.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/01/2017
.
.
8-ULTRA FLEX
YOGA ESPLÊNDIDA
.
.
.
HOJE NO
"OBSERVADOR"
Ministro da Saúde diz que
avaliação positiva de hospitais
é “motivo de satisfação”
O ministro da Saúde, Campos Fernandes, disse que a avaliação positiva dos hospitais pelo Sistema Nacional de Avaliação em Saúde da Entidade Reguladora é um "motivo de satisfação para os portugueses".
.
O ministro da Saúde, Campos Fernandes, disse esta terça-feira que a
avaliação positiva dos hospitais pelo Sistema Nacional de Avaliação em
Saúde da Entidade Reguladora (SINAS) é um “motivo de satisfação para os
portugueses”.
Creio que é um motivo de satisfação para os portugueses, prova que os nossos hospitais continuam a perseguir um caminho e uma trajetória de aposta na qualidade”, afirmou o governante à margem da tomada de posse dos corpos gerentes da Misericórdia do Porto para o quadriénio 2017-2020.
Questionado sobre a avaliação feita pela Entidade Reguladora da
Saúde (ERS) aos hospitais do país, Campos Fernandes referiu ainda que a
“grande maioria são hospitais públicos, o que deixa muito satisfeito o
ministro da Saúde enquanto primeiro responsável pelo Serviço Nacional de
Saúde”.
Também vemos com muito interesse a progressão muito positiva dos hospitais privados e dos hospitais sociais”, acrescentou.
O
SINAS, cuja segunda avaliação de 2016 foi conhecida na segunda-feira, é
um sistema que afere a qualidade global dos estabelecimentos
prestadores de cuidados de saúde, neste caso das unidades com
internamento.
A maioria das 160 unidades de saúde avaliadas pela
ERS no segundo semestre de 2016 obteve classificação de excelência
clínica, cumprindo todos os critérios de qualidade exigidos.
Na
dimensão de excelência clínica, dos 160 estabelecimentos abrangidos 127
tiveram classificação. Destes, 111 (87%) conseguiram a atribuição da
estrela correspondente ao primeiro nível de avaliação.
* Uma excelente notícia.
.
.
.
HOJE
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Casal que distribuiu água na A1
já recebeu ajuda de dezenas de pessoas
Várias
pessoas foram a casa do casal para lhes entregar comida e até dinheiro,
depois de ter sido noticiado que estavam a passar dificuldades.
Há cinco meses, Paulo Pereira e Lucinda Borges ajudaram dezenas de pessoas que tinham ficado presas na A1,
por causa dos incêndios, num dia de muito calor, distribuindo litros e
litros de água. Agora é a vez deste casal ser ajudado: o casal está a
ser alvo de uma onda solidariedade, após ter sido revelado que estava a
passar por dificuldades - Paulo Pereira perdeu o emprego e a companheira
está doente.
.
.
Depois de o JN ter noticiado
que o casal de Avanca, Estarreja, estava a atravessar uma fase difícil,
gerou-se uma onda de solidariedade - de uma campanha de angariação de
fundos no Facebook a propostas de emprego e ofertas de comida, passando
por um convite para aparecerem no programa Manhãs da Comercial.
A página de Facebook Coração na Rua criou uma campanha de angariação de fundos
para o casal, partilhando o NIB da conta bancária de Lucinda Borges, e
foi mesmo criada uma página na mesma rede social com o título Ajuda ao casal herói da A1.
Uma
entrevista da Rádio Comercial, esta terça-feira, contribuiu para levar a
história a mais pessoas. Paulo Pereira contou que mesmo com a falta de
dinheiro e de comida "iam andando", mas que com a doença de Lucinda tudo
se tornou mais difícil, sobretudo porque têm uma filha adolescente. Foi
nessa altura que foram contactados pelo JN para recordar a história do
verão e acabaram por revelar as dificuldades que estavam a viver.
O resultado surpreendeu o casal. Ao JN, Lucinda revelou ainda que já
foram contactados com ofertas de emprego "até do Camboja", acrescentando
que já lhe ofereceram consultas em clínicas privadas no Porto e em
Coimbra. Várias pessoas foram mesmo a casa do casal para lhes entregar
comida e até dinheiro. "Nunca pensei que existisse tanta gente tão boa",
disse a mulher de 34 anos ao jornal.
* A atitude espontânea de socorro executada pelo heróico casal da A1 merecia melhor sorte, ela não devia adoecer e ele devia estar empregado, apenas pelo excelente exemplo de solidariedade que demonstraram. A vida muitas vezes é traiçoeira mas também existe a reversão, tudo o que se fizer pelo Paulo e pela Lucinda será muito bonito.
