09/07/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

.


.

.
L~MEGA FÁBRICAS
6- EL HELADERO 
GELADOS, TORTA E ALFAJORES GELADOS 



FONTE:   SELLO NACIONAL

.
Astronomia

V. Gênesis e o Big Bang/2


  Origens NT
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

.
.
AS MULHERES NA HISTÓRIA
30.2- 𝑨𝑵𝑵𝑬 𝑭𝑹𝑨𝑵𝑲
"𝓾𝓶 𝓽𝓻𝓲𝓾𝓷𝓯𝓸 𝓭𝓪 𝓱𝓾𝓶𝓪𝓷𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮"


FONTE:Canal História e Tu .

AGOSTINHO PEREIRA DE MIRANDA

 .




In Memoriam de

 Francisco Mantero: 

África, amor e morte

Falava da sua finitude com uma desafetação desconcertante. “Viciado em viagens”, parecia encarar a morte como apenas mais uma fronteira. Do lado de lá estaria outra esperança, outro desenvolvimento, o continente eterno do amor que não lograra encontrar em África.

𝑺𝒆𝒈𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒂 𝒎𝒊𝒕𝒐𝒍𝒐𝒈𝒊𝒂 𝒈𝒓𝒆𝒈𝒂, 𝑶𝒓𝒇𝒆𝒖, 𝒐 𝒑𝒐𝒆𝒕𝒂 𝒆 𝒎𝒖́𝒔𝒊𝒄𝒐, 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒆́ 𝒄𝒐𝒍𝒐𝒄𝒂𝒅𝒐 𝒑𝒆𝒓𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒂 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒅𝒂 𝒔𝒖𝒃𝒍𝒊𝒎𝒆 𝑬𝒖𝒓𝒊́𝒅𝒊𝒄𝒆, 𝒗𝒂𝒊 𝒊𝒎𝒑𝒍𝒐𝒓𝒂𝒓 𝒋𝒖𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒐 𝒑𝒓𝒐́𝒑𝒓𝒊𝒐 𝑯𝒂𝒅𝒆𝒔, 𝒔𝒆𝒏𝒉𝒐𝒓 𝒅𝒂 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒆, 𝒐 𝒓𝒆𝒈𝒓𝒆𝒔𝒔𝒐 𝒅𝒂 𝒂𝒎𝒂𝒅𝒂 𝒂̀ 𝒗𝒊𝒅𝒂. 𝑶 𝒓𝒆𝒊 𝒅𝒐𝒔 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒐𝒔, 𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒓𝒊𝒄𝒐 𝒅𝒆 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒖𝒔𝒆𝒔, 𝒑𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒆𝒏𝒉𝒖𝒎 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐 𝒕𝒆𝒎 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒔𝒖́𝒃𝒅𝒊𝒕𝒐𝒔, 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒉𝒆𝒔𝒊𝒕𝒂 𝒆 𝒑𝒐̃𝒆 𝑶𝒓𝒇𝒆𝒖 𝒂̀ 𝒑𝒓𝒐𝒗𝒂. 𝑴𝒂𝒔 𝒂𝒄𝒂𝒃𝒂 𝒑𝒐𝒓 𝒏𝒂̃𝒐 𝒍𝒉𝒆 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒓 𝒂 𝒗𝒐𝒏𝒕𝒂𝒅𝒆. 𝑶𝒓𝒇𝒆𝒖, 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒓𝒐𝒄̧𝒂𝒅𝒐, 𝒅𝒆𝒔𝒄𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒂𝒎𝒐𝒓 𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂 𝒂 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒆.

