrantes portugueses "presas fáceis"
O presidente do Sindicato da Construção de Portugal defendeu hoje durante uma visita ao Luxemburgo que a crise no sector faz dos portugueses "presas fáceis" de angariadores de mão-de-obra "que os exploram e abandonam".
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Por causa da crise no sector, há pessoas "em situação muito vulnerável, económica e financeiramente, que são facilmente aliciadas por angariadores de mão-de-obra que lhes prometem salários de três mil euros no Luxemburgo ou de 1.500 euros em França, acabando muitos abandonados", disse à Lusa o presidente do Sindicato da Construção de Portugal, Albano Ribeiro.
O responsável sindical denunciou ainda casos de portugueses enganados com falsas promessas de trabalho que depois não se concretizam.
* Esta situação existe há muito tempo, os governantes portugueses pouco fazem para acabar com esta candonga.
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FRANCISCO MOITA FLORES
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IN "CORREIO DA MANHÃ"
08/03/15
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Tanto disparate!
O Ministério Público quer abocanhar a Polícia Judiciária. E não se percebe esta fome.
Esta semana houve momentos em que julguei estar a ler notícias de um manicómio e não sobre o País. A desorientação é grande, existe uma cultura do salve-se quem puder e, no domínio da segurança e investigação criminal, criou-se uma espécie de jogo sobre quem diz o maior disparate.
A coisa começou com um relatório feito por académicos e ex-governantes sobre os destinos da Segurança e tinha duas finalidades, nada originais, que revelam mais sobre o enquistamento intelectual dos autores do que sobre o que dizem querer melhorar: a existência de um ministério único para as polícias e uma polícia única. Um velho professor ensinava-nos: quem não sabe, teoriza. Este caso, onde se remete a investigação criminal para qualquer coisa vaga, e a Segurança é a pretensa prioridade central, cabe em tal ordem de grandeza.
Quem conhece as polícias na dimensão macro, quem lhe desconhece motivações, ações, quotidianos, teoriza, mas não sabe. Com uma desvantagem: aquilo que se propõe já foi testado noutros países e, em todos, houve um claro recuo. Aliás, muitos deles olham a realidade portuguesa como modelo a seguir.
Ao mesmo tempo, o Ministério Público quer abocanhar a Polícia Judiciária. E não se percebe esta fome. Porquê a PJ? Porque não todos os órgãos de polícia criminal? Teria mais lógica, pois aquela instituição dirige todos os inquéritos, estejam em que polícias estiverem. Esteve bem a ministra em matar a ideia delirante. Era um ataque contra a Constituição e o princípio da igualdade no tratamento dos crimes. Entregar a definição de políticas criminais a quem não é eleito, e não pode ser escrutinado, é, até, diminuir uma magistratura recolocando-a como chefe de polícias. Pior, é entregar a quem não nasceu para investigar territórios com particularidades únicas.
E, finalmente, é não perceber mesmo nada de investigação criminal, que se fundamenta na transversalidade e verticalidade da informação. Ao menos que fosse por um caminho coerente, rico e de serviço público sério e eficaz. Soubessem de investigação e saberiam que o caminho é outro: reconstruir uma nova Polícia de Investigação Criminal, sem ilhas e poderzinhos ridículos, nem olhando para umbigos, que refizesse laços e nós de uma estrutura tão necessária no combate ao crime. Para isso, é preciso coragem, desprendimento e pôr o País à frente de interesses paroquiais. Mas isso é chão que já deu uvas. Entrámos no mundo da anedota.
IN "CORREIO DA MANHÃ"
08/03/15
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HOJE NO
"i"
"i"
Direito ao trabalho foi o mais
afectado pela crise em Portugal
afectado pela crise em Portugal
O estudo defende, nas recomendações gerais, que “a prioridade dada à redução do défice seja equilibrada com a necessidade de manter níveis mínimos de serviços sociais, com os sectores da saúde e educação a merecerem atenção especial.