.
.
.
HOJE NO
"RECORD"
Presidente da Federação quer
recuperar Vanessa Fernandes
O presidente da Federação Portuguesa de Triatlo, Vasco Rodrigues,
manifestou esta terça-feira o desejo de recuperar a triatleta lusa
Vanessa Fernandes, frisando que não irá pressionar ou influenciar a sua
decisão.
.
"A Vanessa, acima de tudo, tem estado muito afastada da
modalidade. Nós [Federação] queremos traze-la para o seio da
modalidade, mais não seja, como embaixadora. Ela ainda pode dar muito à
modalidade e como atleta também. Neste momento e a juntar a isso ela
está a treinar. As expetativas são dela e não há qualquer tipo de
pressão da nossa parte, porque a Vanessa já deu tudo o que tinha a dar
ao triatlo a agora é o que ela quiser", começou por dizer o novo
presidente da federação.
À
margem da tomada de posse da nova direção, que decorreu na sede do
Comité Olímpico de Portugal, em Lisboa, Vasco Rodrigues enumerou as
metas traçadas para o quatros anos de mandato, com o objetivo de fazer o
triatlo crescer.
"Para o futuro, e face à massa crítica que existe, está na altura de passarmos a bola aos nossos parceiros. Falo, principalmente, dos clubes, outros organizadores, imprensa, restabelecer uma série de parcerias, tendo em vista patrocínios. No fundo, deixarmos de ser 20 e passarmos a ser 2.000, como somos agora", reiterou.
Vasco Rodrigues afirmou que os triatletas João Silva, João Pereira e Miguel Arraiolos serão a maior aposta para os Jogos Olímpicos Tóquio2020, salientando a importância de trabalhar mais no triatlo feminino.
"Os atletas que nos representaram nos Jogos [Olímpicos do Rio] vão continuar e são, obviamente, dos melhores atletas que temos. Dificilmente teremos melhores atletas em 2020 e o certo é que não podemos chegar a 2020 sem termos substitutos para o lugar. O que precisamos é de garantir três, quatro, cinco atletas a disputar a qualificação olímpica e apostar no triatlo feminino", explicou.
A terminar, o dirigente assegurou que, "além do projeto Tóquio2020, é preciso começar já a preparar os miúdos de enorme potencial para os Jogos Olímpicos de 2024".
* O presidente da Federação Portuguesa de Triatlo demonstrou muito bom senso nas suas afirmações, oxalá Vanessa Fernandes seja útil para a modalidade, primeiro como atleta depois como princesa.
"Para o futuro, e face à massa crítica que existe, está na altura de passarmos a bola aos nossos parceiros. Falo, principalmente, dos clubes, outros organizadores, imprensa, restabelecer uma série de parcerias, tendo em vista patrocínios. No fundo, deixarmos de ser 20 e passarmos a ser 2.000, como somos agora", reiterou.
Vasco Rodrigues afirmou que os triatletas João Silva, João Pereira e Miguel Arraiolos serão a maior aposta para os Jogos Olímpicos Tóquio2020, salientando a importância de trabalhar mais no triatlo feminino.
"Os atletas que nos representaram nos Jogos [Olímpicos do Rio] vão continuar e são, obviamente, dos melhores atletas que temos. Dificilmente teremos melhores atletas em 2020 e o certo é que não podemos chegar a 2020 sem termos substitutos para o lugar. O que precisamos é de garantir três, quatro, cinco atletas a disputar a qualificação olímpica e apostar no triatlo feminino", explicou.
A terminar, o dirigente assegurou que, "além do projeto Tóquio2020, é preciso começar já a preparar os miúdos de enorme potencial para os Jogos Olímpicos de 2024".
* O presidente da Federação Portuguesa de Triatlo demonstrou muito bom senso nas suas afirmações, oxalá Vanessa Fernandes seja útil para a modalidade, primeiro como atleta depois como princesa.
.
ANTÓNIO FREITAS DE SOUSA
.
IN "OJE/JORNAL ECONÓMICO"
31/12/16
.
Bom ano? Não parece!
António Costa tem tudo para festejar rijamente a passagem de ano e entrar em 2017 com o sentimento de que, como o próprio disse, por muito que lidere uma geringonça, ela funciona.
Um Orçamento devidamente no activo, o desemprego a baixar, as
perspectivas de crescimento a baterem razoavelmente certo, os parceiros
de Bruxelas sossegados lá nas suas coisas, a coligação que sustenta o
Governo a evoluir – mesmo que aos solavancos. O primeiro-ministro
António Costa tem tudo para festejar rijamente a passagem de ano e
entrar em 2017 com o sentimento de que, como o próprio disse, por muito
que lidere uma geringonça, ela funciona.