𝑨𝒍𝒈𝒖𝒏𝒔 𝒔𝒆́𝒄𝒖𝒍𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔, 𝒔𝒖𝒓𝒈𝒊𝒖 𝑪𝒓𝒊𝒔𝒕𝒐. 𝑸𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝑳𝒂́𝒛𝒂𝒓𝒐 𝒎𝒐𝒓𝒓𝒆, 𝑱𝒆𝒔𝒖𝒔 𝒔𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒂 𝒅𝒐𝒓 𝒍𝒂𝒏𝒄𝒊𝒏𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒂 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒂 𝒅𝒐 𝒂𝒎𝒊𝒈𝒐. 𝑵𝒂 𝒔𝒖𝒂 𝒊𝒏𝒇𝒊𝒏𝒊𝒕𝒂 𝒎𝒊𝒔𝒆𝒓𝒊𝒄𝒐́𝒓𝒅𝒊𝒂, 𝒅𝒆𝒄𝒊𝒅𝒆 𝒓𝒆𝒔𝒕𝒊𝒕𝒖𝒊𝒓-𝒍𝒉𝒆 𝒂 𝒗𝒊𝒅𝒂. 𝑫𝒊𝒛 𝒐 𝑬𝒗𝒂𝒏𝒈𝒆𝒍𝒉𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝑪𝒓𝒊𝒔𝒕𝒐 𝒐 𝒂𝒎𝒐𝒓 𝒆́ 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒇𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒆.

𝑭𝒓𝒂𝒏𝒄𝒊𝒔𝒄𝒐 𝑴𝒂𝒏𝒕𝒆𝒓𝒐, 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒖𝒃𝒊𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒏𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒐𝒖 𝒉𝒂́ 𝒂𝒍𝒈𝒖𝒎𝒂𝒔 𝒔𝒆𝒎𝒂𝒏𝒂𝒔, 𝒆𝒓𝒂 𝒖𝒎 𝒉𝒐𝒎𝒆𝒎 𝒅𝒆 𝒇𝒐𝒓𝒕𝒆𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒗𝒊𝒄𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒄𝒓𝒊𝒔𝒕𝒂̃𝒔. 𝑼𝒎 𝒉𝒐𝒎𝒆𝒎 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒐 𝒂𝒎𝒐𝒓 𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒗𝒆𝒏𝒄𝒊𝒂. 𝑺𝒆𝒖 𝒂𝒎𝒊𝒈𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒅𝒆 𝒐𝒔 𝒃𝒂𝒏𝒄𝒐𝒔 𝒅𝒂 𝒇𝒂𝒄𝒖𝒍𝒅𝒂𝒅𝒆, 𝒉𝒂́ 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝒎𝒆𝒊𝒐 𝒔𝒆́𝒄𝒖𝒍𝒐, 𝒔𝒆𝒊 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒇𝒂𝒍𝒐. 𝑶 𝑿𝒊𝒄𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒓 𝒐 𝒎𝒆𝒖 𝒂𝒈𝒏𝒐𝒔𝒕𝒊𝒄𝒊𝒔𝒎𝒐 𝒂𝒕𝒂́𝒗𝒊𝒄𝒐. 𝑴𝒂𝒔, 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒖𝒎𝒂 𝒗𝒆𝒛 𝒎𝒆 𝒅𝒊𝒔𝒔𝒆, “𝑴𝒂𝒊𝒔 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒔 𝒕𝒖𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒗𝒊𝒄𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒆́ 𝒐 𝒕𝒆𝒖 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐”. 𝑬𝒓𝒂 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒎 𝒐 𝑭𝒓𝒂𝒏𝒄𝒊𝒔𝒄𝒐 𝑴𝒂𝒏𝒕𝒆𝒓𝒐.