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A
crise teve um impacto acentuado nos direitos fundamentais em Portugal,
tendo o direito ao trabalho sido provavelmente o mais afectado, conclui
um estudo encomendado pela comissão de Liberdades Cívicas, Justiça e
Assuntos Internos do Parlamento Europeu, hoje divulgado.
A pedido da comissão parlamentar foram levados a cabo estudos sobre o
impacto da crise nos direitos fundamentais em sete países da União
Europeia - Portugal, Espanha, Grécia, Chipre, Irlanda, Itália e Bélgica
-, que resultarão num relatório final, tendo o estudo conduzido em
Portugal concluído que as políticas de austeridades associadas ao
memorando de entendimento com a ‘troika’ afectaram um grande número de
direitos fundamentais no país.
Segundo o relatório, “a crise económica teve um impacto muito
significativo entre as crianças”, tendo os seus direitos, especialmente o
direito à educação, sido “seriamente afectado pelas medidas de
austeridade”, tendo o direito aos cuidados de saúde sido igualmente
muito afectado, mas, aponta o estudo, “o direito ao trabalho foi
provavelmente o direito fundamental mais afectado no contexto da crise
económica”.
De acordo com o documento, o direito ao trabalho foi afectado tanto
pela crise em si – que levou a uma subida significativa do desemprego,
que “mais que duplicou desde 2008” –, como pelas medidas de austeridade,
que incluíram cortes nos salários, nos subsídios de desemprego, e um
aumento das horas de trabalho sem pagamento adicional.
O estudo defende, nas recomendações gerais, que “a prioridade dada à
redução do défice seja equilibrada com a necessidade de manter níveis
mínimos de serviços sociais, com os sectores da saúde e educação a
merecerem atenção especial”, apontando que a implementação de medidas de
austeridade deve ter muito mais em conta os direitos fundamentais.
Nessa perspectiva, o documento defende que as recomendações
específicas sobre direito a pensões, ao trabalho, à segurança social, e
ao acordo colectivo de trabalho, feitas por instituições e organizações
nacionais e internacionais, sejam tidas em conta pelas autoridades, e
avaliadas por instituições independentes, tais como o gabinete do
Provedor de Justiça Europeu, até porque “este não é meramente um
problema nacional, mas também europeu”.
* O que a crise mais afectou foi a dignidade dos portugueses, humilhados pelos políticos que temos.
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25-BEBERICANDO
SIDECAR
Uma produção: Cocktails IN Portugal
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Destacam-se as presenças do espanhol Feliciano Lopez (12.º do ranking mundial), do sul-africano Kevin Anderson (17.º) e do também espanhol Tommy Robredo (19.º).
Referência ainda para o argentino Carlos Berlocq, que se sagrou campeão em 2014, e Leonardo Mayer, que recentemente ganhou o mais longo encontro de sempre na história da Taça Davis.
João Sousa, atual 52.º classificado do ranking ATP, encabeçará a lista de portugueses, estando ainda por definir três wild cards e eventualmente dois special exempts.
Eis os tenistas com entrada direta no quadro principal:
1. Feliciano Lopez, 12º (Espanha, 33 anos)
2. Kevin Anderson, 17º (África do Sul, 28 anos)
3. Tommy Robredo, 19º (Espanha, 32 anos)
4. Richard Gasquet, 25º (França, 28 anos)
5. Guillermo Garcia Lopez, 26º (Espanha, 31 anos)
6. Leonardo Mayer, 27º (Argentina, 27 anos)
7. Jeremy Chardy, 34º (França, 28 anos)
8. Gilles Muller, 36º (Luxemburgo, 31 anos)
9. Nick Kyrgios, 37º (Austrália, 19 anos)
10. Adrian Mannarino, 38º (França, 26 anos)
11. João Sousa, 52º (Portugal, 25 anos)
12. Pablo Carreño-Busta, 55º (Espanha, 23 anos)
13. Borna Coric, 60º (Croácia, 18 anos)
14. Marcos Baghdatis, 61º (Chipre, 29 anos)
15. Carlos Berlocq, 67º (Argentina, 32 anos)
16. Albert Ramos Vinolas, 68º (Espanha, 27 anos)
17. Marinko Matosevic, 74º (Austrália, 29 anos)
18. Nicolas Almagro, 75º (Espanha, 29 anos)
19. Ricardas Berankis, 76º (Lituânia, 24 anos)
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Estoril Open com três jogadores do top-20
O prazo de inscrições do Estoril Open, a realizar
entre 27 de abril e 3 de maio, terminou esta terça-feira, com a
organização a anunciar a lista oficial de participantes.