Mas eis que, subitamente, é preciso recordar uma frase do Presidente
da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Sejamos mais específicos, dado
que há frases do Presidente da República para todos os gostos, para
todos os feitios, para todas as ocasiões e para todos os temas. “Quem
quiser instabilidade política não conte comigo. Nunca até acabar este
ciclo até às autárquicas”, disse o Presidente distraidamente. Que
conste, o ciclo político corre com a legislatura e não há notícia de que
umas autárquicas sirvam para mudar de governo. É certo que já vários
governos optaram por desistir quando as autárquicas lhes correram mal,
mas daí a um Presidente da República – garantia de estabilidade em todas
as circunstâncias e até ao limite do razoável – afirmar que o ciclo
fecha em Setembro ou Outubro de 2017 e nessa altura logo veremos, é
excessivo.
Até porque tudo leva a crer que as autárquicas vão correr mal ao
Governo, quer ganhe quer perca as eleições. Se perder, pelos vistos terá
Marcelo Rebelo de Sousa a questionar sobre a legitimidade da geringonça
– com todos os comentadores políticos ligados ao PSD a vociferar uma
coisa qualquer sobre o fim do ciclo. Se ganhar, António Costa cairá por
certo na tentação de imaginar-se finalmente liberto do PCP e do Bloco de
Esquerda para governar sozinho. Uma pena: ao contrário do que se diz
por aí, um Governo minoritário é a melhor garantia de funcionamento da
democracia que um povo pode alcançar.
Mas o mais provável é que os parceiros de coligação acabem todos por
andar à bofetada (espera-se que apenas metaforicamente) durante a
campanha eleitoral. Desde logo porque o PCP não consegue ultrapassar as
reservas que demonstra ter em relação ao Bloco – alguém no Comité
Central tem uma fé cega na obra que Lenine publicou em 1920 sobre ‘O
esquerdismo, doença infantil do comunismo’, que é aliás um pouco
disparatada. Depois porque não estará para se dar à maçada de, em
campanha autárquica, esconder as reservas que tem relativamente ao
próprio PS. Melhor se portará com certeza, pelo menos na óptica de
António Costa, Catarina Martins – que dá mostras de achar cada vez mais
um piadão ao facto de poder interferir directamente na governance do país. Portanto, o que começa aparentemente bem – melhor seria difícil – pode acabar muito mal para o Governo.
Já quanto a Pedro Passos Coelho, se as coisas lhe correm mal, o
melhor é regressar à Tecnoforma, se for caso de ela ainda existir –
porque as coisas na Caixa não estão fáceis – e esquecer o partido. Para
Assunção Cristas, e dado que tudo indica que as coisas não lhe vão
correr bem em Lisboa, adiante se verá se Nuno Melo continuará ou não
interessado em não estar interessado em liderar o partido.
IN "OJE/JORNAL ECONÓMICO"
31/12/16
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
447 pessoas morreram na estrada em 2016
Em 2016, o número de mortos em acidentes caiu 5% face a 2015, mas os acidentes com vítimas aumentaram.
Em 2016, 447 pessoas morreram em acidentes rodoviários. Os números oficiais foram apresentados durante a tarde desta terça-feira e, segundo a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), representam uma diminuição de 5% face a 2015, ano em que se registaram 473 mortes.
.
Os feridos graves e ligeiros também diminuíram no ano passado - 10% e 1%, respetivamente -, mas os acidentes com vítimas subiram e passaram de 30.604 em 2015 para 31.953 em 2016.
Os números foram revelados numa sessão que
serviu para apresentar os resultados das operações de Natal e de Ano
Novo. Este ano houve menos acidentes e menos mortos e feridos do que no
ano passado. No entanto, aumentaram infrações como o uso do telemóvel ao
volante, que subiu de 1026 casos para 1.320 (mais 0,9%).
O
balanço da "Operação Festas Seguras 2016", com dados até ao fim do dia
da última segunda-feira, contou com o secretário de Estado da
Administração Interna. Jorge Gomes salientou a diminuição de acidentes e
de vítimas e a "redução muito grande" do número de pessoas a conduzir
sob efeito do álcool, que "é significativa" e "uma mudança de
comportamentos dos cidadãos".