𝑵𝒂𝒅𝒂 𝒐 𝒂𝒑𝒂𝒊𝒙𝒐𝒏𝒂𝒗𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝑨́𝒇𝒓𝒊𝒄𝒂, 𝒔𝒆𝒖𝒔 𝒊𝒏𝒄𝒐𝒏𝒕𝒂́𝒗𝒆𝒊𝒔 𝒔𝒆𝒈𝒓𝒆𝒅𝒐𝒔 𝒆 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐𝒓𝒂𝒊𝒔 𝒕𝒓𝒂𝒈𝒆́𝒅𝒊𝒂𝒔. 𝑶 𝑿𝒊𝒄𝒐 𝒔𝒐𝒇𝒓𝒊𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒂𝒔 𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒐𝒔 𝒂𝒇𝒓𝒊𝒄𝒂𝒏𝒐𝒔. 𝑬𝒎 𝒒𝒖𝒂𝒔𝒆 𝒎𝒆𝒊𝒐 𝒔𝒆́𝒄𝒖𝒍𝒐 𝒅𝒆 𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒓𝒊𝒂𝒍, 𝒂𝒔𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂 𝒆 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒖𝒍𝒕𝒐𝒓𝒊𝒂 𝒏𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒂𝒑𝒖𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒂𝒒𝒖𝒆𝒍𝒆 𝒔𝒆𝒏𝒕𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒕𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒅𝒗𝒆́𝒎 𝒅𝒆 𝒔𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒆𝒓 𝒂 𝒓𝒊𝒒𝒖𝒆𝒛𝒂 𝒄𝒖𝒍𝒕𝒖𝒓𝒂𝒍 𝒅𝒐𝒔 𝒑𝒐𝒗𝒐𝒔 𝒂𝒇𝒓𝒊𝒄𝒂𝒏𝒐𝒔 𝒆 𝒂 𝒑𝒐𝒃𝒓𝒆𝒛𝒂 𝒑𝒐𝒍𝒊́𝒕𝒊𝒄𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒔𝒖𝒂𝒔 𝒆𝒍𝒊𝒕𝒆𝒔. 𝑬𝒎 𝑺𝒂̃𝒐 𝑻𝒐𝒎𝒆́ 𝒆 𝑷𝒓𝒊́𝒏𝒄𝒊𝒑𝒆, 𝑮𝒖𝒊𝒏𝒆́-𝑩𝒊𝒔𝒔𝒂𝒖 𝒆 𝑴𝒐𝒄̧𝒂𝒎𝒃𝒊𝒒𝒖𝒆, 𝒎𝒂𝒔 𝒕𝒂𝒎𝒃𝒆́𝒎 𝒆𝒎 𝑷𝒂𝒓𝒊𝒔 𝒐𝒖 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂, 𝒍𝒖𝒕𝒐𝒖 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂 𝒂 𝒊𝒏𝒆́𝒓𝒄𝒊𝒂, 𝒐 𝒑𝒓𝒆𝒄𝒐𝒏𝒄𝒆𝒊𝒕𝒐, 𝒐 𝒂𝒇𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔𝒔𝒊𝒎𝒊𝒔𝒎𝒐. 𝑷𝒂𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂 𝒊𝒏𝒔𝒑𝒊𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒑𝒆𝒓𝒔𝒆𝒗𝒆𝒓𝒂𝒏𝒄̧𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒐𝒃𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂𝒗𝒂 𝒏𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒅𝒖𝒕𝒂 𝒅𝒐𝒔 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒉𝒖𝒎𝒊𝒍𝒅𝒆𝒔. 𝑫𝒆𝒍𝒆𝒊𝒕𝒂𝒗𝒂-𝒔𝒆 𝒄𝒐𝒎 𝒐 𝒉𝒖𝒎𝒐𝒓 𝒕𝒓𝒂𝒏𝒔𝒈𝒓𝒆𝒔𝒔𝒐𝒓 𝒏𝒂𝒔 𝒇𝒓𝒂𝒔𝒆𝒔 𝒅𝒐𝒔 𝒓𝒆𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔. 𝑨́𝒇𝒓𝒊𝒄𝒂 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒗𝒂-𝒍𝒉𝒆 𝒏𝒐 𝒔𝒂𝒏𝒈𝒖𝒆.