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Destacam-se as presenças do espanhol Feliciano Lopez (12.º do ranking mundial), do sul-africano Kevin Anderson (17.º) e do também espanhol Tommy Robredo (19.º).
Referência ainda para o argentino Carlos Berlocq, que se sagrou campeão em 2014, e Leonardo Mayer, que recentemente ganhou o mais longo encontro de sempre na história da Taça Davis.
João Sousa, atual 52.º classificado do ranking ATP, encabeçará a lista de portugueses, estando ainda por definir três wild cards e eventualmente dois special exempts.
Eis os tenistas com entrada direta no quadro principal:
1. Feliciano Lopez, 12º (Espanha, 33 anos)
2. Kevin Anderson, 17º (África do Sul, 28 anos)
3. Tommy Robredo, 19º (Espanha, 32 anos)
4. Richard Gasquet, 25º (França, 28 anos)
5. Guillermo Garcia Lopez, 26º (Espanha, 31 anos)
6. Leonardo Mayer, 27º (Argentina, 27 anos)
7. Jeremy Chardy, 34º (França, 28 anos)
8. Gilles Muller, 36º (Luxemburgo, 31 anos)
9. Nick Kyrgios, 37º (Austrália, 19 anos)
10. Adrian Mannarino, 38º (França, 26 anos)
11. João Sousa, 52º (Portugal, 25 anos)
12. Pablo Carreño-Busta, 55º (Espanha, 23 anos)
13. Borna Coric, 60º (Croácia, 18 anos)
14. Marcos Baghdatis, 61º (Chipre, 29 anos)
15. Carlos Berlocq, 67º (Argentina, 32 anos)
16. Albert Ramos Vinolas, 68º (Espanha, 27 anos)
17. Marinko Matosevic, 74º (Austrália, 29 anos)
18. Nicolas Almagro, 75º (Espanha, 29 anos)
19. Ricardas Berankis, 76º (Lituânia, 24 anos)
* Oxalá seja uma festa.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Semana da Árvore e da Floresta
Presentemente e até sábado, 21 de Março, o Município do Funchal com a
realização da Semana da Árvore e da Floresta está a comemorar o Dia
Mundial da Árvore e da Floresta no Parque Ecológico do Funchal, com
diversas atividades, das quais se destacam a realização de um pequeno
percurso pedestre composto com varias estações didáticas, com o
propósito de sensibilizar todos os participantes para a importância da
floresta, nas suas diversas vertentes.
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Destas salienta-se a importância da biodiverdidade na manutenção do
equilíbrio da floresta, a compostagem para a valorização dos resíduos
orgânicos e a plantação de espécies autóctones. Estas atividades são
dirigidas à população em geral, com principal incidência no público
escolar.
Para quem quiser apenas visitar o Parque durante o período de
comemoração, a exposição subordinada ao tema “Parque Ecológico do
Funchal a Natureza em Regeneração”, estará patente no centro de recepção
do Parque Ecológico durante toda a presente semana de atividades.
O programa previsto é da responsabilidade do Departamentos de Ciência e Recursos Naturais e Educação, do Município do Funchal.
* Ao menos algum verde para contrariar a aridez dos políticos.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Com curso superior ganha-se mais 1,7
. milhões de euros do que com o 9.º ano
Um aluno com um curso superior ganha mais
1,7 milhões de euros, durante a sua vida profissional, do que alguém
com apenas o 9.º ano, segundo um estudo promovido pelo Conselho Nacional
de Educação (CNE).