Telemóveis explicam aumento de acidentes
Já
o presidente da ANSR, Jorge Jacob, lembrou que há uma tendência de
diminuição de sinistralidade, com cada vez menos mortos, feridos graves e
leves, mas paralelamente há um aumento do número de acidentes, não só
em Portugal como no resto da Europa.
"Penso que a causa que o explica (na
Europa) é a mesma que cá, o uso do telemóvel e aparelhos que não deviam
ser utilizados durante a condução", disse o responsável, salientando que
os novos veículos já vêm equipados com aparelhos que "desviam a atenção
do condutor".
Jorge Jacob acrescentou
que "haver mais acidentes e menos mortos significa que (os acidentes)
acontecem nas cidades, a velocidades mais baixas". A solução, defendeu,
passa por mais fiscalização e mais campanhas.
Nessa
quadra festiva, entre 20 de dezembro e 2 de janeiro, foram registados
19 mortos (20 em 2015/16 e 22 em 2014/15), 57 feridos graves (78 e 90
nos dois anos anteriores) e 1.339 feridos leves (1.374 e 1.189 em
2015/16 e 2014/15, respetivamente). Aconteceram nestes últimos 12 dias
4.596 acidentes, uma descida em relação a 2015/16, quando foram 4.766.
Comparando
o número de mortos no local do acidente desde 1996/97 no mesmo período e
até agora verifica-se uma tendência de descida, passando de 85 mortos
nesse ano para os 19 de agora, o número mais baixo e que também já tinha
sido atingido em 2012/13. O número de feridos graves tem baixado também
no mesmo período, passando de 375 para os 57 de agora, o número mais
baixo de sempre. Nos feridos ligeiros no local a tendência é de descida
mas não tão constante.
Mais consistente
é a evolução das vítimas mortais, ainda de acordo com dados, neste caso
anuais, da ANSR. Em 2007 registaram-se 854 mortos, contra os 447 (valor
provisório) em 2016.
No último natal e
ano novo, de 20 de dezembro a 2 de janeiro, houve menos ações da GNR e
da PSP (menos 19%) mas mais meios humanos e também mais pessoas
fiscalizadas (mais 9%). Fizeram-se mais 17% de testes de álcool (66.150)
mas foram detetados menos excessos (menos 18%, o que equivale a 1.255
casos) e menos crimes (571, menos 20% do que no ano passado).
Os
excessos de velocidade detetados baixaram também 09% mas o uso de
telemóvel na condução subiu 09%, 1.320 casos contra 1.026 em 2015. Os
casos de falta de cinto de segurança e a falta de habilitação para
conduzir também subiram.
* Mas que importância tem das pessoas que todos os dias circulam nas estradas do país morrerem 37 por mês, os portugueses gostam de ser cowboys sobre rodas.
* Mas que importância tem das pessoas que todos os dias circulam nas estradas do país morrerem 37 por mês, os portugueses gostam de ser cowboys sobre rodas.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Governo admite queixa por
“denúncia caluniosa” sobre
contrato das iluminações
A
Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura (SRETC) garantiu,
esta tarde, em comunicado, que “o Governo Regional limitou-se a cumprir
escrupulosamente a lei” no processo de adjudicação das iluminações
natalícias de 2015 e que deverá apresentar uma queixa-crime por
“denúncia caluniosa” contra o(s) autor(es) que fizeram uma denúncia
anónima na Polícia Judiciária a apontar ilegalidades naquele
procedimento.
.
Num longo comunicado, o departamento liderado por
Eduardo Jesus admite que desconhecia a existência da denúncia na PJ ou
no Ministério Público, revelada hoje pelo jornal i, mas revela-se seguro
da legalidade de todos os seus procedimentos, assinalando que “todas as
decisões judiciais proferidas nas acções e providências cautelares
instauradas, sem qualquer excepção, terem sido sempre favoráveis à RAM” e
que o Tribunal de Contas deu o visto ao contrato com a empresa Luxstar.
De
seguida, passa a descrever pormenorizadamente o processo que culminou
na adjudicação do contrato das iluminações a uma nova empresa, a
Luxstar, em vez do habitual adjudicatário, a Luzosfera. Assim, o
concurso aberto para as iluminações de 2015 e Carnaval de 2016 foi
aberto com preço-base de 2 milhões de euros (mais IVA). O concurso ficou
deserto, porque nenhuma das propostas respeitava as regras – a proposta
da Luzosfera, no valor de 3,8 milhões de euros, excedia em muito o
preço-base.
De seguida, o Governo optou por desemcadear um ajuste
directo pelo mesmo valor, convidando todos os concorrentes do concurso.