𝑶 𝒃𝒊𝒔𝒂𝒗𝒐̂, 𝑫. 𝑭𝒓𝒂𝒏𝒄𝒊𝒔𝒄𝒐 𝑴𝒂𝒏𝒕𝒆𝒓𝒐 𝒚 𝑽𝒆𝒍𝒂𝒓𝒅𝒆, 𝒅𝒆𝒔𝒄𝒆𝒏𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒇𝒂𝒎𝒊́𝒍𝒊𝒂 𝒊𝒕𝒂𝒍𝒊𝒂𝒏𝒂 𝒅𝒆 𝑮𝒆́𝒏𝒐𝒗𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆 𝒇𝒊𝒙𝒂𝒓𝒂 𝒑𝒓𝒐́𝒙𝒊𝒎𝒐 𝒅𝒆 𝑪𝒂́𝒅𝒊𝒛, 𝒆𝒎 𝑬𝒔𝒑𝒂𝒏𝒉𝒂, 𝒐𝒏𝒅𝒆 𝒗𝒊𝒓𝒊𝒂 𝒂 𝒏𝒂𝒔𝒄𝒆𝒓, 𝒇𝒆𝒛 𝒇𝒐𝒓𝒕𝒖𝒏𝒂 𝒏𝒂𝒔 𝒓𝒐𝒄̧𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝑺𝒂̃𝒐 𝑻𝒐𝒎𝒆́ 𝒆 𝒅𝒆 𝑨𝒏𝒈𝒐𝒍𝒂, 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒊𝒂 𝒐 𝒔𝒆́𝒄𝒖𝒍𝒐 𝑿𝑰𝑿. 𝑶 𝒂𝒗𝒐̂, 𝑪𝒂𝒓𝒍𝒐𝒔 𝑴𝒂𝒏𝒕𝒆𝒓𝒐, 𝒅𝒆𝒔𝒂𝒑𝒂𝒓𝒆𝒄𝒊𝒅𝒐 𝒆𝒎 𝟏𝟗𝟖𝟎, 𝒇𝒐𝒊 𝒐 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆̂𝒔 𝒍𝒊𝒄𝒆𝒏𝒄𝒊𝒂𝒅𝒐 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝑼𝒏𝒊𝒗𝒆𝒓𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝑪𝒐𝒍𝒖𝒎𝒃𝒊𝒂 (𝑵𝒐𝒗𝒂 𝑰𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆) 𝒆 𝒐 𝒖́𝒏𝒊𝒄𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒎𝒑𝒆𝒏𝒉𝒐𝒖 𝒂𝒔 𝒂𝒍𝒕𝒂𝒔 𝒇𝒖𝒏𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒊𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒂 𝑪𝒂̂𝒎𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝑪𝒐𝒎𝒆́𝒓𝒄𝒊𝒐 𝑰𝒏𝒕𝒆𝒓𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍, 𝒆𝒎 𝑷𝒂𝒓𝒊𝒔. 𝑫𝒆𝒑𝒖𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒏𝒂 𝑨𝒔𝒔𝒆𝒎𝒃𝒍𝒆𝒊𝒂 𝑵𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍 𝒅𝒆 𝑺𝒂𝒍𝒂𝒛𝒂𝒓, 𝒓𝒆𝒑𝒓𝒆𝒔𝒆𝒏𝒕𝒐𝒖 𝒐 𝒄𝒊́𝒓𝒄𝒖𝒍𝒐 𝒅𝒆 𝑺𝒂̃𝒐 𝑻𝒐𝒎𝒆́ 𝒆 𝒅𝒊𝒛-𝒔𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒓𝒂𝒓𝒐 𝒂𝒔 𝒔𝒖𝒂𝒔 𝒐𝒑𝒊𝒏𝒊𝒐̃𝒆𝒔 𝒄𝒉𝒐𝒄𝒂𝒓𝒂𝒎 𝒄𝒐𝒎 𝒂𝒔 𝒅𝒐 𝒄𝒉𝒆𝒇𝒆 𝒅𝒐 𝒈𝒐𝒗𝒆𝒓𝒏𝒐.