O CNE queria saber quanto é que se perde por ter menos
estudos e, em colaboração com economista Mário Centeno, do Banco de
Portugal, calculou as diferenças salariais, tendo em conta os diferentes
ciclos de ensino, e concluiu que o investimento na educação compensa.
Assim, um estudante com apenas o primeiro ciclo (4.º ano) irá ganhar
menos 86.053 euros do que um outro que conclui o 3.º ciclo (9.º ano),
revelou hoje o presidente do CNE, David Justino, durante a conferência
"Educação 2020 - Agenda para uma legislatura", promovida pela Associação
EPIS - Empresários pela Inclusão Social.
Em declarações aos jornalistas, David Justino sublinhou a importância
da formação dos jovens e lembrou que desistir de estudar antes do tempo
significa "piores condições de trabalho e piores remunerações".
As maiores diferenças salariais registam-se entre os alunos que optam
por continuar a estudar depois do concluído o ensino obrigatório: um
profissional com o ensino superior ganha mais 1,282 mil euros do que um
outro que termina apenas o secundário.
A diferença é ainda maior quando se compara o salário médio ao longo
da vida de alguém com o 3.º ciclo e alguém com formação superior, que
consegue ganhar mais 1.738.218 euros, entre os 20 e os 65 anos.
Já entre os que terminam o 9.º ano e os que concluem apenas o 6.º, as
diferenças são menos notórias mas, mesmo assim, aqueles três anos de
estudo vão representar menos 55.778 euros ao longo da vida.
O ex-ministro da Educação (2002-2004) lembrou que, em Portugal, todos
os anos cerca de 150 mil alunos ficam retidos, o que poderá significar
um gasto de cerca de 600 mil euros anuais para os cofres.
Em Portugal, um em cada três alunos (34%) com 15 anos já repetiram
pelo menos uma vez o ensino básico e 40% dos alunos que estavam a
frequentar o secundário estavam, em média, 2,25 anos atrasados em
relação à idade que deveriam ter.
Contra a "cultura da retenção", mas defensor dos exames nacionais, o
ex-ministro lembrou que é preciso atuar cedo e dotar as escolas com
recursos que permitam apoiar quem precisa.
Também a ex-ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues
(2005-2009) lamentou as elevadas taxas de insucesso escolar e defendeu
como "absolutamente essencial" a autonomia das escolas e dos
professores, para que possam pôr em prática métodos de ensino e de
diagnóstico adaptados às características dos seus alunos.
Para a ex-ministra da Educação do Governo de José Sócrates, o insucesso combate-se com "mais trabalho" e "mais tempo de estudo".
Igualmente defensor da necessidade de ampliar os recursos para apoiar
os alunos, o investigador Joaquim Azevedo sublinhou que devem ser
afetados recursos apenas para as soluções mais eficazes.
Perante a reprovação dos alunos, Joaquim Azevedo entende que "não são
eles que não conseguem, somos nós que não conseguimos dar respostas".
O outro ex-ministro da Educação presente na conferência, Marçal Grilo
(1995-1999), também falou no futuro da Educação: "Para o futuro
precisamos de menos ministério e mais escola e de menos sindicatos e
mais professores".
* De todos os diletantes ex-ministros da educação que ousaram comentar, fica-nos a memória das suas supinas incompetências em combater o insucesso escolar, façam o favor de ir à merda.
A aprendizagem académica não pode ser convertida levianamente em euros, a aprendizagem tem outros valores, seriedade, solidariedade, conhecimento, etc., valores que não se obtêm por equivalência ou ao fim-de-semana.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Criança desfigurada em ataque sexual
Predador já se tinha tentado aproximar-se da criança.
Mal a menina de doze anos deixou de ser vista no prédio onde vive com a família, em S. Roque, Ponta Delgada, Açores, o pai bateu à porta de um vizinho, sábado de manhã, antes de dar o alerta à PSP. E aquele despistou o familiar da vítima. Disse-lhe que vira a sua filha a entrar num carro cinzento. A sorte da menor sequestrada foi uma amiga, que mal a polícia chegou apontou para a casa desse vizinho. Ouvira choro e barulhos saídos do interior da casa.