Foram admitidas duas propostas: a da Luxstar (2 milhões de euros) e a
da Luzosfera (1,7 milhões de euros). O contrato foi adjudicado a esta
última, por ter apresentado o valor mais baixo, não sem antes a
Secretaria da Economia ter pedido a confirmação da empresa da sua
capacidade em realizar um contrato por um valor que era
significativamente mais baixo do que o da sua primeira proposta.
“Imediatamente a seguir [à adjudicação], ainda antes de o contrato ser
outorgado, a Luzosfera informou a SRETC que, afinal, não estava em
condições de executar a prestação de serviços de acordo com a proposta
que apresentara”, descreve a Secretaria, que relata que a empresa
propôs, em alternativa, executar o contrato das iluminações “utilizando
materiais absolutamente distintos dos que eram exigidos pelo caderno de
encargos”. Ao mesmo tempo, a Luzosfera “não prestou a necessária
caução”, pelo que “à SRETC não restou outra alternativa que não fosse
revogar a adjudicação que fizera à Luzosfera e adjudicar à Luxstar, a
concorrente com a segunda melhor proposta”.
Entretanto, a
Luzosfera foi declarada insolvente em Novembro de 2016, data que
coincide com a da denúncia noticiada pelo jornal i. A Secretaria
chefiada por Eduardo Jesus é muito crítica em relação à postura da
empresa do grupo de Sílvio Santos: “a Luzosfera adoptou uma conduta
eivada de má-fé em ambos os procedimentos, com condutas impróprias e
irrazoáveis, culminada com uma velada imputação de responsabilidades ao
Governo Regional pelo despedimento colectivo de um grupo dos seus
trabalhadores, os quais, lamentavelmente, foram usados, de forma leviana
e demagógica, junto da opinião pública, para justificar os
procedimentos errados (e em claro desrespeito da lei) que resolveu
seguir”.
* A Justiça decidirá.
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Energia solar pode ser mais barata
que o carvão até 2025
A energia solar já é mais barata
do que a do carvão em algumas partes do mundo. Mas em menos de uma
década deve tornar-se a opção de menor custo em quase todos os locais.
Em 2016, países como Chile e Emirados Árabes Unidos bateram recordes
com acordos para gerar electricidade a partir da luz solar por menos de
0,03 dólares por quilowatt-hora, metade do custo médio global da energia
a carvão. Agora, Arábia Saudita, Jordânia e México estão a planear
leilões e licitações para este ano com o objectivo de reduzir ainda mais
os preços. Quem está a aproveitar a oportunidade: empresas como a
italiana Enel e a irlandesa Mainstream Renewable Power, que ganharam
experiência na Europa e agora procuram novos mercados no exterior devido
aos menores subsídios nos seus países de origem.
.
Os
preços da energia solar desceram 62% desde 2009, com todos os segmentos
da cadeia de fornecedores a reduzir os custos. Este factor ajudou a
diminuir o risco de empréstimos bancários e elevou a capacidade fabril
para níveis recordes. Até 2025 a energia solar pode ficar mais barata do
que o uso de carvão, segundo o Bloomberg New Energy Finance.
"Estes
são os números que mudam o jogo", disse Adnan Amin, director-geral da
Agência Internacional de Energia Renovável, um grupo intergovernamental
com sede em Abu Dhabi. "Todas as vezes que se duplica a capacidade, o
preço baixa 20%."
A melhoria da tecnologia tem sido
essencial para impulsionar o sector, como o uso de serras de diamante
mais eficientes no corte das células dos painéis solares, que assim
fornecem mais brilho com a mesma quantidade de sol. Os avanços também
têm sido impulsionados por economias de escala e experiência no sector
industrial, já que o "boom" da energia solar começou há uma década,
dando à indústria uma crescente vantagem em relação aos combustíveis
fósseis.
A cadeia de valor deste sector está a passar pelo
"efeito Wal-Mart", com maiores volumes e menores margens, segundo Sami
Khoreibi, fundador e presidente da Enviromena Power Systems, empresa com
sede em Abu Dhabi.
A velocidade da queda dos preços da
energia solar abaixo dos preços da do carvão varia de acordo com o país.
Mercados que importam carvão ou aqueles que pagam taxas de acordo com
os níveis de emissões de carbono passarão por uma mudança em 2020 ou
mesmo antes. Países com grandes reservas de carvão como Índia e China
provavelmente vão demorar um pouco mais.
A China, maior
mercado de energia solar, verá os custos descerem abaixo do preço do
carvão até 2030, segundo a New Energy Finance.