𝑭𝒓𝒂𝒏𝒄𝒊𝒔𝒄𝒐 𝑴𝒂𝒏𝒕𝒆𝒓𝒐 𝒇𝒐𝒊 𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒖𝒎 𝒑𝒓𝒐𝒇𝒊𝒔𝒔𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍 “𝒂𝒇𝒓𝒊𝒄𝒂𝒏𝒊𝒔𝒕𝒂” 𝒑𝒐𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒆𝒓 𝒔𝒆𝒓 𝒏𝒐 𝒏𝒐𝒔𝒔𝒐 𝒑𝒂𝒊́𝒔: 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒊𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒂 𝑬𝑳𝑶; 𝒇𝒖𝒏𝒅𝒂𝒅𝒐𝒓 𝒆 𝒔𝒆𝒄𝒓𝒆𝒕𝒂́𝒓𝒊𝒐-𝒈𝒆𝒓𝒂𝒍 𝒅𝒐 𝑪𝒐𝒏𝒔𝒆𝒍𝒉𝒐 𝑬𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒓𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒂 𝑪𝑷𝑳𝑷; 𝒂𝒅𝒎𝒊𝒏𝒊𝒔𝒕𝒓𝒂𝒅𝒐𝒓 𝒅𝒂 𝑺𝑶𝑭𝑰𝑫; 𝒄𝒖𝒓𝒂𝒅𝒐𝒓 𝒅𝒂 𝑭𝒖𝒏𝒅𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒂𝒍-𝑨́𝒇𝒓𝒊𝒄𝒂; 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒆𝒍𝒉𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆𝒔𝒕𝒐̃𝒆𝒔 𝒂𝒇𝒓𝒊𝒄𝒂𝒏𝒂𝒔 𝒏𝒂 𝑨𝒔𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝑪𝒐𝒎𝒆𝒓𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂, 𝒏𝒂 𝑪𝑰𝑷 𝒆 𝒆𝒎 𝒅𝒊𝒗𝒆𝒓𝒔𝒂𝒔 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆𝒔𝒂𝒔. 𝑵𝒐 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒐 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍, 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒎𝒑𝒆𝒏𝒉𝒐𝒖 𝒎𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒂𝒔 𝒇𝒖𝒏𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒓𝒆𝒍𝒆𝒗𝒐, 𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒂𝒊𝒔 𝒕𝒆𝒓𝒂́ 𝒔𝒊𝒅𝒐 𝒑𝒐𝒓𝒗𝒆𝒏𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒐 𝒔𝒆𝒖 𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒎𝒐 𝒄𝒂𝒓𝒈𝒐, 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒖𝒍𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒂 𝑶𝑪𝑫𝑬 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆𝒔𝒕𝒐̃𝒆𝒔 𝒂𝒇𝒓𝒊𝒄𝒂𝒏𝒂𝒔. 𝑶 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒏𝒗𝒐𝒍𝒗𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐, 𝒂 𝒄𝒐𝒐𝒑𝒆𝒓𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒆 𝒂 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒆𝒓𝒂𝒎 𝒐𝒔 𝒔𝒆𝒖𝒔 𝒕𝒆𝒓𝒓𝒊𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒆𝒍𝒆𝒊𝒄̧𝒂̃𝒐.

𝑵𝒐𝒔 𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒎𝒐𝒔 𝒂𝒏𝒐𝒔, 𝒐 𝑿𝒊𝒄𝒐 𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒈𝒂𝒏𝒉𝒐 𝒖𝒎𝒂 𝒍𝒊𝒈𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒄𝒖𝒓𝒗𝒂 𝒏𝒐 𝒕𝒓𝒐𝒏𝒄𝒐, 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆 𝒊𝒏𝒄𝒍𝒊𝒏𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒋𝒂́ 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒕𝒆𝒓𝒓𝒂. 𝑭𝒂𝒍𝒂𝒗𝒂 𝒅𝒂 𝒔𝒖𝒂 𝒇𝒊𝒏𝒊𝒕𝒖𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒎 𝒖𝒎𝒂 𝒅𝒆𝒔𝒂𝒇𝒆𝒕𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒄𝒐𝒏𝒄𝒆𝒓𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆. “𝑽𝒊𝒄𝒊𝒂𝒅𝒐 𝒆𝒎 𝒗𝒊𝒂𝒈𝒆𝒏𝒔”, 𝒑𝒂𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂 𝒆𝒏𝒄𝒂𝒓𝒂𝒓 𝒂 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒂𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒖𝒎𝒂 𝒇𝒓𝒐𝒏𝒕𝒆𝒊𝒓𝒂. 𝑫𝒐 𝒍𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒍𝒂́ 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒓𝒊𝒂 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒂 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂𝒏𝒄̧𝒂, 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒏𝒗𝒐𝒍𝒗𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐, 𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒆𝒕𝒆𝒓𝒏𝒐 𝒅𝒐 𝒂𝒎𝒐𝒓 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒍𝒐𝒈𝒓𝒂𝒓𝒂 𝒆𝒏𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂𝒓 𝒆𝒎 𝑨́𝒇𝒓𝒊𝒄𝒂.