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A PSP, depois de o morador ter surgido à porta em tronco nu, rapidamente percebeu o motivo de aquele ter uma esfregona na mão. Havia um rasto de sangue da criança espalhado pela casa.
A criança foi depois encontrada debaixo da cama do talhante, de 44 anos, amordaçada e de mãos atadas. Depois da prisão do agressor, o pai da vítima referiu que já antes o vizinho tentara aproximar-se da sua filha.
Seguiu-se o trabalho de investigação criminal da Judiciária – com inspeção ao local do crime e inquirições de testemunhas e do agressor. Os exames médicos à menor – desfigurada por violentas agressões no rosto e coberta de hematomas nas mãos e nos braços devido à resistência oferecida – revelam que não terá chegado a ser violada, sendo esse o móbil do crime, mas poderão ter ocorrido abusos. O agressor, interrogado ontem por um juiz, ficou em prisão preventiva.
Foi ouvido noutro tribunal: a polícia quis impedir uma tentativa de linchamento popular. À porta do tribunal onde era suposto ter sido interrogado estavam concentradas dezenas de pessoas para agredir o detido.
A vítima, quando foi encontrada, não conseguia falar nem expressar o que lhe acontecera. Está internada e a sua situação clínica é considerada estável, mas teme-se que possa ficar com sequelas face às agressões.
* Um canalha, isto não é uma história de faca e alguidar, é uma notícia sobre a qual temos de reflectir.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Tribunal da Relação
mantém Sócrates preso
A defesa do ex-primeiro-ministro viu chumbado novo trunfo para conseguir libertar Sócrates. Apesar de não considerar o pressuposto de perigo de fuga, o Tribunal da Relação manteve a medida de coação.
O Tribunal da Relação de Lisboa decidiu manter, por unanimidade, a prisão preventiva
aplicada a Sócrates pelo juiz de instrução Carlos Alexandre. A decisão
foi anunciada esta tarde de terça-feira, um dia depois de o Supremo
Tribunal de Justiça ter recusado outra tentativa da defesa de pôr o
ex-ministro em liberdade, através de um pedido de habeas corpus. Sócrates é suspeito dos crimes de fraude fiscal qualificada, corrupção e de branqueamento de capitais.
Em
conferência de imprensa, o presidente do Tribunal da Relação, juiz Vaz
das Neves, revelou que o Tribunal só não considerou “suficientemente
forte” o pressuposto do perigo de fuga, sendo que concordou com os
restantes pressupostos da prisão preventiva, pelo que confirmou a
sentença.
“No que respeita ao perigo de fuga o tribunal considerou que no caso concreto não era suficientemente forte para poder ter ficado em prisão preventiva. Já no que diz respeito às outras situações, o tribunal entendeu confirmar neste caso a sentença porque se encontram verificados e justificados inteiramente os restantes pressupostos subjacentes à aplicação da medida de coação da prisão preventiva, ou seja, fortes indícios dos crimes imputados e o perigo de perturbação da recolha e da aquisição da prova”, afirmou o juiz Vaz das Neves, concluindo que o tribunal decidiu “julgar o recurso improcedente quanto à pretendida alteração das medidas de coação”.
A
lei prevê a aplicação da medida de coação mais pesada, a da prisão
preventiva, desde que verificados um dos três pressupostos. A relação
considerou que o “invocado perigo de fuga, embora estivesse já verificável em abstrato, não estava ainda suficientemente demonstrado em concreto ou com caráter iminente”. Por outro lado, confirma que foram “verificados e justificados inteiramente os restantes pressupostos”: “fortes indícios dos crimes imputados” e o “perigo de perturbação da recolha e da aquisição da prova”.