O país ultrapassou a
Alemanha como a nação com maior capacidade de energia solar instalada,
reflexo das medidas do governo para aumentar o uso deste tipo de energia
e reduzir as emissões de carbono, ao mesmo tempo em que aumenta o
consumo doméstico de energia limpa. Mesmo assim, as restrições ainda são
um problema, em particular nas áreas do país com maior exposição solar,
já que o congestionamento das redes eléctricas força algumas centrais a
suspenderem as operações.
* Quem dera que fosse já manhã.
.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Governo vai transferir competências da
.área da proteção civil para autarquias
O Governo vai transferir competências da área da proteção civil para as câmaras municipais e juntas de freguesias, processo que ficará definido no primeiro trimestre deste ano, anunciou hoje o secretário de Estado da Administração Interna.
.
"Vamos reforçar o patamar municipal com transferência de competências", disse aos jornalistas Jorge Gomes, no final da cerimónia de tomada de posse do novo comandante operacional nacional, Rui Esteves, que se realizou na Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
Sem adiantar quais as competências que vão ser transferidas para as juntas de freguesias e câmaras municipais, o secretário de Estado adiantou que estas estão estudadas e que, no primeiro trimestre do ano, vai ficar tudo definido.
* Temos as maiores dúvidas quanto a estas transferências.
.
.
Um terço dos médicos do Serviço Nacional de
Saúde estão em formação. Dados fornecidos ao i pelo Ministério da Saúde
revelam que, em outubro de 2016, havia 8507 médicos internos nos
hospitais públicos e centros de saúde, representando um terço dos 26 299
clínicos que trabalham no SNS. .
Este mês começam a formação pós-graduada mais 3839 médicos, dos quais 2197 iniciarão o ano comum e 1642 a especialidade. Trata-se do maior número de sempre, destacou o governo, isto numa altura em que a Ordem dos Médicos tem alertado que o número crescente de internos a ingressar no SNS põe em causa a sua formação na especialidade, admitindo que é impossível continuar a aumentar as vagas para médicos em formação nos hospitais por não haver condições para o seu acompanhamento.
Miguel Guimarães, presidente do Conselho Regional do Norte da Ordem
dos Médicos (CRNOM) e candidato a bastonário, dirigiu hoje uma mensagem
aos jovens médicos.
“Não hesitem em denunciar às autoridades competentes as insuficiências ou deficiências que condicionem negativamente a prática médica e a vossa formação. Nem hesitem em denunciar as más práticas conhecidas e repetidas”, escreveu o médico. “Não permitam que vos seja imposta a existência implícita ou explícita de racionamento terapêutico. Estejam preparados para contrapor com a definição e implementação de prioridades éticas em saúde.”
* Ao senhor candidato a bastonário da OM faltou dizer 'não alinhem com médicos corruptos que, infelizmente, não se contam pelos dedos das mãos e dos pés'.
.
HOJE NO
"i"
Um terço dos médicos do SNS
estão em formação
Este mês há um número recorde de médicos a iniciar a formação pós-graduada nos hospitais públicos
Este mês começam a formação pós-graduada mais 3839 médicos, dos quais 2197 iniciarão o ano comum e 1642 a especialidade. Trata-se do maior número de sempre, destacou o governo, isto numa altura em que a Ordem dos Médicos tem alertado que o número crescente de internos a ingressar no SNS põe em causa a sua formação na especialidade, admitindo que é impossível continuar a aumentar as vagas para médicos em formação nos hospitais por não haver condições para o seu acompanhamento.
“Não hesitem em denunciar às autoridades competentes as insuficiências ou deficiências que condicionem negativamente a prática médica e a vossa formação. Nem hesitem em denunciar as más práticas conhecidas e repetidas”, escreveu o médico. “Não permitam que vos seja imposta a existência implícita ou explícita de racionamento terapêutico. Estejam preparados para contrapor com a definição e implementação de prioridades éticas em saúde.”
.
.
.
HOJE NO
"A BOLA"
Jon Jones
sai em defesa de Ronda Rousey
A antiga campeã da UFC Ronda Rousey sofreu uma
derrota relâmpago frente à brasileira Amanda Nunes em apenas 48
segundos, pelo que está a ser alvo de fortes críticas, tendo agora o
antigo campeão de pesos pesados Jon Jones saído em sua defesa nas redes
sociais, onde colocou uma foto com a seguinte mensagem.
«Para todos aqueles que gostam de bater numa pessoa quando ela está no chão», escreveu Jon Jones.
«Para todos aqueles que gostam de bater numa pessoa quando ela está no chão», escreveu Jon Jones.
* Concordamos em absoluto com Jon Jones.
.