* Advogado. Presidente da associação ProPública – Direito e Cidadania

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS" - 05/07/21

 .

  .

2687.UNIÃO

EUROPEIA

PORTUGAL
GOVERNO À DERIVA
 PERIGOSO E OPORTUNISTA
É O GOVERNO
O FIASCO DA CERCA SANITÁRIA NA 
REGIÃO METROPOLITANA DE LISBOA



1- A "pata na poça", as  autoridades fiscalizaram nas 2 últimas semanas uma dúzia de entradas e saídas da região mas só Lisboa tem mais de 70 no dizer de ANTÓNIO LOBO XAVIER na TVI, na última quarta feira.

AS NOVAS REGRAS 
PARA A RESTAURAÇÃO E HOTELARIA



2- A partir de sábado, amanhã, o governo impõe aos restaurantes e hoteis a obrigação de serem autoridades de fiscalização de saúde pública mas quanto a centros comerciais, bancos, supermercados, transportes públicos e privados, hospitais, centros de saúde, farmácias, sexshop, prostituição, proxenetismo, covis de culto religioso e muitas outras actividades públicas e privadas nada consta, as pessoas entram e saem à balda.
Diz o governo que apoia o sector da restauração e hotelaria, vê-se!

FUZILAMENTO DO SEF

3- Na A.R. foi hoje o SEF condenado à morte. As suas funções foram espartilhadas por vários organismos que não vão conseguir exercer com a mesma eficácia as funções que estavam confiadas àquele organismo.



Justifica o ministro Cabrita a extinção do SEF com o hediondo crime praticado por menos de meia dúzia de funcionários sobre um cidadão ucraniano.
Perguntamos ao ministro Cabrita para quando a extinção da PSP e GNR instituições onde todos os anos se observam homicídios e inúmeros atropelos aos direitos humanos dos detidos, basta consultar os relatórios da AMNISTIA INTERNACIONAL. Note-se que não generalizamos a conduta a todos os agentes.


A EXTINÇÃO DO SEF PREJUDICA OS EMIGRANTES

O BLOCO DE ESQUERDA ficou mal na fotografia, BEATRIZ GOMES DIAS referiu o  SEF como uma polícia contra emigrantes, é falso. O SEF é uma polícia de fronteiras de todos os cidadãos que entram e saem do país. Tal como FERNANDO MEDINA, líder da delação municipal, não terá o nosso voto. 

NOTA FINAL: Não conhecemos pessoalmente ninguém que trabalhe no SEF, defendemos o organismo como colectivo e como função, nos aeroportos portugueses já sentimos o seu apoio, BEM HAJA.

TASK FORCE


4- Alegria é o que sentimos quando vemos esta verdadeira força a  funcionar bem. Temos pena que não haja obrigatoriedade de vacinação, os negacionistas deviam ir presos.

.
.
30-Falsidade.com
30.5- Brendon Wentzell


FONTE:tbrsete


.
Umidigi Bison
PRIMEIRO UMIDIGI que aguenta porrada


FONTE:   Cymye

.
.
Blake Shelton

God's Country


.
.
I-A Revolução Tecnológica no Japão

3- O nascimento do transistor



(CONTINUA PRÓXIMA SEXTA)

FONTE:  Eduardo Brito
.

 .

B-2 SPIRIT

O avião mais caro do mundo


FONTE:   Aero Por Trás da Aviação

..

 .

Um balão do arco-íris desafia 

lei homofóbica na Hungria


 
 
* Óh Orban (patego) olha o balão


FONTE:  EFE BRASIL

.

 .

MENOS SÓZINHA


FONTE:  ONU Brasil

.

 .

PEDIDO CONSTRANGIDO

 Quem for visitar


 Leve por favor algumas


 É que o

Também lá está!

 

* Bem haja pela informação JCS

..

 .