Recorde-se
que o recurso tinha sido entregue em dezembro. Foi distribuído, por
sorteio eletrónico, no início de fevereiro aos juízes Agostinho Torres e
João Carrola. O processo foi remetido ao Ministério Público que
entendeu emitir um parecer a 11 de fevereiro, obrigando assim a quem a
defesa de Sócrates se pronunciasse. João Araújo e Pedro Delille
pronunciaram-se a 3 de março e um dia depois começou a apreciação por
parte dos juízes. Foi, aliás, o parecer do Ministério Público que
motivou os advogados João Araújo e Pedro Delille a interporem o pedido de habeas corpus ao Supremo Tribunal de Justiça, que foi esta segunda-feira analisado. A decisão do Tribunal da Relação foi tomada esta terça-feira.
Ao Tribunal da Relação, os advogados João Araújo e Pedro Delille pediram:
1. A declaração de nulidades processuais relativamente à não
audiência prévia e presencial do arguido sobre a proposta da medida de
coação.
2. Impugnação da existência de fortes indícios dos crimes imputados.
3. Impugnação dos motivos que levaram à prisão preventiva, como o receio de fuga e o perigo de perturbação do inquérito.
* O filósofo continua a meditar em Évora. O advogado João Araújo parece um marujo, mete água.
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enviado por MARTINS
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GPS
Para muita gente as férias acabaram, mas para outros começam agora, por isso gostavamos de vos lembrar algo que se pode tornar num caso lamentável.
Quando se faz uma viagem longa utilizamos quase todos um GPS para nos orientar durante a deslocação, os ladrões também.
Uma família parte para férias no carro
Quando se faz uma viagem longa utilizamos quase todos um GPS para nos orientar durante a deslocação, os ladrões também.
Uma família parte para férias no carro
A viagem decorre normalmente e decidem parar para tomar um refresco, deixando a viatura no estacionamento próximo.
Quando regressam, constatam que o GPS foi roubado.
Algumas horas mais tarde os vizinhos telefonam para os informar que a casa foi assaltada.
Os ladrões utilizaram simplesmente a função de retorno a casa
Quando regressam, constatam que o GPS foi roubado.
Algumas horas mais tarde os vizinhos telefonam para os informar que a casa foi assaltada.
Os ladrões utilizaram simplesmente a função de retorno a casa
Eles estavam tranquilos, sabendo que os proprietários estavam longe, portanto não seriam incomodados.
Um conselho:
No GPS mude o seu endereço (que conhece sem dúvida) pelo posto da policia próximo.
Os ladrões ficarão com o GPS mas não lhe roubarão a casa.
Todos os cuidados são poucos, portanto seja prudente quando se desloca em viatura.
Um conselho:
No GPS mude o seu endereço (que conhece sem dúvida) pelo posto da policia próximo.
Os ladrões ficarão com o GPS mas não lhe roubarão a casa.
Todos os cuidados são poucos, portanto seja prudente quando se desloca em viatura.
enviado por MARTINS
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Seja como for, recomendou à comissão parlamentar de inquérito que conclua os seus trabalhos com propostas que evitem novos problemas graves no setor bancário - sendo que estes, no seu entender, têm sempre passado pelas participadas no estrangeiro (Banco Insular, no caso do BPN, e BESA, no caso do BES). Disse também que no próprio banco e nas respetivas auditoras houve "falhas".
Paulo Portas aproveitou também para responder às críticas de Fernando Ulrich, esta manhã, também na comissão de inquérito, à resolução que o Banco de Portugal deu ao caso BES: "Está a defender os acionistas dele." E deixou uma pergunta no ar: "Não terá a banca andado a jogar à roleta com os contribuintes?"
* O dr. Paulo Portas deixa caír toda a gente que já não lhe seja útil para os seus (sub)objectivos.
Também deixamos uma pergunta no ar: "Não andará o sr. dr. Paulo Portas a jogar à bisca lambida com o povo português?"
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Portas "deixa cair" Carlos Costa:
"Há também falhas na supervisão"
Falando
como líder partidário e "esquecendo" a sua qualidade de
vice-primeiro-ministro, Portas disse que a supervisão "falhou", sendo
ainda "lamentável" a "dessintonia" entre o Banco de Portugal e CMVM.