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Confiança dos consumidores atinge em dezembro valor máximo desde 2000
O indicador de confiança dos consumidores aumentou nos últimos
quatro meses, de forma mais significativa em dezembro, atingindo o valor
máximo desde agosto de 2000, segundo o Instituto Nacional de
Estatísticas (INE).
.
.
Esta recuperação do indicador de confiança dos consumidores em
dezembro deveu-se, sobretudo, ao contributo positivo das perspetivas
relativas à evolução do desemprego e das expectativas relativas à
situação económica do país e, menos expressivamente, das apreciações da
evolução da situação financeira do agregado familiar e da poupança,
explica o gabinete de estatísticas.
Já o indicador de clima económico diminuiu em dezembro na construção e obras públicas e no comércio, tendo aumentado na indústria transformadora e nos serviços.
* A verdade é que o país não está muito melhor, a verdade é que o anterior governo era muito pior, tinha discursos de velório e tratava o povo português como um promissor defunto. António Costa tem um discurso positivo e isso alterou as emoções, para melhor.
Já o indicador de clima económico diminuiu em dezembro na construção e obras públicas e no comércio, tendo aumentado na indústria transformadora e nos serviços.
* A verdade é que o país não está muito melhor, a verdade é que o anterior governo era muito pior, tinha discursos de velório e tratava o povo português como um promissor defunto. António Costa tem um discurso positivo e isso alterou as emoções, para melhor.
.
.
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Anulada condenação de mulher
que denunciou violência na TV
O Tribunal da Relação de Guimarães devolveu à primeira instância o processo de uma mulher que foi condenada por um crime de difamação, por ter testemunhado num programa da RTP a violência doméstica que alegadamente lhe seria infligida pelo marido.
No acórdão, consultado pela Lusa, a Relação considera que o tribunal de primeira instância formou a sua convicção com a ajuda de "prova proibida", pelo que determinou a anulação da sentença e a prolação de uma nova decisão.
A arguida neste processo é uma mulher que, em janeiro de 2011, foi ao programa da RTP "Praça da Alegria" dar o seu testemunho sobre a alegada violência doméstica de que seria vítima por parte do marido. A mulher disse ter sido sistematicamente agredida e até violada pelo seu então marido, aludindo ainda a maus tratos físicos e psicológicos constantes às três filhas do casal. Entre outras acusações, disse ainda que o marido angariava clientes com vista a prostituir-se por dinheiro.
O marido processou-a e o Tribunal de Chaves condenou-a por um crime de difamação, agravado pela publicidade, em 1320 euros de multa. Condenou-a ainda a indemnizar o marido em 3.500 euros, por danos de natureza não patrimonial.
Para o tribunal, a mulher agiu com o "manifesto propósito de difamar e caluniar" o marido, "imputando-lhe uma mescla de factos e publicitando os mesmos através dos meios televisivos". Refere ainda a sentença da primeira instância que a arguida sabia que as afirmações e imputações que dirigiu ao marido nesse programa "têm teor objetiva e subjetivamente insultuoso" e "atentatório" do "bom nome, hombridade, reputação e decoro" do marido. O tribunal considera que a mulher estava ciente de que, com expressões que utilizou na televisão, "fazia impender sobre o assistente [marido] suspeições desprimorosas, também elas desde logo suscetíveis de porem em causa a sua honorabilidade, consideração, honra e dignidade".
Na sentença, o tribunal refere, no entanto, que não se provou que os factos imputados pela mulher ao marido são falsos. A mulher alegou que nunca teve o propósito de atingir o marido na sua honra e consideração, acrescentando que, ao conceder a entrevista, teve como único intuito e propósito denunciar situações de violência doméstica, contando a sua experiência".
Alegou ainda que sempre esteve convicta de que estava a exercer "um direito legítimo e próprio, em prol da comunidade, assim convertido em direito social, de elevada importância". A mulher recorreu da condenação para a Relação de Guimarães, que remeteu o processo para a primeira instância, para elaboração de nova sentença.
Em causa o facto de o Tribunal de Chaves ter valorado, na sua decisão, os depoimentos de testemunhas inquiridas por carta rogatória, sem que tivesse levado esses depoimentos a sede de julgamento, inviabilizando assim o contraditório.
Na nova sentença que terá de proferir, o Tribunal de Chaves não poderá fazer alusão aos depoimentos daquelas testemunhas. Os depoimentos referem-se às consequências, com comentários e olhares vexatórios, que o queixoso terá sofrido na Suíça, onde estava emigrado, na sequência das declarações da mulher na televisão.