2756
Senso d'hoje
JAMES MELLON
EMPRESÁRIO ESCOCÊS
 APELIDADO DE FILANTROPO*
Esta nova revolução agrária
está a acontecer agora mesmo



* FILANTROPISMOS (alguns)
- Em 2009 foi um dos principais financiadores de David Cameron
- Doou em 2015 100 mil £ para apoiar o Brexit
-  Mellon mora na Ilha de Man .Em 2000,  era o maior proprietário de terras na Ilha de Man. 
Em 2012,  também tinha casas em Ibiza , Berlim , São Francisco e Bruxelas .
Mellon interessa-se por corridas de cavalos puro-sangue e é dono do cavalo de corrida Toffee Galore.


FONTE:  euronews
.
.
Praticante de Yoga


.
.

29-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒳𝐼𝒱-𝑪𝒂𝒃𝒂𝒓𝒆𝒕


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
𝐶𝑎𝑏𝑎𝑟𝑒𝑡, 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝐽𝑜𝑒 𝑀𝑎𝑠𝑡𝑒𝑟𝑜𝑓𝑓, 𝑚𝑢́𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝐽𝑜𝘩𝑛 𝐾𝑎𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑒 𝑙𝑒𝑡𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑟𝑒𝑑 𝐸𝑏𝑏, 𝑓𝑜𝑖 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑣𝑒𝑧 𝘩𝑎́ 𝟺𝟻 𝑎𝑛𝑜𝑠. 𝐽𝑎́ 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎̃𝑜 𝑏𝑟𝑎𝑠𝑖𝑙𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒́ 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑀𝑖𝑔𝑢𝑒𝑙 𝐹𝑎𝑙𝑎𝑏𝑒𝑙𝑙𝑎 𝑒 𝑒́ 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑃𝑜𝑠𝑠𝑖 𝑁𝑒𝑡𝑜.

𝐴 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎, 𝑏𝑎𝑠𝑒𝑎𝑑𝑎 𝑛𝑜 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜𝑝𝘩𝑒𝑟 𝐼𝑠𝘩𝑒𝑟𝑤𝑜𝑜𝑑, 𝑠𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑒𝑚 𝟷𝟿𝟹𝟷, 𝑛𝑎 𝑑𝑒𝑐𝑎𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑎 𝑛𝑜𝑡𝑢𝑟𝑛𝑎 𝑏𝑒𝑟𝑙𝑖𝑛𝑒𝑛𝑠𝑒 𝐾𝑖𝑡 𝐾𝑎𝑡 𝐶𝑙𝑢𝑏 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑜 𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑚𝑜𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝑖𝑛𝑔𝑙𝑒𝑠𝑎 𝑆𝑎𝑙𝑙𝑦 𝑒 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑜 𝐶𝑙𝑖𝑓𝑓 𝐵𝑟𝑎𝑑𝑠𝘩𝑎𝑤 (𝐺𝑢𝑖𝑙𝘩𝑒𝑟𝑚𝑒 𝑀𝑎𝑔𝑜𝑛). 𝐸𝑙𝑒 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎 𝑎̀ 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑣𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑎𝑟𝑖𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑠𝑒𝑢 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑒 𝑒𝑚 𝑠𝑢𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑛𝑜𝑖𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑎 𝑣𝑖𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑎𝑏𝑎𝑟𝑒́ 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑙𝑙𝑦 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎. 𝐴 𝑏𝑎𝑖𝑙𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝑠𝑎𝑙𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑢 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑟𝑖𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑜𝑑𝑒𝑠𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑟𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝑛𝑢𝑚 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑑𝑜𝑠. 𝐴 𝑞𝑢𝑖́𝑚𝑖𝑐𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑒́ 𝑖𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑎, 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑒𝑙𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑟𝑜𝑚𝑝𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑠𝑢𝑎 𝑓𝑜𝑔𝑜𝑠𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑙 𝑒 𝑒𝑙𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑡𝑢𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑟𝑎𝑝𝑎𝑧𝑒𝑠. 𝐴𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎 𝑒𝑐𝑜𝑛𝑜𝑚𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝐴𝑙𝑒𝑚𝑎𝑛𝘩𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟷𝟿𝟹𝟶, 𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑙 𝑣𝑖𝑣𝑖𝑎 𝑒𝑚 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑎́𝑟𝑖𝑎 𝑠𝑖𝑡𝑢𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜: 𝑒𝑙𝑒 𝑑𝑒 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑚𝑎𝑠 𝑎𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑔𝑙𝑒̂𝑠 𝑒 𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝑚𝑖́𝑠𝑒𝑟𝑜 𝑐𝑎𝑐𝘩𝑒̂ 𝑎𝑡𝑒́ 𝑠𝑒𝑟 𝑑𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑜 𝑐𝑎𝑏𝑎𝑟𝑒́. 𝐶𝑙𝑖𝑓𝑓, 𝑐𝑜𝑜𝑝𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑚 𝑎𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝐻𝑖𝑡𝑙𝑒𝑟, 𝑓𝑎𝑧 𝑢𝑛𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑛𝑑𝑜𝑠, 𝑚𝑎𝑠 𝑎𝑜 𝑠𝑎𝑏𝑒𝑟 𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑎𝑔𝑟𝑒𝑚𝑖𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑠𝑎 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎𝑟 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑐𝑙𝑎𝑛𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎. 𝑇𝑢𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑜𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑑𝑒𝑧 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑙𝑙𝑦 𝑒 𝑎 𝑎𝑠𝑐𝑒𝑛𝑠𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑛𝑎𝑧𝑖𝑠𝑡𝑎.