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Portas,
falando na comissão parlamentar de inquérito ao caso BES, salientou no
entanto que houve uma evolução positiva na supervisão desde o caso BPN:
"No BPN, a supervisão não descobriu nem evitou; no BES, a supervisão
descobriu, mas não evitou".
Seja como for, recomendou à comissão parlamentar de inquérito que conclua os seus trabalhos com propostas que evitem novos problemas graves no setor bancário - sendo que estes, no seu entender, têm sempre passado pelas participadas no estrangeiro (Banco Insular, no caso do BPN, e BESA, no caso do BES). Disse também que no próprio banco e nas respetivas auditoras houve "falhas".
Paulo Portas aproveitou também para responder às críticas de Fernando Ulrich, esta manhã, também na comissão de inquérito, à resolução que o Banco de Portugal deu ao caso BES: "Está a defender os acionistas dele." E deixou uma pergunta no ar: "Não terá a banca andado a jogar à roleta com os contribuintes?"
* O dr. Paulo Portas deixa caír toda a gente que já não lhe seja útil para os seus (sub)objectivos.
Também deixamos uma pergunta no ar: "Não andará o sr. dr. Paulo Portas a jogar à bisca lambida com o povo português?"
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HOJE NO
"RECORD"
Mário Figueiredo:
«Liga é gerida por um homem de palha»
O
antigo presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Mário
Figueiredo, considerou esta terça-feira, que o organismo está a ser
gerido por um "testa-de-ferro dos interesses da Olivedesportos" e
admitiu que o défice de seis milhões podia ser evitado.
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"Teremos
à frente da Liga, na continuidade do que acontecia antigamente, mais um
homem de palha, um 'testa-de-ferro' dos interesses da Olivedesportos e
do senhor Joaquim Oliveira na Liga", disse, Mário Figueiredo, em
declarações à agência Lusa.
O antecessor de
Luís Duque na presidência da LPFP considerou que o défice de seis
milhões - anunciado segunda-feira - poderá ser culpa da atual direção.
"É
por omissão da atual direção que a Liga poderá estar com défice
financeiro de seis milhões de euros, e provavelmente estar-se-ão a criar
as condições para depois justificar a tal redução dos quadros
competitivos que são do interesse da própria Olivedesportos", afirmou
Figueiredo.
O antigo presidente, lembrou que a
atual direção não recorreu de uma sentença desfavorável, numa ação
instaurada contra a Olivesdesportos, no valor de cinco milhões de euros
mais juros, e suspendeu 'sine die' uma ação de 2,5 milhões contra a
Santa Casa.
"No meu consulado foi instaurada
uma ação contra a Olivedesportos por incumprimento do contrato da Taça
da Liga, onde era pedido um valor próximo dos cinco milhões mais os
juros, foi proferido um acórdão pelo tribunal arbitral (...) A matéria
era sujeita a recurso para o tribunal da relação e, que eu saiba, a Liga
não terá recorrido dessa situação", explicou.
Mário
Figueiredo, acrescentou que esse valor aliado a um outro, no valor de
2,5 milhões de euros, sobre a Santa Casa da Misericórdia, podia
equilibrar as contas.
Na segunda-feira, o
presidente da LPFP, Luís Duque, admitiu que o organismo pode terminar a
temporada com um saldo negativo perto dos seis milhões de euros, e
adiantou a possibilidade de terem de ser tomadas medidas de recuperação
financeira.
Entre as medidas de redução de
despesas poderão estar, segundo Luís Duque, a redução do número de
clubes das ligas profissionais, sobretudo a II Liga, e a revisão do
formato da Taça da Liga.
Luís Duque, assumiu a
presidência da LPFP a 27 de outubro de 2014, sucedendo a Mário
Figueiredo, que presidia ao organismo desde janeiro de 2012 e que tinha
sido reeleito, em junho do ano passado, para um segundo mandato.
A
reeleição, de Mário Figueiredo, foi anulada pelo Conselho de Justiça
(CJ) da Federação Portuguesa de Futebol, por considerar que outras
candidaturas foram excluídas indevidamente.
* É uma pena o futebol cheirar tão mal....
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