* Estamos chocados com a sentença da 1ª instância. Num país em que os casos de violência doméstica aumentam exponencialmente, mandaria o bom senso haver investigação mais pormenorizada antes de ditar sentença.
.
.
Petição contesta visita do papa a Fátima
e credibilização do milagre
O músico Pedro Barroso, o advogado Carlos Tomé e o padre Mário de Oliveira, da Lixa, são algumas das pessoas que promoveram a petição
"Não é uma crítica religiosa, cada um acredita naquilo que acredita, mas é evidente que o milagre é um embuste, uma farsa, uma má encenação com cem anos, tempo já para ter sido desmascarado e que hoje em dia se tornou um negócio", justificou hoje à agência Lusa Pedro Barroso.
Intitulada "Contra a credibilização do 'milagre' de Fátima", a petição é dirigida ao bispo de Leiria, ao Patriarcado de Lisboa, ao núncio apostólico e à Conferência Episcopal Portuguesa.
Entre os primeiros subscritores estão também os antropólogos João Carlos Lopes e Carlos Simões Nuno, o professor do Instituto Politécnico de Tomar Luís Mota Figueira, o antigo coordenador da CGTP no distrito de Santarém Valdemar Henriques, o engenheiro João Saramago e o jornalista André Nuno Lopes.
"O que nós achamos é que o papa, ao visitar Fátima, credibiliza, ratifica a situação, que começou por ser uma mentira e que hoje em dia é essencialmente um negócio", explicou Pedro Barroso.
OS APATETADOS |
O músico esclareceu que nada os move contra qualquer tipo de religião e que não são "os detentores do conhecimento", apenas entendem que "já era tempo de se discutir, de uma forma menos apaixonada e mais pragmática, aquilo tudo que aconteceu".
"O papa Francisco tem sido uma personalidade que nos merece algum respeito por muitas atitudes em prol de uma igreja mais moderna, uma igreja da verdade, uma igreja católica de grande responsabilidade e com intervenções até muitas vezes sociais e públicas de grande valor. Como é que ele agora vem credibilizar uma anedota destas?",questionou.
Segundo Pedro Barroso, como já vários papas se deslocaram a Fátima, Francisco "está metido num beco de onde provavelmente não há uma saída airosa".
"Queremos chamar a atenção do papa Francisco, já que tanto insiste em vir a Fátima: venha mas traga o chicote, como fez Jesus Cristo para expulsar os vendilhões do templo, porque isto está convertido num circo de oportunismos variados, já não estamos a falar dos religiosos, mas sobretudo dos comerciais", frisou.
Na petição, os subscritores referem que "o chamado 'milagre dos três pastorinhos' não passa de um autêntico embuste, algo que mereceu até hoje a atenção de estudiosos sobre o que realmente aconteceu em maio de 1917 e sobre o processo contínuo e imparável de exploração religiosa montado sobre tão ingénua encenação".
"Quem se informar sobre este caso, fica a conhecer facilmente a forma como os acontecimentos na época foram urdidos, planeados e tramados - entre a dúvida inicial e a posterior complacência da Igreja Católica - numa era de grande obscurantismo cultural e com evidente aproveitamento dessa rústica ignorância", acrescenta.
Os subscritores da petição consideram que "não é preciso grande esforço para chegar a esta conclusão, nem grande erudição teológica para analisar o caso" e que "a evidência do logro fica bem clara, bastando, no essencial, ler alguns documentos oficiais e livros de pessoas - algumas assumidamente católicas - com autoridade na matéria sobre o chamado 'milagre' de Fátima, para concluir pela sua total inconsistência".
Exemplos desses livros são "Fátima Nunca Mais" (1999) e "Fátima SA" (2015), do padre Mário de Oliveira, que assina a petição.
Por isso, entendem que, "em coerência com a postura de seriedade" que tem tido, "o melhor serviço que o papa Francisco prestaria à verdade histórica seria não vir a Fátima, assim desmistificando o chamado 'milagre dos pastorinhos', recusando colaborar com ele ou dar-lhe o seu aval".
O papa deverá estar em Portugal a 12 e 13 de maio de 2017, por ocasião do centenário das aparições.
Francisco será o quarto papa a visitar Portugal, depois de Paulo VI - 50 anos das aparições -, João Paulo II (12-15 de maio de 1982, 10-13 de maio de 1991 e 12-13 de maio de 2000) e Bento XVI (11-14 de maio de 2010).
O papa João Paulo II cumpriu ainda uma escala técnica no aeroporto de Lisboa, em 1982, a caminho da América Central.
* Nós alinhamos!
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
22/11/16
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)