𝐴 𝑡𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑓𝑎𝑧 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑢𝑟𝑏𝑎𝑑𝑎 𝑢𝑛𝑖𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑙𝑙𝑦 𝑒 𝐶𝑙𝑖𝑓𝑓 𝑒 𝑎 𝑟𝑒𝑣𝑜𝑙𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑛𝑎 𝐴𝑙𝑒𝑚𝑎𝑛𝘩𝑎 (𝑒 𝑝𝑜𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑛𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎 𝑒 𝑛𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑑𝑒𝑓𝑙𝑎𝑔𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝟸ª 𝐺𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎).

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
𝐶𝑙𝑎𝑢𝑑𝑖𝑎 𝑅𝑎𝑖𝑎, 𝐽𝑎𝑟𝑏𝑎𝑠 𝐻𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑀𝑒𝑙𝑜, 𝐺𝑢𝑖𝑙𝘩𝑒𝑟𝑚𝑒 𝑀𝑎𝑔𝑜𝑛, 𝐽𝑢𝑙𝑖𝑜 𝑀𝑎𝑛𝑐𝑖𝑛𝑖, 𝐾𝑎𝑡𝑖𝑎 𝐵𝑎𝑟𝑟𝑜𝑠, 𝑀𝑎𝑟𝑐𝑜𝑠 𝑇𝑢𝑚𝑢𝑟𝑎, 𝐿𝑖𝑎𝑛𝑒 𝑀𝑎𝑦𝑎, 𝐴𝑙𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 𝐺𝑜𝑦𝑎, 𝐴𝑙𝑒𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑟𝑎 𝐷𝑖𝑚𝑖𝑡𝑟𝑖𝑜𝑢, 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑙 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑎, 𝐷𝑎𝑛𝑖𝑒𝑙 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜, 𝐹𝑎𝑏𝑖𝑎𝑛𝑒 𝐵𝑎𝑛𝑔, 𝐻𝑒𝑙𝑙𝑒𝑛 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑠𝑡𝑟𝑜, 𝐾𝑒𝑘𝑎 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝐿𝑒𝑜 𝑊𝑎𝑔𝑛𝑒𝑟, 𝐿𝑢𝑎𝑛𝑎 𝑍𝑒𝑛𝑢𝑛, 𝐿𝑢𝑐𝑖𝑎𝑛𝑎 𝑀𝑖𝑙𝑎𝑛𝑜, 𝑀𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑜 𝑉𝑎𝑠𝑞𝑢𝑒𝑧, 𝑀𝑎𝑡𝑒𝑢𝑠 𝑅𝑖𝑏𝑒𝑖𝑟𝑜, 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝑁𝑒𝑔𝑟𝑖𝑛𝑖 𝑇𝑜𝑚𝑎𝑠 𝑄𝑢𝑎𝑟𝑒𝑠𝑚𝑎.


FONTE:Jaffer Soares